sábado, 21 de março de 2009

COSMOSOFIA 2012

1-2- 06-03-28-ac-mr
27 de março de 2006
MACROCOSMOS/MICROCOSMOS

Que o ADN molecular (do ser vivo e não só do ser humano) possa considerar-se (a partir de Étienne) sinónimo do microcosmos da grande tradição hermética, tem (a meu ver) consequências :
a) Identificado o microcosmos com o ADN da célula viva, é inevitável postular o macrocosmos como seu termo dialéctico no infinito («o que está em cima é igual ao que está em baixo»);
b) Macrocosmos e Microcosmos, não podem existir um sem o outro, um separado do outro, um é criação do outro;
c) Todas as criaturas são criaturas de Deus, todas as criaturas têm alma, todas as criaturas pertencem à rede do universo - interagem mutuamente;
d) Não só não podemos ser indiferentes ao Cosmos como o Cosmos também não é indiferente ao destino dos seres vivos;
e) O ser vivo existe entre dois infinitos (o infinitamente grande e o infinitamente pequeno), o que poderá garantir como inevitável a eternidade das energias vibratórias;
f) Ao localizar na heterocromatina constitutiva (zona do ADN «esquecida» dos microbiologistas) o segundo código genético = código vibratório, Étienne fundamenta fisicamente a existência de Deus, aquilo a que chamo a «demonstração geométrica de Deus».
g) O ADN molecular como sinónimo de suporte vibratório, significa que o trabalho a realizar é sobre o ADN e que será este a fazer, desde que tenha a informação correcta, a intercomunicação intercelular, ou seja, a base da saúde e da doença do ser vivo: toda a doença é bloqueio de informação intercelular. Cancro: é o exemplo mais atroz desse bloqueio, a que se soma o «fechamento» do suporte às energias cósmicas vibratórias;
h) O trabalho fundamental – a alquimia da vida – passa, pois, pelo metabolismo (= vivência =experiência) e pouco ou nada pelo «mental» em que todas as correntes psicomoralistas da New Age insistem: quando os livros traduzem Shen (espírito) por «mente», assistimos a uma das perversões modernas mais frequentes, aquilo a que, para não ofender ninguém, chamo «atrasos de vida».
i) Com a radiestesia de duas mãos, a estrutura a tocar na mão esquerda e o pêndulo na direita, temos a garantia de que, pela lei da ressonância vibratória, os 600 biliões de células recebem a informação da estrutura tocada: o pêndulo é assim o ser humano na totalidade em ressonância e consonância com as informações vibratórias;
j) Que eu saiba, o SV/EV é o único método energético «aberto», talvez só o Tai Chi se lhe possa comparar ;
k) Abrir os 12 receptores electromagnéticos (colocados em pontos determinados do corpo humano) é condição sine qua non para que o circuito seja aberto e as energias vibratórias actuem no suporte vibratório: os outros seres vivos estão natural e normalmente abertos e não precisam de fazer radiestesia...;

+ 4 ALÍNEAS
a) quando em radiestesia (Étienne) se fala de «suporte vibratório» (SV), subentende-se o termo contrário complementar: «energias vibratórias»(EV);
b) temos assim o esquema básico da pirâmide da existência: macrocosmos (EV)/ microcosmos (ADN=SV);
c) trata-se, com a radiestesia, de ir animando (acordando) o suporte vibratório pelas estruturas que podemos tocar (metais, cores, flores, letras, símbolos, por exemplo) e que fazem (no caso dos metais) correspondência com os primeiros níveis cósmicos - os planetas dos alquimistas são o bom exemplo para começar a viagem;
d) insistir no toque dos metais (em consonância com os planetas do sistema solar) é, como base da pirâmide alquímica, treinar o suporte vibratório (SV) para a subida na vertical (recepção correcta das energias vibratórias): alquimia da vida - metabolismo? - não é uma palavra vã e é de facto a base da pirâmide vibratória.

quarta-feira, 4 de março de 2009

AXIOMÁTICA 2012

1-3-lder-0>=lder-1>lder-2> da psicologia à noologia - leituras de estudo em noologia

LEITURAS DE ESTUDO: OS DEVORADORES DE CRONOS

É claro que não se chega a Deus pela leitura. Mas talvez se possa chegar pela desleitura ou seja, sabendo, de todo, o que não vale a pena ler. E quais são afinal os 100 volumes que, na Biblioteca de Alexandria, transmitiam ao futuro a sabedoria por inteiro.
Para já e enquanto não reconstituímos a Biblioteca de Alexandria, vamos vendo e sabendo e comunicando uns aos outros, o que não vale a pena ler.
O que não vale a pena perder cronos a ler.

Lisboa, 23/Junho/1996 - Quando se chega ao momento de aconselhar leituras a um estudante de radiestesia holística, é preciso bastante cuidado para não cairmos na armadilha das bibliografias exaustivas, consagradas e de autores célebres.
Acima de tudo há que respeitar o tempo, o pouco tempo (cronos) de que um estudante dispõe para ler, como aliás quase todas as pessoas hoje em dia.
É preciso ser frontal, afirmando que a maior parte dos livros que pretendem abordar o sagrado - a que a ciência chama área quântica, para baralhar tudo ainda mais - mesmo os livros e autores de reputação científica e/ou universitária, são pura perda de tempo e dinheiro.
Há de tudo nessa imensa bibliografia: desde a pura fraude ao vazio completo, desde a erudição balofa e insignificante ao discurso prolixo e chato. A maior parte dos livros sobre a área sagrada das energias é uma pura ficção, especialmente os que mais se vangloriam de ser científicos. A invenção domina estes autores, dotados da melhor boa intenção em ensinar fabulosas ciências ao comum dos mortais.
A invenção domina, por exemplo, nos livros e autores que pretendem dar-nos lições sobre fases da iniciação, a que alguns chamam ritos de passagem; a arte de sonhar em que o sr. dr. Carlos Castañeda, trascrevendo de um D. Juan mais ou menos fictício (nunca se apurou bem se os livros de Castañeda são livros de um antropólogo, se pura e simples romance de cordel) é um dos casos mais conhecidos e populares. (*)
A taça do santo Graal, com intermináveis histórias de lenda e mistério sobre os cavaleiros da Távola Redonda e do Rei Artur, são apenas isso: histórias de conto e lenda para adormecer bebés, como aquela que o senhores Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln. nos contam em «O Santo Graal e a Linhagem Sagrada»(*).
Se vamos, por exemplo, para os alegados testemunhos sobre a vida que há do outro lado da vida, o discurso é igualmente piedoso, reconfortante das almas e de boa fé, mas, no melhor dos casos, pura auto-sugestão dos cinco sentidos: as descrições do célebre corredor postmortem são apenas tradução imagética de um estado de consciência vibratória que, se existisse, estaria muito para além dos 5 sentidos e, portanto, dessas paisagens idílicas que são apenas produto dos mesmíssimos 5 sentido. É o caso de Raymond A. Moody Jr com os seus dois livros editados em português:- Reflexões Sobre a Vida depois da Vida - Ed. Bertrand - Lisboa, 1981 e - Vida Depois da Vida - Ed. Bertrand - Lisboa,

Uma telenovela da inesgotável cornucópia brasileira, pintava de cores românticas e líricas o outro lado, na piedosa intenção de mostrar que afinal a morte é libertação e serenidade. Como se do outro lado tivessem sentido palavras do ego emocional e sentimental como essas de paz, conforto, bem estar, felicidade, serenidade, etc.
Ao nível de telenovela estamos aliás bem servidos de elogios ao ego de cada um e de cada qual: o objectivo número um desse narcótico de massas, é mesmo reconfortar as pessoas na sua mediocridade e na sua estagnação.
As limitações da «mente» ao pensamento são mesmo notadas no livro do senhor Doutor Carlos Castañeda,«A Arte de Sonhar»(*), livro que, por sua vez, é um redutor desse mesmo pensamento até limites de inverosímil. Se as pessoas quando encetam um processo de iniciação, procuram plataformas de conforto e bem estar, estão evidentemente a pautar-se por parâmetros dos 5 sentidos e, portanto, estão pura e simplesmente a viver um processo de auto-engano.
Mesmo entre os radiestesistas encartados da nossa praça, o «sonho» e a «arte de sonhar» são muito explorados e enfatizados até ao ridículo. Devo confessar que tive um grande complexo de inferioridade, quando comecei a radiestesia, porque sonhava pouco e mal enquanto os meus colegas contavam sonhos maravilhosos que a radiestesia lhes produzia.
Sonhava eu que, com os progressos no trabalho com o pêndulo, viesse a sonhar muito e bem. Tem-me acontecido o contrário e ainda estou para saber se é progresso ou se é retrocesso. Não me lembro do que sonho, ou só raramente, e não posso portanto cultivar essa mitologia tão encantatória que os sonhadores natos cultivam. Com o beneplácito técnico, aliás, dos livros de Guillé, onde o sonho também é mostrado como um meio de maravilhas.
O sonho, quanto a mim, é apenas a forma espontânea de percorrer o oceano do inconsciente: e uma técnica como a da radiestesia holística, ensinando a percorrer esse oceano, vai dispensar, em parte, que o sonho tenha de fazer esse trabalho.
As vantagens «psicológicas» que se retiram do trabalho de radiestesia é um assunto muito perguntado pelas pessoas que pegam no pêndulo de radiestesia holística e começam este processo.
As melhores vantagens, creio eu, são indefiníveis. Porque se fossem definíveis não eram vantagens, eram sequência ainda dos cinco sentidos e dos respectivos egos e do omnipresente processo de auto-sugestão. Se há um pouco mais de claridade interior, não é, no entanto, nenhum daqueles deslumbramentos que é costume ver descritos nos livros de místicos e de extáticos.
Acho sinceramente que há muita literatura (a mais) à volta das fases de iniciação, se é que não é tudo literatura. E quando leio um livro de antropologia cultural como a obra coordenada por Jean Holm e John Bowker sobre «Ritos de Passagem» (*), assumo uma atitude um tanto ou quanto irónica, pois os rituais das várias religiões parecem-me apenas uma série de truques dos mestres, gurus e sacerdotes para ter nas mãos os neófitos e/ou iniciados.
A famosa «comunitas» de que fala o livro não é, afinal, outra coisa senão a egrégora, hoje em marcha desenfreada por tudo o que é movimento dito espiritual e grupo dito de iniciação. Mistérios e complicações, no meu entender, são apenas truques do poder sacerdotal e da autoridade religiosa para manter alienada a clientela e ter nas mãos os fiéis.
Quando a radiestesia holística proclama que cada um tem de ser mestre de si mesmo, está sublinhando isso mesmo: fugir das autoridades eclesiásticas e da armadilha das egrégoras, que incluem acções de parasitagem e vampirismo.
Se se vai para a bibliografia alegadamente científica, um livro de Óscar G. Quevedo, «O Poder da Mente na Cura e na Doença» (*), pode ser o melhor exemplo de quase 5 mil escudos atirados à rua. O primeiro capítulo é sobre o negócio de curandeiros mediúnicos. Mas a parapsicologia científica de Quevedo nunca vai além disso: um processo consecutivo de auto-sugestão e de auto-chantagem, ao nível dos enganos dos 5 sentidos e arredores.
Para quem se considera, com tanto ênfase, um cientista da parapsicologia, esta preocupação com os negócios dos curandeiros em geral e do Arigó em particular, é admirável. Mas extenuante.
Depois há aqueles livros – por exemplo, «As Medicinas Tradicionais Sagradas», de Claudine Breklet-Rueff, -- que têm alguns grãos de sabedoria aproveitáveis mas perdidos, misturados num monte de retórica e de superfluidades.
O prolixo (que se pode ler pró-lixo) também ocorre com uma grande frequência. Mas um caso que considero patético são dois livros sobre a Kaballah de uma sumidade em judaísmo, Gershom Scholem. São eles: «A Cabala e a Mística Judaica» (Ed. Dom Quixote) e «La Cábala y Su Simbolismo» (ed. Siglo XXI, Madrid). Mas também «La Cábala», de Alexandre Safran, é outra decepção(*). Muita parra e pouca uva. Longos e chatos, é o que é.
Francamente: há formas mais honestas de nos esportularem dinheiro mas principalmente de nos espoliarem daquilo que, em radiestesia, nos é mais precioso: o tempo (cronos) que não podemos perder no trabalho para a eternidade.
Os devoradores de Cronos são, de facto, verdadeiros assassinos de almas.
Valha-nos, no caso da Kaballah, um encontro feliz e compensador com três obras de ENEL - de leitura obrigatórias e preciosos auxiliares do estudo de radiestesia holística(*).
São de acrescentar na bibliografia de Etienne Guillé que, por acaso, até nem os cita, embora me pareça que não os ignora(*)
Para trabalho de testes, outra descoberta são os três livros de um português - José Nunes Carreira - que nem sonha, provavelmente, o serviço que está prestando aos estudantes da radiestesia holística. Aliás as chamadas, na universidade, civilizações pré-clássicas são um festival de boas informações sobre o sagrado e a sabedoria.
É claro que não se chega a Deus pela leitura. Mas talvez se possa chegar pela desleitura ou seja, sabendo, de todo, o que não vale a pena ler. E quais são afinal os 100 volumes que, na Biblioteca de Alexandria, transmitiam ao futuro a sabedora por inteiro.
Para já e enquanto não reconstituímos a Biblioteca de Alexandria, vamos vendo e sabendo e comunicando uns aos outros, o que não vale a pena ler.
O que não vale a pena perder cronos a ler.

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LEITURAS DE ESTUDO

Faz-se a seguir a listagem dos livros citados, destacando os que têm maior relevância para a disciplina de Psicologia:
Alexandre Safran - La Cábala - Ed. Martinez Roca - Barcelona, 1976
Carlos Castañeda - Arte de Sonhar - PEA - Lisboa, 1993
Claudine Brelet-Rueff - As Medicinas Tradicionais Sagradas - edições 70 - Lisboa, 1978
ENEL - La Langue Sacrée - Ed. Maisonneuve - Paris, 1968
ENEL - Post Mortem - Ed. Omnium Littéraire - Paris, 1973
ENEL - Trilogie de la Rota - Ed. Dervy - Paris, 1993
Gershom Scholem - La Cábala y Su Simbolismo - Siglo Veintiuno Editores - 1992 (oitava edição em espanhol)
Gershom Scholem - A Cabala e a Mística Judaica - Publicações Dom Quixote - Lisboa, 1990 -
Jean Holm e John Bowker - Ritos de Passagem - PEA - Lisboa, 1994
José Nunes Carreira - Filosofia Antes dos Gregos - PEA - Lisboa, 1994
José Nunes Carreira - Mito, Mundo e Monoteísmo - PEA - Lisboa, 1994
Oscar G.-Quevedo - O Poder da Mente na Doença e na Cura - Edições Loyola - São Paulo, 1979
Raymond A. Moody Jr - Reflexões Sobre a Vida depois da Vida - Ed. Bertrand - Lisboa, 1981
Raymond A. Moody Jr - Vida Depois da Vida - Ed. Bertrand - Lisboa,
Roy E. Peacock - Breve História da Eternidade- PEA - Lisboa, 1995
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1-1- 96-6-22> lder -3> - leituras de estudo em radiestesia - diário de um aprendiz de energias

OS LIVROS DE CIÊNCIA

Lisboa, 22/ Junho/1996 - Quando, em nome da ciência, se praticam hoje as maiores monstruosidades que uma sociedade (de consumo) monstruosa diariamente debita, convém pensar duas vezes, sempre que se fala, com reverência religiosa, de ciência.
No campo das correntes teosóficas, há duas que particularmente concorreram para essa mitologia dita científica : os rosacruzes, particularmente os do ramo norte-americano, sempre dispostos a provar, que não entram em superstições, e a Sociedade Teosófica.
Com todo o respeito que nos merecem as instituições mais antigas, é preciso, no entanto, dizer, que, em nome da holística e da radiestesia holística a arrogância em nome da ciência e da tecnologia é hoje uma das mais intoleráveis e mais geradoras de intolerância.
Quando, em nome da ciência, se constroem monstruosidades como esse CERN (e estou a falar- disto porque tenho diante de mim -fotografias do monstrosinho,) quando o gigantismo da ciência e da tecnologia atinge a megalomania das megalomanias – criminosa e perigosa – e quem paga isto tudo é sempre o mexilhão, ou seja, o Planeta Terra, há que vomitar também esse sapo da ciência e da tecnologia. Com toda a calma e tranquilidade.
Um estudante de radiestesia holística tem as 12 ciências sagradas à mão de semear, não precisa de se entusiasmar com a ciência profana obscena.
Se não vamos a Deus pelos livros, pelos livros de ciência e pela tecnologia é que decididamente só iremos, como fomos sempre e continuamos indo, aos quintos dos infernos.
É preciso pedir às instituições que tanto falam de ciência, a propósito do sagrado, que deitem fora esse preconceito e esse complexo e que não tenham medo de evitar a ciência e os cientistas. Pois (não) é aí que está o busílis.
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AXIOMÁTICA 2012

1-2 lade-0 >a-diagra>adn> - notas de leitura - à luz da hipótese vibratória

AS FONTES EGÍPCIAS E A ÁGUA INQUINADA DOS ARQUEÓLOGOS

«O destino do homem é a eternidade»
In «Textos Sagrados das Pirâmides»

[Diagramas «egípcios»: 0, 1, 26, 36, 37, 39, 40, 41 ]

2/7/1995 - Se a bibliografia sobre Mu é praticamente inexistente (além do livro de James Churchward, nada mais se conhece), se a bibliografia sobre a Atlântida é dada, na sua maior parte, como fantasiosa, e a arqueologia oficial não a leva a sério nos seus desvarios, já sobre o Egipto a questão é outra.
Abunda a comida, a civilização não desapareceu, as pirâmides estão lá de pedra e cal, os hieróglifos também e os papiros bem guardados no Museu de Turim. A arte é esplêndida, os frescos fresquíssimos da costa e monumentos não faltam para alimentar a gula de turistas à tiracolo e dos outros turistas que são os historiadores, arqueólogos e estetas.
O Egipto foi e continua a ser o grande maná, um verdadeiro ver-se-te-avias. Só o Tibete se lhe compara em chulice internacional, à conta da Teosofia e arredores. Desde «A Maldição dos Faraós» contada por Philipp Vandemberg (Ed. Livros do Brasil) até à exploração desenfreada do simbolismo das pirâmides, que chega ser obscena em casos como o de Tomás d'Eça Leal, só a obra clássica do Abade Morée se distingue da vulgaridade (e do vampirismo) ou o notável documento sobre a eternidade que é livro de C. W. Ceram «Deuses, Túmulos e Sábios» (Ed. Livros do Brasil).
Dir-se-ia que o Egipto, tal como a bela adormecida, espera ainda o príncipe encantado que o desencante, o historiador e o método de investigação capaz de ler e penetrar em todos os seus mistérios, maravilhas e profundezas.
Esse príncipe encantado parece ter surgido com Etienne Guillé e o método da gnose vibratória por ele proposto.

CONFUSÃO DE DEUSES E DEUSAS OU ESCALA HIERÁRQUICA DE ENERGIAS?

Os textos sobre religião egípcia são, geralmente, assustadores. Para lá de não saberem rigorosamente nada da matéria que estão tratando - energias - tornam-se num cocktail ininteligível de historietas cruzadas umas nas outras, sem qualquer sentido, ao melhor estilo das telenovelas modernas.
Uma das conclusões a tirar, à luz da hipótese vibratória proposta por Etienne Guillé, é de que esses textos são um amontoado de iniquidades e de histórias anedóticas, em que a proliferação de nomes de deuses ajuda à total confusão e insignificância do que lemos.
A chamada mitologia egípcia, a julgar pelos autores que estamos consultando, seria um caos de nomes (que cada autor grafa de uma maneira), de lendas (que cada um conta a seu jeito), de falsos mitos (que cada um interpreta com o desvario que lhe é próprio), de ingenuidades (im)perdoáveis e primitivismos deploráveis.
Colocada a hipótese vibratória - os nomes de deuses são apenas nomes de energias - dois parâmetros se impõem:
a) o sistema egípcio de deuses é uma única e precisa descrição das energias cósmicas
b) é possível, em vez do caos, chegar a uma efectiva cosmogonia (talvez a única hoje acessível) e compreender que, à luz da hipótese vibratória, as energias se escalonam segundo uma hierarquias precisa e irreversível.
Os graus de parentesco entre deuses e suas filiações ou ascendências são apenas energias homólogas, análogas, antagonistas e as relações entre si que, para o vulgo, são contadas sob forma romanesca, como relações familiares, a telenovela da época faraónica, correspondem a relações numerológicas que só a ciência sagrada da Aritmosofia pode descodificar.
Provavelmente, trata-se aqui dos famosos 3 níveis de leitura da mensagem egípcia.
As energias contadas como «historietas da Carochinha» seria o primeiro nível de leitura, literal, e destinar-se-ia a entreter o povo rude, como hoje as telenovela.
Depois, um segundo nível de leitura, o nível simbólico, apenas acessível a intelectuais, eruditos, escribas e outros letrados da época divina.
Finalmente, o terceiro nível de leitura, secreto, oculto, esotérico, que estava reservado aos hierofontes da Enéade de Heliópolis.
Os historiadores modernos, a partir de Champolion, basearam-se no 1º nível de leitura - o popular - e recontam-nos, cada um para seu lado, essa confusão de histórias, muito semelhantes às 36 telenovelas que passam, por dia, nas 4 televisões portuguesas.
É tempo de extrair dos Egípcios, que não nos cobram direitos de autor, o que eles nos disseram de Energias e da Eternidade. A sua Cosmogonia. A mais perfeita que chegou até nós. Essa a informação que merece a pena guardar.
Por ordem de valor informativo ou vibratório, deveremos acolher e começar a alinhar no nosso caderno de exercícios e testes:
- Nomes de deuses
- Nomes de lugares especiais ou mágicos
- Palavras de poder
- Hieróglifos que exprimem unidades elementares de informação
- Textos sagrados encontrados nas pirâmides
- Textos incluídos no chamado «Livro dos Mortos»

CAMPOS DE MORFOGÉNESE

À luz da hipótese vibratória proposta por Etienne Guillé, os deuses com formas de animal, por exemplo, traduzem, como os outros com formas humanas, campos energéticos de morfogénese, de que tanto fala Etienne, baseado na obra clássica de R. Sheldrake, «Une Nouvelle Science de la Vie», Ed. Rocher, 1985. Num primeiro (e primário) nível de leitura, Anúbis é o deus com cabeça de chacal mas, em segundo nível de leitura, é a expressão de um campo energético que rigorosamente é expresso por essa forma de chacal, energeticamente diferente do cão, da águia, do rato, da mosca, do íbis ou do gato. Como acontece, por exemplo, na astrologia chinesa, feita de animaizinhos os mais diversos...
+
lade-1>listas> lade = listas aberta do egipto para testes
2/7/1995

NOMES DE DEUSES, NOMES DE ENERGIAS

Aba
Abydos
Amenti
Anubis
Anuki
Anupu
Aset
Ba
Badariana
Buto
Chacal
Chemi
Edfu
El-Kab
Enéade de Heliópolis
Ermuthis
Geb
Haroheris
Harsafés
Hathor = deusa da música
Heliópolis
Heracleópolis
Horo
Horo-Ra
Hu = autoridade
Ihet
Ísis = esposa e irmã de Osíris
Ka
Khas
Khentamenti -> Abidos
Kherty
Khnum
Kokai - primeiro faró que se disse filho de Rá
Maat = justiça
Mekhenti-en-irty
Mekhenti-irty
Memnon = estátuas colossais que os raios do sol tornavam sonoras
Menfis
Min
Nakhal
Narmer
Neferir Kré
Nefertari
Negaudiunas
Nephtys
Nomos
Nun
Nut
On = Heliópolis
Osíris (Mistérios de)
Osíris = esposo de Ísis e pai de Horus, divindade do Bem, da vegetação e protector dos mortos
Pepi I e II
Ptah
Ra
Ra- Harakto
Sakhebu
Sakmet
Set
Sia = percepção
Siut
Sobek
T-Meth
Ta-resu
Tebas
Thinis
Thoth ou Thoth = deus regulador do tempo e do universo, assimilado ao Hermes grego
Totenen
Upuat = deus-lobo no delta , companheiro de Horo na luta contra Set
Ur Kherp Hemat = grão mestre da arte
+
1-2-lade-2 >notas de leitura - lade = lista aberta de egipto - itálicos para testes

DEUSES EGÍPCIOS

b) Deuses com cabeça de animal e corpo humano:
Sekhmet -> cabeça leoa
Bast = Sekhmet
Tot -> cabeça de Íbis
Khnum -> cabeça de carneiro

c) Deuses cósmicos do ciclo Ra:
Atum = divindade solar, patrono de Heliópolis
Ra = Sol
Ur-Mer = Mnenis = Ra
Nut = abóbada celeste
Geb = deus da terra

d) Deuses relacionados com conceitos metafísicos:
Ptah -> divindade superior (Logos dos gnósticos)

Raul Xavier, prefácio do livro «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe
*
A ENÉADE DE HELIÓPOLIS

«O clero de Heliópolis elaborou uma Cosmogonia, segundo a qual Ra-Atum, o deus sol, gerara a si mesmo, caindo de Nun, o Oceano primordial. A descendência de Ra-Atum compunha-se de Su, divindade atmosférica, Tafnut, esposa de Su e deusa da Humidade. Estes, por sua vez, geraram Geb, o deus do solo, Nut, a deusa celeste, que simbolizava a abóbada celeste. Geb e Nut procriaram Osíris, Ísis, Set, Neftis.
Estes 9 deuses constituíam a Enéade de Heliópolis.»
J.E.S. Edwards, in «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe
*
«Osíris e Íris tinham copulado quando ainda se encontravam no ventre da deusa Nut.»
Idem
*
«Os Egípcios acreditavam na possibilidade dos mortos agirem em benefício dos vivos, e admitiam que os vivos pudessem actuar em favor dos mortos, crença documentada pelos escritos na superfície externa dos sarcófagos, nas lápides tumulares, nos papiros, nas paredes dos corredores e câmaras no interior das pirâmides
«Acreditavam na eficácia mágica desse fraseado, supondo animar o mundo do morto, guiá-lo, protegê-lo em sua viagem, na barca em que seria conduzido ao tribunal de Osíris.
Tais escritos, lidos durante os funerais e ritos fúnebres, posteriores ao sepultamento, constituem hoje o material de estudo dos egiptólogos. Intitulam-se:
Textos das Pirâmides
Textos dos Sarcófagos
alguns reunidos sob a denominação de Livro dos Mortos

Nessa literatura fúnebre incluem-se escritos que descrevem a topografia do mundo do além e são:
O Livro dos 2 Caminhos
O Livro de Aduat
O Livro das Portas
O Livro da Noite
O livro das Cavernas
*
«O material antropológico oferecido pela cultura egípcia vale pela antiguidade submetida a um processo evolutivo, processo orientado no sentido da melhoria das condições de existência daquela colectividade.
«Essa antiguidade pode ser estendida a mais de 5.000 anos antes da era cristã. Neste particular, o Egipto antecede a China e a Índia, pelo menos no que diz respeito à seriação das formas culturais. Sob este critério, talvez somente a Babilónia seja mais antiga.»

Raul Xavier, prefácio do livro «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe,
*
NÚMEROS

Em 1859, o inglês John Taylor concluiu que o arquitecto de Queóps usara como unidade de medida o mesmo cúbito bíblico utilizado na construção da Arca de Noé (que, pelos seus cálculos, fora concluída 300 anos antes da pirâmide de Queops). O cúbito sagrado equivalia a cerca de 63 cm de comprimento e baseava-se, por sua vez, no eixo da terra. Se se dividir o eixo da terra por 400.000, o resultado é um cúbito bíblico.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed Selecções, pg. 16
*
«Pitágoras possuía poderes extraordinários: conseguia tornar-se invisível e caminhar sobre a água e tinha o poder de fazer aparecer e desaparecer objectos, de acordo com a sua vontade.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções,
*
«O análogo produz o análogo e elementos primitivamente em contacto continuam a actuar - reciprocamente - estes princípios contam-se entre os dogmas mágicos que se desenvolveram à medida que surgiam sociedades agrícolas a leste do Mediterrâneo.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções, pg. 11
+
1-1 - lade-3>adn>listas> - notas de leitura

O CHAMADO «LIVRO DOS MORTOS» DO ANTIGO EGIPTO(*)

«Graças ao livro, o defunto poderia vencer todos os obstáculos - monstros, demónios, portas a abrir - dado o potencial mágico que este livro apresentava. Estes obstáculos persistiriam em aparecer, tentando barrar-lhe toda e qualquer tentativa de alcançar o Além, cruzar os 21 pilares, passar pela 15 entradas e cruzar as 7 salas esperando poder chegar até Osíris e os 42 juízes que iriam julgá-lo. Graças ao Livro, conheceria também o que iria salvá-lo. Os nomes dos deuses.»
*
«O verdadeiro nome do «Livro dos Mortos» era «saída para (a luz de) o Dia». Sua primeira versão foi dada em 1842 por Ricardo Lepsius. Na verdade quem descobriu o «Livro dos Mortos» foi Champollion, arqueólogo francês que decifrou a pedra de Roseta, chave dos hieróglifos egípcios.»
*
«Antes de opinar o que possa ser este livro, vamos a um pequeno resumo do seu conteúdo. Destinado a guiar a alma do defunto pelo Além, informa-nos que, logo após transpor a «Porta do Morte», se vê deslumbrada pela «plena luz do dia». Quando se encontrar refeita do susto, trata de retornar ao corpo que acaba de abandonar, embora as divindades encarregadas de guiá-la arrastem-na para longe do ataúde. Começa aí a dura e difícil caminhada para o Além: atravessa uma região de trevas, caminho difícil e frequentemente obstruído, onde faltam ar e água. A segunda etapa é a chegada ao Anenti, residência de Osíris, onde é julgada. Ali de pé ante o principal de seus juízes e com os braços erguidos, em sinal de adoração, fica ante o deus que, imóvel, enigmático, quase petrificado, contempla a alma que comparece ante ele. Atrás de si estão Ísis e Neftis, irmãs de Osíris. (Aquela, além de irmã, é sua esposa); defronte a esse triunvirato de deuses, o defunto pronuncia as palavras sagradas. Feito isso, a união mística já está realizada: sua alma e a de Osíris formam um único todo. Surge então uma dúvida: porque razão, na 3ª fase, o defunto vem ante o famoso tribunal de justiça presidido por Osíris, se este já uniu a sua alma à do morto?
«O comparecimento é conduzido por Horus ou por Anúbis, frente a um tribunal de 42 juízes. A deusa da Verdade-Justiça está presente, mas não toma parte no julgamento.
«Thoth é o escrivão : faz o defunto confessar não só o que fez mas o que deixou de fazer e Anúbis pesa em uma balança o seu coração. Também aqui se pergunta porquê, posto que o sacerdote, protector ou tutor espiritual do defunto na terra, caso sua alma não subisse ao Amenti, ameaçava «não deixar mais subir Ra no Céu» - o que significava o Sol não percorrer mais o Céu - o faria cair no Nilo, onde se alimentaria de peixes, quando estes estavam entre os alimentos impuros. No entanto, o livro afirma que, se a alma não fosse ao Amenti, seria enviada ao Duat, onde permaneceria por tempo não determinado.
*
«(...) Tudo isso poderia ser conseguido através do Livro, em troca de um pouco de magia e de saber as palavras de potência, irresistíveis a deuses e demónios.»
*
O Livro anuncia uma série de cataclismos cósmicos que culminariam na catástrofe bíblica, o ponto de partida da involução cósmica.
--------
(*)Luís Carlos Teixeira de Freitas, in «O Livro dos Mortos do Antigo Egipto», Trad. de Edith de Carvalho Negraes, Hemus

Léxico:
Palavras de potência = Palavras de poder
Shu = o que sustenta a abóbada celeste
Osíris = dupla inicial Lua-Sol
Ushebti
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1-1-lade-4> + antologia> - última revisão : 25-12-2001

SUBLINHADOS DO GATO

Os egípcios tinham o poder de dar vida aos mortos, animar estátuas e exigir serviços dos deuses pela mera pronúncia dos seus nomes como palavras de poder. - E.A. Wallis Budge, in «A Magia Egipcia», pg 26

As práticas mágicas dos egípcios haviam passado para o Leste e encontrado ambiente favorável entre os judeus que viviam em Babilónia ou nos arredores. - E.A. Wallis Budge, in «A Magia Egipcia», pg 27

O próprio mundo passou a existir depois que Tot pronunciou uma palavra - E.A. Wallis Budge, in «A Magia Egipcia», pg 11

Aquele que escreve a respeito de segredos, de forma não escondida ao vulgo, é um louco perigoso. - Roger Bacon

O louco não é aquele que perdeu a razão, o louco é aquele que perdeu tudo menos a razão. - Chesterton

A (sociedade Golden Dawn) primeira revolta da alma contra o intelecto, mas não a última. - Yeats, membro da GD - (In «Os Livros Malditos», de Jacques Bergier)
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domingo, 1 de março de 2009

AXIOMÁTICA 2012

1-5 - info-lexico-a-z> se queriam uma área unificada, aqui a têm e não venham chatiar-me

9-6-2008

INFO-LÉXICO A-Z

 TUDO FALA
 TUDO NOS ENVIA SINAIS A DESCODIFICAR
 HÁ UM IDIOMA UNIVERSAL PARA TODOS OS SERES:TENTEMOS COMPREENDER ALGUNS
 E SÓ TEMOS UM INSTRUMENTO PARA ISSO: O SER HUMANO COMO OSCILADOR CÓSMICO(PÊNDULO)

ALGARAVIADA
ALIMENTOS IRRADIADOS
AMPLIFICAÇÃO DAS ONDAS DE LUZ
ARTE SIMBÓLICA
ASTEROIDES
AUDÍVEL/INAUDÍVEL
AVEBURY (LUGAR)
BAIXAS FREQUÊNCIAS
BIG BROTHER
BIOACÚSTICA
BODYMIND
CÂMARAS ESCONDIDAS
CARVALHO
CIBERESPAÇO
CICLOS DE SOM
CICLOS POR SEGUNDO
CINCO SENTIDOS
CLARIVIDÊNCIA
CNEP
CONEXÃO
CONSCIÊNCIA HUMANA
CONTEMPLAÇÃO
CORPORAÇÃO RAN
CÓRTEX CEREBRAL
DESLOCAÇÃO VIBRANTE
DIMENSÕES DO UNIVERSO
DIREITOS CIVIS
DO ANALÓGICO AO DIGITAL
DOZE SENTIDOS
ECOS
ELÉCTRODOS
ELECTRÓNICA ESCONDIDA
ENCRIPTAÇÃO
ENDORFINAS
ENGENHARIA REVERSA
ERA DIGITAL=ERA VIRTUAL=ERA DO VAZIO
ESCUTAS
ESTADO ALTERADO DE CONSCIÊNCIAN
ESTADOS DE MEDITAÇÃO
ESTADOS EXTRAORDINÁRIOS
ESTÍMULO SENSORIAL
EXOBIOLOGIA
FIBRA ÓPTICA
FORMAS DE COMUNICAÇÃO
FOTÕES ACTIVOS
FREQUÊNCIA
GPS
GRAVADOR
GRAVIDADE
GRAVITAÇÃO
GUIAS XAMÃS
HERMÉTICO
IDEIAS
IDIOMA UNIVERSAL
IDIOMAS DEPOIS DE BABEL
IMAGENS ENTRÓPICAS
INDÍCIOS
INFORMAÇÃO DE OUTROS MUNDOS
INFRA-SONS
INFRA-VERMELHOS
INSPIRAÇÃO
INTELIGÊNCIA ANIMAL
INTELIGÊNCIA DA CÉLULA
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL
INTELIGÊNCIA EXTRATERRESTRE
INTELIGÊNCIA HUMANA
INTERCEPÇÃO ELECTRÓNICA DE COMUNICAÇÕES PESSOAIS
INTERFERÊNCIAS
INTUIÇÃO
INVESTIGAÇÃO PESSOAL
LASER
LEITURAS PSÍQUICAS
LENDA?
MAGESTIC 12
MAGNET
MASS MEDIA
MEDITAÇÃO
MEDIUNIDADE
MEGATONELADAS
MEMÓRIA ANCESTRAL
MEMÓRIA CÓSMICA
MEMÓRIA PSI
MENSAGENS
METEOROS
MICROCHIP
MICROCIRCUITOS
MICROPROCESSADOR
MILAGRE
MINERAÇÃO DE DADOS
MONITORIZAR CONVERSAS
MONITORIZAR EMPREGADOS
MÚSICA
NATUREZA DIVINA
NAVESTOCK COMMON (LUGAR)
NEUROTRANSMISSORES
NIVEL SUBMOLECULAR
NOMEN MYSTICUM
O LIVRO AZUL
ONDAS CEREBRAIS
ORÁCULO
PADRÕES DE COMPORTAMENTO SUSPEITOS
PADRÕES GEOMÉTRICOS
PERCEPÇÃO
PERCEPÇÃO EXTRA-SENSORIAL (PES)
PERCEPÇÃO UNITÁRIA
PIRÂMIDES
PIRATARIA ON LINE
PRIVAÇÃO SENSORIAL
PROJECTO COLORADO
PROJECTO OSONA
RADIOASTRÓNOMOS (INFO-LÉXICO)
REDES DE INTERCONEXÕES (LINKS)
RESSONÂNCIA
RESSONÂNCIA DE HELMOLTH
RITUAL
RUÍDO
SEMÂNTICA GERAL
SEMOG
SIGNOS
SÍMBOLOS
SINAL FÍSICO
SINCRONIA/ASSINCRONIA
SINCRONICIDADE
SISTEMA DE PROPULSÃO ELECTROMAGNÉTICA
SISTEMA DE SINAIS
SONAR
SONHAR ACORDADO
SONS RÍTMICOS
SUBCONSCIENTE
SUPERSTIÇÃO?
TAMBOR
TECNOLOGIA ALIENÍGENA
TELEACÇÃO
TELECOMUNICAÇÃO
TELECOMUNICAÇÕES
TELEFONIA
TELEINFORMAÇÃO
TELEMÓVEL
TELEPATIA
TEOHTIUCAN
TOUTATIS
TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL
TRIÂNGULO DO MILAGRE
TUGUNGSKA
ULTRA-SONS
URANUS
VIBRAÇÃO HARMÓNICA
VIDEO VOYEURISMO
VÍDEOS
VIDEOVIGILÂNCIA
VIGILÂNCIA ELECTRÓNICA
VISÃO CIENTÍFICA
VISÃO MECANICISTA
VISCO
VISÕES
VIVÊNCIA
VÓRTEX OU ESPIRAL
XAMÃ
XAMÃS
+
SINÓNIMOS DE ENTROPIA:
BECOS SEM SAÍDA
CICLOS VICIOSOS
CRESCIMENTO LOGARÍTMICO
PONTO SEM RETORNO
PUZZLE DO SISTEMA
SISTEMA QUE VIVE DE MATAR ECOSSISTEMAS
+
INFO-VERBOS:
ENCRIPTAR
FISCALIZAR
INDEXAR
INTERCEPTAR
MINERAR
MONITORIZAR
SUSPEITAR
VIGIAR
+
LINGUAGEM:
DAS ÁRVORES
DAS EMOÇÕES
DAS FLORES
DOS ANIMAIS
DOS SONHOS
TUDO FALA A LINGUAGEM VIBRATÓRIA DE BASE MOLECULAR
+
INFO-INFO:
INFOALIEN
INFOCIÊNCIA
INFOESFERA (CIBERESPAÇO)
INFOEXPERIÊNCIA
INFOGNOSE
INFOGOOGLAR
INFOINFORMAÇÃO
INFOINFORMÁTICA
INFOLÉXICO
INFOMANIPULAÇÃO
INFOMARKETING
INFOMEMÓRIA
INFONEWS
INFOSOFIA
INFOTECNOLOGIA
INFOTEOSOFIA
INFOVIDA
INFOVIRTUAL
INFOWEBS
+
1-1-INFO-2-LL> domingo, 13 de Janeiro de 2008

INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAS DA VIDA: INFO-LÉXICO BÁSICO

+ 28 BANALIDADES DE BASE

1. ACTIVIDADE ELÉCTRICA DAS CÉLULAS
2. ALFABETO BIOLÓGICO (ALBERTO DUCROQ)
3. AUTO-REGULAÇÃO
4. BIOINFORMAÇÃO
5. BÚSSOLA
6. CORRESPONDÊNCIA
7. CURA INICIÁTICA
8. DENDRITES DA CÉLULA NERVOSA
9. DETECTOR
10. DIAPASÃO
11. HOMOLOGIA
12. INTELIGÊNCIA DA CÉLULA
13. MEMÓRIA DA ÁGUA - FRIEDRICH SAMUEL HAHNEMAN
14. MEMÓRIA DA ÁGUA - MASARU EMOTO
15. METAIS TRANSFORMADORES DE INFORMAÇÃO
16. MORFOGÉNESE CÓSMICA (RUPERT SHELDRAKE)
17. POTENCIAL VIBRATÓRIO
18. PRINCÍPIO DA RESSONÂNCIA VIBRATÓRIA
19. PROFECIA
20. PSICOTECNOLOGIAS (NEOLOGISMO AC)
21. SINAPSES DA CÉLULA NERVOSA?
22. SINCRONICIDADE
23. SINCRONISMO MORFOGÉNICO (NEOLOGISMO AC)
24. TELEACÇÃO OU RESPIRAÇÃO DA CÉLULA
25. TELERECEPTOR
26. TRADIÇÃO INICIÁTICA DOS HIEROFONTES
27. VIA INICIÁTICA
28. VIA MÍSTICA
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