Mostrando postagens com marcador cosmosofia 2012. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cosmosofia 2012. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 4 de março de 2009

AXIOMÁTICA 2012

1-2 lade-0 >a-diagra>adn> - notas de leitura - à luz da hipótese vibratória

AS FONTES EGÍPCIAS E A ÁGUA INQUINADA DOS ARQUEÓLOGOS

«O destino do homem é a eternidade»
In «Textos Sagrados das Pirâmides»

[Diagramas «egípcios»: 0, 1, 26, 36, 37, 39, 40, 41 ]

2/7/1995 - Se a bibliografia sobre Mu é praticamente inexistente (além do livro de James Churchward, nada mais se conhece), se a bibliografia sobre a Atlântida é dada, na sua maior parte, como fantasiosa, e a arqueologia oficial não a leva a sério nos seus desvarios, já sobre o Egipto a questão é outra.
Abunda a comida, a civilização não desapareceu, as pirâmides estão lá de pedra e cal, os hieróglifos também e os papiros bem guardados no Museu de Turim. A arte é esplêndida, os frescos fresquíssimos da costa e monumentos não faltam para alimentar a gula de turistas à tiracolo e dos outros turistas que são os historiadores, arqueólogos e estetas.
O Egipto foi e continua a ser o grande maná, um verdadeiro ver-se-te-avias. Só o Tibete se lhe compara em chulice internacional, à conta da Teosofia e arredores. Desde «A Maldição dos Faraós» contada por Philipp Vandemberg (Ed. Livros do Brasil) até à exploração desenfreada do simbolismo das pirâmides, que chega ser obscena em casos como o de Tomás d'Eça Leal, só a obra clássica do Abade Morée se distingue da vulgaridade (e do vampirismo) ou o notável documento sobre a eternidade que é livro de C. W. Ceram «Deuses, Túmulos e Sábios» (Ed. Livros do Brasil).
Dir-se-ia que o Egipto, tal como a bela adormecida, espera ainda o príncipe encantado que o desencante, o historiador e o método de investigação capaz de ler e penetrar em todos os seus mistérios, maravilhas e profundezas.
Esse príncipe encantado parece ter surgido com Etienne Guillé e o método da gnose vibratória por ele proposto.

CONFUSÃO DE DEUSES E DEUSAS OU ESCALA HIERÁRQUICA DE ENERGIAS?

Os textos sobre religião egípcia são, geralmente, assustadores. Para lá de não saberem rigorosamente nada da matéria que estão tratando - energias - tornam-se num cocktail ininteligível de historietas cruzadas umas nas outras, sem qualquer sentido, ao melhor estilo das telenovelas modernas.
Uma das conclusões a tirar, à luz da hipótese vibratória proposta por Etienne Guillé, é de que esses textos são um amontoado de iniquidades e de histórias anedóticas, em que a proliferação de nomes de deuses ajuda à total confusão e insignificância do que lemos.
A chamada mitologia egípcia, a julgar pelos autores que estamos consultando, seria um caos de nomes (que cada autor grafa de uma maneira), de lendas (que cada um conta a seu jeito), de falsos mitos (que cada um interpreta com o desvario que lhe é próprio), de ingenuidades (im)perdoáveis e primitivismos deploráveis.
Colocada a hipótese vibratória - os nomes de deuses são apenas nomes de energias - dois parâmetros se impõem:
a) o sistema egípcio de deuses é uma única e precisa descrição das energias cósmicas
b) é possível, em vez do caos, chegar a uma efectiva cosmogonia (talvez a única hoje acessível) e compreender que, à luz da hipótese vibratória, as energias se escalonam segundo uma hierarquias precisa e irreversível.
Os graus de parentesco entre deuses e suas filiações ou ascendências são apenas energias homólogas, análogas, antagonistas e as relações entre si que, para o vulgo, são contadas sob forma romanesca, como relações familiares, a telenovela da época faraónica, correspondem a relações numerológicas que só a ciência sagrada da Aritmosofia pode descodificar.
Provavelmente, trata-se aqui dos famosos 3 níveis de leitura da mensagem egípcia.
As energias contadas como «historietas da Carochinha» seria o primeiro nível de leitura, literal, e destinar-se-ia a entreter o povo rude, como hoje as telenovela.
Depois, um segundo nível de leitura, o nível simbólico, apenas acessível a intelectuais, eruditos, escribas e outros letrados da época divina.
Finalmente, o terceiro nível de leitura, secreto, oculto, esotérico, que estava reservado aos hierofontes da Enéade de Heliópolis.
Os historiadores modernos, a partir de Champolion, basearam-se no 1º nível de leitura - o popular - e recontam-nos, cada um para seu lado, essa confusão de histórias, muito semelhantes às 36 telenovelas que passam, por dia, nas 4 televisões portuguesas.
É tempo de extrair dos Egípcios, que não nos cobram direitos de autor, o que eles nos disseram de Energias e da Eternidade. A sua Cosmogonia. A mais perfeita que chegou até nós. Essa a informação que merece a pena guardar.
Por ordem de valor informativo ou vibratório, deveremos acolher e começar a alinhar no nosso caderno de exercícios e testes:
- Nomes de deuses
- Nomes de lugares especiais ou mágicos
- Palavras de poder
- Hieróglifos que exprimem unidades elementares de informação
- Textos sagrados encontrados nas pirâmides
- Textos incluídos no chamado «Livro dos Mortos»

CAMPOS DE MORFOGÉNESE

À luz da hipótese vibratória proposta por Etienne Guillé, os deuses com formas de animal, por exemplo, traduzem, como os outros com formas humanas, campos energéticos de morfogénese, de que tanto fala Etienne, baseado na obra clássica de R. Sheldrake, «Une Nouvelle Science de la Vie», Ed. Rocher, 1985. Num primeiro (e primário) nível de leitura, Anúbis é o deus com cabeça de chacal mas, em segundo nível de leitura, é a expressão de um campo energético que rigorosamente é expresso por essa forma de chacal, energeticamente diferente do cão, da águia, do rato, da mosca, do íbis ou do gato. Como acontece, por exemplo, na astrologia chinesa, feita de animaizinhos os mais diversos...
+
lade-1>listas> lade = listas aberta do egipto para testes
2/7/1995

NOMES DE DEUSES, NOMES DE ENERGIAS

Aba
Abydos
Amenti
Anubis
Anuki
Anupu
Aset
Ba
Badariana
Buto
Chacal
Chemi
Edfu
El-Kab
Enéade de Heliópolis
Ermuthis
Geb
Haroheris
Harsafés
Hathor = deusa da música
Heliópolis
Heracleópolis
Horo
Horo-Ra
Hu = autoridade
Ihet
Ísis = esposa e irmã de Osíris
Ka
Khas
Khentamenti -> Abidos
Kherty
Khnum
Kokai - primeiro faró que se disse filho de Rá
Maat = justiça
Mekhenti-en-irty
Mekhenti-irty
Memnon = estátuas colossais que os raios do sol tornavam sonoras
Menfis
Min
Nakhal
Narmer
Neferir Kré
Nefertari
Negaudiunas
Nephtys
Nomos
Nun
Nut
On = Heliópolis
Osíris (Mistérios de)
Osíris = esposo de Ísis e pai de Horus, divindade do Bem, da vegetação e protector dos mortos
Pepi I e II
Ptah
Ra
Ra- Harakto
Sakhebu
Sakmet
Set
Sia = percepção
Siut
Sobek
T-Meth
Ta-resu
Tebas
Thinis
Thoth ou Thoth = deus regulador do tempo e do universo, assimilado ao Hermes grego
Totenen
Upuat = deus-lobo no delta , companheiro de Horo na luta contra Set
Ur Kherp Hemat = grão mestre da arte
+
1-2-lade-2 >notas de leitura - lade = lista aberta de egipto - itálicos para testes

DEUSES EGÍPCIOS

b) Deuses com cabeça de animal e corpo humano:
Sekhmet -> cabeça leoa
Bast = Sekhmet
Tot -> cabeça de Íbis
Khnum -> cabeça de carneiro

c) Deuses cósmicos do ciclo Ra:
Atum = divindade solar, patrono de Heliópolis
Ra = Sol
Ur-Mer = Mnenis = Ra
Nut = abóbada celeste
Geb = deus da terra

d) Deuses relacionados com conceitos metafísicos:
Ptah -> divindade superior (Logos dos gnósticos)

Raul Xavier, prefácio do livro «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe
*
A ENÉADE DE HELIÓPOLIS

«O clero de Heliópolis elaborou uma Cosmogonia, segundo a qual Ra-Atum, o deus sol, gerara a si mesmo, caindo de Nun, o Oceano primordial. A descendência de Ra-Atum compunha-se de Su, divindade atmosférica, Tafnut, esposa de Su e deusa da Humidade. Estes, por sua vez, geraram Geb, o deus do solo, Nut, a deusa celeste, que simbolizava a abóbada celeste. Geb e Nut procriaram Osíris, Ísis, Set, Neftis.
Estes 9 deuses constituíam a Enéade de Heliópolis.»
J.E.S. Edwards, in «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe
*
«Osíris e Íris tinham copulado quando ainda se encontravam no ventre da deusa Nut.»
Idem
*
«Os Egípcios acreditavam na possibilidade dos mortos agirem em benefício dos vivos, e admitiam que os vivos pudessem actuar em favor dos mortos, crença documentada pelos escritos na superfície externa dos sarcófagos, nas lápides tumulares, nos papiros, nas paredes dos corredores e câmaras no interior das pirâmides
«Acreditavam na eficácia mágica desse fraseado, supondo animar o mundo do morto, guiá-lo, protegê-lo em sua viagem, na barca em que seria conduzido ao tribunal de Osíris.
Tais escritos, lidos durante os funerais e ritos fúnebres, posteriores ao sepultamento, constituem hoje o material de estudo dos egiptólogos. Intitulam-se:
Textos das Pirâmides
Textos dos Sarcófagos
alguns reunidos sob a denominação de Livro dos Mortos

Nessa literatura fúnebre incluem-se escritos que descrevem a topografia do mundo do além e são:
O Livro dos 2 Caminhos
O Livro de Aduat
O Livro das Portas
O Livro da Noite
O livro das Cavernas
*
«O material antropológico oferecido pela cultura egípcia vale pela antiguidade submetida a um processo evolutivo, processo orientado no sentido da melhoria das condições de existência daquela colectividade.
«Essa antiguidade pode ser estendida a mais de 5.000 anos antes da era cristã. Neste particular, o Egipto antecede a China e a Índia, pelo menos no que diz respeito à seriação das formas culturais. Sob este critério, talvez somente a Babilónia seja mais antiga.»

Raul Xavier, prefácio do livro «Textos Sagrados das Pirâmides», de G. Maspero e Kurt Sethe,
*
NÚMEROS

Em 1859, o inglês John Taylor concluiu que o arquitecto de Queóps usara como unidade de medida o mesmo cúbito bíblico utilizado na construção da Arca de Noé (que, pelos seus cálculos, fora concluída 300 anos antes da pirâmide de Queops). O cúbito sagrado equivalia a cerca de 63 cm de comprimento e baseava-se, por sua vez, no eixo da terra. Se se dividir o eixo da terra por 400.000, o resultado é um cúbito bíblico.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed Selecções, pg. 16
*
«Pitágoras possuía poderes extraordinários: conseguia tornar-se invisível e caminhar sobre a água e tinha o poder de fazer aparecer e desaparecer objectos, de acordo com a sua vontade.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções,
*
«O análogo produz o análogo e elementos primitivamente em contacto continuam a actuar - reciprocamente - estes princípios contam-se entre os dogmas mágicos que se desenvolveram à medida que surgiam sociedades agrícolas a leste do Mediterrâneo.»
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções, pg. 11
+
1-1 - lade-3>adn>listas> - notas de leitura

O CHAMADO «LIVRO DOS MORTOS» DO ANTIGO EGIPTO(*)

«Graças ao livro, o defunto poderia vencer todos os obstáculos - monstros, demónios, portas a abrir - dado o potencial mágico que este livro apresentava. Estes obstáculos persistiriam em aparecer, tentando barrar-lhe toda e qualquer tentativa de alcançar o Além, cruzar os 21 pilares, passar pela 15 entradas e cruzar as 7 salas esperando poder chegar até Osíris e os 42 juízes que iriam julgá-lo. Graças ao Livro, conheceria também o que iria salvá-lo. Os nomes dos deuses.»
*
«O verdadeiro nome do «Livro dos Mortos» era «saída para (a luz de) o Dia». Sua primeira versão foi dada em 1842 por Ricardo Lepsius. Na verdade quem descobriu o «Livro dos Mortos» foi Champollion, arqueólogo francês que decifrou a pedra de Roseta, chave dos hieróglifos egípcios.»
*
«Antes de opinar o que possa ser este livro, vamos a um pequeno resumo do seu conteúdo. Destinado a guiar a alma do defunto pelo Além, informa-nos que, logo após transpor a «Porta do Morte», se vê deslumbrada pela «plena luz do dia». Quando se encontrar refeita do susto, trata de retornar ao corpo que acaba de abandonar, embora as divindades encarregadas de guiá-la arrastem-na para longe do ataúde. Começa aí a dura e difícil caminhada para o Além: atravessa uma região de trevas, caminho difícil e frequentemente obstruído, onde faltam ar e água. A segunda etapa é a chegada ao Anenti, residência de Osíris, onde é julgada. Ali de pé ante o principal de seus juízes e com os braços erguidos, em sinal de adoração, fica ante o deus que, imóvel, enigmático, quase petrificado, contempla a alma que comparece ante ele. Atrás de si estão Ísis e Neftis, irmãs de Osíris. (Aquela, além de irmã, é sua esposa); defronte a esse triunvirato de deuses, o defunto pronuncia as palavras sagradas. Feito isso, a união mística já está realizada: sua alma e a de Osíris formam um único todo. Surge então uma dúvida: porque razão, na 3ª fase, o defunto vem ante o famoso tribunal de justiça presidido por Osíris, se este já uniu a sua alma à do morto?
«O comparecimento é conduzido por Horus ou por Anúbis, frente a um tribunal de 42 juízes. A deusa da Verdade-Justiça está presente, mas não toma parte no julgamento.
«Thoth é o escrivão : faz o defunto confessar não só o que fez mas o que deixou de fazer e Anúbis pesa em uma balança o seu coração. Também aqui se pergunta porquê, posto que o sacerdote, protector ou tutor espiritual do defunto na terra, caso sua alma não subisse ao Amenti, ameaçava «não deixar mais subir Ra no Céu» - o que significava o Sol não percorrer mais o Céu - o faria cair no Nilo, onde se alimentaria de peixes, quando estes estavam entre os alimentos impuros. No entanto, o livro afirma que, se a alma não fosse ao Amenti, seria enviada ao Duat, onde permaneceria por tempo não determinado.
*
«(...) Tudo isso poderia ser conseguido através do Livro, em troca de um pouco de magia e de saber as palavras de potência, irresistíveis a deuses e demónios.»
*
O Livro anuncia uma série de cataclismos cósmicos que culminariam na catástrofe bíblica, o ponto de partida da involução cósmica.
--------
(*)Luís Carlos Teixeira de Freitas, in «O Livro dos Mortos do Antigo Egipto», Trad. de Edith de Carvalho Negraes, Hemus

Léxico:
Palavras de potência = Palavras de poder
Shu = o que sustenta a abóbada celeste
Osíris = dupla inicial Lua-Sol
Ushebti
+
1-1-lade-4> + antologia> - última revisão : 25-12-2001

SUBLINHADOS DO GATO

Os egípcios tinham o poder de dar vida aos mortos, animar estátuas e exigir serviços dos deuses pela mera pronúncia dos seus nomes como palavras de poder. - E.A. Wallis Budge, in «A Magia Egipcia», pg 26

As práticas mágicas dos egípcios haviam passado para o Leste e encontrado ambiente favorável entre os judeus que viviam em Babilónia ou nos arredores. - E.A. Wallis Budge, in «A Magia Egipcia», pg 27

O próprio mundo passou a existir depois que Tot pronunciou uma palavra - E.A. Wallis Budge, in «A Magia Egipcia», pg 11

Aquele que escreve a respeito de segredos, de forma não escondida ao vulgo, é um louco perigoso. - Roger Bacon

O louco não é aquele que perdeu a razão, o louco é aquele que perdeu tudo menos a razão. - Chesterton

A (sociedade Golden Dawn) primeira revolta da alma contra o intelecto, mas não a última. - Yeats, membro da GD - (In «Os Livros Malditos», de Jacques Bergier)
+

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

CONVERGÊNCIA 2012

1-11-ficha-o> quarta-feira, 25 de Setembro de 2002 – não será dos piores este merge que hoje restaurei – é possível que tenha coisas aproveitáveis num eventual ciclo de iniciação – o que é preciso é arranjar alibis

17 páginas - 29511 caracteres - ficha-0>merge doc de 3/4 files wri à volta de cura iniciática e de leituras sobre iniciação, nomeadamente rudolfo steiner e pierre weil - linha DNA/FV - bibliografia já não aparece repetida, atenção-4864 bytes ficha-1>

Noologia Geral - Fichas de Estudo: GLOSSÁRIO DAS ENERGIAS

Falando de iniciação e de energias que intervêm na iniciação, podemos indicar, nesta Ficha, uma primeira lista de palavras-chave que, tal como indica o programa de matérias, é um dos itens obrigatórios da cadeira de Noologia.
Este glossário será o fio de continuidade que irá dando sequência ao curso, ficha após ficha, tema após tema, item após item.
No capítulo «Cura Iniciática, Reacções curativas, Medicina e Magia» podemos, desde já, avançar algumas expressões-chave que intervêm no processo iniciático e que o estudante poderá aprofundar consultando bibliografia indicada , ou descoberta por si, e/ou um bom dicionário de matérias noológicas, de que serão indicadas também algumas sugestões entre a bibliografia disponível no mercado editorial.
Podem iniciar a vossa própria lista de A a Z:
Alergia (Menetrier)
Anafilaxia/Imunidade
Anergia (Menetrier)
Arrogância (Michio Kushi)
Aura ( R. Steiner)
Biótipos (Vários autores e sistemas)
Ciclos viciosos
Ciência espiritual (R Steiner)
Clarividente (Vulgo)
Cura iniciática (AC)
Devoção ( R. Steiner)
Diáteses (Menetrier)
Efeitos e ciclos perversos (Medicina tradicional chinesa)
Energias perversas (Medicina tradicional chinesa)
Enxofre filosofal
Enxofre metal
Experiência interna (R. Steiner)
Fases alquímicas
Gnose Vibratória (EG)
Iatrogénese ( Ciência vulgar)
Mundos superiores (R. Steiner)
Mutação
Predisposições
Psicostasia (Livro dos Mortos Egípcio)
Qualidade noética (W. James)
Reacções curativas (Hipócrates)
Segunda Morte
Stresses positivos (Etienne Guillé)
Trabalho interior (R. Steiner)

FRASES ESCOLHIDAS

«Os sentimentos são a nutrição da alma , tal como os alimentos são a nutrição do corpo» (R. Steiner)
«O monge medieval , na escuridão da sua cela e o eremita na sua caverna, faziam uso , não de substâncias psicadélicas mas de:
- isolamento sensorial
- privação do sono
- disciplinas meditativas
- jejuns
Para provocar alterações bioquímicas e abrir as porta dos níveis mentais inconscientes (pg. 88-89)

OBRAS DE STEINER QUE CONVERGEM NO TEMA INICIAÇÃO:

- Os Graus do Conhecimento Superior- O Caminho Iniciático da Imaginação, da Inspiração e da Intuição
- O Conhecimento Iniciático -As vivências supra-sensíveis nas várias etapas da iniciação
- O Limiar do Mundo Espiritual - Considerações aforísticas
- A Ciência do Oculto
- A Direcção Espiritual do Homem e da Humanidade
- Um caminho Para o Conhecimento de Si
- O Centro do Mundo Espiritual
- Teosofia, Introdução ao Conhecimento Suprasensível do Mundo e do Destino Humano
- A Crónica de Akasha - A Génese da Terra e da Humanidade: uma leitura esotérica

POSTULADOS DETECTADOS NA BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
Tudo é Um
Universo do Diverso

REAGRUPAMENTOS DETECTADOS
Consciência mística =
= samadi ( hinduismo)
= satori ( zen-budismo
= visão beatífica (cristianismo)

Perguntas de indução à pesquisa (para os que gostam de pesquisar):
- Qual o fenómeno contrário da imunidade?
- Qual o termo oposto de Tempo? E de Espaço?
+
16256 bytes - ficha-3>

CURA INICIÁTICA, MAGIA E ALQUIMIA

Quando a Medicina, com o nome de Magia, era uma das 12 ciências sagradas(hierofantes egípcios), era uma arte operativa e, portanto, curativa - curar tinha o exacto sentido de iniciar alguém na via iniciática.
Não se tratava , com a iniciação, de abafar sintomas , como faz hoje a medicina química, mas de estimular defesas naturais (a Imunidade) e as reacções curativas.
Sem reacções curativas não há cura nem percurso iniciático, nem evolução de nível na escala hierárquica de consciência, nem subida na vertical dos mundos a que Rudolfo Steiner chama «suprasensíveis».
Hipócrates herdou, dos mistérios egípcios, provavelmente via Pitágoras, o princípio das reacções curativas. Os neo-hipocráticos e naturo-vegetarianos do princípio do século, ainda tentaram fazer valer o nobre princípio do sábio grego de Cos, o nobre princípio em que a Medicina ainda revelava as suas raízes mágicas (a árvore invertida da Kaballah tem, como se sabe, as raízes no Céu).
Mas, depressa, a febre dos frasquinhos e a exploração lucrativa dos específicos perverteu o princípio holístico das medicinas naturais e da «panaceia universal» dos hispagiritas (Paracelso). As medicinas naturais, nesse particular dos frasquinhos, ficaram iguais à medicina química sintomática, embora o número de específicos seja menos extenso e, portanto, menos obsceno.
A medicina natural passou também a abafar sintomas - a consolar os aflitos - , em vez de curar, ou seja, em vez de permitir ao doente aproveitar a hipótese de evoluir energeticamente na vertical, já que foi essa sempre a função da doença, ou antes daquilo a que a moderna medicina chama doenças.
A Macrobiótica de Jorge Oshawa, como terapêutica energética, ainda tentou pegar no fio da tradição (neste caso, da tradição taoísta/zen) mas logo foi abafada também pela moda consolatriz.
O mercado ficaria inundado de técnicas de consolação e beatitude, nomeadamente magnéticas, desde a massagem ao Reiki (imposição de mãos), desde o yoga à meditação transcendental.
«Sinto-me muito bem com o tratamento que ele me fez» - passou a ser a frase mais ouvida nas salas de espera dos consultórios, quer de homeopatas, quer de acupunctores, quer de massagistas, quer de mestres de meditação, quer de curandeiros menos ortodoxos, de cartomantes e videntes, bruxos e adivinhos, etc.
Entretanto as medicinas naturais, derradeira oportunidade de fazer evoluir o doente enterrado na sociedade de consumo, na poluição e no poço do virtual - energeticamente zero - deixaram de pretender ensinar o doente a progredir, tratando-o por acalmia magnética .
«O que interessa é os resultados» - respondem, pragmaticamente, os adeptos das técnicas sintomatológicas ou de estagnação energética, por oposição às técnicas causais ou motivadoras de reacções curativas.
De facto, fazendo, momentaneamente, o doente «sentir-se bem», os consultórios passam a ficar mais cheios. Acima de tudo, os doentes passam a ser doentes para toda a vida, ficando em monodependência perpétua do terapeuta.
A técnica sintomatológica agrada a todos - médicos e doentes.

PONTOS DE PASSAGEM

O trabalho educativo a fazer hoje pela medicina energética , pela alquimia energética, pela magia energética, passa assim por vários pontos, que começamos agora a enunciar mas que continuaremos a enunciar em futuras fichas de estudo:

1 - O terapeuta deverá deverá reconverter-se em professor de saúde: talvez ganhe menos materialmente, mas ganhará muito mais espiritualmente (e quando falamos em Espírito é de energias que falamos).

2 - As reacções curativas (Hipócrates) ou stresses positivos (Etienne Guillé) deverão ser ensinados ao doente: o doente terá uma primera consciência que lhe permitirá distinguir reacções patológicas das reacções curativas

3 - Se a doença é uma oportunidade de evoluir, de realinhar os ritmos ou ciclos de 7 em 7 anos que todo o ser humano, em princípio deverá cumprir, pena será que as medicinas façam abortar sistematicamente essa oportunidade

4 - Quando Jorge Oshawa disse, no livro «O Cancro e a Filosofia do Extremo Oriente» ( Porto Alegre, s/d) que deveríamos estar gratos ao Cancro, estava a tentar dizer que essa doença cósmica deve ser encarada como uma oportuniade iniciática (Rudolfo Steiner) de dar um salto qualitativo na escala dos níveis vibratórios de consciência , na subida da vertical aos corpos suprasensíveis.

5 - Místicos e doutores em misticismo, como o brasileiro Pierre Weil, da Psicologia Transpessoal, têm concorrido para a grande confusão, nomeadamente com os equívocos psicofisiológicos da chamada parapsicologia, da hipnoterapia e do experimentalismo obsceno em laboratórios.

6 - Evoluir não significa ver auras, ver a cor das auras, ver luzinhas a apagar e a acender, levitar e outras pequenas magias domésticas, mais perversas que domésticas.
Evoluir significa ganhar um grau de evolução espiritual da qual o acto mágico operativo poderá naturalmente decorrer: ou seja, é a ordem inversa do que hoje se ensina.

7 - É impensável que num livro sobre magia celta (*) à segunda ou terceira página, a autora já esteja a ensinar ao leitor como se faz uma sessão mágica, com velas, círculos mágicos, punhal, vara mágica, pentáculo, incenso, caldeirão, espada e etc.
É impensável que a vulgarização da magia venha enterrar ainda mais a medicina que já era uma forma degradada de magia.

8 - Algumas ordens e seitas que se dizem de iniciação também ajudam a depreciar o processo iniciático, tornando-o um ritual vazio de sentido e de conteúdo (*)

9 - Colocando a alquimia na célula (ADN da célula) e nos processos de divisão celular, a iniciação é puramente interior e são os mecanismos de autoregulação (sistema imunitário lhe chama a ciência ) que irão encarregar-se disso.
Ao automatismo dos processos e mecanismos auto-reguladores chama-se a parte «oculta» da iniciação nos vários «colégios de mistérios ».

10 - Os estudos encefalográficos sobre a meditação Zen ou sobre o uso do LSD (ácido lisérgico), realizados em laboratórios de experimentação nos EUA (Massachusstes) , avaliam, na melhor das hipóteses as variações do corpo etérico , talvez mais do corpo físico do que do etérico, visto que os electroencefalógrafos vibram apenas na frequência material de N8.
Nenhum aparelho de medida usado pelos laboratórios de psicologia transpessoal poderá analisar frequências vibratórias de outro nível vibratório: de N16 a N56.
A neurofisiologia tem assim agravado os equívocos místicos e magnéticos e hipnóticos.

11 - A psicostasia (Ver livro dos mortos dos antigos egípcios) ou julgamento do iniciando, tal como o movimento alquímico, está sempre omissa dos rituais ditos iniciáticos das ordens ditas iniciáticas.
Ora, como se tem dito desde a Ficha Nº 1, sem psicostasia e sem alquimia, não existe iniciação, não existe cura, não existem reacções curativas, não existe evolução, não existe regulação do bioritmo, reordenamento dos ciclos naturais, etc: existe apenas, na melhor das hipóteses, contemplação, beatitude, êxtase ou simulacros disso, estado de (in) consciência que aparece enfatizado e exaltado em todos os livros de pretensa magia, de pretensa iniciação, de pretensa evolução espiritual.
As energias alquímicas ou filosofais não podem ser fabricadas sem stresses, sem reacções curativas, sem crises sazonais (a bioritmosofia é indissociável de qualquer processo de cura iniciática).

12 - A ciência experimental - em parapsicologia, em neurofisiologia - tem um sentido material (ista) e meramente laboratorial, de observação externa. O processo iniciático fala de excperiência mas de experiência experimentada, vivida e vivenciada, alquimizada, metabolizada, integrada, em que observador e observado coincidem ( Ver Fritjof Capra, in «O Tao da Física»)

13 - As drogas ditas psicoactivas, pelo contrário, actuam em níveis vibratórios de frequências mais elevadas (até N40 ou N48) mas não respeitam 2 condições:
a) A preparação demorada e gradual do Suporte Vibratório
b) O escalonamento hierárquico, degrau a degrau, da subida na vertical e dos vários níveis vibratórios. As drogas alteradoras dos estados de consciência (como dizem os da psicologia transpessoal) começam a construir o edifício ao contrário, começam pelo telhado sem que os alicerces estejam implantados.
Os alicerces são todo o trabalho, por fases, com método, com ritmo, de fabricação das energias alquímicas filosofais através da subida na vertical.

14 - A hipertrofia atribuída ao cérebro nos estudos neurofisiológicos contraria a harmonia alquímica das energias . Para alcançar consciência do não tempo e do não espaço, é necessário um tempo cronológico (duração ou durée - Bergson) não havendo, portanto, iniciações-relâmpago ou iniciações rápidas.

15 - Não é o mestre que inicia o discípulo, como dizem algumas escolas modernas muito difundidas, mas o discípulo que se auto-inicia depois de ser instruído sobre o mecanismo do processo.

16 - Os monges da Ordem Nyingma usam, constantemente, para vibrar, sinos e outros meios vibráteis (moinhos de oração) que obrigam , segundo a visão noológica, os mecanismos de autoregulação do monge a estar despertos, ou seja, a vibrar em ressonância com níveis cada vez mais altos.
Estar desperto não significa, desde logo, estar iluminado, confusão muito corrente hoje em dia, no mundo de simulacros, ilusões e mentiras que é o tráfico de energias.

17 - A emancipação do dualismo e a síntese dos opostos complementares entra, como consequência de sucessivas etapas de Psicostasia.
Quando os opostos - subjectivo/objectivo, mente/corpo,espaço/tempo, etc - deixam de ser entendidos como opostos, a etapa do Amor foi franqueada. Curiosamente, a mensagem da Grande Esfinge fala em Amar 6 vezes, o que talvez signifique que 6 vezes os opostos terão que ser ultrapassados (alquimizados, transmutados) para se atingir a etapa ou plataforma da iluminação.
Mas antes de amar, a mesma mensagem fala de:
Saber
Querer
Ousar
Deter-se
Não há melhor guia para u a real iniciação do que estes itens

18 - É frequente confundir transe mediúnico ou hipnose com iluminação: mas iluminação, dentro da escala hierárquica dos níveis de consciência vibratória, situa-se no lado oposto da hipnose. Pelo contrário, iluminação coincide com a vivência plena dos arquétipos profundos, depois de um longo, tortuoso e labiríntico périplo em que as memórias (energias) ancestrais foram desestruturadas e reestruturadas (= crises e reacções curativas) em sucessivos stresses positivos.
Suzuki, autor do budismo zen, chama-lhe «inconsciente cósmico». Ao «inconsciente colectivo» de Carl Jung, para que seja aceitável em Noologia, apenas há que acrescentar o «lado positivo do inconsciente colectivo», para termos um sinónimo de iluminação ou «satori».

19 - Os transes hipnóticos, inspirados por Mesmer e Freud, são uma ratoeira das mais evidentes do processo, cheio delas, que é o processo iniciático mal conduzido.
Toda e qualquer técnica que realize a retenção magnética no corpo etérico é ratoeira que aprisiona o espírito em gaiolas que não lhe pertencem.

20 - Mais ratoeiras. Alterações de pulso e respiração, verificadas numa experiência de EEG, significam apenas que o corpo magnético (campo magnético) foi alterado e retido.
Ainda está por saber se a fotografia Kirlian é apenas fotografia de uma iradiação calórica.
As alterações de pulso e respiração podem igualmente verificar-se durante o sono natural, que é um estado alargado de consciência espontâneo - e um bom protótipo do que deverá ser o processo iniciático de acesso aos arquétipos.
As ondas alfa e teta detectadas em laboratórios de Massachussets, significam apenas ondas alfa e teta, componentes da fisiologia física do corpo físico denso.

21 - O livro «Psicofisiologia da Consciência Cósmica» (Ed. Vozes, Petrópolis, 1978) aponta algumas características dominantes do estado místico: falta apenas acrescentar que esses pontos caracterizariam o estado de iluminação , sendo a única diferença a transitoriedade na experiência mística e a durabilidade na experiência iniciática. Diferença que é fundamental para nos entendermos em Noologia.

22 - «Dissolução dos egos» é componente indispensável - sine qua non - para que um processo , em vez de místico ou beatífico, mereça o nome de iniciático.
É essa dissolução dos egos que significa Cura, que faz da Alquimia, da Magia e da Ritmosofia (Ciclos biocósmicos) a medicina profunda e eterna.


Bibliografia existente no Centro de Estudos Herméticos:

«Psicofisiologia da Consciência Cósmica - Pequeno Tratado de Psicologia Transpessoal - Vol III» - Ed. Vozes, Petrópolis, 1978
«Biologia de la Inmunidad» - J. A. de Loureiro - Ed. Científico-Médica, Barcelona, 1947
«A Consciência Cósmica - Introdução à Psicologia Transpessoal» - Pierre Weil - Ed. Vozes, Petrópolis, 1976
«Cours Complet de Maçonnerie ou Histoire Générale de l'Initiation» - Vassal - Paris, 1832
«Equilibres et Déséquilibres Biologiques - Sensibilité Organique et Methodes Thérapeutiques» - Maurice Vernet - Ed G. Doin, Paris, 1954
«Experiência Orante em Santa Teresa de Jesus» - Carlos H. C. Silva - Ed. Didaskalia, Lisboa, 1986
«O Homem Invisível» - C.W. Leadbeater - Ed. Pensamento, São Paulo, 1967
«Iniciaciones Místicas» - Mircea Eliade - Ed Taurus, Madrid, 1975
«O Jogo das Contas de Vidro» - Herman Hesse - Ed. Record, Rio, 1971
«A Magia Atlante» - Murry Hope - Ed. Estampa, Lisboa, 1991
«A Magia Celta» - D. J. Conway - Ed. Estampa, Lisboa, 1994
«Os Mistérios Egípcios» - Arthur Versluis - Ed. Cultrix, São Paulo, 1988
«Mistérios Egípcios» - Lucie Lamy - Ediciones del Prado, Madrid, 1993
«Milagre e Fé na Cura» - Fred Wachsmann - Lisboa, 1953
«Milagres de Lourdes» - Alexis Carrel - Ed Educação Nacional, Porto, 1958
«A Oração» - Alexis Carrel - Ed. Tavares Martins, Porto, 1945
«Plantas, Chamanismo y Estados de Consciencia» - Vários autores - Los Libros de la Liebre de Marzo, Barcelona, 1994
«Psicobiologia del Estrés» - Manuel Valdés - Ed. Martinez Roca, Barcelona, 1990
«As Revelações da Morte» - Leão Chestov - Ed. Moraes, Lisboa, 1960
«Transmutations a Faible Energie» - C. L. Kervran - Ed. Maloine, Paris, 1972
«Ritos de Passagem» - John Holm e John Bowker - Ed. PEA, Lisboa, 1994
«O Tao da Física» - Fritjof Capra - Ed Presença, Lisboa, 1989
+
10880 bytes-ficha1>

Noologia geral- MEDICINA ENERGÉTICA:QUADRO DAS TERAPIAS EM USO

Todas as medicinas, em princípio, são energéticas. Mesmo a medicina alopática, quando receita medicamentos químicos, está a fazer um transfert de energia para o doente.
Questão, no nosso estudo, é, portanto, distinguir :
a) Os níveis de energia em que cada terapia actua ou não actua
b) Em caso de transfert , que qualidade de energia se transfere
c) Que critério usar para saber a quantidade de energia a transferir
Com estes três princípios - o nível, a qualidade e a quantidade das energias - já temos um primeiro critério de avaliação que nos irá permitir seleccionar as terapias - técnicas e métodos - em função do seu valor energético. Que aqui, em Noologia, chamaremos também valor vibratório.
Tomando a pirâmide do ser humano - pois, energeticamente falando, e como se sabe desde Hermes Trismesgisto, nós somos pirâmides - podemos distinguir, desde já, 4 grandes áreas:
a) Energias infra-terrestres
b) Energias terrestres/telúricas/ Magnetismo/Electromagnetismo
c) Energias subtis ou da alma, de frequência mais elevada
d) Energias cósmicas, ou espirituais, ou energias primordiais da criação, fonte eterna de vida e da Vida.
Partindo do princípio que a fonte das fontes se situa no vértice da pirâmide e que essa fonte se pode , com toda a legitimidade, chamar Espírito - pirâmide do Espírito - as terapias são tanto mais poderosas quanto mais aproximarem o corpo físico das energias de alta frequência: ou seja, das energias da dupla pirâmide da Alma e da pirâmide do Espírito.
Como todas as tradições sagradas afirmaram, o ser humano é trinitário:
a) Pirâmide do Corpo
b) Dupla Pirâmide da Alma
c) Pirâmide do Espírito

TÉCNICAS MANIPULATÓRIAS

Mas um outro factor de apreciação virá afinar o nosso critério de avaliação das energias e consequentemente das técnicas operatórias energéticas que delas decorrem e que vamos estudar, até sabermos escolher uma ou algumas delas como preferidas.
Para que saibamos, em cada caso concreto, em cada sintoma, em cada doença , em cada indivíduo, qual a terapia ou terapias mais aconselháveis, deveremos distinguir entre duas maneiras filosóficas (digamos assim) de encarar o ser humano e a sua missão no Planeta Terra:
a) Técnicas terapêuticas abertas
b) Técnicas terapêuticas manipulatórias
As técnicas abertas respeitam o destino de cada um, «obrigam-no» a realizar uma alquimia interior de sua inteira responsabilidade.
As técnicas manipulatórias intervêm (quanto a nós abusivamente) no destino de cada um.
Em nossa opinião, as técnicas manipulatórias não deverão ser utilizadas por sistema, mas apenas em casos de recurso e/ou emergência muito particulares:
a) Massagem shiatsu ou ocidental
b) Osteopatia/Vertebroterapia
c) Acupunctura
d) Reiki ou imposição de mãos
e) Etc
Técnicas abertas , por oposição a técnicas manipulatórias, chamamos nós àquelas que se limitam a estimular os mecanismos de autoregulaçao do organismo ( o sistema imunitário, por exemplo) deixando a estes mecanismos de autoregulação o restabelecimento da ordem perdida.
São, por exemplo, técnicas abertas:
a) Oligoterapia /Metaloterapia/ Cromoterapia
b) Floralterapia de Bach
c) Homeopatia
d) Aromoterapia
e) Homeopatia
f) Chi Kung
g) Alquimia alimentar/Trofoterapia
h) Medicina Ortomolecular
i) Etc
Numa zona intermédia bastante indefinida e que exige um trabalho de pesquisa quase «laboratorial» para chegar a uma conclusão mais apurada, situam-se:
a) Yogas
b) Meditação transcendental
c) Etc

O nosso estudo de Noologia Médica irá incidir sobre algumas destas terapias mas, principalmente e numa primeira fase - Grau I -, daremos os fundamentos filosóficos e noológicos - energéticos propriamente ditos - em que assenta toda e qualquer terapia, do corpo, da alma ou do espírito.
Ou seja, daremos relevo a uma concepção holística do ser humano - e às interdependências entre órgãos, entre níveis vibratórios de consciência, entre mecanismos autoreguladores, entre células, entre corpos energéticos (que, como estabeleceu Rudolfo Steiner, são 7) .
Ou seja, daremos informação necessária e suficiente aos nossos estudantes para que orientem o seu trabalho no sentido que mais e melhor quadre à sua sensibilidade, à sua maneira de ser, ao seu temperamento (biótipo), à sua personalidade, à sua vocação. Ao seu destino cósmico.
E, claro, à carreira técnica que porventura queiram seguir no âmbito das terapias.
Mas é evidente que uma formação em Homeopatia, em Yoga, em Expressão corporal, em Tai chi Chuan, em Sofrognose, por exemplo, exige uma alta especialização, que este nosso estudo de Noologia geral não abrange.
Cada especialidade é um ramo optativo, no qual os nossos estudantes estarão apetrechados a fazer, para eles, a melhor escolha.
O maior ênfase, nas nossas aulas, será dado às chamadas 3 medicinas caseiras , aquelas cuja simplicidade de processos permite a qualquer pessoa aprender e aplicar, em si e nos outros, mesmo que não queira profissionalizar-se neste campo.
Tratar de si mesmo é uma coisa que, se o mundo estivesse certo, se aprenderia desde a escola pré-primária.
Chamamos «caseiras» a 3 terapias que nem por serem simples e acessíveis deixam de ser mais poderosas e operativas:
a) Oligoterapia
b) Floralterapia
c) Alquimia alimentar Yin-Yang

VAMOS CONHECER AS ENERGIAS

Resumindo e concluindo esta breve apresentação do nosso estudo de medicina energética - ou de bioenergética aplicada à medicina:
- vamos conhecer energeticamente o ser humano
- vamos distinguir a quantidade da qualidade das energias
- vamos conhecer os mecanismos de transformação, mutação e transfert de energias
- vamos aprender a detectar energeticamente os órgãos que estão mais afectados.
É precisamente na detecção (ou diagnóstico) onde a medicina energética tem a sua mais espectacular aplicação prática.
Muitos de nós estão já familiarizados, por exemplo, com essa técnica prodigiosa de detecção que é a Iridologia.
Mas a íris, enquanto zona reflexa e reflexogénica, é apenas uma das técnicas de detecção. Outras zonas existem, como sabem:
a) Palma da Mão
b) Sola do pé
c) Coluna vertebral
d) Pavilhão auricular (Auriculoterapia)
e) Nariz
f) Pulsos
g) Pele em geral
A pele, de facto, é um vasto ecrã que pode espelhar o mundo interno e não visível dos órgãos e vísceras.
Na pele se reflectem, energeticamente falando:
a) Os meridianos de acupunctura
b) Os pontos de acupunctura
Um sinal , uma borbulha, um prurido, um ponto doloroso, sem causa traumática externa, têm sempre um significado que o nosso estudo de Noologia irá ajudar a conhecer.
Na pele, os órgãos falam.
Falando em detecção ou diagnóstico energético, outras técnicas além da reflexologia, deverão citar-se, até porque os chamados órgãos de comunicação social os têm explorado comercialmente até à náusea, contribuindo para o seu completo desprestígio junto da classe científica.
É preciso dizer que as ciências sagradas - hoje tão intencionalmente aviltadas pelos meios mediáticos e nem só - são mais científicas do que as ciências profanas. E que a Noologia serve exactamente para estabelecer os fundamentos científicos das 12 ciências sagradas .
Queiram ou não, os charlatães da ciência ordinária e os charlatães das ciências ditas ocultas, o próximo, muito próximo futuro será das 12 ciências sagradas.
Voltando aos métodos de detecção e diagnóstico que iremos, no nosso estudo, reabilitar, deverão citar-se:
a) Tarô
b) I Ching
c) Kirliangrafia
d) Pêndulo de Radiestesia Holística.
e) Etc
O pêndulo de radiestesia holística , como iremos aprender no nosso estudo, é o instrumento de trabalho imprescindível, a bússola que nos guia na viagem pelas energias .
Ele é imprescindível não só em diagnóstico/detecção mas também em terapia e, de um modo geral, na compreensão global e holística das bioenergias humanas :
a) Energias alimentares
b) Energias do ambiente
c) Energias psíquicas
d) Energias espirituais
e) Energias cósmicas ou filosofais (Enxofre + Mercurio + Sal = Pedra Filosofal).
Entre as múltiplas actividades terapêuticas a que hoje assistimos no comércio, é difícil, por exemplo, perceber se deveremos dar crédito a técnicas como:
a) Terapias magnéticas
b) Reiki
c) Terapias mediúnicas ou espíritas
d) Yogas
e) Meditação
f) Relaxação ou treino autógeno
g) Tai Chi Chuan
h) Do-In
i) Hipnoterapia
j) Etc

Iremos, no nosso estudo de Noologia Elementar, situar devidamente, na escala hierárquica das energias, as técnicas existentes, ajuizando do seu valor não só terapêutico mas, o que me parece bem mais importante, no contributo que dão ou não dão à evolução espiritual do ser humano e à sua entrada na Era Zodiacal do Aquário, onde ficamos obrigados a construir a Nova Idade de Ouro.
Esse é , em Noologia, o critério supremo que rege os nossos juízos de valor relativamente ao vasto quadro das terapias em voga.
E não é por uma terapia ser hoje popular , ter adeptos, arrastar até multidões que vamos dar-lhe crédito, energeticamente falando.
O valor vibratório de cada terapia, é, em qualquer caso, o critério que nos permite separar a qualidade da falta de qualidade, o trigo do joio.
Resumindo, são factores que fundamentam o nosso critério de escolha da terapia mais indicada:
a) As terapias de mais alto valor vibratório
b) As terapias mais globais e holísticas (face às que usam produtos e tratamentos específicos)
c) As terapias testadas pela maior antiguidade, como por exemplo:
1) Ayurvédica
2) Medicina tradicional chinesa
3) Medicina tibetana
4) Medicina antroposófica
5) Etc.

Afonso Cautela
Lisboa, 12/1/1997

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

COSMOSOFIA 2012

keller -1> - gato leitor

POTENCIAL DE PODERES (PARA)PSÍQUICOS É FACULDADE DE TODOS OS SERES HUMANOS

Lisboa, 6/8/1993-10/8/1993 - Os melhores livros da chamada Parapsicologia, como o de Werner Keller («La Parapsychologie ouvre le futur») caem num equívoco fatal: referir listas quase intermináveis de casos e experiências esporádicas, «excepcionais» (que alegadamente «provam» os excepcionais poderes da «mente» humana!...) deixando subentendido e como ponto assente a ideia de que esses casos - de sortilégio e maravilha - são casos únicos de pessoas únicas em momentos únicos. Num certo sentido, os poderes ditos «psi» - vidência, telepatia, premonição, telequinese, etc - correspondendo à lei da ressonância vibratória, acontecem no momento, no lugar e no estado em que podem e têm de acontecer. Mas, em certo sentido - pergunta-se - não deveriam hoje, em 1993, ser excepções históricas, olhadas com a nostalgia de quem olha paraísos perdidos, mas como faculdades inerentes ao ser humano e que o ser humano, com o método próprio, pode adquirir, sem o carácter esporádico, que as mil histórias contadas por Werner Keller induzem a crer?
2 - O que a Radiestesia Alquímica tem a dizer é que os 7 sentidos além dos 5 normalmente desenvolvidos e utilizados, podem desenvolver-se metodica e sistematicamente em todos os seres humanos, seja qual for a sua inteligência, a sua cultura, a sua raça, a sua hereditariedade. Esta ideia que generaliza a todos os seres humanos os poderes psi deverá ser considerada um Grande Momento da RA e uma das suas oportunidades mais fascinantes («um dia todos seremos deuses» disse o imperador Juliano). A palavra «maravilhoso» encontra aí o seu sentido original e o homem como medianeiro - medium - do Céu e da Terra torna-se uma evidência quotidiana. Porque o hipnotismo, a profecia, a visão à distância, a vidência, a adivinhação, etc.. etc. (ver glossário de Werner Keller) estão, através da Radiestesia Alquímica , ao alcance de todos. É o que se pode chamar, também, iniciação. Ou iluminação. Sem este enquadramento num método de fundo, que é a Radiestesia Alquímica, os fenómenos Psi dificilmente perdem o carácter anedótico, fortuito, acidental, esporádico que têm quando descritos mesmo nos melhores livros de Parapsicologia, como é o caso do fabuloso livro de Werner Keller, talvez a obra mais completa, exaustiva e exemplarmente bem escrita sobre os fenómenos ditos parapsíquicos.
3 - Fenómenos que não se detectam com as máquinas que temos ou possamos vir algum dia a fabricar: fenómenos que só se detectam com a «máquina» naturalmente feita para os captar e que é o ser humano com os seus 600 biliões de células, o ADN onde reside, multiplicada por esse número de vezes, toda a informação do mundo - passado, presente e futuro. Para lá do tempo e do espaço. Para lá dos 5 sentidos conhecidos e reconhecidos e a que temos sido confinados nesta era zodiacal reducionista e mesquinha.
4 - A atitude mental alimentada por esses livros é a de cepticismo e dúvida em relação aos «milagres» relatados. Pura tolice é a dúvida pela dúvida. Do que se trata é de banalizar esses «dotes» e «casos» e «fenómenos» excepcionais, de os democratizar, de os tornar na Nova Idade de Ouro, tão banais, quotidianos e frequentes como o eram na outra Idade de Ouro, na era zodiacal do Carneiro, em que floresceu a divina civilização do Egipto dos Faraós. Não é uma ciência baseada na lei da causalidade que vai compreender fenómenos que ocorrem num campo onde não reina a causalidade mas a sincronicidade. Não é a lógica que vai interpretar ocorrências do mundo analógico. Não é com cepticismo sistemático ou metódico que se chega à Fé. Não é com instrumentos abaixo do espírito que se vão medir fenómenos do espírito. [ Ver ESCALAS, CAMPOS, PATAFÍSICA, CIÊNCIA DA EXCEPÇÃO, etc ]
+
1-4 – editável on line sem pestanejar urgente leituras selectas
pda -1> - pesquisar na net - file com anexos - pda = poder dos aromas - dossiês especiais

domingo, 13 de Outubro de 2002

O PODER CURATIVO DOS AROMAS E A BIOELECTRÓNICA DE L.C. VINCENT

Interroguemos as múmias. Qual é a causa da sua conservação ilimitada? Ela é devida, em grande parte, à introdução, no lugar das vísceras, de uma mistura encerrando corpos aromáticos, menta, canela, nafta, etc., os quais, postos imediatamente a seguir à morte, se espalham por todo o organismo e se opõem à putrefacção.

1 - As essências são também designadas pelos nomes de «óleos essenciais», «óleos voláteis», «óleos etéricos», oleatos ou oleolos.
A cada planta corresponde uma essência específica - uma apenas - contendo numerosos constituintes, um dos quais predomina: álcool, aldeído, fenol, acetona, etc.
Insolúveis na água, são solúveis em álcool, acetona, glicerina, éter, propileno.
As chamadas «essências naturais de plantas» - para se distinguirem das «essências sintéticas químicas» - são obtidas por destilaria em presença da água num alambique.

2 - O recurso aos aromas como terapia deverá ser mais conhecido, dado o número de situações difíceis que resolve, desde que aplicado com a prudência necessária.
Ao contrário das diluições homeopáticas e mesmo das microdoses dos oligoelementos, a Aromoterapia utiliza essências que são, à partida, concentrados muito fortes de uma determinada substância ou conjunto de substâncias. São, portanto, produtos de grande força e essa força terá de ser aplicada com a maior prudência. Sempre em microdoses.
Para já, enumeremos os vários campos em que o poder curativo das essências se verifica.

PODER BACTERICIDA - I

3 - Poder antiséptico - É o mais conhecido, através dos milénios. Mas foi recentemente que os bactereologistas confirmaram as noções empíricas da experiência do passado. Foi preciso, no entanto, esperar pelo aparecimento de um aparelho denominado «bioelectronimómetro» - de Louis Claude Vincent - para obter medidas estáveis e renováveis. Foi graças a esse aparelho de Louis Claude Vincent que se realizaram estudos pondo em evidência 3 noções até então não levadas em consideração pela medicina: o PH, a resistividade e a Osmose. (Ver adiante o desenvolvimento deste ponto 1)

OUTROS PODERES DOS ÓLEOS ESSENCIAIS

4 - Poder anti-veneno - Nos Alpes, os caçadores, em caso de mordedura dos cães pelas víboras que tomam banho de sol nos rochedos, usam um pouco de lavanda, friccionando vigorosamente o lombo do animal. É um dos muitos casos em que a Lavanda age por Osmose. É a forte «resistividade» da essência que se opõe à difusão do veneno no sangue.
Na África Central, os colonos que têm de lutar contra os escorpiões, neutralizam com essências as suas picadelas. Ovelhas e cabras que comeram giesta (arbusto de flores brancas ou amarelas) são imunes às picadelas de víboras.
Poder selectivo - Agricultores em França puderam verificar que, pulverizando os seus campos uma solução de essências, conseguiam fazer desaparecer as ervas ruins. Notável é o poder selectivo reconhecido às essências, já que são elas a «distinguir» as ervas ruins das boas. O mesmo se diga para os micróbios patogénicos, que as essências «distinguem» dos micróbios úteis.
Poder cicatrizante - Nossas avós tinham sempre uma reserva de vinho (ou óleo) no qual maceravam durante semanas sumidades de Hipericão (milfurada). Ao mínimo alerta de queimadura, elas cobriam-na com um penso húmido no líquido da maceração. Poucos dias bastavam para uma cicatrização sem cicatrizes. Mas outras plantas, além do hipericão, possuem esta propriedade cicatrizante.
Efeito vaso-dilatador - Lembra-se a acção «vulnerária» de arnica ou da «bolsa do Pastor». O Hipericão também não perdeu nada do seu poder descongestionante. Nas doenças dos 50 anos, numerosas mulheres recorrem à «aibépine», ao visco, à folha de oliveira. Não esquecer os produtos com vitamina P que aumentam a resistência e diminuem a permeabilidade dos capilares.
Poder repulsivo - Os insectos fogem das essências sem morrer e o único inconveniente é para as indústrias de insecticidas caseiros, que encontram assim, nas essências aromáticas, uma alternativa natural.
Acção vermífuga - Os vermes, cilíndricos ou planos, possuem uma constituição esponjosa, logo sensível à solução de uma essência. Um ascaris é colocado numa mesa de mármore, com uma gota de essência de lavanda, a 20 cm: o verme entra em contracções violentas, depois cai morto.
Acção insecticida - Não esquecendo o fenómeno Osmose, o efeito é rápido: alguns segundos para ver aparecer os acidentes neurotóxicos, depois a paragem de movimento e a morte definitivas. Morto o adulto, os ovos são «osmosados» e, se eclodem, engendrarão monstros ou nada. Laboratórios fabricam aerosol inteiramente vegetal não tóxico.

PODER BACTERICIDA - II

5 - Vamos especificar os três parâmetros, já citados, em que assenta a bioelectrónica de Louis Claude Vincent:
PH - O laboratório de LCV, em França, publica uma lista de cerca de 50 essências com os respectivos valores em PH. Baseado na discutível conclusão de que «a saúde é obtida a partir dos produtos ácidos e de que a doença se desenvolve em meio alcalino», o Laboratório de Vincent desenvolve a concepção (exclusivamente) bactereológica de doença, em que a causa é uma bactéria ou um vírus, relacionando-a com a natureza electro-magnética negativa dos corpos ácidos.
RH - O coeficiente de oxido-redução (RH) - ligado ao PH por uma equação (lei de Nerust)- é o outro parâmetro considerado pelo laboratório de Vincent. O RH corresponde ao potencial electrónico que define a carga em electrões de um PH dado. Falar de RH 2 sem indicar o PH, e reciprocamente, não faz sentido. O RH 2 é uma noção que tem um grande papel em todos os domínios da vida. É ele que dá da vida a medida mais fina, mais sensível na sua evolução no tempo, quer dizer, da juventude, da idade adulta, do envelhecimento.
Fermentações e putrefacções têm um RH2 fraco mas as primeiras são em meio ácido (logo «boas», determinando os ácidos aminados, vitaminas, etc.) as segundos em meio alacalino, logo francamente «más».
Os valores foram avaliados de 0 a 42, com um ponto de equilíbrio em 28: acima é a redução, abaixo a oxidação. O estado de saúde define-se por números de redução geralmente entre 18 e 24. É o caso, precisamente, das essências.

RESISTIVIDADE - Quando se faz passar uma corrente eléctrica num líquido, há resistência ao seu avanço, é a chamada resistividade, que se avalia em valores da física (hm, cm, sec).
R.M. Gattefosse, químico de Lyon, pioneiro da aromoterapia, escreveu: «As moléculas dos perfumes (ou essências) são fortemente polarizadas e esta polarização, que se acentua pela diluição, explica a acção das soluções. A reactividade particular de cada molécula a 2 dipolos traduz-se sobre o nervo olfactivo por sensações diferentes e nos tecidos por inversões de polaridade.
Questionemos a biologia actual: segundo a teoria de Linof, Jacob, Narcot, ela afirma que uma célula, base da vida de um organismo (humano, animal, vegetal), pode ser considerada como uma Micropilha com um núcleo (pólo negativo), e o citoplasma (pólo positivo), com uma carga eléctrica perfeitamente mensurável. Na doença, é a inversão de polaridade.

6 - Se medirmos a carga eléctrica de algumas essências, obtemos, por exemplo, os valores seguintes:
Essência de menta - 3
Essência de lavanda - 3,2
Essência de canela - 3,4
Essência de thym - 2,8
Lembremos os valores da água de qualidade:
PH - 6
RH2 - 25
Resistividade - 3000
Os do sangue com saúde:
PH - 7,1
RH2 - 22
Resistividade - 200
Os do Sangue em estado de doença:
PH - 8
RH2 - 32
Resistividade - 100
Os das essências mais correntes:
Menta - PH -3
RH2 - 18
R - 500
Lavanda - PH - PH 3
RH2 -19
R - 6000
Thym - PH 2,8
RH 2 - 21
R - 6.500
Essência de canela:
PH - 3,4
RH 2 - 17
R - 5.800

7 - OSMOSE - Se se esfregar uma gota de essência de lavanda na mão, desaparece rapidamente, mas não porque se evapore: ela penetra através dos tecidos da pele constituídos de células (albuminóides) sem determinar aí nenhuma lesão, é depois absorvida pelo sangue ao nível dos capilares, os quais a espalham por todas as células sãs do doente, sem excepção, porque toda a célula não alimentada morre. Em poucos minutos, um organismo é saturado de essências e torna-se assim um meio «mortal» para tudo o que é patogénico, reforçando, ao mesmo tempo, a acção dos saprófitas indispensáveis.
A essência actua também através da respiração, difundida através da parede celular. Por oxigenação do sangue venoso escuro que se transforma em sangue arterial vermelho, o gás carbónico é expirado e absorvido o oxigénio com a essência. As variações de pressão necessárias para provocar a osmose são ínfimas, 1/10 28, ou seja, 1 bilionésimo de bilionésimo de bilionésimo. São os imponderáveis que definem a vida.
As aplicações da osmose adivinham-se facilmente: aplicação das essências por via respiratória e principalmente pelo poder insecticida. Por exemplo: um besouro, como tem a quitina protectora insolúvel na água, não se molha com a chuva: mas é facilmente atravessado pelas essências.

MICRÓBIOS E VÍRUS:ÓLEOS EM ACÇÃO

8 - a) O micróbio é sempre extracelular, excepto se é fagocitado (para ser destruído). Ele estará portanto em contacto muito íntimo com as gotículas de essência ou de aerosol. Havendo abundância de toxinas alcalinas, a sua penetração é facilitada, os esporos e o citoplasma são cobertos, tornando o meio ácido e matando os micróbios.
2º) O vírus é obrigatoriamente intra-celular, escondido na mais pequena e remota das células. Ele espera subsistir e, apesar da seu pequeno tamanho, é um estranho. Como a arteríola leva as essências ao estado coloidal, estas difundem-se e impregnam a célula-refúgio do vírus, crendo escapar aos seus perseguidores, encontrar-se-á em breve mergulhado num meio de reacção alcalina, oposto ao do seu desenvolvimento habitual: as toxinas que ele libertava neutralizavam os ácidos ARN e ADN, essenciais a toda a vida celular, a acidez ocasionará a desagregação do vírus: ele será osmosado e depois neutralizado, logo destruído. A saúde esmaga a doença.
Estudos mostraram que, por exemplo, uma essência de canela de Ceilão, é capaz de matar vários micróbios virulentos, associados ou não.
Em casos de tuberculose, assinala-se que a medicação por essências suprime os inconvenientes dos efeitos adversos de hormonas, cortisona, vitaminas sintéticas, etc.
+
15059 caracteres - 5 páginas - BAILEY-0> MERGE DOC DE 2 FILES WRI DA SERIE BAILEY - importante para dna/fv e lições do curso
14-11-1997
1792 bytes bailey-0>Ideias em Bailey para Tratado de Medicina Psicosomática - I - As essências florais

Leituras psicosomáticas

ESSÊNCIAS FLORAIS SEGUNDO ARTHUR BAILEY (*)

«Existe no nosso íntimo algo que ilumina: é a área da psique onde reside tudo o que precisamos de saber.» (Bailey, 127)
Essa área da psique chama-se, em RH, área quântica, e situa-se no ADN do núcleo da célula.
Psique é, assim, sinónimo de continuum energético físico entre céu e terra. (A.C.)

O pêndulo de RH, tal como a meditação, deve integrar toda a nossa vida, de maneira que tudo o que fazemos se torne ágil e espontâneo. (AC/ Bailey)

A melhor clarividência (?) é a que se faz por mergulho no inconsciente colectivo, através de transformadores de energia que se encontram acessíveis na RH: sefirotes, tarô, I ching, quadrados mágicos, etc.
(AC/Bailey)

Até que alguém possa viver em paz consigo (ser o que é) - o organismo físico vai reflectir os conflitos existentes. Ser o que se é : resume todo o programa terapêutico das essências florais.
(AC/ Bailey)

15232 bytes-bailey-1>saude>adn>manual>O POTÁSSIO, ESSE DESCONHECIDO Teste dos Metais para desintoxicar

ABORDAGEM HOLÍSTICA DAS ALERGIAS

1 - Ao relacionar alergias, stress e ritmo cardíaco (pulsação), Arthur Bailey(*), o inglês que trocou a engenharia pela Radiestesia Terapêutica, dá um passo gigantesco na compreensão da patologia mais complexa e mal estudada do nosso tempo: as Alergias. O x da equação «alérgica» reside precisamente no relacionamento de factores desconhecidos e a despistagem desses factores representaria um progresso significativo, no diagnóstico e na terapêutica. Note-se que, ao falar de diagnóstico, quando se trata de compreender uma alergia, todos os factores ambientais deverão entrar em linha de conta, e por isso se deveria falar num «eco-diagnóstico» ou «diagnóstico» ambiental.
Ao utilizar a Radiestesia para descobrir o que as análises comuns não conseguem descobrir, Arthur Bailey dá um contributo original e muito valioso, não só à Radiestesia Terapêutica mas também ao tratamento das alergias.
Ainda que o teste das pulsações, por ele utilizado, nos pareça desnecessariamente complicado, o princípio é correcto e deverá ser levado em consideração: aliás, ao longo do livro de Arthur Bailey (*), tudo nos parece certo, desde que se excluam os aspectos complicativos do processo. Desde que simplificado, o contributo de Arthur Bailey à Radiestesia Terapêutica é extremamente interessante.
«O stress emocional - como ele diz - provoca todo um conjunto de sintomas. Ocorrem alterações na química do organismo que podem afectar gravemente o sistema imunitário e, virtualmente, todas as funções orgânicas. O stress também provoca tensões musculares crónicas que afectam a respiração, a postura, a expressão facial e todo o funcionamento do rosto.»
É aqui, nas crises de stress, que as várias formas de meditação entram como terapia global de fundo e de choque, sem esquecer que o teste autoterapêutico com o pêndulo da Radiestesia é uma das formas de «meditação» e relaxamento mais eficazes.

2 - O efeito multiplicador do stress nas alergias foi também analisado no livro do norte-americano Arthur Coca, «The Pulse Test: Easy Allergy Detection", que Bailey cita às páginas 65 e 69 da edição portuguesa. Os testes sobre alimentos realizados por Coca dão, regra geral, como responsáveis, alguns produtos mais comuns, e que, de certo modo, representam, no contexto das alergias, o papel de «maus da fita», ou alergenos principais. Entre esses primeiros suspeitos, figuram, desde há muito tempo, o Leite e o Chocolate, mas Arthur Coca encontrou também Repolhos e Trigo.
Uma conclusão (inédita) se deverá desde já registar e que poderá corrigir muitas das concepções que actualmente correm sobre alergias. Não é no «alergeno» propriamente dito que está o elemento causal desencadeante da «intolerância»: a intolerância passa por aqueles alimentos que, perturbando o Fígado (e encontrando nele reduzida a sua função de eliminação), irão, em segunda linha, provocar a reacção alérgica.
Por isso o Leite e o Chocolate surgem como alergenos sempre prováveis, e ambos por essa característica: afectam de modo mais intenso o funcionamento do Fígado. Mas o Leite tem ainda outro componente que, faltando no Chocolate, o torna mais susceptibilizante ou alergénico: a presença de hormonas e antibióticos. Aliás, nas hormonas e antibióticos - presentes nos produtos de origem animal - se deverá localizar uma das causas químicas das alergias como fenómeno pan-endémico do nosso tempo. A presença de gorduras-e-sal no alimento suspeito poderá também agravar a sua intolerância, na medida em que irá afectar o fígado e suas funções de metabolização.
Uma reacção como a «urticária», por exemplo, dir-se-ia que é uma forma de eliminação «diferida» (através da pele) quando o Fígado deixa de ter capacidade para ser ele a metabolizar, assimilando e desassimilando o alimento que lhe é proposto... Mas às hormonas e antibióticos se deverá acrescentar uma longa lista de responsáveis, que tornam, de facto, logo à nascença, o mundo moderno um inferno químico mais ou menos climatizado e um tremedal químico de doenças: Vacinas, Medicamentos em geral e alguns (antibióticos, corticosteroides) em particular, Aditivos químicos (nomeadamente Córantes), Pesticidas, deverão entrar, desde já, na lista, hoje interminável, de causadores de Alergias.
É caso para dizer que, mesmo assim, muito bem andamos nós. Se estamos cercados por substâncias alergénicas, nomeadamente químicas, talvez o caminho seja, antes de mais nada, uma terapêutica no sentido de diminuir a hipersensibilidade do organismo. E diminuir a hipersensibilidade do organismo passa por diminuir a hipersensibilidade do Fígado, o que significa o seu tratamento através do Elemento-Chave no órgão hepático, que é o Enxofre: num país como o nosso, guiado pela Providência, onde deverá existir a maior densidade de águas termais, com base sulfúrica, do Mundo, deveria ser proibido sofrer do Fígado e portanto de Alergias. No entanto, 90% das doenças de que hoje as pessoas se queixam são de origem alérgica.
Mas - note-se - a desintoxicação passa também pela desincrustação de metais pesados e tóxicos do ADN celular: o que deve e pode ser conseguido, da maneira mais eficaz, pelo teste dos metais com o Pêndulo de Radiestesia. Note-se também de que a célula só se liberta de metais pesados, se primeiro «abrir» com a ajuda da presença do Potássio, aquele que já foi apelidado de «mineral esquecido».

3 - A tudo isto a Radiestesia Terapêutica pode prestar um serviço insubstituível: testando os alimentos (substâncias contidas nos alimentos), se quisermos seguir a via complicada dos alergénicos, mas também, pura e simplesmente, como profilaxia de base, como terapêutica-milagre, testando autoterapeuticamente o Enxofre até dizer basta. Se a isto se juntar um bom apport de Enxofre nos alimentos mais comuns - Nabos, Rábanos, Rabanetes - nem será necessário, quando chega o Verão, fazer uma cura de águas em qualquer das nossas maravilhosas Termas. A dificuldade, neste País de maravilhas, é da escolha.

4 - Compreende-se a necessidade de apoiar o trabalho terapêutico em processos simplificados, dada a extraordinária complexidade do quadro alérgico e a interdependência de diversos factores, muitos deles desconhecidos ou inlocalizáveis. Também é certo que uma atitude de sistemática e obsessiva despistagem, se torna cansativa, mesmo para um radioterapeuta paciente. Se há terapias (que deverão ser) holísticas, a das Alergias é, por excelência, uma holoterapia.

5 - Voltando ao livro de Arthur Coca, «The Pulse Test: Easy Allergy Detection», editado nos EUA em 1972, o nosso autor refere uma experiência da maior importância para esse relacionamento holístico que se torna, dia a dia, mais necessário, à medida que a química introduz no ambiente alimentar (na bioquímica ou alquimia da vida) um princípio satânico de perversão. A que todas as correntes dietéticas têm sido mais ou menos alheias, deixando que a Ecologia Alimentar se tornasse uma piedosa forma de lamentar o leite derramado...
«Sintomas de doenças tão graves como a Esclerose Múltipla - diz Arthur Bailey - têm surgido a partir de causas tão pouco graves (sic!) como alergias alimentares». Medida de precaução - ainda que não de fundo - é aconselhada por ele: «Em particular - sublinha - é vital não consumir esses alimentos quando estiver doente ou sob tensão.»
Para os que quiserem «complicar» o processo e tiverem paciência para isso, Arthur Bailey insiste no «teste do pulso», que ele minuciosamente descreve às páginas 65 e 66 da edição portuguesa, citando sempre o livro do norte-americano Arthur Coca, «The Pulse Test: Easy Allergy Detection», Arco, 1972.

6 - Ao relacionar alergias e stress, Bailey está apenas a sublinhar - sem a explicitar - a importância do sistema nervoso e endócrino num processo alérgico, facto que reconfirma o carácter holístico deste sindroma e, portanto, a necessidade de uma terapia holística - a partir da causa rerum que, como já se disse, é o Fígado e o seu Metal-Chave, o Enxofre. Sublinhe-se, já agora, a importância deste Elemento na tradição alquímica.

7 - Além da relação já assinalada por Arthur Bailey entre stress, sistema endócrino, intolerâncias alimentares, alergias e pulso cardíaco - há uma conexão fundamental ainda a sublinhar mas que ele apenas sugere sem explicitar: é a relação que tem, com todo o quadro alérgico, o estado de intoxicação do organismo humano, entendendo-se a intoxicação química como a que deixa um terreno minado e sequelas mais profundas e demoradas. Daí que as alergias sejam, regra geral, para toda a vida e que a medicina (baseada na intoxicação química-medicamentosa) não adiante nenhuma cura, nem aguda nem de terreno, antes pelo contrário. É aqui que um outro elemento-chave, o Potássio, a quem está confiada a função de abrir as células, se torna a pedra angular em qualquer quadro de alergia. Sem o Potássio, as celulas continuarão fechadas e sem hipótese de substituir os metais tóxicos pelos «bons metais» como diria Etienne Guillé.

8 - O recurso terapêutico à Homeopatia e aos remédios florais do Dr. Bach, preconizados por Arthr Bailey, reforça a abordagem holística que o autor realiza neste seu livro «O Diagnóstico pela Radiestesia» Agindo, com esses «holo-medicamentos», ao nível da energia astral e do corpo etérico - o que normalmente se designa por mundo emocional ou mundo psíquico - , Arthur Bailey dá, sem saber, um contributo valioso à Radiestesia Alquímica que, como se sabe, enquanto abordagem holística, subordina o corpo físico à influência dos vários corpos energéticos e estes às energias cósmicas.

9 - A existência de dois hemisférios cerebrais, tal como é descrita pela ciência neurológica, aparece em Arthur Bailey como hipótese capaz de explicar o desconhecido mecanismo da Radiestesia. Mas também pode ajudar a explicar o dualismo do pensamento humano e a virtual necessidade de uma abordagem holística, que reequilibre o papel dos dois hemisférios cerebrais, contribuindo para acabar com a hipertrofia do lado cerebral e lógico, estrutural à civilização tecnológica que nos domina. O «corpus callosum» seria porventura o elo de ligação entre os dois contrários e talvez esteja nele a «ponte» para reencontrarmos a unidade perdida...
Generalizando, poderia pensar-se que ocorrências verificadas do lado esquerdo do corpo teriam a ver com o cérebro direito e viceversa. Usar a mão esquerda, em vez da direita, poderia ser um desses sinais. E o uso da mão direita para segurar o pêndulo teria a ver com capacidades do cérebro esquerdo, que a ciência identifica com o chamado «processamento linear», ou seja, coisas como a matemática, a lógica, a linguagem, características associadas ao sexo masculino. O cérebro direito estaria, segundo os mesmos cientistas, relacionado com o experimentar os acontecimentos como um todo, não sendo limitado pelo tempo e pelo espaço, mais ligado à criatividade, ao gosto pela arte, à compaixão e à intuição, faculdades tradicionalmente associadas ao sexo feminino.
A meditação, segundo Arthur Bailey, poderia ajudar a equilibrar a actividade dos dois hemisférios. Escreve ele à página 149: «A informação obtida através da radiestesia começa por se manifestar no hemisfério direito (não lógico) porque não é uma propriedade lógica, e daí resulta a dificuldade que alguns, com o hemisfério esquerdo predominante, sentem para aceitar a radiestesia. Ao aprendermos radiestesia, aprendemos a libertar uma capacidade latente da mente intuitiva.»
Esta hipótese científica dos dois hemisférios cerebrais talvez seja apenas sedutora e talvez pouco explique do que permanece um mistério: o dualismo da natureza humana (que corresponde ao dualismo cósmico do universo) e o mecanismo que, em última instância, faz com que a Radiestesia funcione.

10 - Ao recomendar, para lá dos 38 remédios individuais do Dr. Bach, o «Rescue Remedy», que inclui cinco deles, o livro de Arthur Bailey é também uma boa oportunidade de recolectar aqueles remédios de base que constituem uma espécie de profilaxia profunda e global, qualquer que seja o caso e por maior gravidade de que ele se revista. Pedindo ajuda à Macrobiótica e à medicina orto-molecular, a lista de recursos terapêuticos globais começa a ficar particularmente enriquecida. Não se trata de dispensar as terapias específicas mas de valorizar as terapias holísticas de fundo. Tentemos uma primeira listagem [ a completar futuramente] do que se poderá designar por «primeiros desintoxicantes»:
Águas sulfúricas de termas portuguesas
Ampolas bebíveis «Sulfogene»
Arroz integral em particular e Macrobiótica em geral
CHÁ (CALDO) DE VEGETAIS DOCES - Ingredientes básicos: Cebola, Abóbora, Couve Branca, Cenoura. Ingredientes adicionais: Cogumelo Shitaki, Nabos e Rabanetes, Rebentos de Soja
ENXOFRE - Enxofre de alimentos ricos em Enxofre: Radis Noir, Rábano, Rabanete, Nabo, Nabiças
Enxofre por teste vibratório do metal
IMUNOZELON (?) - Reforço do sistema imunitário
POTÁSSIO - Potássio de alimentos ricos em Potássio: Batata Doce, Frutos Secos, Banana, Batata
RESCUE REMEDY - Em crises de stress - «Inclui cinco dos outros 38 remédios florais do Dr. Bach e é composto, expressamente, para a redução do choque. Sempre que alguém fique subitamente sob stress - provocado por um acidente, perda de alguém, etc - este remédio é notavelmente eficaz.» (A. Bailey)
TESTE DOS 7 METAIS ALQUÍMICOS COM O PÊNDULO DE RADIESTESIA (particularmente com o Enxofre).
-----
(*) «O Diagnóstico pela Radiestesia», de Arthur Bailey, Nº 7 da Colecção «Medicinas Alternativas», Editorial Estampa, Lisboa, 1994

COSMOSOFIA 2012

dcc-1 > noologia do N8 – autoterapia: depois da rh –

AS CILADAS DE MAGA GAU GAS E O CAMINHO DO DESERTO: ATENÇÃO AOS SIMULACROS

23/7/1995 - Não passam de «armadilhas», de «ciladas» bem montadas, as sedutoras coincidências que o neófito do pêndulo de radiestesia holística verifica quando inicia o processo de desestruturação positiva, a que alquimicamente se chama Nigredo.
«Nada é por acaso»: eis a frase que o neófito mais vezes repete... E que é um belo simulacro do que o demónio tem para dar a quem inicia o caminho da vertical para cima. Se se fica a contemplar os «prodígios» que lhe acontecem, não subirá mais. O estado de «encantamento» ou «êxtase» não parece ser o mais justo e o mais verdadeiro, do ponto de vista vibratório. Tão pouco o da bondade de actos, gestos e pensamentos. São produtos humanos, quando não são ciladas de MAGA GAU GAS.
O transe mediúnico pode ser considerado uma dessas ciladas, mas também as (falsas) euforias do reiki, ou do chicung, ou de qualquer técnica electro-magnética, a nível do corpo físico (N8). Aliás, o caminho do Graal, a demanda da (energia da) Pedra Filosofal não é nunca de euforia. É mais de um certo «détachement», de uma certa impassibilidade. A euforia, em nenhum caso é boa conselheira. E nunca esqueçamos, quanto à bondade, que de «boas intenções está o inferno cheio».
Urgente trabalho de casa: recompilar os ditos populares e os lugares-comuns como depósitários de arquétipos invertidos.
Hipótese de trabalho que implica um certo atrevimento, é esta:
Os incensos, quer os que a Igreja Católica usa, quer os que usam no seu ioga os grupos de formação hinduísta, são, afinal meios de formar (e reforçar) a necessária egrégora. São meios de sintonizar com a «central» os vários ramos periféricos da egrégora.
Em nome da tolerância, da bondade, da grande roda mágica, da união de esforços, do dar as mãos em uma santa «cadeia de energia», trata-se de canalizar energias individuais para uma central colectiva que as irá gerir.
Se é de energias cósmicas que falamos, esta bondade não vem para aqui chamada. O caminho não é o da bondade - dar da nossa energia para um colectivo anónimo - mas o de termos acesso ao nosso próprio espírito.
O caminho, portanto, não é:
- Nem de flores
- Nem de passarinhos a pipilar nas ramadas
- Nem de confortos e êxtases místicos
- Nem de contemplação
- Nem místico-religioso
- Nem de oração e meditação
- Nem de satisfações e euforias yang

O caminho é o do deserto, o do Número (Aritmosofia, uma das 12 ciências do sagrado) e o da forma geométrica.
Não se trata de bondade com os outros mas de integrar em nós o espírito santo e, com isso, sim, com essa ajuda divina, eventualmente ajudar os outros.
Com atrasos de vida ninguém ajuda ninguém, nem sequer a si próprio.
+
2432 bytes-ats-4 > ats=a testar sempre-teste de auto-diagnóstico

[30-7-1995]

AS PAIXÕES DA ALMA [DIAGRAMA 26 ]

«Moram no palácio (da Alma) as 12 paixões do homem:
Amor
Desejo
Deleitação
Ódio
Aborrecimento
Tristeza
Mansidão
Esperança
Atrevimento
Sanha
Desespero
Terror»
Esta classificação das «paixões», apresentada por Mário Martins no seu livro «Alegorias, Símbolos e Exemplos Morais», é curiosa por 3 motivos:
a)porque repete o número 12 das 12 direcções da grelha.
b)porque repete o número 12 dos órgãos dos sentidos segundo os egípcios
b)porque sintetiza em apenas 12 palavras, uma lista de palavras que podia chegar às dezenas.
É como nos metais: os 7 ditos alquímicos, resolvem uma tipologia que depois se aplica a toda a gama de metais da tábua de Mendeleiev.
Aliás, os números significativos estão sempre a parecer, seja na estrutura do átomo descoberta pelos físicos, seja na estrutura das moléculas descoberta pelos biólogos:
o 8 que se torna «leit-motiv» no peso atómico dos metais, por exemplo,
ou o 64 que é o número de combinações dos tripletos do ADN e, curiosamente, por homologia, o número de ideogramas do I Ching .■
+
1213 caracteres-ats-2>djl-1>diario> dlj = desabafos de um leitor de jornai ats = a testar sempre

18-1-1995

TRABALHAR COM O PÊNDULO PARA TRATAR EPILEPSIA

Há 50 mil epilépticos em Portugal, diz o «Diário de Notícias» de hoje
(6/9/1994). E assalta-me uma desafiante interrogação: se, como tudo
indica, a causa profunda da epilepsia é uma deficiência na transmissão
do influxo nervoso entre as células - sinapses dos neurónios - e se os
metais alquímicos estão na base dessa transmissibilidade de informação
intermolecular, e se a terapia dos metais através do Pêndulo é um
facto adquirido, eu pergunto-me o que significaria para Portugal e
para os 50 mil epilépticos, e para a Humanidade, a adopção desta
autoterapia para todos os casos em que esteja em causa a comunicação e
transmissão informativa entre neurónios. Se o simples uso do Pêndulo
iria melhorar ou mesmo curar a maior parte desses epilépticos, eu
pergunto-me se, de facto, o paraíso está ou não está ao alcance de nós
e quem o impede de acontecer. E se a estupidez humana, coberta pela
cupidez e ganância dos poderosos, não será afinal a única doença de que teremos de
nos tratar.
+
1-1-se-0>se-2>curso de noologia – autoterapia - trabalho para casa pista de pesquisa e viagem na internet - tábua de matérias - dossiês de interface

SISTEMAS ENERGÉTICOS

Segue-se uma lista de sistemas de energia, com o objectivo de os demarcar da Radiestesia Holística.
Como exercício ou teste criador, propomos-lhe, os seguintes pontos:
1 - Indique os itens que lhe parecerem deslocados na lista;
2 - Indique as técnicas energéticas que, no seu entender, deviam também figurar na lista;
3 - Indique os que, (na sua opinião e fase de entendimento), apresentam, relativamente à radiestesia holística e à gnose vibratória:
a) maior incompatibilidade
b) menor incompatibilidade
c) harmonia perfeita
4 - Indique os que lhe pareçam próximos da perversão energética.

se-1>

Acupunctura
Alquimia
Argiloterapia
Aritmosofia (Numerologia)
Aromoterapia (Óleos essenciais)
Astro-terapia
-sofia
-logia cármica
Bioritmosofia
Budismo tibetano
Chicung
Climoterapia
Cromoterapia
Fitoterapia
Florais de Bach
Geobiologia (Redes de Hartmann)
Geometria sagrada
Gnose Vibratória
Hipnoterapia
Homeopatia
I Ching
Ioga tibetano
Iogas
Kaballah
Kirliangrafia
Litoterapia/Gemoterapia
Macrobiótica (Alquimia alimentar)
Magia
Magia Negra
Magnetoterapia
Meditação Transcendental (Cura quântica)
Mediunismo
Metaloterapia
Musicoterapia
Oligoterapia
Orto-molecular (Medicina)
Psicanálise freudiana
Quiromancia
Radiestesia vulgar
Reflexologia/Reflexoterapia
Regressão hipnótica
Reiki
Shiatsu
Simbolosofia
Tarô
Tai-chi-Chuan
Termoterapia
+
4480 bytes-apem-1> analises psicológicas da escola moralista

ANÁLISES PSICOLÓGICAS DAS ESCOLAS MORALISTAS

Lisboa, 15/11/1996 - O psicomoralismo do bem e do mal, à escala das energias cósmicas , entre céu e terra, não funciona de todo.
É um facto que as energias, entre macro e microcosmos , existem em oposição dual, em contraste diático.
É um facto que as energias quando incarnam na vida - os campos de morfogénese cósmica - se regulam por uma díade fundamental: Entropia/Neguentropia.
O bem e o mal das morais e religiões correntes, no entanto, aplicado ao mais alto nível - o nível dos 2 cosmos em «luta» - não tem qualquer significado.
Ou tem um significado menor, desprezável no cômputo do continuum energético.
É o que podemos chamar de psicobeatismo primário, muito frequente nos discursos hoje mais divulgados das escolas ditas «espirituais» que se propõem fazer o biótipo, o retrato de carácter, o modo temperamental do sujeito ser, a carta astral ou carta do céu.
Annie Besant, em «O Homem e os seus Corpos» (Ed. Pensamento, São Paulo, 1991) ilustra, exemplifica uma concepção que se diria «puritana» do que é o bom e do que é o mau, do que é «espiritualmente» bom e do que é espiritualmente mau.
Abundam os termos que pretendem designar o lado «mau» e, além da própria palavra «mau», largamente aplicada , outros sinónimos aparecem:
Errado
Estúpido
Grosseiro
Imperfeito
Impuro
Inferior
Maligno
Medíocre
Negativo
Nocivo
Rudimentar
Nunca o diabo teve tantos nomes.
De facto, para a Nooologia ou ciência das energias, o Diabo - ao contrário do princípio moralista do bom e do mau - é energeticamente muito relevante. Há quem defenda, entre as ciências auxiliares das 12 ciências sagradas, um estudo aprofundado de Diabologia, capítulo de onde se podem retirar ensinamentos interessantíssimos para a Noologia que nos ocupa.
Curiosamente, o termo noologicamente correcto usado pela medicina tradicional chinesa - perverso, energias perversas - nunca aparece em Annie Besant, como não aparece nos discursos psicomodernistas hoje em voga na «New Age», todos feitos para consolar e confortar o cliente. Cliente que leva um banho de auto-estima cada vez que consulta um astrólogo/a eminente da nossa praça.
Nas escolas de astrologia cármica , o consolo sistemático do consulente e o elogio das suas virtudes potenciais, com omissão dos defeitos, sem nada indicar que possa ofender a sua sensibilidade ou susceptibilidade, domina completamente o discurso psicomoralizador que em escolas de cariz assumidamente religioso assume mais deliberadamente a crítica e a censura aos vícios dissolutos, aos comportamentos sujos, moralmente sujos e indesejáveis, aos consumos reprováveis (tabaco, bebidas alcoólicas, etc) .
Annie Besant descreve, com nojo irreprimível , os que se atolam na bebida, no sexo, na devassidão, etc. Sabemos que as igrejas, hoje em dia, não se abstêm desse psicomoralismo predicante e predicador, recomendando aos adeptos castidade, abstinência, repressão de instintos, até jejuns, esquecidas no entanto do grande princípio noológico - Entropia/ Neguentropia - que explica, por exemplo, a defesa da castidade e a condenação dos excessos orgásticos. Uma filosofia noológica do orgasmo masculino - protótipo da Entropia - é um capítulo, completamente virgem, muito interessante para pesquisa e estudo.
Embora não seja assim - pela castidade - que se curam neuroses e outras carências energéticas profundas, antes pelo contrário, é o mesmo psicologismo primário que vamos encontrar nos autores que, copiados uns dos outros, nos fazem o retrato tipológico dos diversos tipos de Ego.
Exemplo: o livro de Eliane Ganem, «Os Florais do Dr. Bach e o Eneagrama» (Editora Objectiva, Rio de Janeiro, 1992).
A obra do Dr. Edward Bach, completamente inocente dos exploradores que se lhe seguiram, tem sido sistematicamente aproveitada, na senda desse psicologismo ou emocionalismo primário.
+
1-5-mecap-1 -> da psicologia à noologia medicina energética com o pêndulo de radiestesia

COMO ABORDAR A NEUROSE AUTISTA: TERAPIA FLORAL PARA COMEÇAR

[Diagramas 2, 3, 5, 14,18, 26, 31, 32, 35, 72] [Gravuras 5, 13, 24, 35, 62, 87, 88 ]

1 - [6/11/1995] - Com ou sem essências florais, a questão principal do terapeuta face ao doente, reside em saber, verdadeiramente, o ser humano que tem diante. E qual o seu nível energético. E o que pode fazer para ajudar a subir esse nível energético.
O que os livros de essências florais acentuam até à exaustão é o quadro caracterial ou temperamental do chamado «paciente». Quando do que se trata, verdadeiramente, é de detectar o tipo de comportamento (behavior) sem julgar nem recriminar ninguém por ser como é.
Cada um é como é - toda a vida se disse - e ninguém , nem mesmo o terapeuta, tem nada a ver com isso - ou tem o direito de deixar no ar qualquer insinuação de que o doente é um «miserável» pecador.
2 - Queiramos ou não, é infelizmente ainda este o quadro, mesmo a nível de terapeutas radiestesistas, onde essa posição julgadora e moralista é ainda menos aceitável.
O que temos hoje, na terapêutica em geral e no diagnóstico em particular, mesmo em relação às doenças físicas e mais ainda em relação às diferenças psíquicas, é uma sistemática atitude de superioridade do terapeuta sobre o doente, mascarada depois com um discurso proteccionista e paternalista, um discurso sobre a ética médica e a atitude muito humana, humilde e honesta que o terapeuta deve ter.
É o proverbial discurso moralista em medicina, que uma técnica energética como a radiestesia holística liminarmente rejeita. Trata-se, com a ajuda do pêndulo de radiestesia, de fazer tecnicamente sem erros o que tiver de ser feito - e não há ética que substitua um acto tecnicamente mal feito.
Mudar o quadro caracterial do doente a pretexto de o tratar, é pura e simplesmente manipular, sejam quais forem os argumentos invocados a dizer que não. E, à luz da radiestesia holística, não há ética que justifique ou desculpe uma actuação manipulatória.
3 - Com ou sem remédios florais, há que detectar não o óbvio mas o subtil. Porque é na zona dos 6 corpos subtis (Ver diagrama Nº 5) que a doença se aprofunda e que a terapia deverá aplicar-se e ter ou não ter êxito.
Porque, em termos de frequências vibratórias, em termos de níveis vibratórios de consciência, em termos de estados de consciência vibratória, a única causa da doença é estar mais em baixo ou menos em cima na escala de frequências vibratórias: (Ver diagrama Nº 5 ) N8, N16, N24, N32, N40, N48, N56: dir-se-ia que há doenças de cada um destes estados ou níveis.
Por isso, a radiestesia - único meio que há para detectar esses diversos níveis vibratórios de consciência - é uma técnica holística, já que se ocupa e preocupa apenas, não com os mil e um sinais manifestos da alma (aqueles que são exaustivamente expostos, até ao cansaço, nos livros sobre essências florais) ou do corpo, mas com o atingimento do Espírito, fonte perene de toda a saúde e de toda a libertação.
Com o Espírito e, portanto, com os 7 corpos energéticos ( Ver diagramas Nº 5 e 6),
com as 9 camadas da alma (a imagem da cebola é óptima, Ver diagrama Nº 26)
e, em simultâneo, com os 14 níveis vibratórios dentro de cada pirâmide (Ver diagrama Nº 40): estas são algumas das variáveis a levar em conta e, quando se procura uma terapia da alma, é a camada da alma (ou da cebola) que teremos de considerar e não o «mau feitio» ou a «arrogância», por exemplo, do dito sujeito, chamado também, na gíria médica, «doente» ou «paciente». Em radiestesia holística só se conhece uma designação: ser humano.
Ou seja, em termos ainda mais simplificados: com remédios florais ou não florais, a atitude assumida é sempre colorida de um certo «moralismo», quando , pelo contrário, em radiestesia holística, se trata sempre de interpretar tecnicamente as energias.
É claro que esse «moralismo» vem sempre acompanhado de uma «declaração de intenções» as mais piedosas, da atitude muito «humana» e «compreensiva» que o terapeuta deve ter.
Em suma, é a clássica imagem que se pretende incutir do médico bonzão, do médico complacente, do médico amigo e compreensivo das fraquezas alheias. Do médico, em suma, que o doente não poderá dispensar, do médico maternal ou paternal , do médico protector, do médico assistente.
É uma visão clássica mas não moderna, nem holística, nem energética, nem noológica. Não técnica e neutral .

4 - Aliás, todo o quadro de mil e um «sinais da alma» é completamente inútil para a cura holística, enquanto o doente permanecer no baixo da escala vibratória - ou seja, vibre N8. É daí, dessa estagnação, que advêm todos os seus problemas de nível físico. E tudo o que seja fazê-lo vibrar a N16 - com homeopatia, por exemplo - já é terapêutico.
Mas os remédios florais, por exemplo, vão fazê-lo queimar etapas porque vão fazê-lo vibrar a N 32.
O trabalho radiestésico com os metais, as cores, os planetas, pode dar a base de apoio e a plataforma de arranque. O trabalho alquímico com as cores, os metais, é condição sine qua non para que se atinjam gradualmente os níveis vibratórios de N16 e N 24 (a terapia gatofílica).
E só então, quando se consegue vibrar a N24, o ser humano está apto a receber, sem choque nem stress, o remédio floral que vibra a N32, o nível vibratório que se segue.
Não queimar etapas na subida da vertical, é condição sine qua non para o êxito de uma medicina vibratória .
5 - Quando se faz vibrar a N 16 um doente que está doente por estar estagnado em N8, já é evidentemente terapêutico. Alguns problemas irão ser resolvidos e ficam muitos que corresponderão aos problemas da «estagnação» no nível N24. Fazê-lo então vibrar a N 24 - com um gatinho no colo, por exemplo - já é curativo e terapêutico desses outros problemas. Ficam, entretanto, os problemas (cada vez mais profundos) de estagnação em N32, N40, N 48 e N56. E assim sucessivamente.
Mais uma vez: Em terapia holística, na base da orientação por radiestesia, o único cuidado a ter é o de não saltar etapas energéticas.
De resto, tudo o que faça vibrar o doente uma oitava acima da que ele «teima» em vibrar, já é curativo.
6 - Se se quiser «complicar» com específicos a terapia holística dos níveis ou estados de consciência , será com substâncias ou remédios - aí, sim, específicos - para tratar o físico, o corpo, ou seja, o nível N8: oligoelementos, fitoterapia, alquimia alimentar, etc. Porque aí, no corpo, vamos sempre encontrar muito que tratar, como é óbvio, com recursos específicos para cada órgão ou conjunto de órgãos.
Mas a visão holística poderá ainda prevalecer, mesmo que seja a nível do corpo que também queremos ajudar a curar.
Ou seja, podemos ver o doente como uma máquina, feita de várias peças ou partes - os órgãos - mas podemos também ver o doente como ser energético e, nesse caso, demandaremos ao pêndulo, eventualmente, para efeitos de diagnóstico, o que se passa, por exemplo:
a) a nível de esferas energéticas do Ovo cósmico (Ver diagrama Nº 31)
b) a nível dos 5 elementos chineses(Ver diagrama Nº 32, gravuras Nº 62-66))
c) a nível dos 7 ou 12 chacras ( Ver gravura Nº 24)
d) a nível de meridianos chineses (principalmente os «meridianos curiosos» ou «vasos maravilhosos» dão preciosas informações no chamado acompanhamento do doente pelo terapeuta) (Ver gravura Nº 35)
e) A nível de órgãos mas através de um processo de diagnóstico energético, como o das cristalizações sensíveis (Ver diagrama Nº 35)
f) A nível de órgãos, pela terapia macrobiótica dos 5 sabores - terapia do yin yang que, sendo do corpo e para o corpo, já possui uma componente energética
g) a nível de centros endócrinos ( Ver gravura Nº 53), outra das zonas onde o corpo físico «toca» o corpo subtil adjacente, o chamado etérico
h) A nível das 5 diáteses utilizadas em Homeopatia e Oligoterapia, será talvez onde as terapias psicosomáticas (energéticas) têm o melhor campo de observação (Ver gravura Nº 87,88)
i) A nível dos 7 estádios segundo Oshawa ( Gravura Nº 5) ou dos 7 níveis de discernimento segundo Michio Kushi ( gravura Nº 13) .
E aí, sim, que entram os temperamentos ou caracteres como grelha básica de qualquer diagnóstico e de qualquer tratamento. Mas apenas para situar, de maneira muito objectiva, a qual grande «tipo humano» pertence o doente e, portanto, quais são, em princípio, as suas necessidades mais imediatas e vulnerabilidades básicas .
7 - É combinando, evidentemente, todas estas alíneas que o terapeuta encontrará o quadro onde trabalhará com melhor proveito para o doente. Sem moralismos, sem pietismos, sem paternalismos. Tecnicamente, que é a melhor forma de ajudar energeticamente um ser humano.
8 - Se quisermos fazer comparações podemos considerar, por exemplo, a técnica do yoga. Ele actua no corpo etérico e, por isso, através dos centros endócrinos (Ver diagrama Nº 5, gravura Nº 23) vai influir no físico .
O médico compreensivo dirá que o yoga é «psicosomático». Eu diria que é etérico-somático: faltam ainda mais 5 corpos subtis para poder ser psicosomático no seu todo (Ver diagrama Nº 5).
Em radiestesia o corpo etérico vibra entre N8-N16 e não faz ainda, energeticamente falando, grande diferença do corpo físico . É o que fica junto do corpo físico quando alguém adormece e sonha.
A quem queira progredir e ser um terapeuta hábil, só posso dar (sempre) um único e mesmo conselho, simples:
a) ganhem fiabilidade energética, ou seja, abertura às energias cósmicas de nível sucessivamente superior, únicas que podem animar o suporte vibratório ( Ver diagramas Nº 2 dos receptores electromagnéticos e Nº 72)
b) Para conseguir a fiabilidade, além dos cuidados elementares e muito simples que foram várias vezes sumariados ( retirar os metais e jóias do contacto com o corpo pode, por exemplo, ser um deles...especialmente nas senhoras) além desses cuidados elementares, há apenas que trabalhar, trabalhar, trabalhar com o pêndulo
c) E trabalhar com o pêndulo passa por testar tudo e mais alguma coisa. Passa por, gradualmente, ir distinguindo as estruturas pelo seu DNA (Ver diagramas Nº 3 e 18)
O DNA , só por si, é um mundo dentro da radiestesia holística e o N, do DNA, só por si, é um mundo dentro de outro mundo.
9 - Não deixa de ser curioso que a medicina faça tão sérias advertências sobre os «perigos» de um transfert e sobre a eventual «má» natureza ou qualidade da energia que do operador passa para o paciente através desse transfert.
É curioso este maternal cuidado da medicina relativamente ao puro transfert energético através da radiestesia, quando, por exemplo, a medicina advoga o mais brutal transfert de baixas energias que é, por exemplo, a administração de um medicamento, nomeadamente essas bombas atómicas no organismo que são os antibióticos, os corticoides e as vacinas.
É curioso que a medicina não ponha o mesmo ênfase de perigo na massagem, por exemplo, pura promiscuidade energética, na manipulação osteopática ou nas diversas técnicas manipulatórias que hoje se encontram divulgadas no supermercado das energias.
É curioso, ainda, que se menospreze o trabalho do radiestesista que consiste, exactamente, em evitar a manipulação, a promiscuidade e o vampirismo, trabalho que consiste principalmente em libertar o praticante de energias nocivas ou perversas, em ganhar fiabilidade, em subir o seu próprio nível vibratório.
É evidente que ninguém está apto a fazer capazmente transfert de energia sem subir o seu próprio nível Mas para isso é que há cursos de radiestesia holística , onde gostaríamos de ver os médicos aperfeiçoando a sua própria fiabilidade.
10 - Se é de comportamento que falamos e não de caracteres, tipos ou temperamentos, um dos traços dominantes hoje em dia desse comportamento patológico é sinal da própria civilização cristã em que estamos mergulhados e da era zodiacal dos Peixes em que caímos: Idade do Ferro, na terminologia hindu.
E esse sinal é de muito fácil diagnóstico, mas tão comum que ninguém consegue detectá-lo já como diferença: encerramento, fechamento, ensimesmamento do ser humano sobre si próprio. Numa palavra: autismo é a neurose do nosso tempo.
Sem simplificar demasiado, podemos dizer que todas as doenças radicam aí: o ser humano está fechado às energias cósmicas que o deveriam animar (e curar) . É por aí, portanto, que tudo começa e em que nada termina.
Se as essências florais puderem fazer alguma coisa de terapêutico, é, antes de mais e acima de tudo, ajudar a abrir o suporte vibratório fechado há 41 mil anos.
11 - Mas começar a abrir é começar a mexer no ADN da célula. E mexer é limpar, não é a pessoa «sentir-se imediatamente bem».
Todas as técnicas que dão imediato mas ilusório apaziguamento, mentem. E mentem intencionalmente, porque só «consolando»- só dando algum «bem estar» (momentâneo, efémero) - o terapeuta tem garantido doente para toda a vida .
O doente tem que ser avisado de que deverá, para verdadeiramente ser curado, sentir-se momentaneamente «menos bem».
A «crise curativa» é o grande nó górdio das terapias efectivamente libertadoras. Se hoje assistimos à doença generalizada, inclusive dos próprios terapeutas que fazem técnicas energéticas, é exactamente porque todo o mundo está consolado no seu autismo e porque ninguém - incluindo os terapeutas - quer começar a mexer, a fazer a necessária alquimia da célula (Ver diagrama Nº 14), a fazer a sua renovação pela pele (é a 4ª camada da alma, Ver Diagrama Nº 26) a reequilibrar o seu metabolismo, ou seja, a fazer a sua alquimia alimentar.
Se a macrobiótica entrou em declínio em Portugal ou, pelo menos, não manteve o élan inicial, deve-se exactamente a três factos:
a) um facto foi essa exigência do movimento - e as pessoas, acima de tudo, não querem mudar, a começar nos próprios médicos e na própria medicina, o exemplo mais flagrante do imobilismo e do autismo.
b) o outro facto - que completamente desacreditou a macrobiótica - foi o uso e abuso do yang (nomeadamente sal) facto que conduz, evidente e logicamente, à estagnação, ao imobilismo, ao autismo.
c) o terceiro facto foi o mau entendimento que se fez da dialéctica Sódio/Potássio.
12 - A neurose de fundo de que hoje sofrem as pessoas e que as bloqueia para qualquer tratamento energético em profundidade, é a neurose do próprio tempo e mundo em que estamos (a derrocada ecológica), é a neurose da era zodiacal (que se liga à famosa precessão dos equinócios), é a neurose, principalmente, de todas as receitas religioso-místicas que hoje se apresentam no mercado das energias e que definitivamente bloqueiam e adoecem o que doente já estava.
A neurose principal de que hoje sofrem as pessoas, na sua esmagadora maioria, é a neurose autista, é a neurose de se convencerem tratadas e curadas com os vendedores de milagres que as arrastam ainda mais para o buraco autista onde estão.
Para essa neurose, só o pêndulo de radiestesia constitui antídoto, bússola e guindaste. A radiestesia é a alternativa absoluta . Não há esta e as outras alternativas: há a alternativa da radiestesia e o resto são bloqueios com aparência de redentores.
Mal se faça esta afirmação, imediatamente se ouvirão os sectários de todos os quadrantes clamar que sou sectário. Outra neurose - mãe de todas as neuroses - é de facto esta cantada tolerância que, regra geral, todos os intolerantes nos pregam.
6/11/1995