segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

IMPERATIVO CÓSMICO

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quarta-feira, 27 de Setembro de 2006

# O CÓDIGO DE DEUS
# ED. ESTRELA POLAR
# GREG BRADDEN

Comecei já a leitura e optei pelos últimos capítulos: ou seja, ler do fim para o princípio.
O resumo de cada capítulo, que o autor nos faculta, é outro factor da seriedade e qualidade da obra. A bibliografia já inclui sites, inovação que me parece bastante interessante.
Os dois capítulos finais ainda pouco me disseram sobre a função divina do tal ADN. Mas uma coisa é certa (e registo mais uma coincidência ou sincronia!): O ADN funciona neste autor – presumo – como o tal microcosmos de que a obra de Etienne é a Gnose absoluta e total!
Ou seja, quando falo de «imperativo cósmico» vejo agora que devo precisar acrescentando: imperativo macro e microcósmico à procura da sincronia que desencadeia o milagre.
Ou seja: o imperativo cósmico não só nos impele (obriga?) a fazer alguma coisa para ajudar o Macrocosmos (a força e energia de Aquário) como nos vem ajudar na tarefa( inter-activa?...) de activar o nosso código vibratório (o tal segundo código genético descoberto pelo Etienne na heterocromatina constitutiva do ADN).
Ou seja: haja ou não haja apocalipse, haja ou não haja um fim para o planeta e etc, o único dever a que me sinto moralmente constrangido é não atrasar esta via (neguentropia) que consiste em ajudar o macrocosmos a realizar o microcosmos (ADN) e vice-versa.
Mesmo com os epígonos do apocalipse (as carpideiras da New Age e da Ecologia!!!) todos a jogarem no tabuleiro da Entropia, o imperativo ético deverá ser o de jogar no tabuleiro da Neguentropia. É simples e está ao alcance de todos.
Relativamente ao nosso autor Gregg Braden ainda estou para perceber se ele preconiza a receita semelhante à da meditação transcendental: marcar um minuto preciso em que toda a humanidade é convocada para pensar a mesma mensagem, o mesmo mantra (OM?) ou algo assim semelhante. Experiências do género acho que têm demonstrado uma melhoria na diminuição da criminalidade e nos internamentos hospitalares e casos de polícia...Nos EUA , claro, paraíso das estatísticas. Mas, a meu ver, a desejada sincronia entre macro e microcosmos (ADN) para vencer a entropia com o aumento deliberado da neguentropia (em todos os minutos da vida e do mundo), deverá não só ser mais consistente e duradoura mas também a um nível mais subtil.
De qualquer maneira e seja qual for o «grão» que vou encontrar no livro de Gragg Braden, agradeço a preciosa informação que ele me deixa.
Nada do que nos acontece é por acaso, não é verdade?