AS CILADAS DE MAGA GAU GAS E O CAMINHO DO DESERTO: ATENÇÃO AOS SIMULACROS
23/7/1995 - Não passam de «armadilhas», de «ciladas» bem montadas, as sedutoras coincidências que o neófito do pêndulo de radiestesia holística verifica quando inicia o processo de desestruturação positiva, a que alquimicamente se chama Nigredo.
«Nada é por acaso»: eis a frase que o neófito mais vezes repete... E que é um belo simulacro do que o demónio tem para dar a quem inicia o caminho da vertical para cima. Se se fica a contemplar os «prodígios» que lhe acontecem, não subirá mais. O estado de «encantamento» ou «êxtase» não parece ser o mais justo e o mais verdadeiro, do ponto de vista vibratório. Tão pouco o da bondade de actos, gestos e pensamentos. São produtos humanos, quando não são ciladas de MAGA GAU GAS.
O transe mediúnico pode ser considerado uma dessas ciladas, mas também as (falsas) euforias do reiki, ou do chicung, ou de qualquer técnica electro-magnética, a nível do corpo físico (N8). Aliás, o caminho do Graal, a demanda da (energia da) Pedra Filosofal não é nunca de euforia. É mais de um certo «détachement», de uma certa impassibilidade. A euforia, em nenhum caso é boa conselheira. E nunca esqueçamos, quanto à bondade, que de «boas intenções está o inferno cheio».
Urgente trabalho de casa: recompilar os ditos populares e os lugares-comuns como depósitários de arquétipos invertidos.
Hipótese de trabalho que implica um certo atrevimento, é esta:
Os incensos, quer os que a Igreja Católica usa, quer os que usam no seu ioga os grupos de formação hinduísta, são, afinal meios de formar (e reforçar) a necessária egrégora. São meios de sintonizar com a «central» os vários ramos periféricos da egrégora.
Em nome da tolerância, da bondade, da grande roda mágica, da união de esforços, do dar as mãos em uma santa «cadeia de energia», trata-se de canalizar energias individuais para uma central colectiva que as irá gerir.
Se é de energias cósmicas que falamos, esta bondade não vem para aqui chamada. O caminho não é o da bondade - dar da nossa energia para um colectivo anónimo - mas o de termos acesso ao nosso próprio espírito.
O caminho, portanto, não é:
- Nem de flores
- Nem de passarinhos a pipilar nas ramadas
- Nem de confortos e êxtases místicos
- Nem de contemplação
- Nem místico-religioso
- Nem de oração e meditação
- Nem de satisfações e euforias yang
O caminho é o do deserto, o do Número (Aritmosofia, uma das 12 ciências do sagrado) e o da forma geométrica.
Não se trata de bondade com os outros mas de integrar em nós o espírito santo e, com isso, sim, com essa ajuda divina, eventualmente ajudar os outros.
Com atrasos de vida ninguém ajuda ninguém, nem sequer a si próprio.
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2432 bytes-ats-4 > ats=a testar sempre-teste de auto-diagnóstico
[30-7-1995]
AS PAIXÕES DA ALMA [DIAGRAMA 26 ]
«Moram no palácio (da Alma) as 12 paixões do homem:
Amor
Desejo
Deleitação
Ódio
Aborrecimento
Tristeza
Mansidão
Esperança
Atrevimento
Sanha
Desespero
Terror»
Esta classificação das «paixões», apresentada por Mário Martins no seu livro «Alegorias, Símbolos e Exemplos Morais», é curiosa por 3 motivos:
a)porque repete o número 12 das 12 direcções da grelha.
b)porque repete o número 12 dos órgãos dos sentidos segundo os egípcios
b)porque sintetiza em apenas 12 palavras, uma lista de palavras que podia chegar às dezenas.
É como nos metais: os 7 ditos alquímicos, resolvem uma tipologia que depois se aplica a toda a gama de metais da tábua de Mendeleiev.
Aliás, os números significativos estão sempre a parecer, seja na estrutura do átomo descoberta pelos físicos, seja na estrutura das moléculas descoberta pelos biólogos:
o 8 que se torna «leit-motiv» no peso atómico dos metais, por exemplo,
ou o 64 que é o número de combinações dos tripletos do ADN e, curiosamente, por homologia, o número de ideogramas do I Ching .■
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1213 caracteres-ats-2>djl-1>diario> dlj = desabafos de um leitor de jornai ats = a testar sempre
18-1-1995
TRABALHAR COM O PÊNDULO PARA TRATAR EPILEPSIA
Há 50 mil epilépticos em Portugal, diz o «Diário de Notícias» de hoje
(6/9/1994). E assalta-me uma desafiante interrogação: se, como tudo
indica, a causa profunda da epilepsia é uma deficiência na transmissão
do influxo nervoso entre as células - sinapses dos neurónios - e se os
metais alquímicos estão na base dessa transmissibilidade de informação
intermolecular, e se a terapia dos metais através do Pêndulo é um
facto adquirido, eu pergunto-me o que significaria para Portugal e
para os 50 mil epilépticos, e para a Humanidade, a adopção desta
autoterapia para todos os casos em que esteja em causa a comunicação e
transmissão informativa entre neurónios. Se o simples uso do Pêndulo
iria melhorar ou mesmo curar a maior parte desses epilépticos, eu
pergunto-me se, de facto, o paraíso está ou não está ao alcance de nós
e quem o impede de acontecer. E se a estupidez humana, coberta pela
cupidez e ganância dos poderosos, não será afinal a única doença de que teremos de
nos tratar.
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1-1-se-0>se-2>curso de noologia – autoterapia - trabalho para casa pista de pesquisa e viagem na internet - tábua de matérias - dossiês de interface
SISTEMAS ENERGÉTICOS
Segue-se uma lista de sistemas de energia, com o objectivo de os demarcar da Radiestesia Holística.
Como exercício ou teste criador, propomos-lhe, os seguintes pontos:
1 - Indique os itens que lhe parecerem deslocados na lista;
2 - Indique as técnicas energéticas que, no seu entender, deviam também figurar na lista;
3 - Indique os que, (na sua opinião e fase de entendimento), apresentam, relativamente à radiestesia holística e à gnose vibratória:
a) maior incompatibilidade
b) menor incompatibilidade
c) harmonia perfeita
4 - Indique os que lhe pareçam próximos da perversão energética.
se-1>
Acupunctura
Alquimia
Argiloterapia
Aritmosofia (Numerologia)
Aromoterapia (Óleos essenciais)
Astro-terapia
-sofia
-logia cármica
Bioritmosofia
Budismo tibetano
Chicung
Climoterapia
Cromoterapia
Fitoterapia
Florais de Bach
Geobiologia (Redes de Hartmann)
Geometria sagrada
Gnose Vibratória
Hipnoterapia
Homeopatia
I Ching
Ioga tibetano
Iogas
Kaballah
Kirliangrafia
Litoterapia/Gemoterapia
Macrobiótica (Alquimia alimentar)
Magia
Magia Negra
Magnetoterapia
Meditação Transcendental (Cura quântica)
Mediunismo
Metaloterapia
Musicoterapia
Oligoterapia
Orto-molecular (Medicina)
Psicanálise freudiana
Quiromancia
Radiestesia vulgar
Reflexologia/Reflexoterapia
Regressão hipnótica
Reiki
Shiatsu
Simbolosofia
Tarô
Tai-chi-Chuan
Termoterapia
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4480 bytes-apem-1> analises psicológicas da escola moralista
ANÁLISES PSICOLÓGICAS DAS ESCOLAS MORALISTAS
Lisboa, 15/11/1996 - O psicomoralismo do bem e do mal, à escala das energias cósmicas , entre céu e terra, não funciona de todo.
É um facto que as energias, entre macro e microcosmos , existem em oposição dual, em contraste diático.
É um facto que as energias quando incarnam na vida - os campos de morfogénese cósmica - se regulam por uma díade fundamental: Entropia/Neguentropia.
O bem e o mal das morais e religiões correntes, no entanto, aplicado ao mais alto nível - o nível dos 2 cosmos em «luta» - não tem qualquer significado.
Ou tem um significado menor, desprezável no cômputo do continuum energético.
É o que podemos chamar de psicobeatismo primário, muito frequente nos discursos hoje mais divulgados das escolas ditas «espirituais» que se propõem fazer o biótipo, o retrato de carácter, o modo temperamental do sujeito ser, a carta astral ou carta do céu.
Annie Besant, em «O Homem e os seus Corpos» (Ed. Pensamento, São Paulo, 1991) ilustra, exemplifica uma concepção que se diria «puritana» do que é o bom e do que é o mau, do que é «espiritualmente» bom e do que é espiritualmente mau.
Abundam os termos que pretendem designar o lado «mau» e, além da própria palavra «mau», largamente aplicada , outros sinónimos aparecem:
Errado
Estúpido
Grosseiro
Imperfeito
Impuro
Inferior
Maligno
Medíocre
Negativo
Nocivo
Rudimentar
Nunca o diabo teve tantos nomes.
De facto, para a Nooologia ou ciência das energias, o Diabo - ao contrário do princípio moralista do bom e do mau - é energeticamente muito relevante. Há quem defenda, entre as ciências auxiliares das 12 ciências sagradas, um estudo aprofundado de Diabologia, capítulo de onde se podem retirar ensinamentos interessantíssimos para a Noologia que nos ocupa.
Curiosamente, o termo noologicamente correcto usado pela medicina tradicional chinesa - perverso, energias perversas - nunca aparece em Annie Besant, como não aparece nos discursos psicomodernistas hoje em voga na «New Age», todos feitos para consolar e confortar o cliente. Cliente que leva um banho de auto-estima cada vez que consulta um astrólogo/a eminente da nossa praça.
Nas escolas de astrologia cármica , o consolo sistemático do consulente e o elogio das suas virtudes potenciais, com omissão dos defeitos, sem nada indicar que possa ofender a sua sensibilidade ou susceptibilidade, domina completamente o discurso psicomoralizador que em escolas de cariz assumidamente religioso assume mais deliberadamente a crítica e a censura aos vícios dissolutos, aos comportamentos sujos, moralmente sujos e indesejáveis, aos consumos reprováveis (tabaco, bebidas alcoólicas, etc) .
Annie Besant descreve, com nojo irreprimível , os que se atolam na bebida, no sexo, na devassidão, etc. Sabemos que as igrejas, hoje em dia, não se abstêm desse psicomoralismo predicante e predicador, recomendando aos adeptos castidade, abstinência, repressão de instintos, até jejuns, esquecidas no entanto do grande princípio noológico - Entropia/ Neguentropia - que explica, por exemplo, a defesa da castidade e a condenação dos excessos orgásticos. Uma filosofia noológica do orgasmo masculino - protótipo da Entropia - é um capítulo, completamente virgem, muito interessante para pesquisa e estudo.
Embora não seja assim - pela castidade - que se curam neuroses e outras carências energéticas profundas, antes pelo contrário, é o mesmo psicologismo primário que vamos encontrar nos autores que, copiados uns dos outros, nos fazem o retrato tipológico dos diversos tipos de Ego.
Exemplo: o livro de Eliane Ganem, «Os Florais do Dr. Bach e o Eneagrama» (Editora Objectiva, Rio de Janeiro, 1992).
A obra do Dr. Edward Bach, completamente inocente dos exploradores que se lhe seguiram, tem sido sistematicamente aproveitada, na senda desse psicologismo ou emocionalismo primário.
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1-5-mecap-1 -> da psicologia à noologia
COMO ABORDAR A NEUROSE AUTISTA: TERAPIA FLORAL PARA COMEÇAR
[Diagramas 2, 3, 5, 14,18, 26, 31, 32, 35, 72] [Gravuras 5, 13, 24, 35, 62, 87, 88 ]
1 - [6/11/1995] - Com ou sem essências florais, a questão principal do terapeuta face ao doente, reside em saber, verdadeiramente, o ser humano que tem diante. E qual o seu nível energético. E o que pode fazer para ajudar a subir esse nível energético.
O que os livros de essências florais acentuam até à exaustão é o quadro caracterial ou temperamental do chamado «paciente». Quando do que se trata, verdadeiramente, é de detectar o tipo de comportamento (behavior) sem julgar nem recriminar ninguém por ser como é.
Cada um é como é - toda a vida se disse - e ninguém , nem mesmo o terapeuta, tem nada a ver com isso - ou tem o direito de deixar no ar qualquer insinuação de que o doente é um «miserável» pecador.
2 - Queiramos ou não, é infelizmente ainda este o quadro, mesmo a nível de terapeutas radiestesistas, onde essa posição julgadora e moralista é ainda menos aceitável.
O que temos hoje, na terapêutica em geral e no diagnóstico em particular, mesmo em relação às doenças físicas e mais ainda em relação às diferenças psíquicas, é uma sistemática atitude de superioridade do terapeuta sobre o doente, mascarada depois com um discurso proteccionista e paternalista, um discurso sobre a ética médica e a atitude muito humana, humilde e honesta que o terapeuta deve ter.
É o proverbial discurso moralista em medicina, que uma técnica energética como a radiestesia holística liminarmente rejeita. Trata-se, com a ajuda do pêndulo de radiestesia, de fazer tecnicamente sem erros o que tiver de ser feito - e não há ética que substitua um acto tecnicamente mal feito.
Mudar o quadro caracterial do doente a pretexto de o tratar, é pura e simplesmente manipular, sejam quais forem os argumentos invocados a dizer que não. E, à luz da radiestesia holística, não há ética que justifique ou desculpe uma actuação manipulatória.
3 - Com ou sem remédios florais, há que detectar não o óbvio mas o subtil. Porque é na zona dos 6 corpos subtis (Ver diagrama Nº 5) que a doença se aprofunda e que a terapia deverá aplicar-se e ter ou não ter êxito.
Porque, em termos de frequências vibratórias, em termos de níveis vibratórios de consciência, em termos de estados de consciência vibratória, a única causa da doença é estar mais em baixo ou menos em cima na escala de frequências vibratórias: (Ver diagrama Nº 5 ) N8, N16, N24, N32, N40, N48, N56: dir-se-ia que há doenças de cada um destes estados ou níveis.
Por isso, a radiestesia - único meio que há para detectar esses diversos níveis vibratórios de consciência - é uma técnica holística, já que se ocupa e preocupa apenas, não com os mil e um sinais manifestos da alma (aqueles que são exaustivamente expostos, até ao cansaço, nos livros sobre essências florais) ou do corpo, mas com o atingimento do Espírito, fonte perene de toda a saúde e de toda a libertação.
Com o Espírito e, portanto, com os 7 corpos energéticos ( Ver diagramas Nº 5 e 6),
com as 9 camadas da alma (a imagem da cebola é óptima, Ver diagrama Nº 26)
e, em simultâneo, com os 14 níveis vibratórios dentro de cada pirâmide (Ver diagrama Nº 40): estas são algumas das variáveis a levar em conta e, quando se procura uma terapia da alma, é a camada da alma (ou da cebola) que teremos de considerar e não o «mau feitio» ou a «arrogância», por exemplo, do dito sujeito, chamado também, na gíria médica, «doente» ou «paciente». Em radiestesia holística só se conhece uma designação: ser humano.
Ou seja, em termos ainda mais simplificados: com remédios florais ou não florais, a atitude assumida é sempre colorida de um certo «moralismo», quando , pelo contrário, em radiestesia holística, se trata sempre de interpretar tecnicamente as energias.
É claro que esse «moralismo» vem sempre acompanhado de uma «declaração de intenções» as mais piedosas, da atitude muito «humana» e «compreensiva» que o terapeuta deve ter.
Em suma, é a clássica imagem que se pretende incutir do médico bonzão, do médico complacente, do médico amigo e compreensivo das fraquezas alheias. Do médico, em suma, que o doente não poderá dispensar, do médico maternal ou paternal , do médico protector, do médico assistente.
É uma visão clássica mas não moderna, nem holística, nem energética, nem noológica. Não técnica e neutral .
4 - Aliás, todo o quadro de mil e um «sinais da alma» é completamente inútil para a cura holística, enquanto o doente permanecer no baixo da escala vibratória - ou seja, vibre N8. É daí, dessa estagnação, que advêm todos os seus problemas de nível físico. E tudo o que seja fazê-lo vibrar a N16 - com homeopatia, por exemplo - já é terapêutico.
Mas os remédios florais, por exemplo, vão fazê-lo queimar etapas porque vão fazê-lo vibrar a N 32.
O trabalho radiestésico com os metais, as cores, os planetas, pode dar a base de apoio e a plataforma de arranque. O trabalho alquímico com as cores, os metais, é condição sine qua non para que se atinjam gradualmente os níveis vibratórios de N16 e N 24 (a terapia gatofílica).
E só então, quando se consegue vibrar a N24, o ser humano está apto a receber, sem choque nem stress, o remédio floral que vibra a N32, o nível vibratório que se segue.
Não queimar etapas na subida da vertical, é condição sine qua non para o êxito de uma medicina vibratória .
5 - Quando se faz vibrar a N 16 um doente que está doente por estar estagnado em N8, já é evidentemente terapêutico. Alguns problemas irão ser resolvidos e ficam muitos que corresponderão aos problemas da «estagnação» no nível N24. Fazê-lo então vibrar a N 24 - com um gatinho no colo, por exemplo - já é curativo e terapêutico desses outros problemas. Ficam, entretanto, os problemas (cada vez mais profundos) de estagnação em N32, N40, N 48 e N56. E assim sucessivamente.
Mais uma vez: Em terapia holística, na base da orientação por radiestesia, o único cuidado a ter é o de não saltar etapas energéticas.
De resto, tudo o que faça vibrar o doente uma oitava acima da que ele «teima» em vibrar, já é curativo.
6 - Se se quiser «complicar» com específicos a terapia holística dos níveis ou estados de consciência , será com substâncias ou remédios - aí, sim, específicos - para tratar o físico, o corpo, ou seja, o nível N8: oligoelementos, fitoterapia, alquimia alimentar, etc. Porque aí, no corpo, vamos sempre encontrar muito que tratar, como é óbvio, com recursos específicos para cada órgão ou conjunto de órgãos.
Mas a visão holística poderá ainda prevalecer, mesmo que seja a nível do corpo que também queremos ajudar a curar.
Ou seja, podemos ver o doente como uma máquina, feita de várias peças ou partes - os órgãos - mas podemos também ver o doente como ser energético e, nesse caso, demandaremos ao pêndulo, eventualmente, para efeitos de diagnóstico, o que se passa, por exemplo:
a) a nível de esferas energéticas do Ovo cósmico (Ver diagrama Nº 31)
b) a nível dos 5 elementos chineses(Ver diagrama Nº 32, gravuras Nº 62-66))
c) a nível dos 7 ou 12 chacras ( Ver gravura Nº 24)
d) a nível de meridianos chineses (principalmente os «meridianos curiosos» ou «vasos maravilhosos» dão preciosas informações no chamado acompanhamento do doente pelo terapeuta) (Ver gravura Nº 35)
e) A nível de órgãos mas através de um processo de diagnóstico energético, como o das cristalizações sensíveis (Ver diagrama Nº 35)
f) A nível de órgãos, pela terapia macrobiótica dos 5 sabores - terapia do yin yang que, sendo do corpo e para o corpo, já possui uma componente energética
g) a nível de centros endócrinos ( Ver gravura Nº 53), outra das zonas onde o corpo físico «toca» o corpo subtil adjacente, o chamado etérico
h) A nível das 5 diáteses utilizadas em Homeopatia e Oligoterapia, será talvez onde as terapias psicosomáticas (energéticas) têm o melhor campo de observação (Ver gravura Nº 87,88)
i) A nível dos 7 estádios segundo Oshawa ( Gravura Nº 5) ou dos 7 níveis de discernimento segundo Michio Kushi ( gravura Nº 13) .
E aí, sim, que entram os temperamentos ou caracteres como grelha básica de qualquer diagnóstico e de qualquer tratamento. Mas apenas para situar, de maneira muito objectiva, a qual grande «tipo humano» pertence o doente e, portanto, quais são, em princípio, as suas necessidades mais imediatas e vulnerabilidades básicas .
7 - É combinando, evidentemente, todas estas alíneas que o terapeuta encontrará o quadro onde trabalhará com melhor proveito para o doente. Sem moralismos, sem pietismos, sem paternalismos. Tecnicamente, que é a melhor forma de ajudar energeticamente um ser humano.
8 - Se quisermos fazer comparações podemos considerar, por exemplo, a técnica do yoga. Ele actua no corpo etérico e, por isso, através dos centros endócrinos (Ver diagrama Nº 5, gravura Nº 23) vai influir no físico .
O médico compreensivo dirá que o yoga é «psicosomático». Eu diria que é etérico-somático: faltam ainda mais 5 corpos subtis para poder ser psicosomático no seu todo (Ver diagrama Nº 5).
Em radiestesia o corpo etérico vibra entre N8-N16 e não faz ainda, energeticamente falando, grande diferença do corpo físico . É o que fica junto do corpo físico quando alguém adormece e sonha.
A quem queira progredir e ser um terapeuta hábil, só posso dar (sempre) um único e mesmo conselho, simples:
a) ganhem fiabilidade energética, ou seja, abertura às energias cósmicas de nível sucessivamente superior, únicas que podem animar o suporte vibratório ( Ver diagramas Nº 2 dos receptores electromagnéticos e Nº 72)
b) Para conseguir a fiabilidade, além dos cuidados elementares e muito simples que foram várias vezes sumariados ( retirar os metais e jóias do contacto com o corpo pode, por exemplo, ser um deles...especialmente nas senhoras) além desses cuidados elementares, há apenas que trabalhar, trabalhar, trabalhar com o pêndulo
c) E trabalhar com o pêndulo passa por testar tudo e mais alguma coisa. Passa por, gradualmente, ir distinguindo as estruturas pelo seu DNA (Ver diagramas Nº 3 e 18)
O DNA , só por si, é um mundo dentro da radiestesia holística e o N, do DNA, só por si, é um mundo dentro de outro mundo.
9 - Não deixa de ser curioso que a medicina faça tão sérias advertências sobre os «perigos» de um transfert e sobre a eventual «má» natureza ou qualidade da energia que do operador passa para o paciente através desse transfert.
É curioso este maternal cuidado da medicina relativamente ao puro transfert energético através da radiestesia, quando, por exemplo, a medicina advoga o mais brutal transfert de baixas energias que é, por exemplo, a administração de um medicamento, nomeadamente essas bombas atómicas no organismo que são os antibióticos, os corticoides e as vacinas.
É curioso que a medicina não ponha o mesmo ênfase de perigo na massagem, por exemplo, pura promiscuidade energética, na manipulação osteopática ou nas diversas técnicas manipulatórias que hoje se encontram divulgadas no supermercado das energias.
É curioso, ainda, que se menospreze o trabalho do radiestesista que consiste, exactamente, em evitar a manipulação, a promiscuidade e o vampirismo, trabalho que consiste principalmente em libertar o praticante de energias nocivas ou perversas, em ganhar fiabilidade, em subir o seu próprio nível vibratório.
É evidente que ninguém está apto a fazer capazmente transfert de energia sem subir o seu próprio nível Mas para isso é que há cursos de radiestesia holística , onde gostaríamos de ver os médicos aperfeiçoando a sua própria fiabilidade.
10 - Se é de comportamento que falamos e não de caracteres, tipos ou temperamentos, um dos traços dominantes hoje em dia desse comportamento patológico é sinal da própria civilização cristã em que estamos mergulhados e da era zodiacal dos Peixes em que caímos: Idade do Ferro, na terminologia hindu.
E esse sinal é de muito fácil diagnóstico, mas tão comum que ninguém consegue detectá-lo já como diferença: encerramento, fechamento, ensimesmamento do ser humano sobre si próprio. Numa palavra: autismo é a neurose do nosso tempo.
Sem simplificar demasiado, podemos dizer que todas as doenças radicam aí: o ser humano está fechado às energias cósmicas que o deveriam animar (e curar) . É por aí, portanto, que tudo começa e em que nada termina.
Se as essências florais puderem fazer alguma coisa de terapêutico, é, antes de mais e acima de tudo, ajudar a abrir o suporte vibratório fechado há 41 mil anos.
11 - Mas começar a abrir é começar a mexer no ADN da célula. E mexer é limpar, não é a pessoa «sentir-se imediatamente bem».
Todas as técnicas que dão imediato mas ilusório apaziguamento, mentem. E mentem intencionalmente, porque só «consolando»- só dando algum «bem estar» (momentâneo, efémero) - o terapeuta tem garantido doente para toda a vida .
O doente tem que ser avisado de que deverá, para verdadeiramente ser curado, sentir-se momentaneamente «menos bem».
A «crise curativa» é o grande nó górdio das terapias efectivamente libertadoras. Se hoje assistimos à doença generalizada, inclusive dos próprios terapeutas que fazem técnicas energéticas, é exactamente porque todo o mundo está consolado no seu autismo e porque ninguém - incluindo os terapeutas - quer começar a mexer, a fazer a necessária alquimia da célula (Ver diagrama Nº 14), a fazer a sua renovação pela pele (é a 4ª camada da alma, Ver Diagrama Nº 26) a reequilibrar o seu metabolismo, ou seja, a fazer a sua alquimia alimentar.
Se a macrobiótica entrou em declínio em Portugal ou, pelo menos, não manteve o élan inicial, deve-se exactamente a três factos:
a) um facto foi essa exigência do movimento - e as pessoas, acima de tudo, não querem mudar, a começar nos próprios médicos e na própria medicina, o exemplo mais flagrante do imobilismo e do autismo.
b) o outro facto - que completamente desacreditou a macrobiótica - foi o uso e abuso do yang (nomeadamente sal) facto que conduz, evidente e logicamente, à estagnação, ao imobilismo, ao autismo.
c) o terceiro facto foi o mau entendimento que se fez da dialéctica Sódio/Potássio.
12 - A neurose de fundo de que hoje sofrem as pessoas e que as bloqueia para qualquer tratamento energético em profundidade, é a neurose do próprio tempo e mundo em que estamos (a derrocada ecológica), é a neurose da era zodiacal (que se liga à famosa precessão dos equinócios), é a neurose, principalmente, de todas as receitas religioso-místicas que hoje se apresentam no mercado das energias e que definitivamente bloqueiam e adoecem o que doente já estava.
A neurose principal de que hoje sofrem as pessoas, na sua esmagadora maioria, é a neurose autista, é a neurose de se convencerem tratadas e curadas com os vendedores de milagres que as arrastam ainda mais para o buraco autista onde estão.
Para essa neurose, só o pêndulo de radiestesia constitui antídoto, bússola e guindaste. A radiestesia é a alternativa absoluta . Não há esta e as outras alternativas: há a alternativa da radiestesia e o resto são bloqueios com aparência de redentores.
Mal se faça esta afirmação, imediatamente se ouvirão os sectários de todos os quadrantes clamar que sou sectário. Outra neurose - mãe de todas as neuroses - é de facto esta cantada tolerância que, regra geral, todos os intolerantes nos pregam.
6/11/1995
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