1-2- 06-03-28-ac-mr
27 de março de 2006
MACROCOSMOS/MICROCOSMOS
Que o ADN molecular (do ser vivo e não só do ser humano) possa considerar-se (a partir de Étienne) sinónimo do microcosmos da grande tradição hermética, tem (a meu ver) consequências :
a) Identificado o microcosmos com o ADN da célula viva, é inevitável postular o macrocosmos como seu termo dialéctico no infinito («o que está em cima é igual ao que está em baixo»);
b) Macrocosmos e Microcosmos, não podem existir um sem o outro, um separado do outro, um é criação do outro;
c) Todas as criaturas são criaturas de Deus, todas as criaturas têm alma, todas as criaturas pertencem à rede do universo - interagem mutuamente;
d) Não só não podemos ser indiferentes ao Cosmos como o Cosmos também não é indiferente ao destino dos seres vivos;
e) O ser vivo existe entre dois infinitos (o infinitamente grande e o infinitamente pequeno), o que poderá garantir como inevitável a eternidade das energias vibratórias;
f) Ao localizar na heterocromatina constitutiva (zona do ADN «esquecida» dos microbiologistas) o segundo código genético = código vibratório, Étienne fundamenta fisicamente a existência de Deus, aquilo a que chamo a «demonstração geométrica de Deus».
g) O ADN molecular como sinónimo de suporte vibratório, significa que o trabalho a realizar é sobre o ADN e que será este a fazer, desde que tenha a informação correcta, a intercomunicação intercelular, ou seja, a base da saúde e da doença do ser vivo: toda a doença é bloqueio de informação intercelular. Cancro: é o exemplo mais atroz desse bloqueio, a que se soma o «fechamento» do suporte às energias cósmicas vibratórias;
h) O trabalho fundamental – a alquimia da vida – passa, pois, pelo metabolismo (= vivência =experiência) e pouco ou nada pelo «mental» em que todas as correntes psicomoralistas da New Age insistem: quando os livros traduzem Shen (espírito) por «mente», assistimos a uma das perversões modernas mais frequentes, aquilo a que, para não ofender ninguém, chamo «atrasos de vida».
i) Com a radiestesia de duas mãos, a estrutura a tocar na mão esquerda e o pêndulo na direita, temos a garantia de que, pela lei da ressonância vibratória, os 600 biliões de células recebem a informação da estrutura tocada: o pêndulo é assim o ser humano na totalidade em ressonância e consonância com as informações vibratórias;
j) Que eu saiba, o SV/EV é o único método energético «aberto», talvez só o Tai Chi se lhe possa comparar ;
k) Abrir os 12 receptores electromagnéticos (colocados em pontos determinados do corpo humano) é condição sine qua non para que o circuito seja aberto e as energias vibratórias actuem no suporte vibratório: os outros seres vivos estão natural e normalmente abertos e não precisam de fazer radiestesia...;
+ 4 ALÍNEAS
a) quando em radiestesia (Étienne) se fala de «suporte vibratório» (SV), subentende-se o termo contrário complementar: «energias vibratórias»(EV);
b) temos assim o esquema básico da pirâmide da existência: macrocosmos (EV)/ microcosmos (ADN=SV);
c) trata-se, com a radiestesia, de ir animando (acordando) o suporte vibratório pelas estruturas que podemos tocar (metais, cores, flores, letras, símbolos, por exemplo) e que fazem (no caso dos metais) correspondência com os primeiros níveis cósmicos - os planetas dos alquimistas são o bom exemplo para começar a viagem;
d) insistir no toque dos metais (em consonância com os planetas do sistema solar) é, como base da pirâmide alquímica, treinar o suporte vibratório (SV) para a subida na vertical (recepção correcta das energias vibratórias): alquimia da vida - metabolismo? - não é uma palavra vã e é de facto a base da pirâmide vibratória.
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sábado, 21 de março de 2009
quarta-feira, 4 de março de 2009
AXIOMÁTICA 2012
1-2 lade-0 >a-diagra>adn> - notas de leitura - à luz da hipótese vibratória
AS FONTES EGÍPCIAS E A ÁGUA INQUINADA DOS ARQUEÓLOGOS
«O destino do homem é a eternidade»
In «Textos Sagrados das Pirâmides»
[Diagramas «egípcios»: 0, 1, 26, 36, 37, 39, 40, 41 ]
2/7/1995 - Se a bibliografia sobre Mu é praticamente inexistente (além do livro de James Churchward, nada mais se conhece), se a bibliografia sobre a Atlântida é dada, na sua maior parte, como fantasiosa, e a arqueologia oficial não a leva a sério nos seus desvarios, já sobre o Egipto a questão é outra.
Abunda a comida, a civilização não desapareceu, as pirâmides estão lá de pedra e cal, os hieróglifos também e os papiros bem guardados no Museu de Turim. A arte é esplêndida, os frescos fresquíssimos da costa e monumentos não faltam para alimentar a gula de turistas à tiracolo e dos outros turistas que são os historiadores, arqueólogos e estetas.
O Egipto foi e continua a ser o grande maná, um verdadeiro ver-se-te-avias. Só o Tibete se lhe compara em chulice internacional, à conta da Teosofia e arredores. Desde «A Maldição dos Faraós» contada por Philipp Vandemberg (Ed. Livros do Brasil) até à exploração desenfreada do simbolismo das pirâmides, que chega ser obscena em casos como o de Tomás d'Eça Leal, só a obra clássica do Abade Morée se distingue da vulgaridade (e do vampirismo) ou o notável documento sobre a eternidade que é livro de C. W. Ceram «Deuses, Túmulos e Sábios» (Ed. Livros do Brasil).
Dir-se-ia que o Egipto, tal como a bela adormecida, espera ainda o príncipe encantado que o desencante, o historiador e o método de investigação capaz de ler e penetrar em todos os seus mistérios, maravilhas e profundezas.
Esse príncipe encantado parece ter surgido com Etienne Guillé e o método da gnose vibratória por ele proposto.
CONFUSÃO DE DEUSES E DEUSAS OU ESCALA HIERÁRQUICA DE ENERGIAS?
Os textos sobre religião egípcia são, geralmente, assustadores. Para lá de não saberem rigorosamente nada da matéria que estão tratando - energias - tornam-se num cocktail ininteligível de historietas cruzadas umas nas outras, sem qualquer sentido, ao melhor estilo das telenovelas modernas.
Uma das conclusões a tirar, à luz da hipótese vibratória proposta por Etienne Guillé, é de que esses textos são um amontoado de iniquidades e de histórias anedóticas, em que a proliferação de nomes de deuses ajuda à total confusão e insignificância do que lemos.
A chamada mitologia egípcia, a julgar pelos autores que estamos consultando, seria um caos de nomes (que cada autor grafa de uma maneira), de lendas (que cada um conta a seu jeito), de falsos mitos (que cada um interpreta com o desvario que lhe é próprio), de ingenuidades (im)perdoáveis e primitivismos deploráveis.
Colocada a hipótese vibratória - os nomes de deuses são apenas nomes de energias - dois parâmetros se impõem:
a) o sistema egípcio de deuses é uma única e precisa descrição das energias cósmicas
b) é possível, em vez do caos, chegar a uma efectiva cosmogonia (talvez a única hoje acessível) e compreender que, à luz da hipótese vibratória, as energias se escalonam segundo uma hierarquias precisa e irreversível.
Os graus de parentesco entre deuses e suas filiações ou ascendências são apenas energias homólogas, análogas, antagonistas e as relações entre si que, para o vulgo, são contadas sob forma romanesca, como relações familiares, a telenovela da época faraónica, correspondem a relações numerológicas que só a ciência sagrada da Aritmosofia pode descodificar.
Provavelmente, trata-se aqui dos famosos 3 níveis de leitura da mensagem egípcia.
As energias contadas como «historietas da Carochinha» seria o primeiro nível de leitura, literal, e destinar-se-ia a entreter o povo rude, como hoje as telenovela.
Depois, um segundo nível de leitura, o nível simbólico, apenas acessível a intelectuais, eruditos, escribas e outros letrados da época divina.
Finalmente, o terceiro nível de leitura, secreto, oculto, esotérico, que estava reservado aos hierofontes da Enéade de Heliópolis.
Os historiadores modernos, a partir de Champolion, basearam-se no 1º nível de leitura - o popular - e recontam-nos, cada um para seu lado, essa confusão de histórias, muito semelhantes às 36 telenovelas que passam, por dia, nas 4 televisões portuguesas.
É tempo de extrair dos Egípcios, que não nos cobram direitos de autor, o que eles nos disseram de Energias e da Eternidade. A sua Cosmogonia. A mais perfeita que chegou até nós. Essa a informação que merece a pena guardar.
Por ordem de valor informativo ou vibratório, deveremos acolher e começar a alinhar no nosso caderno de exercícios e testes:
- Nomes de deuses
- Nomes de lugares especiais ou mágicos
- Palavras de poder
- Hieróglifos que exprimem unidades elementares de informação
- Textos sagrados encontrados nas pirâmides
- Textos incluídos no chamado «Livro dos Mortos»
CAMPOS DE MORFOGÉNESE
À luz da hipótese vibratória proposta por Etienne Guillé, os deuses com formas de animal, por exemplo, traduzem, como os outros com formas humanas, campos energéticos de morfogénese, de que tanto fala Etienne, baseado na obra clássica de R. Sheldrake, «Une Nouvelle Science de la Vie», Ed. Rocher, 1985. Num primeiro (e primário) nível de leitura, Anúbis é o deus com cabeça de chacal mas, em segundo nível de leitura, é a expressão de um campo energético que rigorosamente é expresso por essa forma de chacal, energeticamente diferente do cão, da águia, do rato, da mosca, do íbis ou do gato. Como acontece, por exemplo, na astrologia chinesa, feita de animaizinhos os mais diversos...
+
lade-1>listas> lade = listas aberta do egipto para testes
2/7/1995
NOMES DE DEUSES, NOMES DE ENERGIAS
Aba
Abydos
Amenti
Anubis
Anuki
Anupu
Aset
Ba
Badariana
Buto
Chacal
Chemi
Edfu
El-Kab
Enéade de Heliópolis
Ermuthis
Geb
Haroheris
Harsafés
Hathor = deusa da música
Heliópolis
Heracleópolis
Horo
Horo-Ra
Hu = autoridade
Ihet
Ísis = esposa e irmã de Osíris
Ka
Khas
Khentamenti -> Abidos
Kherty
Khnum
Kokai - primeiro faró que se disse filho de Rá
Maat = justiça
Mekhenti-en-irty
Mekhenti-irty
Memnon = estátuas colossais que os raios do sol tornavam sonoras
Menfis
Min
Nakhal
Narmer
Neferir Kré
Nefertari
Negaudiunas
Nephtys
Nomos
Nun
Nut
On = Heliópolis
Osíris (Mistérios de)
Osíris = esposo de Ísis e pai de Horus, divindade do Bem, da vegetação e protector dos mortos
Pepi I e II
Ptah
Ra
Ra- Harakto
Sakhebu
Sakmet
Set
Sia = percepção
Siut
Sobek
T-Meth
Ta-resu
Tebas
Thinis
Thoth ou Thoth = deus regulador do tempo e do universo, assimilado ao Hermes grego
Totenen
Upuat = deus-lobo no delta , companheiro de Horo na luta contra Set
Ur Kherp Hemat = grão mestre da arte
+
1-2-lade-2 >notas de leitura - lade = lista aberta de egipto - itálicos para testes
DEUSES EGÍPCIOS
b) Deuses com cabeça de animal e corpo humano:
Sekhmet -> cabeça leoa
Bast = Sekhmet
Tot -> cabeça de Íbis
Khnum -> cabeça de carneiro
c) Deuses cósmicos do ciclo Ra:
Atum = divindade solar, patrono de Heliópolis
Ra = Sol
Ur-Mer = Mnenis = Ra
Nut = abóbada celeste
Geb = deus da terra
d) Deuses relacionados com conceitos metafísicos:
Ptah -> divindade superior (Logos dos gnósticos)
Raul Xavier, prefácio do livro «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe
*
A ENÉADE DE HELIÓPOLIS
«O clero de Heliópolis elaborou uma Cosmogonia, segundo a qual Ra-Atum, o deus sol, gerara a si mesmo, caindo de Nun, o Oceano primordial. A descendência de Ra-Atum compunha-se de Su, divindade atmosférica, Tafnut, esposa de Su e deusa da Humidade. Estes, por sua vez, geraram Geb, o deus do solo, Nut, a deusa celeste, que simbolizava a abóbada celeste. Geb e Nut procriaram Osíris, Ísis, Set, Neftis.
Estes 9 deuses constituíam a Enéade de Heliópolis.»
J.E.S. Edwards, in «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe
*
«Osíris e Íris tinham copulado quando ainda se encontravam no ventre da deusa Nut.»
Idem
*
«Os Egípcios acreditavam na possibilidade dos mortos agirem em benefício dos vivos, e admitiam que os vivos pudessem actuar em favor dos mortos, crença documentada pelos escritos na superfície externa dos sarcófagos, nas lápides tumulares, nos papiros, nas paredes dos corredores e câmaras no interior das pirâmides
«Acreditavam na eficácia mágica desse fraseado, supondo animar o mundo do morto, guiá-lo, protegê-lo em sua viagem, na barca em que seria conduzido ao tribunal de Osíris.
Tais escritos, lidos durante os funerais e ritos fúnebres, posteriores ao sepultamento, constituem hoje o material de estudo dos egiptólogos. Intitulam-se:
Textos das Pirâmides
Textos dos Sarcófagos
alguns reunidos sob a denominação de Livro dos Mortos
Nessa literatura fúnebre incluem-se escritos que descrevem a topografia do mundo do além e são:
O Livro dos 2 Caminhos
O Livro de Aduat
O Livro das Portas
O Livro da Noite
O livro das Cavernas
*
«O material antropológico oferecido pela cultura egípcia vale pela antiguidade submetida a um processo evolutivo, processo orientado no sentido da melhoria das condições de existência daquela colectividade.
«Essa antiguidade pode ser estendida a mais de 5.000 anos antes da era cristã. Neste particular, o Egipto antecede a China e a Índia, pelo menos no que diz respeito à seriação das formas culturais. Sob este critério, talvez somente a Babilónia seja mais antiga.»
Raul Xavier, prefácio do livro «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe,
*
NÚMEROS
Em 1859, o inglês John Taylor concluiu que o arquitecto de Queóps usara como unidade de medida o mesmo cúbito bíblico utilizado na construção da Arca de Noé (que, pelos seus cálculos, fora concluída 300 anos antes da pirâmide de Queops). O cúbito sagrado equivalia a cerca de 63 cm de comprimento e baseava-se, por sua vez, no eixo da terra. Se se dividir o eixo da terra por 400.000, o resultado é um cúbito bíblico.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed Selecções, pg. 16
*
«Pitágoras possuía poderes extraordinários: conseguia tornar-se invisível e caminhar sobre a água e tinha o poder de fazer aparecer e desaparecer objectos, de acordo com a sua vontade.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções,
*
«O análogo produz o análogo e elementos primitivamente em contacto continuam a actuar - reciprocamente - estes princípios contam-se entre os dogmas mágicos que se desenvolveram à medida que surgiam sociedades agrícolas a leste do Mediterrâneo.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções, pg. 11
+
1-1 - lade-3>adn>listas> - notas de leitura
O CHAMADO «LIVRO DOS MORTOS» DO ANTIGO EGIPTO(*)
«Graças ao livro, o defunto poderia vencer todos os obstáculos - monstros, demónios, portas a abrir - dado o potencial mágico que este livro apresentava. Estes obstáculos persistiriam em aparecer, tentando barrar-lhe toda e qualquer tentativa de alcançar o Além, cruzar os 21 pilares, passar pela 15 entradas e cruzar as 7 salas esperando poder chegar até Osíris e os 42 juízes que iriam julgá-lo. Graças ao Livro, conheceria também o que iria salvá-lo. Os nomes dos deuses.»
*
«O verdadeiro nome do «Livro dos Mortos» era «saída para (a luz de) o Dia». Sua primeira versão foi dada em 1842 por Ricardo Lepsius. Na verdade quem descobriu o «Livro dos Mortos» foi Champollion, arqueólogo francês que decifrou a pedra de Roseta, chave dos hieróglifos egípcios.»
*
«Antes de opinar o que possa ser este livro, vamos a um pequeno resumo do seu conteúdo. Destinado a guiar a alma do defunto pelo Além, informa-nos que, logo após transpor a «Porta do Morte», se vê deslumbrada pela «plena luz do dia». Quando se encontrar refeita do susto, trata de retornar ao corpo que acaba de abandonar, embora as divindades encarregadas de guiá-la arrastem-na para longe do ataúde. Começa aí a dura e difícil caminhada para o Além: atravessa uma região de trevas, caminho difícil e frequentemente obstruído, onde faltam ar e água. A segunda etapa é a chegada ao Anenti, residência de Osíris, onde é julgada. Ali de pé ante o principal de seus juízes e com os braços erguidos, em sinal de adoração, fica ante o deus que, imóvel, enigmático, quase petrificado, contempla a alma que comparece ante ele. Atrás de si estão Ísis e Neftis, irmãs de Osíris. (Aquela, além de irmã, é sua esposa); defronte a esse triunvirato de deuses, o defunto pronuncia as palavras sagradas. Feito isso, a união mística já está realizada: sua alma e a de Osíris formam um único todo. Surge então uma dúvida: porque razão, na 3ª fase, o defunto vem ante o famoso tribunal de justiça presidido por Osíris, se este já uniu a sua alma à do morto?
«O comparecimento é conduzido por Horus ou por Anúbis, frente a um tribunal de 42 juízes. A deusa da Verdade-Justiça está presente, mas não toma parte no julgamento.
«Thoth é o escrivão : faz o defunto confessar não só o que fez mas o que deixou de fazer e Anúbis pesa em uma balança o seu coração. Também aqui se pergunta porquê, posto que o sacerdote, protector ou tutor espiritual do defunto na terra, caso sua alma não subisse ao Amenti, ameaçava «não deixar mais subir Ra no Céu» - o que significava o Sol não percorrer mais o Céu - o faria cair no Nilo, onde se alimentaria de peixes, quando estes estavam entre os alimentos impuros. No entanto, o livro afirma que, se a alma não fosse ao Amenti, seria enviada ao Duat, onde permaneceria por tempo não determinado.
*
«(...) Tudo isso poderia ser conseguido através do Livro, em troca de um pouco de magia e de saber as palavras de potência, irresistíveis a deuses e demónios.»
*
O Livro anuncia uma série de cataclismos cósmicos que culminariam na catástrofe bíblica, o ponto de partida da involução cósmica.
--------
(*)Luís Carlos Teixeira de Freitas, in «O Livro dos Mortos do Antigo Egipto», Trad. de Edith de Carvalho Negraes, Hemus
Léxico:
Palavras de potência = Palavras de poder
Shu = o que sustenta a abóbada celeste
Osíris = dupla inicial Lua-Sol
Ushebti
+
1-1-lade-4> + antologia> - última revisão : 25-12-2001
SUBLINHADOS DO GATO
Os egípcios tinham o poder de dar vida aos mortos, animar estátuas e exigir serviços dos deuses pela mera pronúncia dos seus nomes como palavras de poder. - E.A. Wallis Budge, in «A Magia Egipcia», pg 26
As práticas mágicas dos egípcios haviam passado para o Leste e encontrado ambiente favorável entre os judeus que viviam em Babilónia ou nos arredores. - E.A. Wallis Budge, in «A Magia Egipcia», pg 27
O próprio mundo passou a existir depois que Tot pronunciou uma palavra - E.A. Wallis Budge, in «A Magia Egipcia», pg 11
Aquele que escreve a respeito de segredos, de forma não escondida ao vulgo, é um louco perigoso. - Roger Bacon
O louco não é aquele que perdeu a razão, o louco é aquele que perdeu tudo menos a razão. - Chesterton
A (sociedade Golden Dawn) primeira revolta da alma contra o intelecto, mas não a última. - Yeats, membro da GD - (In «Os Livros Malditos», de Jacques Bergier)
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AS FONTES EGÍPCIAS E A ÁGUA INQUINADA DOS ARQUEÓLOGOS
«O destino do homem é a eternidade»
In «Textos Sagrados das Pirâmides»
[Diagramas «egípcios»: 0, 1, 26, 36, 37, 39, 40, 41 ]
2/7/1995 - Se a bibliografia sobre Mu é praticamente inexistente (além do livro de James Churchward, nada mais se conhece), se a bibliografia sobre a Atlântida é dada, na sua maior parte, como fantasiosa, e a arqueologia oficial não a leva a sério nos seus desvarios, já sobre o Egipto a questão é outra.
Abunda a comida, a civilização não desapareceu, as pirâmides estão lá de pedra e cal, os hieróglifos também e os papiros bem guardados no Museu de Turim. A arte é esplêndida, os frescos fresquíssimos da costa e monumentos não faltam para alimentar a gula de turistas à tiracolo e dos outros turistas que são os historiadores, arqueólogos e estetas.
O Egipto foi e continua a ser o grande maná, um verdadeiro ver-se-te-avias. Só o Tibete se lhe compara em chulice internacional, à conta da Teosofia e arredores. Desde «A Maldição dos Faraós» contada por Philipp Vandemberg (Ed. Livros do Brasil) até à exploração desenfreada do simbolismo das pirâmides, que chega ser obscena em casos como o de Tomás d'Eça Leal, só a obra clássica do Abade Morée se distingue da vulgaridade (e do vampirismo) ou o notável documento sobre a eternidade que é livro de C. W. Ceram «Deuses, Túmulos e Sábios» (Ed. Livros do Brasil).
Dir-se-ia que o Egipto, tal como a bela adormecida, espera ainda o príncipe encantado que o desencante, o historiador e o método de investigação capaz de ler e penetrar em todos os seus mistérios, maravilhas e profundezas.
Esse príncipe encantado parece ter surgido com Etienne Guillé e o método da gnose vibratória por ele proposto.
CONFUSÃO DE DEUSES E DEUSAS OU ESCALA HIERÁRQUICA DE ENERGIAS?
Os textos sobre religião egípcia são, geralmente, assustadores. Para lá de não saberem rigorosamente nada da matéria que estão tratando - energias - tornam-se num cocktail ininteligível de historietas cruzadas umas nas outras, sem qualquer sentido, ao melhor estilo das telenovelas modernas.
Uma das conclusões a tirar, à luz da hipótese vibratória proposta por Etienne Guillé, é de que esses textos são um amontoado de iniquidades e de histórias anedóticas, em que a proliferação de nomes de deuses ajuda à total confusão e insignificância do que lemos.
A chamada mitologia egípcia, a julgar pelos autores que estamos consultando, seria um caos de nomes (que cada autor grafa de uma maneira), de lendas (que cada um conta a seu jeito), de falsos mitos (que cada um interpreta com o desvario que lhe é próprio), de ingenuidades (im)perdoáveis e primitivismos deploráveis.
Colocada a hipótese vibratória - os nomes de deuses são apenas nomes de energias - dois parâmetros se impõem:
a) o sistema egípcio de deuses é uma única e precisa descrição das energias cósmicas
b) é possível, em vez do caos, chegar a uma efectiva cosmogonia (talvez a única hoje acessível) e compreender que, à luz da hipótese vibratória, as energias se escalonam segundo uma hierarquias precisa e irreversível.
Os graus de parentesco entre deuses e suas filiações ou ascendências são apenas energias homólogas, análogas, antagonistas e as relações entre si que, para o vulgo, são contadas sob forma romanesca, como relações familiares, a telenovela da época faraónica, correspondem a relações numerológicas que só a ciência sagrada da Aritmosofia pode descodificar.
Provavelmente, trata-se aqui dos famosos 3 níveis de leitura da mensagem egípcia.
As energias contadas como «historietas da Carochinha» seria o primeiro nível de leitura, literal, e destinar-se-ia a entreter o povo rude, como hoje as telenovela.
Depois, um segundo nível de leitura, o nível simbólico, apenas acessível a intelectuais, eruditos, escribas e outros letrados da época divina.
Finalmente, o terceiro nível de leitura, secreto, oculto, esotérico, que estava reservado aos hierofontes da Enéade de Heliópolis.
Os historiadores modernos, a partir de Champolion, basearam-se no 1º nível de leitura - o popular - e recontam-nos, cada um para seu lado, essa confusão de histórias, muito semelhantes às 36 telenovelas que passam, por dia, nas 4 televisões portuguesas.
É tempo de extrair dos Egípcios, que não nos cobram direitos de autor, o que eles nos disseram de Energias e da Eternidade. A sua Cosmogonia. A mais perfeita que chegou até nós. Essa a informação que merece a pena guardar.
Por ordem de valor informativo ou vibratório, deveremos acolher e começar a alinhar no nosso caderno de exercícios e testes:
- Nomes de deuses
- Nomes de lugares especiais ou mágicos
- Palavras de poder
- Hieróglifos que exprimem unidades elementares de informação
- Textos sagrados encontrados nas pirâmides
- Textos incluídos no chamado «Livro dos Mortos»
CAMPOS DE MORFOGÉNESE
À luz da hipótese vibratória proposta por Etienne Guillé, os deuses com formas de animal, por exemplo, traduzem, como os outros com formas humanas, campos energéticos de morfogénese, de que tanto fala Etienne, baseado na obra clássica de R. Sheldrake, «Une Nouvelle Science de la Vie», Ed. Rocher, 1985. Num primeiro (e primário) nível de leitura, Anúbis é o deus com cabeça de chacal mas, em segundo nível de leitura, é a expressão de um campo energético que rigorosamente é expresso por essa forma de chacal, energeticamente diferente do cão, da águia, do rato, da mosca, do íbis ou do gato. Como acontece, por exemplo, na astrologia chinesa, feita de animaizinhos os mais diversos...
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2/7/1995
NOMES DE DEUSES, NOMES DE ENERGIAS
Aba
Abydos
Amenti
Anubis
Anuki
Anupu
Aset
Ba
Badariana
Buto
Chacal
Chemi
Edfu
El-Kab
Enéade de Heliópolis
Ermuthis
Geb
Haroheris
Harsafés
Hathor = deusa da música
Heliópolis
Heracleópolis
Horo
Horo-Ra
Hu = autoridade
Ihet
Ísis = esposa e irmã de Osíris
Ka
Khas
Khentamenti -> Abidos
Kherty
Khnum
Kokai - primeiro faró que se disse filho de Rá
Maat = justiça
Mekhenti-en-irty
Mekhenti-irty
Memnon = estátuas colossais que os raios do sol tornavam sonoras
Menfis
Min
Nakhal
Narmer
Neferir Kré
Nefertari
Negaudiunas
Nephtys
Nomos
Nun
Nut
On = Heliópolis
Osíris (Mistérios de)
Osíris = esposo de Ísis e pai de Horus, divindade do Bem, da vegetação e protector dos mortos
Pepi I e II
Ptah
Ra
Ra- Harakto
Sakhebu
Sakmet
Set
Sia = percepção
Siut
Sobek
T-Meth
Ta-resu
Tebas
Thinis
Thoth ou Thoth = deus regulador do tempo e do universo, assimilado ao Hermes grego
Totenen
Upuat = deus-lobo no delta , companheiro de Horo na luta contra Set
Ur Kherp Hemat = grão mestre da arte
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1-2-lade-2 >notas de leitura - lade = lista aberta de egipto - itálicos para testes
DEUSES EGÍPCIOS
b) Deuses com cabeça de animal e corpo humano:
Sekhmet -> cabeça leoa
Bast = Sekhmet
Tot -> cabeça de Íbis
Khnum -> cabeça de carneiro
c) Deuses cósmicos do ciclo Ra:
Atum = divindade solar, patrono de Heliópolis
Ra = Sol
Ur-Mer = Mnenis = Ra
Nut = abóbada celeste
Geb = deus da terra
d) Deuses relacionados com conceitos metafísicos:
Ptah -> divindade superior (Logos dos gnósticos)
Raul Xavier, prefácio do livro «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe
*
A ENÉADE DE HELIÓPOLIS
«O clero de Heliópolis elaborou uma Cosmogonia, segundo a qual Ra-Atum, o deus sol, gerara a si mesmo, caindo de Nun, o Oceano primordial. A descendência de Ra-Atum compunha-se de Su, divindade atmosférica, Tafnut, esposa de Su e deusa da Humidade. Estes, por sua vez, geraram Geb, o deus do solo, Nut, a deusa celeste, que simbolizava a abóbada celeste. Geb e Nut procriaram Osíris, Ísis, Set, Neftis.
Estes 9 deuses constituíam a Enéade de Heliópolis.»
J.E.S. Edwards, in «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe
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«Osíris e Íris tinham copulado quando ainda se encontravam no ventre da deusa Nut.»
Idem
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«Os Egípcios acreditavam na possibilidade dos mortos agirem em benefício dos vivos, e admitiam que os vivos pudessem actuar em favor dos mortos, crença documentada pelos escritos na superfície externa dos sarcófagos, nas lápides tumulares, nos papiros, nas paredes dos corredores e câmaras no interior das pirâmides
«Acreditavam na eficácia mágica desse fraseado, supondo animar o mundo do morto, guiá-lo, protegê-lo em sua viagem, na barca em que seria conduzido ao tribunal de Osíris.
Tais escritos, lidos durante os funerais e ritos fúnebres, posteriores ao sepultamento, constituem hoje o material de estudo dos egiptólogos. Intitulam-se:
Textos das Pirâmides
Textos dos Sarcófagos
alguns reunidos sob a denominação de Livro dos Mortos
Nessa literatura fúnebre incluem-se escritos que descrevem a topografia do mundo do além e são:
O Livro dos 2 Caminhos
O Livro de Aduat
O Livro das Portas
O Livro da Noite
O livro das Cavernas
*
«O material antropológico oferecido pela cultura egípcia vale pela antiguidade submetida a um processo evolutivo, processo orientado no sentido da melhoria das condições de existência daquela colectividade.
«Essa antiguidade pode ser estendida a mais de 5.000 anos antes da era cristã. Neste particular, o Egipto antecede a China e a Índia, pelo menos no que diz respeito à seriação das formas culturais. Sob este critério, talvez somente a Babilónia seja mais antiga.»
Raul Xavier, prefácio do livro «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe,
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NÚMEROS
Em 1859, o inglês John Taylor concluiu que o arquitecto de Queóps usara como unidade de medida o mesmo cúbito bíblico utilizado na construção da Arca de Noé (que, pelos seus cálculos, fora concluída 300 anos antes da pirâmide de Queops). O cúbito sagrado equivalia a cerca de 63 cm de comprimento e baseava-se, por sua vez, no eixo da terra. Se se dividir o eixo da terra por 400.000, o resultado é um cúbito bíblico.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed Selecções, pg. 16
*
«Pitágoras possuía poderes extraordinários: conseguia tornar-se invisível e caminhar sobre a água e tinha o poder de fazer aparecer e desaparecer objectos, de acordo com a sua vontade.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções,
*
«O análogo produz o análogo e elementos primitivamente em contacto continuam a actuar - reciprocamente - estes princípios contam-se entre os dogmas mágicos que se desenvolveram à medida que surgiam sociedades agrícolas a leste do Mediterrâneo.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções, pg. 11
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1-1 - lade-3>adn>listas> - notas de leitura
O CHAMADO «LIVRO DOS MORTOS» DO ANTIGO EGIPTO(*)
«Graças ao livro, o defunto poderia vencer todos os obstáculos - monstros, demónios, portas a abrir - dado o potencial mágico que este livro apresentava. Estes obstáculos persistiriam em aparecer, tentando barrar-lhe toda e qualquer tentativa de alcançar o Além, cruzar os 21 pilares, passar pela 15 entradas e cruzar as 7 salas esperando poder chegar até Osíris e os 42 juízes que iriam julgá-lo. Graças ao Livro, conheceria também o que iria salvá-lo. Os nomes dos deuses.»
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«O verdadeiro nome do «Livro dos Mortos» era «saída para (a luz de) o Dia». Sua primeira versão foi dada em 1842 por Ricardo Lepsius. Na verdade quem descobriu o «Livro dos Mortos» foi Champollion, arqueólogo francês que decifrou a pedra de Roseta, chave dos hieróglifos egípcios.»
*
«Antes de opinar o que possa ser este livro, vamos a um pequeno resumo do seu conteúdo. Destinado a guiar a alma do defunto pelo Além, informa-nos que, logo após transpor a «Porta do Morte», se vê deslumbrada pela «plena luz do dia». Quando se encontrar refeita do susto, trata de retornar ao corpo que acaba de abandonar, embora as divindades encarregadas de guiá-la arrastem-na para longe do ataúde. Começa aí a dura e difícil caminhada para o Além: atravessa uma região de trevas, caminho difícil e frequentemente obstruído, onde faltam ar e água. A segunda etapa é a chegada ao Anenti, residência de Osíris, onde é julgada. Ali de pé ante o principal de seus juízes e com os braços erguidos, em sinal de adoração, fica ante o deus que, imóvel, enigmático, quase petrificado, contempla a alma que comparece ante ele. Atrás de si estão Ísis e Neftis, irmãs de Osíris. (Aquela, além de irmã, é sua esposa); defronte a esse triunvirato de deuses, o defunto pronuncia as palavras sagradas. Feito isso, a união mística já está realizada: sua alma e a de Osíris formam um único todo. Surge então uma dúvida: porque razão, na 3ª fase, o defunto vem ante o famoso tribunal de justiça presidido por Osíris, se este já uniu a sua alma à do morto?
«O comparecimento é conduzido por Horus ou por Anúbis, frente a um tribunal de 42 juízes. A deusa da Verdade-Justiça está presente, mas não toma parte no julgamento.
«Thoth é o escrivão : faz o defunto confessar não só o que fez mas o que deixou de fazer e Anúbis pesa em uma balança o seu coração. Também aqui se pergunta porquê, posto que o sacerdote, protector ou tutor espiritual do defunto na terra, caso sua alma não subisse ao Amenti, ameaçava «não deixar mais subir Ra no Céu» - o que significava o Sol não percorrer mais o Céu - o faria cair no Nilo, onde se alimentaria de peixes, quando estes estavam entre os alimentos impuros. No entanto, o livro afirma que, se a alma não fosse ao Amenti, seria enviada ao Duat, onde permaneceria por tempo não determinado.
*
«(...) Tudo isso poderia ser conseguido através do Livro, em troca de um pouco de magia e de saber as palavras de potência, irresistíveis a deuses e demónios.»
*
O Livro anuncia uma série de cataclismos cósmicos que culminariam na catástrofe bíblica, o ponto de partida da involução cósmica.
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(*)Luís Carlos Teixeira de Freitas, in «O Livro dos Mortos do Antigo Egipto», Trad. de Edith de Carvalho Negraes, Hemus
Léxico:
Palavras de potência = Palavras de poder
Shu = o que sustenta a abóbada celeste
Osíris = dupla inicial Lua-Sol
Ushebti
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1-1-lade-4> + antologia> - última revisão : 25-12-2001
SUBLINHADOS DO GATO
Os egípcios tinham o poder de dar vida aos mortos, animar estátuas e exigir serviços dos deuses pela mera pronúncia dos seus nomes como palavras de poder. - E.A. Wallis Budge, in «A Magia Egipcia», pg 26
As práticas mágicas dos egípcios haviam passado para o Leste e encontrado ambiente favorável entre os judeus que viviam em Babilónia ou nos arredores. - E.A. Wallis Budge, in «A Magia Egipcia», pg 27
O próprio mundo passou a existir depois que Tot pronunciou uma palavra - E.A. Wallis Budge, in «A Magia Egipcia», pg 11
Aquele que escreve a respeito de segredos, de forma não escondida ao vulgo, é um louco perigoso. - Roger Bacon
O louco não é aquele que perdeu a razão, o louco é aquele que perdeu tudo menos a razão. - Chesterton
A (sociedade Golden Dawn) primeira revolta da alma contra o intelecto, mas não a última. - Yeats, membro da GD - (In «Os Livros Malditos», de Jacques Bergier)
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
COSMOSOFIA 2012
1-6 pnm-0 >
autoterapia
capítulo do livro principal
da psicologia à noologia
guião de estudo e leitura
princípio dos princípios
princípios de noologia terapêutica
GUIÃO DE ESTUDO
EM MEDICINA ENERGÉTICA (NOOLOGIA)
28/10/1996 - Se o macrocosmos é igual ao microcosmos humano , como indica o grande princípio hermético da Homologia (simetria) , deveremos contar com ele para o estabelecimento de uma medicina energética, a que chamaríamos, de forma mais correcta, uma Noologia terapêutica, sendo Noologia o antigo termo usado para designar aquilo que mais recentemente se chamou Psicologia.
Noologia é a ciência do Espírito e tudo depende do conteúdo que pusermos dentro da palavra Espírito, a palavra mais polémica de sempre.
Mas, como dizíamos, se o macrocosmos reproduz o microcosmos (e vice-versa), o terapeuta das medicinas energéticas deverá enquadrar a sua acção (diagnóstico e terapia) em alguns princípios que decorrem daquele, grandes, médios e pequenos princípios orientadores de uma prática diária.
Esses princípios são, para uns, demasiado abstractos e filosóficos (metafísicos dirão) e para outros demasiado óbvios.
Ambos os lados têm razão:
a) São, de facto, princípios abstractos, filosóficos e metafísicos - mas se o macrocosmos está no microcosmos e viceversa, são os princípios que animam a vida concreta e incarnada do ser humano, pelo que deverão estar presentes no dia a dia do terapeuta
b) São também princípios óbvios, porque traduzem leis universais, sejam elas as do macro sejam as do microcosmos, leis inscritas desde sempre na consciência universal dos povos
c) São princípios do senso comum e do bom senso porque, apesar de esquecidos pela mentalidade da ciência ordinária, eles permaneceram no inconsciente colectivo dos povos, à espera que os desocultem e que tragam outra vez os grandes arquétipos ao plano da consciência diurna.
Enunciemos alguns desses axiomas que orientam a medicina energética:
A homeostasia ou autoregulação do ser vivo figura entre os princípios de cura mais importantes, pois dele derivam todos os processos que levam à reacção do organismo, face a um problema, desequilíbrio, crise, stress ou distúrbio
a) - Como corolário do princípio anterior, diremos que o organismo vivo tem uma inteligência natural (Charles Richet) que o autoregula (homeostasia) mas essa inteligência encontra-se adormecida (estagnada/bloqueada) por um conjunto de factores que as terapias energéticas deverão remover (ver alínea onde se fala de sinergia e da acção sinérgica)
Do princípio da Homologia cósmica deriva o princípio do continuum energético, expresso na pirâmide dos 7 corpos visionada por Rudolfo Steiner e que serve de alicerce de trabalho ao terapeuta de radiestesia holística mas a todos os terapeutas energéticos, seja qual for a sua área privilegiada de actuação (especialidade)
Todas as terapias, em princípio, são energéticas, mesmo as terapias médico-farmacêuticas: a diferença reside apenas na quantidade (questão das doses) e na qualidade das energias (a questão das frequências vibratórias) que se receitam, aplicam ou transferem.
Segundo o grande princípio hermético da homologia cósmica (macro /microcosmos), a existência de um continuum energético entre céu e terra é o quadro em que qualquer terapia energética deverá inscrever-se.
a) - Corolário deste continuum energético, é o princípio de que o poder curativo vem de cima para baixo, segundo uma escala hierárquica de valor vibratório (ver c.m.c. - campos de morfogénese cósmica)
b) - Outro corolário, é o de que as energias de cima neutralizam as de baixo, ou seja, uma energia de frequência superior cura um sintoma ou doença provocado por energias de nível e frequência inferiores
c) - Outro corolário do princípio anterior diz respeito ao tipo de energia transferido por um medicamento de farmácia: a acção energética de um medicamento começa em baixo e não actua sobre as energias acima desse nível, o que, na prática, leva o doente a descer ainda mais na escala vibratória, ou seja, a adoecer ainda mais. A acção do medicamento químico abaixa os níveis energéticos do doente, o que se reflecte no abaixamento da sinergia, da homeostasia, da imunidade e do tempo de cura (torna-o mais demorado)
d) - A vis medicatrix de Galeno e Hipócrates ou força vital dos naturistas, é a força de cima e sem ela não há cura possível (princípio da verticalidade). A medicina taoísta chama-lhe Ki e a medicina ayurvédica chama-lhe Prana
e) - Corolário do grande princípio da verticalidade: Antes de se declarar a nível físico (lesão, por exemplo) a doença existe a nível energético.É o que Etienne Guillé admiravelmente demonstra ao explicar, minuciosamente, o mecanismo vibratório do cancro, por ele e por Rudolfo Steiner classificado de doença cósmica.
Processos de diagnóstico como o dos pulsos chineses ou o das cristalizações sensíveis por cloreto de cobre revelam as perturbações a nível energético, aquilo que se costuma designar por «diagnóstico precoce». Também a iridologia, diagnóstico do terreno, pode ser considerado um diagnóstico precoce
A sinergia multiplica os efeitos terapêuticos da terapia energética
a) - Medicamentos, poluentes e intoxicantes químicos em geral (do ar, da água, dos solos) diminuem a sinergia do organismo ou capacidade de transmutação alquímica
b) - A desintoxicação dos tecidos (medicina metabólica, medicina ortomolecular, medicina do terreno)aumenta a sinergia e, portanto, a capacidade reactiva do organismo a qualquer terapia energética
c) - A eficácia de um tratamento energético (acupunctura ou homeopatia, por exemplo) diminui drasticamente se o terreno estiver quimicamente intoxicado
d) - Uma cura energética deverá começar por uma desintoxicação ou desmame de drogas químicas (a mais difícil fase de um processo curativo pela via energética)
O sistema imunitário está no centro de uma terapia energética causal: o reforço das defesas naturais é função do equilíbrio energético global, do equilíbrio yin-yang como os taoístas indicam, do Factor de terreno PH (Ácido/Alcalino) e da acção sinérgica potencial.
Este princípio é reversível: se o reforço das defesas naturais é função do equilíbrio energético e este, por sua vez, reforça a imunidade (cibernética ou feedback do ser vivo).
a) - O equilíbrio ácido-base, que a medicina metabólica chama PH, é a pedra angular de todas as terapias do terreno
b) - Tratar causalmente é reforçar as defesas imunitárias
c) – Oligoelentos catalíticos e outros suplementos sinérgicos são, além da alquimia alimentar, uma forma de fazer subir o nível imunitário Nível imunitário que se relaciona assim, estruturalmente, com o potencial vibratório do ser humano.
Tudo o que existe e o organismo vivo também, é um campo de morfogénese cósmica (cmc): somos energia, somos «campos de forças», antes de sermos forma material. Um campo de morfogénese cósmica é função do ambiente próximo (alimentação, poluição, agressões da vida urbana, consumos tóxicos, etc) mas também do ambiente longínquo
a) - À luz dos campos de morfogénese cósmica e do continuum energético, a doença é encarada no todo do ser humano, manifesto e potencial (Ver composição trinitária do ser humano, um dos «alicerces do templo» que indicámos)
b) - É sempre o doente que deve ser tratado e não (apenas) a doença
c) - A doença é sempre uma oportunidade (chance ou convite) de induzir o doente na via iniciática da religação cósmica com o todo (yoga e religião significam, por outras vias, essa religação do micro com o macrocosmos)
d) - A doença é um aviso ou despertador para que o ser humano manifeste o seu potencial criador
e) - Uma doença aguda tratada através dos sintomas, acabará em doença crónica
A matéria produz energia: quanto mais a matéria se divide e dilui, mais energia produz. Este grande princípio, adoptado pela Homeopatia de Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755-1843), tem consequências de enorme alcance na prática curativa das terapias energéticas.
Alergia, por exemplo, é uma reactividade excessiva, e anergia, seu inverso, uma falta de reactividade : à luz do grande princípio hermético da acção/reacção, o equilíbrio energético situa-se entre os dois extremos e portanto num terceiro termo.
a) - Corolário: não se pode tratar uma alergia localmente mas apenas holisticamente, ou seja, energeticamente
b) - A alergia - hiper-reactividade - situa-se no órgão fígado, ou antes, na esfera energética Fígado/Vesícula Biliar que, à luz do grande princípio dos 5 elementos taoístas , entra na sequência energética antes dos Pulmões e depois do Triplo Aquecedor. Conhecer esta sequência é importante para saber, energeticamente, que órgãos se devem tratar ao mesmo tempo daquele que no momento mais se manifesta e mais alto «fala».
c) - Outro corolário: O sintoma agudo, alarme e aviso, é uma reacção de adaptação do organismo a uma nova situação : se o abortamos, torna-se doença crónica Se tratado causalmente, como sinal, deverá conduzir a uma «reestruturação positiva» ( Etienne Guillé) ou «crise curativa» (Hipócrates) .
Grande Princípio ou Lei Natural relacionada com o anterior corolário: de 7 em 7 anos, o organismo vivo muda. Se a mudança (alquimia) se fizer sem bloqueios, o organismo cresce sem problemas. Se estagna - abortando sistematicamente todas as crises sazonais de readaptação, por exemplo - surgem sintomas de estagnação ou doenças, primeiro agudas e depois crónicas.
a) - Exemplo de uma crise natural que, mal entendida, conduz a posteriores doenças crónicas, é o simples resfriado, que a impotência da medicina transformou em gripe viral: o factor vírus, aliás, é mais uma criação da medicina moderna, com a ajuda do microscópio electrónico
b) Sem o relacionamento dialéctico entre terreno e agente viral ou infeccioso, nada será entendido: o vírus e a bactéria só existem se o terreno estiver fragilizado e incapaz de a combater
c) A luta antibiótica sistemática é que reforça a acção das bactérias, provocando estirpes cada vez mais virulentas e provoca, como o nome indica, os surtos virais (ver iatrogénese e trágicas consequências)
d) O terreno orgânico enfraquece defesas não só por alimentação deficiente e fome mas também por excesso: países do terceiro mundo e países ricos, países da fome e países da pletora, podem assim ter as mesmas doenças de carência e os mesmos surtos virais trágicos.
A vida é ritmo e ordem (filósofos falaram da harmonia ou música das esferas) de onde resulta:
a) - O relógio biológico que o taoísmo revelou em harmonia com um relógio cósmico, o ciclo das estações, o ciclo nictemeral, o ciclo lunar, o ciclo solar, o ciclo zodiacal, etc
b) - A ciência dos ritmos ou Aritmosofia é uma das 12 ciências sagradas indesligáveis de uma medicina energética
c) - Os sistemas médicos da antiguidade inspirados em cosmogonias conhecidas deverão ser recuperados pelos que estudam medicinas energéticas
O ADN do núcleo da célula de cada indivíduo regista as tendências e vulnerabilidades desse indivíduo, aquilo a que a ciência médica corrente chama «doenças congénitas». Fala a Biologia Molecular de código genético, a que atribui uma imutabilidade: de facto, o código genético é a parte conservadora da célula viva, garantia da perpetuação da espécie, e portanto imutável. Mas com a descoberta do 2º código genético ou código vibratório (Etienne Guillé), o fatalismo genético pode ser drasticamente alterado e ao fatalismo biológico sucede-se a liberdade biológica de evoluir: neste quadro de potencialidades do ser vivo, as tendências e vulnerabilidades ditas «congénitas» podem ser minimizadas ou mesmo anuladas.
A atitude da ciência médica perante a «doença congénita» tem algo de fatalismo medieval ou mesmo de neolítico.
Da célula ao organismo, as trocas energéticas do ser vivo com o meio ambiente são mecanismos e equilíbrios termodinâmicos essenciais à manutenção da vida. A bomba sódio-potássio, em particular, e as trocas intermembranares em geral são um exemplo, a nível celular, dessa relação entre o meio endógeno e o meio exógeno, essencial ao organismo vivo: a palavra alimento tem aqui o seu sentido mais lato. É o que os informáticos chamam movimento de out put/in put. Alimento, em sentido lato, é sinónimo de informação.
O princípio dos 5 elementos energéticos indicados pelo taoísmo tem consequências práticas para o terapeuta:
a) - Corolário deste princípio é o reagrupamento dos órgãos e vísceras em esferas energéticas
b) - As esferas energéticas vão relacionar-se, por equivalência ou correspondência vibratória, com as estações do ano, com as horas do dia, com os sabores dos alimentos, etc ( Ver princípio e quadro das correspondências)
c) - A pele reflecte os órgãos (Ver reflexologia e reflexoterapias)
d) - Várias zonas do corpo podem ser lidas em diagnóstico energético: sola do pé, palma da mão, coluna vertebral, íris, aurícula, etc
e) - As emoções reflectem os órgãos
f) - Os percursos dos meridianos de energia reflectem os órgãos
«Non nocere» é a expressão latina de um princípio hipocrático que recomenda ao médico nunca prejudicar o doente: é afinal o contrário do que faz a medicina química (ver iatrogénese), contra todos os princípios não só cósmicos e energéticos mas até morais e éticos: o juramento de Hipócrates deixou de ser respeitado
Todo o sintoma corresponde a uma causa: princípio da causalidade linear de consequências práticas importantes:
a) Há que tratar a causa para curar o sintoma
b) Reprimindo o sintoma sem ir à causa, o sintoma irá manifestar-se mais tarde sob qualquer outra forma, nomeadamente a cronicidade
c) Sintoma reprimido e não tratado pela causalidade lógica, imunológica, conduz à doença crónica.
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AXIOMAS DE HERMES SEGUNDO O KYBALION
27/10/1996 - O princípio (óbvio) do continuum energético, entre macro e microcosmos, é muito mais difícil de aceitar e compreender do que parece à primeira vista.
E não só no campo da ciência ordinária, de natureza analítica e anti-holística - ciência que nunca pôde, pela sua natureza estruturalmente parcelarizante (sectorial e sectária) perceber o Todo, o princípio único e unificador das energias - , mas também no campo das ciências sagradas que alegadamente funcionariam holisticamente.
Nesse sentido e mais uma vez, a dialéctica taoísta do yin-yang - expressão que soa ritmicamente - e o seu famoso princípio único, como o baptizou modernamente Jorge Oshawa, foram mais longe do que os europeus da ciência ordinária e da filosofia comum.
Como dizemos em outro lugar deste guião de trabalho, destes apontamentos sobre Noologia Holística, a grande heresia, para a ciência ordinária, foi sempre a ideia globalizante do Todo, à qual os representantes da análise (dita científica) reagem nervosa e histericamente.
Em um livro de comentários aos textos (axiomas) de Hermes Trismegisto, livro aparecido em 1973, em edição francesa e assinado por um enigmático «Três iniciados»(*), verifica-se, mais uma vez, a dificuldade que, mesmo nos meios ditos esotéricos, existe para superar as fronteiras e barreiras da mentalidade analítica, anti-holística.
Curiosamente, um dos vocábulos onde logo se tropeça é a famosa palavra «mental» e, decorrente dela, o «mentalismo». Isto sem falar do dualismo inultrapassável matéria/espírito, que ocorre igualmente neste comentarista de Hermes.
É assim que, ao compendiar 7 princípios herméticos - com citações retiradas de um tal «kybalion» - , o 1º desses princípios escorrega logo na designação de «mentalismo», princípio do mentalismo.
Bastaria substituir esta palavra tão inadequada por Bioenergia ou, mais limitante mas ainda ampla, por Psicoenergia e teríamos o grande princípio hermético do continuum energético, a que se seguiriam, segundo os autores, outros 6.
Vejamos quais:
2 - Princípio das correspondências
3 - Princípio das vibrações
4 - Princípio da Polaridade
5 - Princípio do Ritmo
6 - Princípio da Causa e Efeito
7 - Princípio do género (ele/ela)
Como sempre acontece no desenvolvimento do espectro energético, as grandes áreas que são estes princípios axiomáticos (postulados de Hermes) derivam umas das outras como camadas envolventes de uma cebola.
Torna-se evidente que as correspondências ou equivalências vibratórias cósmicas são uma consequência do continuum energético; que o princípio das vibrações decorre igualmente do continuum energético (tudo é energia e tudo vibra) mas também das correspondências e do princípio do ritmo (tomando o nome de ressonância vibratória); que a polaridade é um caso particular da universalidade do número 2 - pontapé de saída para o movimento de tudo o que existe - e que o princípio do género (masculino/feminino) um caso particular do mesmo número 2 ou andamento binário do espectro do continuum energético. O princípio da causa/efeito preside praticamente a todos os outros, decorrendo, em primeira instância, do continuum energético.
Estes princípios contêm-se uns nos outros, como caixas chinesas, e são logicamente inseparáveis. São fragmentos da Geometria do Logos.
Não se pode entender o Todo vibratório sem o princípio do continuum energético. Sem ele, não se pode entender nenhuma das leis do universo e muito menos qualquer dos princípios ou axiomas enunciados.
É a natureza vibratória do Todo ou continuuum que logicamente (causa/efeito) conduz ao Ritmo e portanto à Polaridade (ao yin-yang) , à relação causa/efeito e à subdivisão feminino/masculino que, aliás, irradia dos princípios filosofais da criação - enxofre e mercúrio filosofais, enxofre princípio masculino e mercúrio princípio feminino.
Resumindo e concluindo: Aproveitando o quadro que o comentador do «Kybalion» apresenta , apenas teríamos de corrigir a designação do 1º princípio. E, em vez de mentalismo, apareceria assim :
1 - Psicoenergia/Bionergia/Continuum energético
2 - Correspondência/Equivalência
3 - Vibração universal
4 - Polaridade
5 - Ritmo
6 - Causa/Efeito
7 - Feminino/Masculino
Comparando este quadro com o que os mestres da macrobiótica taoísta nos têm dado, verificam-se necessárias semelhanças e algumas diferenças (ver quadros do princípio único).
Além deste quadro de axiomas, há que aproveitar, do comentarista anónimo, a selecção de frases retiradas alegadamente do Corpus Hermeticum de Hermes Trismegisto. Constituem uma breve mas densa antologia da grande sabedoria que de facto emana desse evangelho de sabedoria que a posteridade reconhece sob o rótulo de Hermes Trismegisto e onde os arquétipos primordiais saltam quase à vista, numa acção que verdadeiramente se pode considerar terapêutica.
Até por isso se justificaria este quadro de princípios «metafísicos» numa introdução prática ao que designamos de medicina energética ou Noologia terapêutica.
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(*) «Le Kybalion» - Trois Initiés - Ed. Perthuis/ H. Durville - Paris, 1973 ■
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1-12 - herz-0> a terceira guerra mundial já começou – estudos avançados de noologia & Naturologia – guião de leitura – iniciação às ciências do maravilhoso – tese de noologia
O QUE AS BAIXAS FREQUÊNCIAS PODEM FAZER PELA NOSSA DOENÇA
Lisboa, 5/11/1997 - A medida de 10 hertz é a chave para a guerra electromagnética que, segundo alguns autores, já foi declarada e está aí, no terreno, ou antes, no ar...das ondas hertzianas.
Sabe-se, pelo menos, que um sinal electromagnético teleorientado para ter efeitos sobre os animais e para ser psicoactivo no homem, deverá ter exactamente as características conhecidas de 10 Herz, na medida em que a frequência de 10 Herz, ou seja, de 10 ciclos por segundo é, por excelência, a frequência do ritmo Alfa do cérebro.
Assim procede (de acordo) o célebre emissor «Woodpecker», instalado pela ex-URSS na Ucrânia e que se encontra a emitir desde 1985.
O sinal «Woodpecker» é tão forte que se pode captar não importa onde, em ondas curtas, com um simples receptor e nem precisa de antena, abafando tudo o que se encontra no seu comprimento de onda.
Ele atravessa tudo e é levado até ao interior das casas (e das células) pela rede eléctrica nacional.
Os japoneses, mais poupadinhos da silva e que não gostam de ficar atrás dos ex-soviéticos, mas sem gastar muito em armamentos, logo pensaram na forma mais pacífica de fazer a guerra (magnética), na forma, portanto, mais eficaz de penetrar em nossas casas, células e cérebros (afectando o nosso ritmo Alfa com a frequência de 10 Herz).
Sem precisar sequer de recorrer, como fazem os ex-soviéticos, à rede eléctrica, para penetrar.
O colchão magnético foi a grande invenção. O pessoal paga as despesas e ainda agradece pela boa noite de sono que o colchão necessariamente propincua.
Esta guerra magnética limpíssima fica muito mais barata aos japoneses do que o Woodpecker aos ex-soviéticos.
- Os dados estão lançados e as baixas frequências, pelos vistos, já são a grande arma da terceira guerra mundial, embora ainda em regime experimental.
Quando a radiestesia holística nos ensina a forma de utilizar as energias de mais alta frequência vibratória - na escala de N8 a N56 - e a forma como nos podem proteger e ser terapêuticas, começamos a compreender onde é que está para a humanidade a grande questão do presente e do próximo futuro.
E onde é que deveria estar para as pessoas a grande prioridade.
Começamos a compreender porque é que os oligoelementos (N8), a homeopatia ( N16), as árvores ( N24), as flores (N32) podem ser a nossa arma de defesa contra os Woodpecker e os colchões magnéticos com que nos invadem casas, células e cérebros, como se a poluição magnética fosse pouco para nos dar cabo da saúde.
A não ser a cor (cromoterapia) e os metais (oligoterapia), todas as outras terapias N8 são problemáticas, na lógica ortomolecular.
- O ambiente magnético criado pela tecnologia já era pesado. Já tínhamos
alta tensão
micro-ondas
ondas rádio
telemóveis (a criminalidade portátil)
etc
Todas somadas, fazem o quadro de poluição magnética que o progresso tecnológico se orgulha de ter criado em nome dos largos benefícios que trouxeram:
radiações não ionizantes
radiações ionizantes
raios X
etc
Todo esse ambiente de «baixas frequências» é, no entanto, insignificante, se comparado com o poder atómico dos colchões e do woodpecker, que funcionam, exactamente, na frequência de 10 Herz.
A ciência e os militares - sempre em santa aliança - sabem muito bem de que forma as baixas frequências interferem na fisiologia humana, nomeadamente na parte da fisiologia que mais lhes interessa atingir - o cérebro.
- Um breve apanhado da informação indicada por Alex Vicq, em «La Vie Naturelle» (Junho/1991), fornece alguns itens que convém sublinhar para vermos quais são as terapias vibratórias prioritárias num mundo de neuróticos e de malucos magnéticos à solta. À luz destes loucos, as experiências com cobaias humanas do Dr. Mesmer eram uma insignificância.
E os hipnotizadores ainda hoje existentes, uma ternura.
Eis os itens:
«Os campos magnéticos de baixas frequências podem interagir com os sistemas biológicos e modificá-los.
«Mais do que qualquer outro agente conhecido, à parte certos psicotropos, os campos eléctricos de baixa frequência (ELF) têm efeitos muito específicos que dependem:
a) da região cerebral dos tecidos afectados
b) do momento da administração no ritmo circadiano.
A guerra do Golfo não se fez para outra coisa nem com outra finalidade. Mostrar até que ponto os americanos se tinham dotado do melhor armamento magnético do mundo:
infravermelhos
laser
micro-ondas.
A guerra do Golfo foi o terreno onde eles testaram o poder militar magnético e a vitrine onde eles mostraram o belo arsenal que tinham em stock. Do resto, o comércio encarrega-se.
- Se os trabalhos de Smith e Monro no Abbots Langley (Hertfordshire) se confirmarem (e até agora ninguém o desmentiu), a radiestesia holística e o estudo sistemático das frequências vibratórias, aquém e além do espectro electro-magnético, tem a sua primeira prova experimental de grande envergadura.
De facto, como aqueles dois investigadores demonstraram, estudando os campos magnéticos das linhas de alta tensão, a frequência é, num campo de alta tensão, o parâmetro mais importante notado nos pacientes submetidos à experiência, sendo a intensidade do sinal eléctrico de importância secundária.
A paciente mais sensível testada por Smith e Monro, foi uma mulher alérgica aos campos magnéticos terrestres de menos de 1 Herz a 2 Gigahertz e a uma gama muito vasta de produtos químicos.
Ela entrava em convulsão quando chegava a 200 metros de uma linha de alta tensão, durante a sua crise de alergia. C.W. Smith e J. Monro consideram que hoje as reacções eléctricas estão na base da maior parte das alergias e que os campos electromagnéticos e os alergenos estão em inter-relação.
- A ciência sabe que as baixas frequências podem acelerar os processos de cancerização e induzir comportamentos suicidários.
Ondas electromagnéticas moduladas sobre certas baixas frequências podem provocar:
alergias
cefaleias crónicas
depressões nervosas
suicídios
etc.
Exposição prolongada a uma fonte de radar pode provocar:
distúrbios sexuais
cataratas
etc.
Rádio-ondas e micro-ondas podem provocar cataratas.
Radiações electromagnéticas de fraca energia, produzindo campos comparáveis aos das linhas de alta tensão, podem:
aumentar a acção da enzima «ornitina decarboxilase» no seio das células cancerosas.
Adey observou que os campos de rádio-frequências influenciam as células, se forem modulados por frequências inferiores a 100 hertzes.
Perante todo este quadro, como não ser tentado - pergunta Alex Vicq, da revista «La Vie Naturelle» - a conceber armas capazes de adoecer populações ou deprimir exércitos?
- Fabricados em França, os adesivos dermomagnéticos já têm marca - Eporec - e tamanho standart: 5 mm de diâmetro e 1mm de espessura, muito mais pequenos do que um preservativo normal.
Embora sendo acções pontuais no organismo, restará sempre a dúvida sobre até que ponto poderão afectar o sistema hormonal portanto o sistema nervoso e, portanto, todo o equilíbrio energético do organismo. Até porque a propaganda que promove esses adesivos (in «La Vie Naturelle» ) garante que eles «aceleram as trocas célula/meio extracelular pela reconstituição da carga eléctrica da membrana celular.»
Se, como indica a lógica ortomolecular, só a inteligência natural do organismo deve interferir na informação intermolecular, esta intervenção (abusiva?) por magnetismo artificial na alquimia celular seria a principal crítica a fazer aos adesivos dermomagnéticos do Doutor Baron, dirigente do Instituto de Pesquisa Biológica Yves Ponroy e também dos adesivos .
O doutor Baron atribui aos adesivos as mais diversas formas de intervenção celular:
- modificação das taxas dos iões de sódio e potássio, este último tendo uma influência sobre a excitabilidade das fibras nervosas e musculares;
- síntese ou inibição de certos neuro-transmissores, que vão acelerar ou travar as reacções em causa;
- estimulação do sistema nervoso parasimpático, objectivado pela secreção de histamina ao nível dos tecidos cutâneos;
- melhoramento da oxigenação celular;
- aumento da temperatura local, assinalando-se uma melhoria da circulação sanguínea e, portanto, dos tecidos periféricos.
Se quiséssemos uma definição, por alíneas, do oposto à lógica ortomolecular que nos deveria inspirar sempre em medicinas naturais, não podíamos encontrar melhor do que este «quadro de virtudes» que o Dr. Baron atribui aos seus adesivos Eporec, discos magnéticos de 5mm de diâmetro e 1mm de espessura. Jeitosos como preservativos.
- Em França, pátria magnética por excelência, onde o pêndulo de radiestesia é sistematicamente e exclusivamente assimilado a «sorcellerie» (bruxaria tout court), o execrado Professor Yves Rocard, pai de um primeiro-ministro socialista e pai da 1ª bomba atómica francesa, observou que o corpo humano tinha 12 receptores electromagnéticos, pontos onde parece existir o metal chamado «magnetite» (pedra de íman ou óxido natural de ferro magnético).
Provavelmente vem daí - da dita magnetite - a atracção magnética que os sexos dizem ter um pelo outro e a atracção também que certos sábios têm pelo abismo.
Escusado será dizer que o ferro do sangue dos vertebrados tem alguma coisa a ver com esta atracção e porque a mitologia do sangue se espalha sempre tanto em povos e conjunturas históricas muito ligadas à terra, à matéria física condensada.
Os cristais de magnetite descobertos por Rocard, designados por ele Órgãos Magnéticos Receptores (OMR), estariam, quando em presença de uma variação do campo magnético terrestre, na origem do famoso «reflexo do feiticeiro», materializado por uma sensação capaz de ser, em certos casos, percebida directamente pelo corpo ou materializada pelo «biais» do pêndulo ou da vara.
Sobre estes receptores electromagnéticos do senhor Rocard, há apenas a dizer: servem de porta de entrada de todas as energias vibratórias cósmicas, desde que estejam desimpedidos, o que normalmente não acontece. Se os OMR ou REM continuam fechados, o ser humano continuará fechado e energeticamente estagnado, como acontece há 41 mil anos, desde a bíblica Queda.
Todas as técnicas de manipulação energética hoje em voga (incluindo as famosas aberturas de chacras) não só não abrem os receptores electromagnéticos como os fecham ainda mais do que estavam.
Esta é a importância dos 12 receptores:
a) São apenas as portas de passagem das energias vibratórias cósmicas
b) Se continuarem fechados, o ser humano continuará fechado às energias vibratórias cósmicas (as frequências vibratórias mais elevadas) e será pasto das baixas e baixíssimas frequências que certas forças do progresso andam empenhadas em produzir.
- Outra prática que está na moda e que tem a ver com este culto exclusivista do ferromagnetismo é:
a) No Ocidente a Geobiologia, medicina do habitat, redes de Hartmann, casas de cancro, etc;
-Na China, o Feng Chui, que começa a chegar à Europa, carregada de todas as ilusões de «dolce vita» de que no Ocidente temos tanta necessidade.
As redes de Hartmann são correntes de energia telúrica, ninguém as nega. Mas encurralam o mundo energético nelas - ou seja, na matéria, no ferro-magnetismo, no magnetismo terrestre, na nova mitologia do telurismo, como estão fazendo as modas magnéticas de todo o feitio actualmente no mercado.
Quer se lhe chame magnetismo físico, magnetismo animal, magnetismo humano, biomagnetismo, é sempre o ferromagnetismo e só o ferromagnetismo o que está em jogo nessas práticas ditas - imagine-se - espirituais, e algumas até - imagine-se - iniciáticas.
- O que os pesquisadores de tesouros em França deixam patente é que o ferro-magnetismo - associado à bruxaria - dá para empolgar muita gente, nomeadamente os que andam em grupos espirituais e aventuras ditas espirituais, convencidos de que energias vibratórias cósmicas são o ferro-magnetismo.
Mas não são e podem mesmo, nas actuais circunstâncias, ser o oposto.
- Se em terapias naturais se pode falar de «efeitos secundários», nas magnetoterapias de manipulação esses efeitos secundários, tal como na medicina química, são adversos e perversos, numerosos e graves.
As novas in(ter)venções sobre o campo magnético terrestre e humano, que surgem cada vez mais em nome da ciência e da terapia, vêm juntar-se ao legado de poluição magnética de que estávamos tão bem servidos com todo o progresso eléctrico, electrónico e electromagnético que nos rodeia:
Telefones móveis
Construções em altura (gaiolas de betão ou gaiolas de Faraday);
Frigoríficos que desmagnetizam alimentos;
Microondas que não só desmagnetizam, não só desvitalizam como destroem os nutrientes dos alimentos;
Monitores de computador e monitores de televisão
As diversas fontes de radiação ionizante (ver anexo) que também interferem no campo magnético e, portanto, no corpo magnético dos seres humanos, ou seja, o nível vibratório N8.
Linhas de alta tensão
Radar
Emissores de baixa frequência
Radiações ionizantes
Radiações não ionizantes
Etc, etc.
Entre os clássicos e remotos antecessores de toda a parafernália moderna de electro-magnetos, lembrem-se:
Os imãs
A bússola que, aliás, tão bons serviços prestou aos portugueses na sua missão de colonizar povos e gentes.
- As magnetoterapias de manipulação vêm acrescentar uma nova poluição magnética à já longa lista de poluições químicas e magnéticas de que o mundo moderno está cheio e de que o homem moderno é vítima passiva em nome do progresso.
E não adianta , antes pelo contrário, adicionar o prefixo «bio» ao magnetismo, para que fique uma palavra mais sonante: biomagnetismo.
O magnetismo e o electromagnetismo, embora prejudiciais enquanto poluição do meio ambiente humano, nunca poderão ser tão perigosos como a manipulação biomagnética que pomposamente se proclama e se promove.
O estudo das energias vibratórias cósmicas feito pela radiestesia holística seria, neste momento, a medida preventiva e a profilaxia energética possíveis, em resposta às diversas formas que o biomagnetismo assume:
magnetismo terrestre
ferromagnetismo do íman
paramagnetismo do oxigénio ou do sódio
passes magnéticos
etc
A tudo isso se coloca o rótulo (abusivo) de biomagnetismo. Os passes magnéticos tornaram-se o pão nosso de cada dia em terapia energética e os grupos de milagre que dispensam favores «espirituais» com imposição de mãos fazem bicha para receber os adeptos.
Ao contrário do magnetismo clássico, praticado por magnetizadores naif mais ou menos bem intencionados, os actuais magnetizadores apresentam-se disfarçados de
- cristal terapeutas
- colchões magnéticos
- reiki
- etc
habilidades que começam a ser perigosas pela fila de doenças que estão produzindo.
Poderá mesmo falar-se de uma nova «doença» ou de um novo conjunto de doenças - sindroma - provocadas por uma exposição prolongada a campos magnéticos artificiais que têm, sobre o campo magnético terrestre a desvantagem de terem sido engendrados pela mão humana e completamente às cegas quanto aos efeitos no interior da célula.
Nada custa acreditar que alguém da ciência ordinária esteja interessado em promover artes e malazartes de magnetizar o próximo, exactamente para desprestigiar as já desprestigiadas medicinas naturais. Se é assim, conseguiram perfeitamente os seus intentos.
- Eis o que temos hoje com o pomposo nome de espiritual e/ou iniciático: magnetizadores e pastilhas magnéticas, imposição de mãos e passes mágicos, aparelhos de biofeedback, que nem sequer se sabe em que frequência de onda trabalham e radiónica que «saneia» a casa para contaminar a do vizinho.
- Ligado ao ferromagnetismo - o alegado biomagnetismo - é o grande negócio dos aparelhos.
Desde os detectores de radiações ionizantes - raramente referidos e utilizados, por razões óbvias... - até aos aparelhos de radiónica que pretendem sanear as casa de energias ditas nocivas, tudo serve para desenvolver e fazer prosperar o negócio, à pala da mania moderna de que tudo quanto for científico tem que meter aparelhagem com luzinhas (verdes e vermelhas) a piscar e de que tudo o que for tecnologia, quanto mais cara melhor, é comprovadamente científico e leva a práticas garantidamente científicas.
A mentalidade ordinária, dita científica, levou-nos a estes apuros e os mercadores de aparelhagem fazem bem em aproveitar este beatismo, cuidando dos seus negócios, à pala da ciência aliada da tecnologia, à pala da tecnologia aliada da ciência.
Ninguém se lembra é de que toda a aparelhagem, incluindo a fotografia kirlian e mesmo a mais sofisticada, na melhor das hipóteses trabalha ao nível N8, o que, falando de baixas frequências, são as mais baixas que existem. E os outros 6 corpos energéticos, onde estão os aparelhos para os medir?
- Onde a «atracção magnética» é quase orgasmo é quando se exibe o pêndulo como instrumento para detectar, medir, analisar e etc., as vibrações magnéticas ou as radiações. Com meia verdade se impinge outra meia mentira.
As ondas de forma que tudo quanto existe emana, é tudo aquilo que o pêndulo da radiestesia empírica detecta. Não é pouco nem muito: é isso. E chega, para quem o mundo das energias se reduz ao mundo magnético, um dos 7 corpos energéticos potenciais.
Nestas ondas de forma a ciência ordinária já se meteu e já tirou conclusões. Ou seja, criou mais umas palavras difíceis para juntar ao seu pletórico vocabulário.
Jacques Ravatin, sem saber onde ocupar os ócios de reformado de antigo engenheiro químico da CNRS, lembrou-se de observar certas «emissões» que, não pertencendo ao mundo físico habitual, não sendo constituídas nem por ondas nem por vibrações e escapando aos campos electromagnéticos, ele resolveu baptizar de «emissões devidas às formas», ou seja, as «ondas de forma».
Provavelmente foi aqui que começou a história que levaria Sheldrake a ver o universo como um imenso campo de campos de morfogénese cósmica, a que os tradicionalistas chamaram «ovo cósmico».
La Palice aprova todas estas descobertas «científicas».
- Quando falamos de «sindroma» ou«conjunto de doenças» provocado, hoje em dia, por práticas de manipulação magnética pretensamente benéficas e terapêuticas, é desse aprisionamento e dessa limitação no corpo magnético (quando temos 7 corpos energéticos) que estamos a falar.
No buraco onde o magnetismo mete as suas vítimas, a alquimia deixa de se fazer. E o bem estar, o repouso e a paz que ele diz sentir vai custar-lhe apenas esse preço. O retorno à estagnação - de onde uma terapia energética fidedigna como a radiestesia holística o poderia ter tirado.
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RADIAÇÕES IONIZANTES E NÃO IONIZANTES
Na opinião de João Quintela de Brito, presidente da Sociedade Portuguesa de Protecção Contra Radiações, os efeitos das radiações ionizantes sobre a fisiologia são um facto:
«Está hoje fora de dúvida - diz - que um dos perigos para o meio ambiente é originado pelas radiações ionizantes.»
Jocelyne Leal afirma que está reconhecido que as radiações não ionizantes «podem modificar o metabolismo celular» e são cada vez mais «um dos componentes do meio ambiente, devido essencialmente ao uso cada vez maior de telefones móveis celulares.
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A FÍSICA DAS ENERGIAS
De vez em quando, podemos rever os nomes das energias que a Física vai descobrindo e baptizando.
De A-Z, vamos sublinhando e registando o vocabulário ligado à Física das Energias:
- Biofeedback
- Diatermia
- Efeito Kirlian
- Electricidade
- Electromagnetismo
- Força forte
- Força Fraca
- Fotões
- Geomancia
- Gravidade
- Hertz
- Magnetismo
- Medidor eléctrico de resistência da pele
- Micro-ondas (calor)
- Neutrinos
- Ondas cerebrais Alfa
- Ondas curtas
- Ondas de baixa frequência
- Ondas gravitacionais
- Ondas hertzianas
- Ondaslongas
- Radiações electromagnéticas
- Radiações ionizantes
- Radiações não ionizantes
- Radiofrequências
- Raios cósmicos
- Raios X
- Redes de Hartmann
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11 PONTOS DE APROXIMAÇÃO HOLÍSTICA
AOS PONTOS DE ACUPUNCTURA
MECANISMOS DA ACUPUNCTURA
EM FLORALTERAPIA
Lisboa, 9/11/1997 - 1 - Actuando na fronteira entre diversos corpos energéticos além do corpo físico ou corpo magnético (N8), as essências florais terão forçosa e necessariamente que se relacionar com áreas do microcosmos (ADN da célula), nomeadamente as 3 esferas energéticas reconhecidas por Rudolfo Steiner (Ver diagrama 11):
- sistema neuro-sensorial
- sistemas circulatórios (sangue, energia ki, informação, hormonas, etc)
- sistema metabólico.
Linhas de fronteira e matérias-chave, no conhecimento alargado da terapia floral, são assim:
a) As 5 esferas energéticas da medicina tradicional chinesa, vulgarmente conhecidas por 5 elementos ( Madeira, Terra, Fogo, Metal e Água)
b) A antítese funcional dos 2 sistemas neurovegetativos (ortossimpático e parassimpático), binómio que exemplifica de maneira modelar o potencial vibratório do Número 2
c) O eixo endócrino do ser humano como principal linha de fronteira entre o corpo físico e os 6 corpos energéticos, além do corpo físico (segundo a escala hierárquica estabelecida por Rudolfo Steiner)
d) Os 12 receptores electromagnéticos no dorso do ser humano, segundo Yves Rocard
e) O binómio calor/frio e respectiva cromoterapia de cores quentes/cores frias: segundo Oswald, laranja, vermelho e violeta ficariam no lado das cores quentes, enquanto verde alface, verde mar e turqueza ficariam do lado das cores frias. Amarelo e azul estariam no centro de equilíbrio entre frio/calor
f) As 9 Almas dos hierofantes egípcios, em relação directa com as 3 alquimias - corpo, alma e espírito
g) O DNA ou a frequência das energias vibratórias (ondulatórias), o mundo a que a Física do mundo físico chama mundo das ondas hertzianas, chamando área quântica quando os instrumentos de medida lhe escapam para abranger o que sobra do espectro electro-magnético
h) O espectro electromagnético das energias reconhecido pela ciência ordinária
i) O estudo das ondas hertzianas e da unidade de medida Herz (ciclo por segundo) é outra noção-chave para aplicar a terapia floral
j) A composição trinitária do ser humano (Corpo/Alma/Espírito)
l2 - Sempre que a ciência ocidental tem necessidade de referir a «actividade eléctrica das células» recorre a uma série de noções mais ou menos pré-fabricadas para tentar explicar o todo pela parte ou melhor, o todo pela soma das partes.
Não conseguindo a abordagem holística com os aparelhos de medida que possui e os métodos de análise que utiliza, dificilmente chegará pela análise a uma visão global e portanto correcta da realidade humana.
Entretanto, vão-se destacando algumas noções que o estudioso da terapia floral poderá conhecer, embora não sejam imprescindíveis na abordagem holística que é a da terapia floral (ver outra listagem no file herz-3 > e cotejá-las:
- Campo electromagnético
- Condutividade eléctrica
- Corrente eléctrica
- Electricidade
- Electrocardiograma
- Electroencefalograma
- Electrões
- Electromiograma
- Frequências vibratórias (ciclos por segundo)
- Herz (unidade de medida)
- Impedância
- Iões metálicos
- Ondas hertzianas
- Potencial intermembranar
- Potencial subcutâneo
- Resistividade
- Tensão Eléctrica
- Etc
Estas são algumas das noções (parciais) que, reunidas para explicar a medicina tradicional chinesa (Acupunctura), servem também e principalmente para denunciar os mecanismos psicosomáticos sobre os quais interagem também as essências florais.
3 - Relativamente à acupunctura (que, partindo de uma visão holística da medicina, acaba por ser, na sua aplicação prática, uma técnica nada holística e altamente hiper-especializada - pontual em sentido literal ...), as essências florais são uma terapia holística na essência e também na sua aplicação.
Para lá dos mecanismos que podem intervir:
- pontos
- meridianos
- 5 esferas energéticas
- pontos reflexos
- áreas reflexas
- etc
a convergência faz-se no ponto de convergência mais profundo - o ADN da molécula viva.
Pela razão simples de que as frequências vibratórias dos florais entram em sintonia com zonas do ADN antes adormecidas ou estagnadas ou não animadas pelas energias vibratórias.
4 - A grande dúvida da lógica ortomolecular em relação à acupunctura é saber (porque ainda não se sabe) com que energias a acupunctura trabalha: se com a gama de energias do continuum energético ou espectro vibratório entre Céu e Terra (o que parece óbvio, por exemplo, em relação ao Chi Kung) ou apenas com as energias internas do corpo magnético de nível N8:
- vital, hereditária ou ancestral
- respiratória
- metabólica ou alimentar
como indicam quase todos os livros ocidentais sobre acupunctura.
Jean Vibes fala em 3 tipos de energia específica do homem:
a) Energia ancestral ou potencial hereditário ligada aos cromossomas
b) Energia de manutenção que tem origem, simultaneamente, no Céu (ar que respiramos) e na terra (alimentação que ingerimos), é ilustrada nos livros de Lavier com os ideogramas chineses respectivos.
c) Energia «mental» que permite ao organismo adaptar-se ao meio, quer no plano físico quer no psíquico. «Mental» será a péssima tradução (atrofiante) que o ocidental encontra para traduzir a palavra «Shen», uma das mais ricas e nobres da nobre nomenclatura chinesa.
5 - As endorfinas, «hormonas» que inibem os centros nervosos da dor, são o factor material (bioquímico) que a ciência ocidental encontrou para explicar a actuação energética da Acupunctura.
Preocupou-se a ciência - diz Jean Vibes («Tudo Sobre Acupunctura», PEA, Lisboa, s/d)- «em objectivar e dosear a libertação por efeito da acupunctura - em especial no líquido céfalo-raquidiano - de substâncias neurócrinas que são as endorfinas (as quais contêm as encefalinas).»
Jean Vibes explica ainda a função antálgica das endorfinas, «substâncias endógenas morfinomiméticas (?), que vão ocupar «sítios» que inibem a percepção da dor.»
Mas as endorfinas, só por si, nada explicam, se não entrarem no quadro as reacções conjugadas de vários outros sistemas, assim discriminados:
- sistema eléctrico (iões)
- sistema endócrino em estreita ligação com o
- sistema neurovegetativo (funções/disfunções)
- sistema nervoso central
- etc
Quando a ciência médica ordinária atribui ao efeito placebo os resultados da Acupunctura, está a dizer uma grande verdade ou uma grande mentira.
Se por efeito placebo, a medicina entende a intervenção do mental no processo energético da acupunctura, está a dizer uma mentira total. Hipertrofiar de um lado para atrofiar do outro é a sua especialidade.
Mas se entende por efeito placebo um efeito «psicológico» latu sensu - energético ou ortomolecular - está a reconhecer afinal uma verdade a 100%.
6 - Quando a ciência ordinária explica a acupunctura pelos reflexos nervosos, está também a dizer uma grande verdade e uma grande mentira. Está a reduzir, novamente, o todo a uma das partes (atrofia).
Afinal, todos os sistemas de intercomunicação celular (de informação intermolecular) se processam por reflexos e a abordagem holística quer dizer isso mesmo.
Qualquer vibração num ponto entra em ressonância vibratória com 600 biliões de células. Isso é, à luz da lógica ortomolecular, o reflexo...nervoso.
Nervosos nos põe uma ciência tão pequenina mas tão arrogante da sua pequenez.
Não se pode separar, por exemplo, o sistema cérebro-espinal dos restantes, pois tem tanta importância como todos os outros que intervêm no processo de informação. E são todos.
A hipertrofia de uma parte
(cérebro
sistema cérebro-espinal
nervos
etc)
em detrimento do todo é a doença sem cura de uma ciência médica que nem com essências florais lá vai.
7 - Quando se afirma que as essências florais pretendem devolver o ser de cada um ao que cada um é - e cada um é o seu espírito - está a dar-se a definição correcta (e portanto ortomolecular) da floralterapia.
Ser o que se é, evoca-nos a voz trágica de Nietzsche mas também a sabedoria de Goethe, Paracelso, Santa Hildegarda, Edward Bach. E remete-nos para algumas informações que a tradição primordial nos legou:
o princípio da «assinatura» cósmica
o nomen mistico
os campos de morfogénese cósmica, retomados modernamente por Rupert Sheldrake
o princípio do ovo cósmico
as palavras de poder
o verbo divino criador
a energia primordial da pedra filosofal
o som cósmico
etc
( Ver file tame-1>)
8 - A meio caminho da escala hierárquica da manifestação - entre N8 e N56 - os remédios florais, na sua frequência de N32, fazem de trampolim entre incarnação e essência do ser humano, composto exactamente por 3 mundos:
- Essência ou transcendência, que significa o mundo para lá da manifestação e onde nasce a força criadora (as 4 energias filosofais, enxofre, mercúrio, sal e pedra filosofal)
- Manifestação, onde a força criadora primária se expressa através dos Campos de Morfogénese Cósmica (CMC)
- Incarnação ou condição existencial da vida, codificada na mensagem da Grande Esfinge.
9 - Nesta escala hierárquica de N8 a N56, a endocrinoterapia, por exemplo, não seria uma «terapia hormonal »(atrofia) como a medicina a entende, mas uma terapia vibratória entre N8 e N16, o que implica necessaria e concretamente a homeopatia.
Ainda nesta escala hierárquica - N8 a N56 - entra a oligoterapia como a terapia, por excelência, do eixo endócrino, ou seja, a terapia das patologias funcionais de terreno.
Funções/Disfunções - campo de eleição da oligoterapia - sendo mais um binário de opostos que manifesta o potencial energético do Número 2, religa-nos a todos os itens indicados no início deste texto.
E a mais alguns que só agora se indicam:
os 8 hexagramas
os 64 trigramas
do I Ching.
É de facto irresistível o paralelismo (identidade analógica) entre os Koua ou hexagramas do I Ching ( página 35 de Jean Vibes), entre os 64 trigramas do mesmo I Ching e as oitavas dos níveis de frequência vibratória da escala dos 7 corpos, entre N8 e N56.
Algumas analogias a reter:
- 8 x 8 = 64
- O 8 deitado é igual a infinito
- O número de trigramas é 64
- O número de tripletos do ADN da célula é 64
- Cumpridos os 7 corpos energéticos - entre N8 e N56 - a oitava seguinte já está fora destes corpos, o que pode significar o mundo da essência para lá do mundo da manifestação.
É como se o mundo da manifestação fosse de N8 a N56 e o N64 - do I Ching e dos tripletos - fosse já o mundo da essência ou transcendência
10 - Significativamente, as essências florais - como o nome indica - são o trapolim da imanência para a essência.
Lembre-se que a grelha universal da linguagem vibratória de base molecular, estabelecida por Etienne Guillé, compõe-se desses 3 mundos:
transcendente (círculo interno)
incarnação (círculo intermédio)
manifestação (círculo externo).
Lembre-se que o número 3 volta a evidenciar-se na composição trinitária do ser humano: corpo, alma e espírito, a que em radiestesia holística apenas se acrescenta:
- pirâmide vibratória do corpo
- dupla pirâmide vibratória da alma
- pirâmide vibratória do espírito
o que daria um 3 que é 4.
11 - Os 13 houei (espíritos do mal) estabelecidos por Lavier, seriam os pontos ideais para aplicação externa das essências florais. (Ver página 28 da obra de Jean Vibes, «Tudo Sobre Acupunctura»)
Outros pontos que a experiência poderá ou não confirmar, são:
- Chacras
- Pontos de acupunctura
- Pontos reflexos de:
Aurícula
Coluna vertebral
Dorso da Mão
Palma da Mão
Rosto
Sola do pé
Etc
No fundo, todos os pontos da pele são pontos ideais...■
O QUE AS BAIXAS FREQUÊNCIAS PODEM FAZER PELA NOSSA DOENÇA
Lisboa, 5/11/1997 - A medida de 10 hertz é a chave para a guerra electromagnética que, segundo alguns autores, já foi declarada e está aí, no terreno, ou antes, no ar...das ondas hertzianas.
Sabe-se, pelo menos, que um sinal electromagnético teleorientado para ter efeitos sobre os animais e para ser psicoactivo no homem, deverá ter exactamente as características conhecidas de 10 Herz, na medida em que a frequência de 10 Herz, ou seja, de 10 ciclos por segundo é, por excelência, a frequência do ritmo Alfa do cérebro.
Assim procede (de acordo) o célebre emissor «Woodpecker», instalado pela ex-URSS na Ucrânia e que se encontra a emitir desde 1985.
O sinal «Woodpecker» é tão forte que se pode captar não importa onde, em ondas curtas, com um simples receptor e nem precisa de antena, abafando tudo o que se encontra no seu comprimento de onda.
Ele atravessa tudo e é levado até ao interior das casas (e das células) pela rede eléctrica nacional.
Os japoneses, mais poupadinhos da silva e que não gostam de ficar atrás dos ex-soviéticos, mas sem gastar muito em armamentos, logo pensaram na forma mais pacífica de fazer a guerra (magnética), na forma, portanto, mais eficaz de penetrar em nossas casas, células e cérebros (afectando o nosso ritmo Alfa com a frequência de 10 Herz).
Sem precisar sequer de recorrer, como fazem os ex-soviéticos, à rede eléctrica, para penetrar.
O colchão magnético foi a grande invenção. O pessoal paga as despesas e ainda agradece pela boa noite de sono que o colchão necessariamente propincua.
Esta guerra magnética limpíssima fica muito mais barata aos japoneses do que o Woodpecker aos ex-soviéticos.
- Os dados estão lançados e as baixas frequências, pelos vistos, já são a grande arma da terceira guerra mundial, embora ainda em regime experimental.
Quando a radiestesia holística nos ensina a forma de utilizar as energias de mais alta frequência vibratória - na escala de N8 a N56 - e a forma como nos podem proteger e ser terapêuticas, começamos a compreender onde é que está para a humanidade a grande questão do presente e do próximo futuro.
E onde é que deveria estar para as pessoas a grande prioridade.
Começamos a compreender porque é que os oligoelementos (N8), a homeopatia ( N16), as árvores ( N24), as flores (N32) podem ser a nossa arma de defesa contra os Woodpecker e os colchões magnéticos com que nos invadem casas, células e cérebros, como se a poluição magnética fosse pouco para nos dar cabo da saúde.
A não ser a cor (cromoterapia) e os metais (oligoterapia), todas as outras terapias N8 são problemáticas, na lógica ortomolecular.
- O ambiente magnético criado pela tecnologia já era pesado. Já tínhamos
alta tensão
micro-ondas
ondas rádio
telemóveis (a criminalidade portátil)
etc
Todas somadas, fazem o quadro de poluição magnética que o progresso tecnológico se orgulha de ter criado em nome dos largos benefícios que trouxeram:
radiações não ionizantes
radiações ionizantes
raios X
etc
Todo esse ambiente de «baixas frequências» é, no entanto, insignificante, se comparado com o poder atómico dos colchões e do woodpecker, que funcionam, exactamente, na frequência de 10 Herz.
A ciência e os militares - sempre em santa aliança - sabem muito bem de que forma as baixas frequências interferem na fisiologia humana, nomeadamente na parte da fisiologia que mais lhes interessa atingir - o cérebro.
- Um breve apanhado da informação indicada por Alex Vicq, em «La Vie Naturelle» (Junho/1991), fornece alguns itens que convém sublinhar para vermos quais são as terapias vibratórias prioritárias num mundo de neuróticos e de malucos magnéticos à solta. À luz destes loucos, as experiências com cobaias humanas do Dr. Mesmer eram uma insignificância.
E os hipnotizadores ainda hoje existentes, uma ternura.
Eis os itens:
«Os campos magnéticos de baixas frequências podem interagir com os sistemas biológicos e modificá-los.
«Mais do que qualquer outro agente conhecido, à parte certos psicotropos, os campos eléctricos de baixa frequência (ELF) têm efeitos muito específicos que dependem:
a) da região cerebral dos tecidos afectados
b) do momento da administração no ritmo circadiano.
A guerra do Golfo não se fez para outra coisa nem com outra finalidade. Mostrar até que ponto os americanos se tinham dotado do melhor armamento magnético do mundo:
infravermelhos
laser
micro-ondas.
A guerra do Golfo foi o terreno onde eles testaram o poder militar magnético e a vitrine onde eles mostraram o belo arsenal que tinham em stock. Do resto, o comércio encarrega-se.
- Se os trabalhos de Smith e Monro no Abbots Langley (Hertfordshire) se confirmarem (e até agora ninguém o desmentiu), a radiestesia holística e o estudo sistemático das frequências vibratórias, aquém e além do espectro electro-magnético, tem a sua primeira prova experimental de grande envergadura.
De facto, como aqueles dois investigadores demonstraram, estudando os campos magnéticos das linhas de alta tensão, a frequência é, num campo de alta tensão, o parâmetro mais importante notado nos pacientes submetidos à experiência, sendo a intensidade do sinal eléctrico de importância secundária.
A paciente mais sensível testada por Smith e Monro, foi uma mulher alérgica aos campos magnéticos terrestres de menos de 1 Herz a 2 Gigahertz e a uma gama muito vasta de produtos químicos.
Ela entrava em convulsão quando chegava a 200 metros de uma linha de alta tensão, durante a sua crise de alergia. C.W. Smith e J. Monro consideram que hoje as reacções eléctricas estão na base da maior parte das alergias e que os campos electromagnéticos e os alergenos estão em inter-relação.
- A ciência sabe que as baixas frequências podem acelerar os processos de cancerização e induzir comportamentos suicidários.
Ondas electromagnéticas moduladas sobre certas baixas frequências podem provocar:
alergias
cefaleias crónicas
depressões nervosas
suicídios
etc.
Exposição prolongada a uma fonte de radar pode provocar:
distúrbios sexuais
cataratas
etc.
Rádio-ondas e micro-ondas podem provocar cataratas.
Radiações electromagnéticas de fraca energia, produzindo campos comparáveis aos das linhas de alta tensão, podem:
aumentar a acção da enzima «ornitina decarboxilase» no seio das células cancerosas.
Adey observou que os campos de rádio-frequências influenciam as células, se forem modulados por frequências inferiores a 100 hertzes.
Perante todo este quadro, como não ser tentado - pergunta Alex Vicq, da revista «La Vie Naturelle» - a conceber armas capazes de adoecer populações ou deprimir exércitos?
- Fabricados em França, os adesivos dermomagnéticos já têm marca - Eporec - e tamanho standart: 5 mm de diâmetro e 1mm de espessura, muito mais pequenos do que um preservativo normal.
Embora sendo acções pontuais no organismo, restará sempre a dúvida sobre até que ponto poderão afectar o sistema hormonal portanto o sistema nervoso e, portanto, todo o equilíbrio energético do organismo. Até porque a propaganda que promove esses adesivos (in «La Vie Naturelle» ) garante que eles «aceleram as trocas célula/meio extracelular pela reconstituição da carga eléctrica da membrana celular.»
Se, como indica a lógica ortomolecular, só a inteligência natural do organismo deve interferir na informação intermolecular, esta intervenção (abusiva?) por magnetismo artificial na alquimia celular seria a principal crítica a fazer aos adesivos dermomagnéticos do Doutor Baron, dirigente do Instituto de Pesquisa Biológica Yves Ponroy e também dos adesivos .
O doutor Baron atribui aos adesivos as mais diversas formas de intervenção celular:
- modificação das taxas dos iões de sódio e potássio, este último tendo uma influência sobre a excitabilidade das fibras nervosas e musculares;
- síntese ou inibição de certos neuro-transmissores, que vão acelerar ou travar as reacções em causa;
- estimulação do sistema nervoso parasimpático, objectivado pela secreção de histamina ao nível dos tecidos cutâneos;
- melhoramento da oxigenação celular;
- aumento da temperatura local, assinalando-se uma melhoria da circulação sanguínea e, portanto, dos tecidos periféricos.
Se quiséssemos uma definição, por alíneas, do oposto à lógica ortomolecular que nos deveria inspirar sempre em medicinas naturais, não podíamos encontrar melhor do que este «quadro de virtudes» que o Dr. Baron atribui aos seus adesivos Eporec, discos magnéticos de 5mm de diâmetro e 1mm de espessura. Jeitosos como preservativos.
- Em França, pátria magnética por excelência, onde o pêndulo de radiestesia é sistematicamente e exclusivamente assimilado a «sorcellerie» (bruxaria tout court), o execrado Professor Yves Rocard, pai de um primeiro-ministro socialista e pai da 1ª bomba atómica francesa, observou que o corpo humano tinha 12 receptores electromagnéticos, pontos onde parece existir o metal chamado «magnetite» (pedra de íman ou óxido natural de ferro magnético).
Provavelmente vem daí - da dita magnetite - a atracção magnética que os sexos dizem ter um pelo outro e a atracção também que certos sábios têm pelo abismo.
Escusado será dizer que o ferro do sangue dos vertebrados tem alguma coisa a ver com esta atracção e porque a mitologia do sangue se espalha sempre tanto em povos e conjunturas históricas muito ligadas à terra, à matéria física condensada.
Os cristais de magnetite descobertos por Rocard, designados por ele Órgãos Magnéticos Receptores (OMR), estariam, quando em presença de uma variação do campo magnético terrestre, na origem do famoso «reflexo do feiticeiro», materializado por uma sensação capaz de ser, em certos casos, percebida directamente pelo corpo ou materializada pelo «biais» do pêndulo ou da vara.
Sobre estes receptores electromagnéticos do senhor Rocard, há apenas a dizer: servem de porta de entrada de todas as energias vibratórias cósmicas, desde que estejam desimpedidos, o que normalmente não acontece. Se os OMR ou REM continuam fechados, o ser humano continuará fechado e energeticamente estagnado, como acontece há 41 mil anos, desde a bíblica Queda.
Todas as técnicas de manipulação energética hoje em voga (incluindo as famosas aberturas de chacras) não só não abrem os receptores electromagnéticos como os fecham ainda mais do que estavam.
Esta é a importância dos 12 receptores:
a) São apenas as portas de passagem das energias vibratórias cósmicas
b) Se continuarem fechados, o ser humano continuará fechado às energias vibratórias cósmicas (as frequências vibratórias mais elevadas) e será pasto das baixas e baixíssimas frequências que certas forças do progresso andam empenhadas em produzir.
- Outra prática que está na moda e que tem a ver com este culto exclusivista do ferromagnetismo é:
a) No Ocidente a Geobiologia, medicina do habitat, redes de Hartmann, casas de cancro, etc;
-Na China, o Feng Chui, que começa a chegar à Europa, carregada de todas as ilusões de «dolce vita» de que no Ocidente temos tanta necessidade.
As redes de Hartmann são correntes de energia telúrica, ninguém as nega. Mas encurralam o mundo energético nelas - ou seja, na matéria, no ferro-magnetismo, no magnetismo terrestre, na nova mitologia do telurismo, como estão fazendo as modas magnéticas de todo o feitio actualmente no mercado.
Quer se lhe chame magnetismo físico, magnetismo animal, magnetismo humano, biomagnetismo, é sempre o ferromagnetismo e só o ferromagnetismo o que está em jogo nessas práticas ditas - imagine-se - espirituais, e algumas até - imagine-se - iniciáticas.
- O que os pesquisadores de tesouros em França deixam patente é que o ferro-magnetismo - associado à bruxaria - dá para empolgar muita gente, nomeadamente os que andam em grupos espirituais e aventuras ditas espirituais, convencidos de que energias vibratórias cósmicas são o ferro-magnetismo.
Mas não são e podem mesmo, nas actuais circunstâncias, ser o oposto.
- Se em terapias naturais se pode falar de «efeitos secundários», nas magnetoterapias de manipulação esses efeitos secundários, tal como na medicina química, são adversos e perversos, numerosos e graves.
As novas in(ter)venções sobre o campo magnético terrestre e humano, que surgem cada vez mais em nome da ciência e da terapia, vêm juntar-se ao legado de poluição magnética de que estávamos tão bem servidos com todo o progresso eléctrico, electrónico e electromagnético que nos rodeia:
Telefones móveis
Construções em altura (gaiolas de betão ou gaiolas de Faraday);
Frigoríficos que desmagnetizam alimentos;
Microondas que não só desmagnetizam, não só desvitalizam como destroem os nutrientes dos alimentos;
Monitores de computador e monitores de televisão
As diversas fontes de radiação ionizante (ver anexo) que também interferem no campo magnético e, portanto, no corpo magnético dos seres humanos, ou seja, o nível vibratório N8.
Linhas de alta tensão
Radar
Emissores de baixa frequência
Radiações ionizantes
Radiações não ionizantes
Etc, etc.
Entre os clássicos e remotos antecessores de toda a parafernália moderna de electro-magnetos, lembrem-se:
Os imãs
A bússola que, aliás, tão bons serviços prestou aos portugueses na sua missão de colonizar povos e gentes.
- As magnetoterapias de manipulação vêm acrescentar uma nova poluição magnética à já longa lista de poluições químicas e magnéticas de que o mundo moderno está cheio e de que o homem moderno é vítima passiva em nome do progresso.
E não adianta , antes pelo contrário, adicionar o prefixo «bio» ao magnetismo, para que fique uma palavra mais sonante: biomagnetismo.
O magnetismo e o electromagnetismo, embora prejudiciais enquanto poluição do meio ambiente humano, nunca poderão ser tão perigosos como a manipulação biomagnética que pomposamente se proclama e se promove.
O estudo das energias vibratórias cósmicas feito pela radiestesia holística seria, neste momento, a medida preventiva e a profilaxia energética possíveis, em resposta às diversas formas que o biomagnetismo assume:
magnetismo terrestre
ferromagnetismo do íman
paramagnetismo do oxigénio ou do sódio
passes magnéticos
etc
A tudo isso se coloca o rótulo (abusivo) de biomagnetismo. Os passes magnéticos tornaram-se o pão nosso de cada dia em terapia energética e os grupos de milagre que dispensam favores «espirituais» com imposição de mãos fazem bicha para receber os adeptos.
Ao contrário do magnetismo clássico, praticado por magnetizadores naif mais ou menos bem intencionados, os actuais magnetizadores apresentam-se disfarçados de
- cristal terapeutas
- colchões magnéticos
- reiki
- etc
habilidades que começam a ser perigosas pela fila de doenças que estão produzindo.
Poderá mesmo falar-se de uma nova «doença» ou de um novo conjunto de doenças - sindroma - provocadas por uma exposição prolongada a campos magnéticos artificiais que têm, sobre o campo magnético terrestre a desvantagem de terem sido engendrados pela mão humana e completamente às cegas quanto aos efeitos no interior da célula.
Nada custa acreditar que alguém da ciência ordinária esteja interessado em promover artes e malazartes de magnetizar o próximo, exactamente para desprestigiar as já desprestigiadas medicinas naturais. Se é assim, conseguiram perfeitamente os seus intentos.
- Eis o que temos hoje com o pomposo nome de espiritual e/ou iniciático: magnetizadores e pastilhas magnéticas, imposição de mãos e passes mágicos, aparelhos de biofeedback, que nem sequer se sabe em que frequência de onda trabalham e radiónica que «saneia» a casa para contaminar a do vizinho.
- Ligado ao ferromagnetismo - o alegado biomagnetismo - é o grande negócio dos aparelhos.
Desde os detectores de radiações ionizantes - raramente referidos e utilizados, por razões óbvias... - até aos aparelhos de radiónica que pretendem sanear as casa de energias ditas nocivas, tudo serve para desenvolver e fazer prosperar o negócio, à pala da mania moderna de que tudo quanto for científico tem que meter aparelhagem com luzinhas (verdes e vermelhas) a piscar e de que tudo o que for tecnologia, quanto mais cara melhor, é comprovadamente científico e leva a práticas garantidamente científicas.
A mentalidade ordinária, dita científica, levou-nos a estes apuros e os mercadores de aparelhagem fazem bem em aproveitar este beatismo, cuidando dos seus negócios, à pala da ciência aliada da tecnologia, à pala da tecnologia aliada da ciência.
Ninguém se lembra é de que toda a aparelhagem, incluindo a fotografia kirlian e mesmo a mais sofisticada, na melhor das hipóteses trabalha ao nível N8, o que, falando de baixas frequências, são as mais baixas que existem. E os outros 6 corpos energéticos, onde estão os aparelhos para os medir?
- Onde a «atracção magnética» é quase orgasmo é quando se exibe o pêndulo como instrumento para detectar, medir, analisar e etc., as vibrações magnéticas ou as radiações. Com meia verdade se impinge outra meia mentira.
As ondas de forma que tudo quanto existe emana, é tudo aquilo que o pêndulo da radiestesia empírica detecta. Não é pouco nem muito: é isso. E chega, para quem o mundo das energias se reduz ao mundo magnético, um dos 7 corpos energéticos potenciais.
Nestas ondas de forma a ciência ordinária já se meteu e já tirou conclusões. Ou seja, criou mais umas palavras difíceis para juntar ao seu pletórico vocabulário.
Jacques Ravatin, sem saber onde ocupar os ócios de reformado de antigo engenheiro químico da CNRS, lembrou-se de observar certas «emissões» que, não pertencendo ao mundo físico habitual, não sendo constituídas nem por ondas nem por vibrações e escapando aos campos electromagnéticos, ele resolveu baptizar de «emissões devidas às formas», ou seja, as «ondas de forma».
Provavelmente foi aqui que começou a história que levaria Sheldrake a ver o universo como um imenso campo de campos de morfogénese cósmica, a que os tradicionalistas chamaram «ovo cósmico».
La Palice aprova todas estas descobertas «científicas».
- Quando falamos de «sindroma» ou«conjunto de doenças» provocado, hoje em dia, por práticas de manipulação magnética pretensamente benéficas e terapêuticas, é desse aprisionamento e dessa limitação no corpo magnético (quando temos 7 corpos energéticos) que estamos a falar.
No buraco onde o magnetismo mete as suas vítimas, a alquimia deixa de se fazer. E o bem estar, o repouso e a paz que ele diz sentir vai custar-lhe apenas esse preço. O retorno à estagnação - de onde uma terapia energética fidedigna como a radiestesia holística o poderia ter tirado.
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RADIAÇÕES IONIZANTES E NÃO IONIZANTES
Na opinião de João Quintela de Brito, presidente da Sociedade Portuguesa de Protecção Contra Radiações, os efeitos das radiações ionizantes sobre a fisiologia são um facto:
«Está hoje fora de dúvida - diz - que um dos perigos para o meio ambiente é originado pelas radiações ionizantes.»
Jocelyne Leal afirma que está reconhecido que as radiações não ionizantes «podem modificar o metabolismo celular» e são cada vez mais «um dos componentes do meio ambiente, devido essencialmente ao uso cada vez maior de telefones móveis celulares.
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A FÍSICA DAS ENERGIAS
De vez em quando, podemos rever os nomes das energias que a Física vai descobrindo e baptizando.
De A-Z, vamos sublinhando e registando o vocabulário ligado à Física das Energias:
- Biofeedback
- Diatermia
- Efeito Kirlian
- Electricidade
- Electromagnetismo
- Força forte
- Força Fraca
- Fotões
- Geomancia
- Gravidade
- Hertz
- Magnetismo
- Medidor eléctrico de resistência da pele
- Micro-ondas (calor)
- Neutrinos
- Ondas cerebrais Alfa
- Ondas curtas
- Ondas de baixa frequência
- Ondas gravitacionais
- Ondas hertzianas
- Ondaslongas
- Radiações electromagnéticas
- Radiações ionizantes
- Radiações não ionizantes
- Radiofrequências
- Raios cósmicos
- Raios X
- Redes de Hartmann
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11 PONTOS DE APROXIMAÇÃO HOLÍSTICA
AOS PONTOS DE ACUPUNCTURA
MECANISMOS DA ACUPUNCTURA
EM FLORALTERAPIA
Lisboa, 9/11/1997 - 1 - Actuando na fronteira entre diversos corpos energéticos além do corpo físico ou corpo magnético (N8), as essências florais terão forçosa e necessariamente que se relacionar com áreas do microcosmos (ADN da célula), nomeadamente as 3 esferas energéticas reconhecidas por Rudolfo Steiner (Ver diagrama 11):
- sistema neuro-sensorial
- sistemas circulatórios (sangue, energia ki, informação, hormonas, etc)
- sistema metabólico.
Linhas de fronteira e matérias-chave, no conhecimento alargado da terapia floral, são assim:
a) As 5 esferas energéticas da medicina tradicional chinesa, vulgarmente conhecidas por 5 elementos ( Madeira, Terra, Fogo, Metal e Água)
b) A antítese funcional dos 2 sistemas neurovegetativos (ortossimpático e parassimpático), binómio que exemplifica de maneira modelar o potencial vibratório do Número 2
c) O eixo endócrino do ser humano como principal linha de fronteira entre o corpo físico e os 6 corpos energéticos, além do corpo físico (segundo a escala hierárquica estabelecida por Rudolfo Steiner)
d) Os 12 receptores electromagnéticos no dorso do ser humano, segundo Yves Rocard
e) O binómio calor/frio e respectiva cromoterapia de cores quentes/cores frias: segundo Oswald, laranja, vermelho e violeta ficariam no lado das cores quentes, enquanto verde alface, verde mar e turqueza ficariam do lado das cores frias. Amarelo e azul estariam no centro de equilíbrio entre frio/calor
f) As 9 Almas dos hierofantes egípcios, em relação directa com as 3 alquimias - corpo, alma e espírito
g) O DNA ou a frequência das energias vibratórias (ondulatórias), o mundo a que a Física do mundo físico chama mundo das ondas hertzianas, chamando área quântica quando os instrumentos de medida lhe escapam para abranger o que sobra do espectro electro-magnético
h) O espectro electromagnético das energias reconhecido pela ciência ordinária
i) O estudo das ondas hertzianas e da unidade de medida Herz (ciclo por segundo) é outra noção-chave para aplicar a terapia floral
j) A composição trinitária do ser humano (Corpo/Alma/Espírito)
l2 - Sempre que a ciência ocidental tem necessidade de referir a «actividade eléctrica das células» recorre a uma série de noções mais ou menos pré-fabricadas para tentar explicar o todo pela parte ou melhor, o todo pela soma das partes.
Não conseguindo a abordagem holística com os aparelhos de medida que possui e os métodos de análise que utiliza, dificilmente chegará pela análise a uma visão global e portanto correcta da realidade humana.
Entretanto, vão-se destacando algumas noções que o estudioso da terapia floral poderá conhecer, embora não sejam imprescindíveis na abordagem holística que é a da terapia floral (ver outra listagem no file herz-3 > e cotejá-las:
- Campo electromagnético
- Condutividade eléctrica
- Corrente eléctrica
- Electricidade
- Electrocardiograma
- Electroencefalograma
- Electrões
- Electromiograma
- Frequências vibratórias (ciclos por segundo)
- Herz (unidade de medida)
- Impedância
- Iões metálicos
- Ondas hertzianas
- Potencial intermembranar
- Potencial subcutâneo
- Resistividade
- Tensão Eléctrica
- Etc
Estas são algumas das noções (parciais) que, reunidas para explicar a medicina tradicional chinesa (Acupunctura), servem também e principalmente para denunciar os mecanismos psicosomáticos sobre os quais interagem também as essências florais.
3 - Relativamente à acupunctura (que, partindo de uma visão holística da medicina, acaba por ser, na sua aplicação prática, uma técnica nada holística e altamente hiper-especializada - pontual em sentido literal ...), as essências florais são uma terapia holística na essência e também na sua aplicação.
Para lá dos mecanismos que podem intervir:
- pontos
- meridianos
- 5 esferas energéticas
- pontos reflexos
- áreas reflexas
- etc
a convergência faz-se no ponto de convergência mais profundo - o ADN da molécula viva.
Pela razão simples de que as frequências vibratórias dos florais entram em sintonia com zonas do ADN antes adormecidas ou estagnadas ou não animadas pelas energias vibratórias.
4 - A grande dúvida da lógica ortomolecular em relação à acupunctura é saber (porque ainda não se sabe) com que energias a acupunctura trabalha: se com a gama de energias do continuum energético ou espectro vibratório entre Céu e Terra (o que parece óbvio, por exemplo, em relação ao Chi Kung) ou apenas com as energias internas do corpo magnético de nível N8:
- vital, hereditária ou ancestral
- respiratória
- metabólica ou alimentar
como indicam quase todos os livros ocidentais sobre acupunctura.
Jean Vibes fala em 3 tipos de energia específica do homem:
a) Energia ancestral ou potencial hereditário ligada aos cromossomas
b) Energia de manutenção que tem origem, simultaneamente, no Céu (ar que respiramos) e na terra (alimentação que ingerimos), é ilustrada nos livros de Lavier com os ideogramas chineses respectivos.
c) Energia «mental» que permite ao organismo adaptar-se ao meio, quer no plano físico quer no psíquico. «Mental» será a péssima tradução (atrofiante) que o ocidental encontra para traduzir a palavra «Shen», uma das mais ricas e nobres da nobre nomenclatura chinesa.
5 - As endorfinas, «hormonas» que inibem os centros nervosos da dor, são o factor material (bioquímico) que a ciência ocidental encontrou para explicar a actuação energética da Acupunctura.
Preocupou-se a ciência - diz Jean Vibes («Tudo Sobre Acupunctura», PEA, Lisboa, s/d)- «em objectivar e dosear a libertação por efeito da acupunctura - em especial no líquido céfalo-raquidiano - de substâncias neurócrinas que são as endorfinas (as quais contêm as encefalinas).»
Jean Vibes explica ainda a função antálgica das endorfinas, «substâncias endógenas morfinomiméticas (?), que vão ocupar «sítios» que inibem a percepção da dor.»
Mas as endorfinas, só por si, nada explicam, se não entrarem no quadro as reacções conjugadas de vários outros sistemas, assim discriminados:
- sistema eléctrico (iões)
- sistema endócrino em estreita ligação com o
- sistema neurovegetativo (funções/disfunções)
- sistema nervoso central
- etc
Quando a ciência médica ordinária atribui ao efeito placebo os resultados da Acupunctura, está a dizer uma grande verdade ou uma grande mentira.
Se por efeito placebo, a medicina entende a intervenção do mental no processo energético da acupunctura, está a dizer uma mentira total. Hipertrofiar de um lado para atrofiar do outro é a sua especialidade.
Mas se entende por efeito placebo um efeito «psicológico» latu sensu - energético ou ortomolecular - está a reconhecer afinal uma verdade a 100%.
6 - Quando a ciência ordinária explica a acupunctura pelos reflexos nervosos, está também a dizer uma grande verdade e uma grande mentira. Está a reduzir, novamente, o todo a uma das partes (atrofia).
Afinal, todos os sistemas de intercomunicação celular (de informação intermolecular) se processam por reflexos e a abordagem holística quer dizer isso mesmo.
Qualquer vibração num ponto entra em ressonância vibratória com 600 biliões de células. Isso é, à luz da lógica ortomolecular, o reflexo...nervoso.
Nervosos nos põe uma ciência tão pequenina mas tão arrogante da sua pequenez.
Não se pode separar, por exemplo, o sistema cérebro-espinal dos restantes, pois tem tanta importância como todos os outros que intervêm no processo de informação. E são todos.
A hipertrofia de uma parte
(cérebro
sistema cérebro-espinal
nervos
etc)
em detrimento do todo é a doença sem cura de uma ciência médica que nem com essências florais lá vai.
7 - Quando se afirma que as essências florais pretendem devolver o ser de cada um ao que cada um é - e cada um é o seu espírito - está a dar-se a definição correcta (e portanto ortomolecular) da floralterapia.
Ser o que se é, evoca-nos a voz trágica de Nietzsche mas também a sabedoria de Goethe, Paracelso, Santa Hildegarda, Edward Bach. E remete-nos para algumas informações que a tradição primordial nos legou:
o princípio da «assinatura» cósmica
o nomen mistico
os campos de morfogénese cósmica, retomados modernamente por Rupert Sheldrake
o princípio do ovo cósmico
as palavras de poder
o verbo divino criador
a energia primordial da pedra filosofal
o som cósmico
etc
( Ver file tame-1>)
8 - A meio caminho da escala hierárquica da manifestação - entre N8 e N56 - os remédios florais, na sua frequência de N32, fazem de trampolim entre incarnação e essência do ser humano, composto exactamente por 3 mundos:
- Essência ou transcendência, que significa o mundo para lá da manifestação e onde nasce a força criadora (as 4 energias filosofais, enxofre, mercúrio, sal e pedra filosofal)
- Manifestação, onde a força criadora primária se expressa através dos Campos de Morfogénese Cósmica (CMC)
- Incarnação ou condição existencial da vida, codificada na mensagem da Grande Esfinge.
9 - Nesta escala hierárquica de N8 a N56, a endocrinoterapia, por exemplo, não seria uma «terapia hormonal »(atrofia) como a medicina a entende, mas uma terapia vibratória entre N8 e N16, o que implica necessaria e concretamente a homeopatia.
Ainda nesta escala hierárquica - N8 a N56 - entra a oligoterapia como a terapia, por excelência, do eixo endócrino, ou seja, a terapia das patologias funcionais de terreno.
Funções/Disfunções - campo de eleição da oligoterapia - sendo mais um binário de opostos que manifesta o potencial energético do Número 2, religa-nos a todos os itens indicados no início deste texto.
E a mais alguns que só agora se indicam:
os 8 hexagramas
os 64 trigramas
do I Ching.
É de facto irresistível o paralelismo (identidade analógica) entre os Koua ou hexagramas do I Ching ( página 35 de Jean Vibes), entre os 64 trigramas do mesmo I Ching e as oitavas dos níveis de frequência vibratória da escala dos 7 corpos, entre N8 e N56.
Algumas analogias a reter:
- 8 x 8 = 64
- O 8 deitado é igual a infinito
- O número de trigramas é 64
- O número de tripletos do ADN da célula é 64
- Cumpridos os 7 corpos energéticos - entre N8 e N56 - a oitava seguinte já está fora destes corpos, o que pode significar o mundo da essência para lá do mundo da manifestação.
É como se o mundo da manifestação fosse de N8 a N56 e o N64 - do I Ching e dos tripletos - fosse já o mundo da essência ou transcendência
10 - Significativamente, as essências florais - como o nome indica - são o trapolim da imanência para a essência.
Lembre-se que a grelha universal da linguagem vibratória de base molecular, estabelecida por Etienne Guillé, compõe-se desses 3 mundos:
transcendente (círculo interno)
incarnação (círculo intermédio)
manifestação (círculo externo).
Lembre-se que o número 3 volta a evidenciar-se na composição trinitária do ser humano: corpo, alma e espírito, a que em radiestesia holística apenas se acrescenta:
- pirâmide vibratória do corpo
- dupla pirâmide vibratória da alma
- pirâmide vibratória do espírito
o que daria um 3 que é 4.
11 - Os 13 houei (espíritos do mal) estabelecidos por Lavier, seriam os pontos ideais para aplicação externa das essências florais. (Ver página 28 da obra de Jean Vibes, «Tudo Sobre Acupunctura»)
Outros pontos que a experiência poderá ou não confirmar, são:
- Chacras
- Pontos de acupunctura
- Pontos reflexos de:
Aurícula
Coluna vertebral
Dorso da Mão
Palma da Mão
Rosto
Sola do pé
Etc
No fundo, todos os pontos da pele são pontos ideais...■
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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
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terça-feira, 15 de Abril de 2003
A LETRA CONTRA O ESPÍRITO
20/10/1996-23/10/1996)
Os alicerces da Ciência sagrada vão-se definindo à medida que a Ciência Sagrada se demarque da Ciência ordinária.
Daí esta perca de tempo com ruim defunto.
É o meu direito à Asneira a ao Insulto. Porque eles queriam esse direito só para eles.
Lisboa, 20/10/1996 - A designação «ciências sagradas» dada à Noologia seria, segundo algumas opiniões, dispensável.
Se é a ciência ordinária(CO) o que se pretende fundamentalmente substituir - sem tácticas conciliatórias - com o estudo do sagrado, não deveria usar-se a palavra do «inimigo». Sabedoria, por exemplo, seria mais adequada. Com certeza que sim.
Pensam outros, porém, que é exactamente por isso, por ser uma palavra do inimigo, que a palavra ciência deve ser utilizada, designando o estudo das matérias ligadas ao sagrado, com intenção polémica e provocatória.
- A Noologia demarca-se da ciência ordinária (CO) em vários aspectos fundamentais : um deles é um conjunto de princípios irredutíveis e sem os quais não há demarcação.
Eis 8 desses princípios:
1 - O sinal de igual entre 3 palavras: energia = memória= informação
(este o princípio de mais vastas consequências e o que melhor demarca as ciências sagradas da CO)
2 - A composição trinitária do ser humano: Corpo/ AlmaEspírito
3 - A existência dos 7 corpos energéticos no ser Humano
4 - As 9 camadas da Alma
5 - A Alquimia a 3 níveis do ser trinitário : Alquimia do Corpo/Alquimia da Alma/ Alquimia do Espírito
6 - As 4 forças da física são as 4 energias primordiais ou filosofais da Criação
7- A 5ª energia (ou força) será , provavelmente, a pedra filosofal
8 - Os chacras são um reagrupamento possível dos centros energéticos no ser humano, havendo otros reagrupamentos possíveis :
a) Os 12 receptores electromagnéticos (onde Yves Roccard, que os descobriu, detectou vestígios de magnetite)
b) Os 12 meridianos de energia segundo a Acupunctura
c) Os 5 elementos da MTC
*
Lisboa, 21/10/1996 - DEMARCAÇÃO E INDEPENDÊNCIA TOTAL DA CIÊNCIA SAGRADA - A actual ciência de ponta , em que as teorias se sucedem umas às outras - termodinâmica , física quântica, teoria do caos, etc - dá a imagem da própria natureza da CO e do beco sem saída onde se meteu desde que existe.
Se é difícil à ciência reconhecer que está num «cul de sac», não seremos nós , inocentes seres humanos, suas vítimas passivas, que tem obrigação:
a) de os ler
b) de lhes ouvir e aturar os discursos ininteligíveis
c) de lhes ouvir e aturar as teorias sucessivamente falhadas e substituídas
d) de perder o nosso precioso tempo com os seus (deles) impasses e descaminhos.
E muito menos vamos admitir que a CO - falida e metida num buraco - seja quem irá decidir:
o que vale e não vale no âmbito das ciências sagradas
quem é quem e quem não é quem
o que se pode pensar, dizer, escrever e fazer no âmbito das ciências sagradas
CRIMES E ASNEIRAS DE UMA CIÊNCIA IMPLICAM TODA A CO - «Os fracassos da medicina não têm que ver com os sucessos da física, os fracassos da física não têm que ver com os sucessos da estatística ... e assim sucessivamente.»
Este - sindroma de Pilatos - é um sofisma da CO que os militantes da ciência sagrada não admitem.
Toda e qualquer burrada de uma ciência particular implica todas as outras. Apesar do plural, a CO é mesmo uma. Toda a ciência hoje é cúmplice da falência técnica da Medicina, por exemplo. Mais: toda a ciência é cúmplice das aplicações tecnológicas criminosas .
Pelo crime nuclear , é toda a ciência que responde e não só o responsável subalterno da central nuclear A, B ou X que decide ir pelos ares.
- Até à sua total falência técnica , a CO nunca há-de resolver a contradição de base que a mina e com que nos tem contaminado a nós: explicar o Todo analisando as partes.
- Outra contradição insolúvel - corolário da anterior - é o caminho irreversível da complicação em que a CO se meteu, quando o caminho lógico da sabedoria - e portanrto das ciências sagradas - é o da simplificação .
Explicar, para a ciência sagrada, é simplificar
Explicar, para a CO, é complicar.
*
Lisboa, 21/10/1996 - Escreve Prigogine : « Richard Feynman confessou um dia que ninguém «compreende» a teoria quântica. É caso único na história das ciências. Vamos dar alguns elementos que permitirão uma melhor compreensão.»
(Ilya Prigogine, in «O Fim das Certezas», Gradiva, 1996)
São estes luxos que nós, leitores, aturamos e pagamos . E se fossem todos, préquânticos, quânticos e pós quânticos berda merda?
Ainda :
«Como resolver este paradoxo?» pergunta , pela milésima vez, Ilya Prigogine, com se o leitor fosse o culpado de a ciência deparar com mais um paradoxo.
A pergunta de Prigogine é a pergunta de todos os cientistas mais vezes repetida. É só paradoxos, por onde quer que se voltem.
Mas quem, senão a ciência, gerou esses paradoxos, sem nunca ter percebido que a sabedoria do Tao Te king, por exemplo, reside na sabedoria dos paradoxos.
Se não aguentam, demitam-se.
*
Lisboa, 21/10/1996 - Com um desprezo próprio de quem anda com a barriga cheia, Ilya Prigogine fala assim deste «aparelho de medida que nos serve de intermediário com o mundo quântico» (palavras suas). Como devem ter reparado, o tal aparelho é...o ser humano.
E conta a seguinte história da Carochinha:
«Imaginemos um padre ou um medium a comunicar com um outro mundo: as mensagens que nos transmite, tanto quanto as compreendemos, têm para nós um sentido, mas seríamos incapazes de aceder às fontes que as engendraram no outro mundo.»
E voltando , reconciliado, às limitações da ciência e seus aparelhos, conclui tranquilo:
«Do mesmo modo, para Bohr, é preciso evitar a atribuição de um valor explicativo à função de onda, evitar a ideia que ela dá conta do mundo quântico. Ela não representa o outro mundo mas as nossas possibilidades de com ele comunicar.» (pg.50)
A forma desprendida como a CO trata o ser humano enquanto instrumento de medida das energias, assinala o seu receio de estar a tocar em área explosiva (perigosa).
De facto, a ciência sagrada - ao contrário das mil ciências profanas - sempre disse que o ser humano era o instrumento privilegiado de acesso ao mundo das energias, desde o micro ao macrocosmos.
Sempre disse que o ser humano era o aparelho de medida, detecção, informação e avaliação por excelência.
E se mais nada houvesse para demarcar, definitiva e radicalmente, a ciência sagrada da CO, este «pequeno pormenor» bastaria.
Se a CO tem apenas aparelhos para captar energias do espectro electromagnético, o ser humano é o aparelho capaz de detectar as do espectro e também além e aquém do espectro.
Depois da palavra «holístico» a palavra quântico é a mais maleável que apareceu no mercado das energias.
Liga-se, como adjectivo, a uma série de circunstâncias. Vamos à lista:
Observação quântica
Era quântica
Diarreia quântica
Mundo quântico
Área quântica
Cura Quântica
Medicina quântica
Ciência quântica
Ideia quântica
*
Lisboa, 22/10/1996 - O simples yin-yang - 7 letrinhas apenas - consegue resolver mais problemas de saúde por minuto do que as 23 mil vocábulos da nomenclatura médica oficial alguma vez resolveram ou virão a resolver, em nome do rigor científico.
Alguma coisa está errada (e podre) neste reino da dinamarca, num sistema e num discurso que perverte os próprios objectivos que diz propor-se.
O último refúgio da CO são as ciências exactas , pela simples razão de que nesse meio liofilizado e asséptico não há seres vivos, não há seres humanos, que são sempre, para a CO, o elemento perturbador por excelência e que é preciso descartar dos laboriosos laboratórios onde o rigor - dizem - é regra .
Onde a CO revela a sus estrutural perversão é, de facto, no âmbito das chamadas ciências humanas que, como se tem dito, melhor se chamariam ciências desumanas.
A CO no campo das ciências ditas humanas representa, com efeito, a quintessência da perversão, num século em que essa quintessência já fora conseguida por outras vias, nomeadamente o advento do virtual.
- Entre os sinais de perversão mais característicos salienta-se este: a CO adopta , aparentemente, hipóteses e teses que a contestam para lhes dar a volta e colocá-las de novo ao serviço.
Um caso exemplar é a busca de um novo paradigma . Há um século, alguns sujeitos ligados à CO começaram a clamar que era necessário um novo paradigma de pensamento e comportamento, porque as coisas , segundo os padrões clássicos, iam de mal a pior e começavam a dar resultados pouco decentes: nomeadamente nas consequências da ciência e da tecnologia sobre o ambiente e sobre a própria integridade do Planeta Terra: tudo muito pouco consentâneo com a imagem de aparente dignidade que a dita comunidade científica reclama para si mesma, como se mais ninguém sobre a terra fosse digno e honesto.
E não tardou que a insaciável voracidade da CO abocanhasse também a «revolução do paradigma» para a reaccionar.
Criticada por ser muito fechada, a CO dá-se ares de que vai «alargar» , estendendo pontes através dos prefixos «inter» (disciplinaridades) e «trans» (disciplinaridades): não tardou que a globalização e alargamento da ciência se fizessem matéria de mais uma especialização. E quem diz especialização diz gíria secreta, colégio interno de iniciados onde ninguém penetra sem autorização de vários júris e exames, sem a benção de vários ritos de passagem.
- Outro bom exemplo de recuperação é o da chamada e alegada Ecologia .
Quando a única tese da ecologia era que se tratava de mudar de civilização (modelo ou paradigma) e não mudar esta civilização, logo equipas muito diligentes de cientistas atarefados (sempre largamente subsidiados por multinacionais do petróleo, construtores de centrais nucleares ou de farmácia) se propuseram moderar a tese e fazer crer que, para a ecologia mesmo radical, se tratava apenas de fazer algumas alterações de cosmética neste modelo, neste paradigma, neste padrão civilizacional.
Reduzida a ecologia à sua caricatura - ordenamento do território, luta antipoluição, avaliação de impactos ambientais, etc - ou ao seu contrário - engenharia do Ambiente, engenharia genética, etc - a «pax mundi» foi outra vez estabelecida com a ciência por cima a comandar as operações, a fornicar-nos a paciência e a destruir o Planeta.
Há nomes distintos nessa operação de cosmética que a CO pratica sempre com a maior desenvoltura, nomeadamente Hubert Reeves , Joel de Rosnay, Edgar Morin e tutti quanti.
- Uma vertente que ronda a hipocrisia é a daqueles cientistas com pendor democrático, sempre prontos a mostrar o papel da CO no desenvolvimento da democracia ocidental...
Depois de Bertrand Russell, eis que Carl Popper ganhou a sua popularidade à conta disso e, mais recentemente, Ilya Prigogine, no meio de esotéricas fórmulas de física pós quântica que só ele entende - lá solta uns ganidos elogiando os objectivos democráticos da nobre civilização greco-romana-ocidental-cristã.
Modelo de tirania policial, não há dúvida que a CO tem uma autoridade moral extraordinária para falar em liberdade e em democracia.
- O que os enerva, num discurso como este manifesto, é que ele sopra - tal como o Espírito - como quer e onde quer.
Não se subordina a nenhum dos códigos de regras que através dos séculos os legisladores da inteligência têm arquitectado para defender as suas inexpugnáveis fortalezas.
É o meu direito à Asneira a ao Insulto que os assusta. Porque eles queriam esse direito só para eles.
*
Lisboa, 23/10/1996 - Quando alguém designa por « ciências do maravilhoso» as ciências sagradas , está a valorizar uma característica dominante destas ciências: o seu lado mágico e fascinante.
Por contraste com as secas da CO, de facto, estas são as ciências do maravilhoso. O que as torna, por um lado, malditas e por outro lado apetecíveis - nomeadamente aos media que as exploram de maneira obviamente obscena.
Os da CO servem-se desse abastardamento a nível mediático para cantarem vitória e dizerem que as CS são o folclore dito ocultista de colecções, autores, fascículos, vídeos em profusão por bancas e livrarias.
Devolver à ciência sagrada o seu estatuto de única ciência e os seus pergaminhos de nobreza já não agrada tanto aos donos da CO.
Lisboa, 23/10/1996■
terça-feira, 15 de Abril de 2003
A LETRA CONTRA O ESPÍRITO
20/10/1996-23/10/1996)
Os alicerces da Ciência sagrada vão-se definindo à medida que a Ciência Sagrada se demarque da Ciência ordinária.
Daí esta perca de tempo com ruim defunto.
É o meu direito à Asneira a ao Insulto. Porque eles queriam esse direito só para eles.
Lisboa, 20/10/1996 - A designação «ciências sagradas» dada à Noologia seria, segundo algumas opiniões, dispensável.
Se é a ciência ordinária(CO) o que se pretende fundamentalmente substituir - sem tácticas conciliatórias - com o estudo do sagrado, não deveria usar-se a palavra do «inimigo». Sabedoria, por exemplo, seria mais adequada. Com certeza que sim.
Pensam outros, porém, que é exactamente por isso, por ser uma palavra do inimigo, que a palavra ciência deve ser utilizada, designando o estudo das matérias ligadas ao sagrado, com intenção polémica e provocatória.
- A Noologia demarca-se da ciência ordinária (CO) em vários aspectos fundamentais : um deles é um conjunto de princípios irredutíveis e sem os quais não há demarcação.
Eis 8 desses princípios:
1 - O sinal de igual entre 3 palavras: energia = memória= informação
(este o princípio de mais vastas consequências e o que melhor demarca as ciências sagradas da CO)
2 - A composição trinitária do ser humano: Corpo/ AlmaEspírito
3 - A existência dos 7 corpos energéticos no ser Humano
4 - As 9 camadas da Alma
5 - A Alquimia a 3 níveis do ser trinitário : Alquimia do Corpo/Alquimia da Alma/ Alquimia do Espírito
6 - As 4 forças da física são as 4 energias primordiais ou filosofais da Criação
7- A 5ª energia (ou força) será , provavelmente, a pedra filosofal
8 - Os chacras são um reagrupamento possível dos centros energéticos no ser humano, havendo otros reagrupamentos possíveis :
a) Os 12 receptores electromagnéticos (onde Yves Roccard, que os descobriu, detectou vestígios de magnetite)
b) Os 12 meridianos de energia segundo a Acupunctura
c) Os 5 elementos da MTC
*
Lisboa, 21/10/1996 - DEMARCAÇÃO E INDEPENDÊNCIA TOTAL DA CIÊNCIA SAGRADA - A actual ciência de ponta , em que as teorias se sucedem umas às outras - termodinâmica , física quântica, teoria do caos, etc - dá a imagem da própria natureza da CO e do beco sem saída onde se meteu desde que existe.
Se é difícil à ciência reconhecer que está num «cul de sac», não seremos nós , inocentes seres humanos, suas vítimas passivas, que tem obrigação:
a) de os ler
b) de lhes ouvir e aturar os discursos ininteligíveis
c) de lhes ouvir e aturar as teorias sucessivamente falhadas e substituídas
d) de perder o nosso precioso tempo com os seus (deles) impasses e descaminhos.
E muito menos vamos admitir que a CO - falida e metida num buraco - seja quem irá decidir:
o que vale e não vale no âmbito das ciências sagradas
quem é quem e quem não é quem
o que se pode pensar, dizer, escrever e fazer no âmbito das ciências sagradas
CRIMES E ASNEIRAS DE UMA CIÊNCIA IMPLICAM TODA A CO - «Os fracassos da medicina não têm que ver com os sucessos da física, os fracassos da física não têm que ver com os sucessos da estatística ... e assim sucessivamente.»
Este - sindroma de Pilatos - é um sofisma da CO que os militantes da ciência sagrada não admitem.
Toda e qualquer burrada de uma ciência particular implica todas as outras. Apesar do plural, a CO é mesmo uma. Toda a ciência hoje é cúmplice da falência técnica da Medicina, por exemplo. Mais: toda a ciência é cúmplice das aplicações tecnológicas criminosas .
Pelo crime nuclear , é toda a ciência que responde e não só o responsável subalterno da central nuclear A, B ou X que decide ir pelos ares.
- Até à sua total falência técnica , a CO nunca há-de resolver a contradição de base que a mina e com que nos tem contaminado a nós: explicar o Todo analisando as partes.
- Outra contradição insolúvel - corolário da anterior - é o caminho irreversível da complicação em que a CO se meteu, quando o caminho lógico da sabedoria - e portanrto das ciências sagradas - é o da simplificação .
Explicar, para a ciência sagrada, é simplificar
Explicar, para a CO, é complicar.
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Lisboa, 21/10/1996 - Escreve Prigogine : « Richard Feynman confessou um dia que ninguém «compreende» a teoria quântica. É caso único na história das ciências. Vamos dar alguns elementos que permitirão uma melhor compreensão.»
(Ilya Prigogine, in «O Fim das Certezas», Gradiva, 1996)
São estes luxos que nós, leitores, aturamos e pagamos . E se fossem todos, préquânticos, quânticos e pós quânticos berda merda?
Ainda :
«Como resolver este paradoxo?» pergunta , pela milésima vez, Ilya Prigogine, com se o leitor fosse o culpado de a ciência deparar com mais um paradoxo.
A pergunta de Prigogine é a pergunta de todos os cientistas mais vezes repetida. É só paradoxos, por onde quer que se voltem.
Mas quem, senão a ciência, gerou esses paradoxos, sem nunca ter percebido que a sabedoria do Tao Te king, por exemplo, reside na sabedoria dos paradoxos.
Se não aguentam, demitam-se.
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Lisboa, 21/10/1996 - Com um desprezo próprio de quem anda com a barriga cheia, Ilya Prigogine fala assim deste «aparelho de medida que nos serve de intermediário com o mundo quântico» (palavras suas). Como devem ter reparado, o tal aparelho é...o ser humano.
E conta a seguinte história da Carochinha:
«Imaginemos um padre ou um medium a comunicar com um outro mundo: as mensagens que nos transmite, tanto quanto as compreendemos, têm para nós um sentido, mas seríamos incapazes de aceder às fontes que as engendraram no outro mundo.»
E voltando , reconciliado, às limitações da ciência e seus aparelhos, conclui tranquilo:
«Do mesmo modo, para Bohr, é preciso evitar a atribuição de um valor explicativo à função de onda, evitar a ideia que ela dá conta do mundo quântico. Ela não representa o outro mundo mas as nossas possibilidades de com ele comunicar.» (pg.50)
A forma desprendida como a CO trata o ser humano enquanto instrumento de medida das energias, assinala o seu receio de estar a tocar em área explosiva (perigosa).
De facto, a ciência sagrada - ao contrário das mil ciências profanas - sempre disse que o ser humano era o instrumento privilegiado de acesso ao mundo das energias, desde o micro ao macrocosmos.
Sempre disse que o ser humano era o aparelho de medida, detecção, informação e avaliação por excelência.
E se mais nada houvesse para demarcar, definitiva e radicalmente, a ciência sagrada da CO, este «pequeno pormenor» bastaria.
Se a CO tem apenas aparelhos para captar energias do espectro electromagnético, o ser humano é o aparelho capaz de detectar as do espectro e também além e aquém do espectro.
Depois da palavra «holístico» a palavra quântico é a mais maleável que apareceu no mercado das energias.
Liga-se, como adjectivo, a uma série de circunstâncias. Vamos à lista:
Observação quântica
Era quântica
Diarreia quântica
Mundo quântico
Área quântica
Cura Quântica
Medicina quântica
Ciência quântica
Ideia quântica
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Lisboa, 22/10/1996 - O simples yin-yang - 7 letrinhas apenas - consegue resolver mais problemas de saúde por minuto do que as 23 mil vocábulos da nomenclatura médica oficial alguma vez resolveram ou virão a resolver, em nome do rigor científico.
Alguma coisa está errada (e podre) neste reino da dinamarca, num sistema e num discurso que perverte os próprios objectivos que diz propor-se.
O último refúgio da CO são as ciências exactas , pela simples razão de que nesse meio liofilizado e asséptico não há seres vivos, não há seres humanos, que são sempre, para a CO, o elemento perturbador por excelência e que é preciso descartar dos laboriosos laboratórios onde o rigor - dizem - é regra .
Onde a CO revela a sus estrutural perversão é, de facto, no âmbito das chamadas ciências humanas que, como se tem dito, melhor se chamariam ciências desumanas.
A CO no campo das ciências ditas humanas representa, com efeito, a quintessência da perversão, num século em que essa quintessência já fora conseguida por outras vias, nomeadamente o advento do virtual.
- Entre os sinais de perversão mais característicos salienta-se este: a CO adopta , aparentemente, hipóteses e teses que a contestam para lhes dar a volta e colocá-las de novo ao serviço.
Um caso exemplar é a busca de um novo paradigma . Há um século, alguns sujeitos ligados à CO começaram a clamar que era necessário um novo paradigma de pensamento e comportamento, porque as coisas , segundo os padrões clássicos, iam de mal a pior e começavam a dar resultados pouco decentes: nomeadamente nas consequências da ciência e da tecnologia sobre o ambiente e sobre a própria integridade do Planeta Terra: tudo muito pouco consentâneo com a imagem de aparente dignidade que a dita comunidade científica reclama para si mesma, como se mais ninguém sobre a terra fosse digno e honesto.
E não tardou que a insaciável voracidade da CO abocanhasse também a «revolução do paradigma» para a reaccionar.
Criticada por ser muito fechada, a CO dá-se ares de que vai «alargar» , estendendo pontes através dos prefixos «inter» (disciplinaridades) e «trans» (disciplinaridades): não tardou que a globalização e alargamento da ciência se fizessem matéria de mais uma especialização. E quem diz especialização diz gíria secreta, colégio interno de iniciados onde ninguém penetra sem autorização de vários júris e exames, sem a benção de vários ritos de passagem.
- Outro bom exemplo de recuperação é o da chamada e alegada Ecologia .
Quando a única tese da ecologia era que se tratava de mudar de civilização (modelo ou paradigma) e não mudar esta civilização, logo equipas muito diligentes de cientistas atarefados (sempre largamente subsidiados por multinacionais do petróleo, construtores de centrais nucleares ou de farmácia) se propuseram moderar a tese e fazer crer que, para a ecologia mesmo radical, se tratava apenas de fazer algumas alterações de cosmética neste modelo, neste paradigma, neste padrão civilizacional.
Reduzida a ecologia à sua caricatura - ordenamento do território, luta antipoluição, avaliação de impactos ambientais, etc - ou ao seu contrário - engenharia do Ambiente, engenharia genética, etc - a «pax mundi» foi outra vez estabelecida com a ciência por cima a comandar as operações, a fornicar-nos a paciência e a destruir o Planeta.
Há nomes distintos nessa operação de cosmética que a CO pratica sempre com a maior desenvoltura, nomeadamente Hubert Reeves , Joel de Rosnay, Edgar Morin e tutti quanti.
- Uma vertente que ronda a hipocrisia é a daqueles cientistas com pendor democrático, sempre prontos a mostrar o papel da CO no desenvolvimento da democracia ocidental...
Depois de Bertrand Russell, eis que Carl Popper ganhou a sua popularidade à conta disso e, mais recentemente, Ilya Prigogine, no meio de esotéricas fórmulas de física pós quântica que só ele entende - lá solta uns ganidos elogiando os objectivos democráticos da nobre civilização greco-romana-ocidental-cristã.
Modelo de tirania policial, não há dúvida que a CO tem uma autoridade moral extraordinária para falar em liberdade e em democracia.
- O que os enerva, num discurso como este manifesto, é que ele sopra - tal como o Espírito - como quer e onde quer.
Não se subordina a nenhum dos códigos de regras que através dos séculos os legisladores da inteligência têm arquitectado para defender as suas inexpugnáveis fortalezas.
É o meu direito à Asneira a ao Insulto que os assusta. Porque eles queriam esse direito só para eles.
*
Lisboa, 23/10/1996 - Quando alguém designa por « ciências do maravilhoso» as ciências sagradas , está a valorizar uma característica dominante destas ciências: o seu lado mágico e fascinante.
Por contraste com as secas da CO, de facto, estas são as ciências do maravilhoso. O que as torna, por um lado, malditas e por outro lado apetecíveis - nomeadamente aos media que as exploram de maneira obviamente obscena.
Os da CO servem-se desse abastardamento a nível mediático para cantarem vitória e dizerem que as CS são o folclore dito ocultista de colecções, autores, fascículos, vídeos em profusão por bancas e livrarias.
Devolver à ciência sagrada o seu estatuto de única ciência e os seus pergaminhos de nobreza já não agrada tanto aos donos da CO.
Lisboa, 23/10/1996■
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
PARADIGMA 2012
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quarta-feira, 10 de Setembro de 2008
DEUS EM 8 PONTOS
Guilherme Travassos Sarinho, in «Tribuna Espírita», João Pessoa (Brasil), ESCREVEU:
Para construir a maravilhosa obra da natureza, Deus é possuidor de atributos especiais:
1 – DEUS É SUPREMA E SOBERANA INTELIGÊNCIA (SE A NATUREZA É INFINITA, A INTELIGÊNCIA DE DEUS QUE A CRIOU TEM DE SER INFINITA)
2 - DEUS É ETERNO (PORTANTO NÃO TEVE COMEÇO NEM TERÁ FIM. SE TIVESSE COMEÇO, TERIA SAÍDO DO NADA. COMO O NADA NÃO EXISTE, TERIA SIDO CRIADO POR OUTRO SER, QUE SERIA, ESSE OUTRO SER, DEUS)
3 – DEUS É IMUTÁVEL (POIS SE FOSSE SUJEITO A MUDANÇAS, AS LEIS QUE REGEM O UNIVERSO NÃO SERIAM ESTÁVEIS)
4 – DEUS É IMATERIAL (POIS A SUA NATUREZA DIFERE DE TUDO O QUE CONHECEMOS POR MATÉRIA. UMA VEZ QUE OS NOSSOS SENTIDOS NÃO O PERCEBEM E SE FOSSE MATÉRIA, SOFRERIA AS TRANSFORMAÇÕES A QUE ESTÁ SUJEITA; NÃO SERIA PORTANTO IMUTÁVEL)
5 – DEUS É TODO PODEROSO (SE NÃO O FOSSE HAVERIA UM SER MAIS PODEROSO QUE ELE E ESTE SIM SERIA DEUS)
6 – DEUS É SOBERANAMENTE JUSTO E BOM (CRIOU LEIS PERFEITAS, PARA TODOS OS SERES, PARA TODOS OS FENÓMENOS. PARA TODO O MICRO E MACROCOSMO, PARA TODO O UNIVERSO)
7 – DEUS É INFINITAMENTE PERFEITO (SE OLHARMOS A NATUREZA EM TUDO VEMOS A INFINITA PERFEIÇÃO DE DEUS. ESSA PERFEIÇÃO, POR SER INFINITA, NÃO PODE SER AUMENTADA OU DIMINUÍDA)
8 – DEUS É ÚNICO (O INFINITO ABSOLUTO DAS PERFEIÇÕES DE DEUS MOSTRA QUE ELE É ÚNICO. POIS SE HOUVESSE OUTRO DEUS E ENTRE ELES HOUVESSE A MÍNIMA DIFERENÇA, UM SERIA INFERIOR AO OUTRO SUBORDINADO AO SEU PODER. ASSIM SENDO, SÓ UM SERIA DEUS. SE HOUVESSE ENTRE ELES IGUALDADE ABSOLUTA, HAVERIA POR TODA A ETERNIDADE UM SÓ PENMSAMENTO, UMA SÓ VONTADE, UM SÓ PODER: ENTÃO ELES SERIAM UMA SÓ IDENTIDADE, UM SÓ DEUS.)
Guilherme Travassos Sarinho, in «Tribuna Espírita», João Pessoa (Brasil)
quarta-feira, 10 de Setembro de 2008
DEUS EM 8 PONTOS
Guilherme Travassos Sarinho, in «Tribuna Espírita», João Pessoa (Brasil), ESCREVEU:
Para construir a maravilhosa obra da natureza, Deus é possuidor de atributos especiais:
1 – DEUS É SUPREMA E SOBERANA INTELIGÊNCIA (SE A NATUREZA É INFINITA, A INTELIGÊNCIA DE DEUS QUE A CRIOU TEM DE SER INFINITA)
2 - DEUS É ETERNO (PORTANTO NÃO TEVE COMEÇO NEM TERÁ FIM. SE TIVESSE COMEÇO, TERIA SAÍDO DO NADA. COMO O NADA NÃO EXISTE, TERIA SIDO CRIADO POR OUTRO SER, QUE SERIA, ESSE OUTRO SER, DEUS)
3 – DEUS É IMUTÁVEL (POIS SE FOSSE SUJEITO A MUDANÇAS, AS LEIS QUE REGEM O UNIVERSO NÃO SERIAM ESTÁVEIS)
4 – DEUS É IMATERIAL (POIS A SUA NATUREZA DIFERE DE TUDO O QUE CONHECEMOS POR MATÉRIA. UMA VEZ QUE OS NOSSOS SENTIDOS NÃO O PERCEBEM E SE FOSSE MATÉRIA, SOFRERIA AS TRANSFORMAÇÕES A QUE ESTÁ SUJEITA; NÃO SERIA PORTANTO IMUTÁVEL)
5 – DEUS É TODO PODEROSO (SE NÃO O FOSSE HAVERIA UM SER MAIS PODEROSO QUE ELE E ESTE SIM SERIA DEUS)
6 – DEUS É SOBERANAMENTE JUSTO E BOM (CRIOU LEIS PERFEITAS, PARA TODOS OS SERES, PARA TODOS OS FENÓMENOS. PARA TODO O MICRO E MACROCOSMO, PARA TODO O UNIVERSO)
7 – DEUS É INFINITAMENTE PERFEITO (SE OLHARMOS A NATUREZA EM TUDO VEMOS A INFINITA PERFEIÇÃO DE DEUS. ESSA PERFEIÇÃO, POR SER INFINITA, NÃO PODE SER AUMENTADA OU DIMINUÍDA)
8 – DEUS É ÚNICO (O INFINITO ABSOLUTO DAS PERFEIÇÕES DE DEUS MOSTRA QUE ELE É ÚNICO. POIS SE HOUVESSE OUTRO DEUS E ENTRE ELES HOUVESSE A MÍNIMA DIFERENÇA, UM SERIA INFERIOR AO OUTRO SUBORDINADO AO SEU PODER. ASSIM SENDO, SÓ UM SERIA DEUS. SE HOUVESSE ENTRE ELES IGUALDADE ABSOLUTA, HAVERIA POR TODA A ETERNIDADE UM SÓ PENMSAMENTO, UMA SÓ VONTADE, UM SÓ PODER: ENTÃO ELES SERIAM UMA SÓ IDENTIDADE, UM SÓ DEUS.)
Guilherme Travassos Sarinho, in «Tribuna Espírita», João Pessoa (Brasil)
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
BIBLIOTECA 2012
1-1- order 1-ol-ob>12-4-2007 - 28 de Novembro de 2013
CLÁSSICOS DO SÉCULO XXI
Após a mudança de era, sinto-me obrigado a lançar ideias para que o paradigma humano coincida com o paradigma cósmico.
E começo, como é óbvio, pelos livros que serão a partir de agora obrigatórios em todos os graus de ensino e em todas as hierarquias da sociedade.
Hoje, dia 28 de Novembro de 2013, deixo mais um posted do meu projecto order book – clássicos do século XXI.
O estudo deve começar pelos clássicos, como desde sempre se tem ensinado mas pouco praticado.
São livros e autores que eu fui seleccionando mas que já não vou ter tempo nem oportunidade nem capacidade de estudar como a sua profundidade exige e o seu alcance impõe.
Por isso os lego, na minha Biblioteca do Gato, à posteridade e às novas gerações que os devem estudar. Espero que respeitem as indicações contidas neste meu testamento.
São livros e autores que fui definindo como prioritários de uma perspectiva macro-microcósmica.
Alguns, como a Geopolítica da Fome, de Josué de Castro, acompanharam-me desde os anos 70 do século passado, anos cruciais para a temática ecológica e dos valores eco-sociais.
Mas outros, como Rupert Sheldrake, são revelações mais recentes a chamo recente ao período da minha vida marcado, desde 1992, pela descoberta de Étienne Guillé e pelo meu encontro providencial com a Gnose Vibratória.
Também recente é a revelação de Jeremy Rifkin, autor dessa obra placa giratória chamada Entropia.
São todos esses clássicos do século XXI que irei relembrando aqui, dia após dia, deixando algumas pistas da Net para quem quiser aprofundar o seu estudo.
Repito: são livros e autores que deverão tornar-se de estudo obrigatório nas escolas de todos os graus de ensino de um presente futuro muito próximo.
São livros que, escritos por um autor, deverão ser estudados, pela sua densidade, por equipas de estudantes e estudiosos.
São livros, como disse, que excedem a minha capacidade e por isso os remeto às novas gerações, que terão para isso de organizar equipas de trabalho.
O paradigma cósmico foi-nos oferecido de bandeja mas o coincidente paradigma humano (microcósmico) deverá ser pesquisado. O que exige trabalho e aplicação.
Chamei-lhes clássicos do século XXI porque fazem a viragem do velho paradigma analítico para o paradigma holístico (de convergência holística). Vão, portanto, ao arrepio da tendência verificada no ensino moderno para a especialização e a super-especialização.
Com alguma ironia, diria que são livros e autores de «cultura geral». E cada um que entenda o que eu quero dizer por «cultura geral», no contexto deste meu projecto e desta minha proposta: os livros que deverão tornar-se obrigatórios em todos os graus de ensino e em todos os estratos da sociedade.
Bom dia e bom trabalho a todos. ♥♥♥♥♥
CLÁSSICOS DO SÉCULO XXI
Após a mudança de era, sinto-me obrigado a lançar ideias para que o paradigma humano coincida com o paradigma cósmico.
E começo, como é óbvio, pelos livros que serão a partir de agora obrigatórios em todos os graus de ensino e em todas as hierarquias da sociedade.
Hoje, dia 28 de Novembro de 2013, deixo mais um posted do meu projecto order book – clássicos do século XXI.
O estudo deve começar pelos clássicos, como desde sempre se tem ensinado mas pouco praticado.
São livros e autores que eu fui seleccionando mas que já não vou ter tempo nem oportunidade nem capacidade de estudar como a sua profundidade exige e o seu alcance impõe.
Por isso os lego, na minha Biblioteca do Gato, à posteridade e às novas gerações que os devem estudar. Espero que respeitem as indicações contidas neste meu testamento.
São livros e autores que fui definindo como prioritários de uma perspectiva macro-microcósmica.
Alguns, como a Geopolítica da Fome, de Josué de Castro, acompanharam-me desde os anos 70 do século passado, anos cruciais para a temática ecológica e dos valores eco-sociais.
Mas outros, como Rupert Sheldrake, são revelações mais recentes a chamo recente ao período da minha vida marcado, desde 1992, pela descoberta de Étienne Guillé e pelo meu encontro providencial com a Gnose Vibratória.
Também recente é a revelação de Jeremy Rifkin, autor dessa obra placa giratória chamada Entropia.
São todos esses clássicos do século XXI que irei relembrando aqui, dia após dia, deixando algumas pistas da Net para quem quiser aprofundar o seu estudo.
Repito: são livros e autores que deverão tornar-se de estudo obrigatório nas escolas de todos os graus de ensino de um presente futuro muito próximo.
São livros que, escritos por um autor, deverão ser estudados, pela sua densidade, por equipas de estudantes e estudiosos.
São livros, como disse, que excedem a minha capacidade e por isso os remeto às novas gerações, que terão para isso de organizar equipas de trabalho.
O paradigma cósmico foi-nos oferecido de bandeja mas o coincidente paradigma humano (microcósmico) deverá ser pesquisado. O que exige trabalho e aplicação.
Chamei-lhes clássicos do século XXI porque fazem a viragem do velho paradigma analítico para o paradigma holístico (de convergência holística). Vão, portanto, ao arrepio da tendência verificada no ensino moderno para a especialização e a super-especialização.
Com alguma ironia, diria que são livros e autores de «cultura geral». E cada um que entenda o que eu quero dizer por «cultura geral», no contexto deste meu projecto e desta minha proposta: os livros que deverão tornar-se obrigatórios em todos os graus de ensino e em todos os estratos da sociedade.
Bom dia e bom trabalho a todos. ♥♥♥♥♥
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