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quinta-feira, 28 de Agosto de 2008
TERENCE McKENNA E O CRONOGRAMA
Há um autor, bastante reconhecido numa das contra-culturas new age, a cyberculture, de nome Terence McKenna, que desenvolveu uma teoria sobre a mudança – a «Novelty Theory» - tendo como ponto de partida a numerologia de uma parte do Livro das Mutações, a sequência clássica dos hexagramas, designada também por Sequência do Rei Wen. Em termos gerais é uma teoria da mudança, a acumulação da mudança no tempo daria lugar a momentos de transformação radical onde poderiam dar-se acontecimentos extraordinários. Também ele prevê o fim dos tempos para o solstício de dezembro 2012. Para ele essa data podia ser o momento de acontecimentos como:
a) por meios tecnológicos a humanidade entraria num estado de colectivo total, mentalmente conjunto;
b) as viagens no tempo tornar-se-iam possíveis;
c) surgimento da auto-consciência através da Inteligência Artificial;
d) visitação extra-terrestre.
On Fri, 8 Aug 2008 08:39:04 +0100, Abel Artigot wrote
deixando o «mecanismo vibratório do cancro» para segunda linha, deixo em primeira linha a minha actual prioridade, porque, verdade seja, é a que vai condicionar todas as outras e em todas as dimensões: do individual ao colectivo, do global ao cósmico, do cósmico ao galáctico e extra-galáctico...
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sexta-feira, 8 de Agosto de 2008
OS ORÁCULOS DO JUÍZO FINAL
A propósito do countdown e das banalidades de base: vi mais uma, ontem, no Canal História, Os Oráculos do Juízo Final, sobre o tema do 21 do 12 de 2012: além dos mayas, confirmariam esta data:
o I Ching,
os índios Hopi (tribu do sudoeste americano),
a Sibila que vivia na sua confortável gruta (Império Romano),
o Oráculo de Delfos (a 150 Km de Atenas),
o oráculo de Merlin
as profecias da mãe Shipton (Grã Bretanha)
a Bíblia
um técnico de computadores R.J. Stewart ?
e uma onda da internet à volta da palavra WEBB BOT ou coisa parecida.
Mas o mais curioso disto é que a ciência também confirma:
Enquanto os mayas falavam de que a Terra (naquela data precisa) atravessaria o «centro da fissura negra no centro da nossa galáxia», a ciência moderna também fala da «terra no centro do buraco negro» e da probabilidade do «deslocamento do eixo da terra» (inversão do equador?). Alberto Einstein foi o primeiro a admitir o «alinhamento planetário» previsto pelos maias.
Que, convém não esquecer,
a) previram eclipses com milhares de anos de antecedência;
b) Inventaram o zero;
c) E criaram 20 calendários.
São muitos a dizer o mesmo para ser um mero acaso: aliás as coincidências (os acasos) também têm uma leitura própria e integram o processo da contagem decrescente. A avalanche de acontecimentos entre outras avalanches...
Segundo o Canal História o cronograma dos Mayas seria o mais preciso.
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sábado, 19 de Maio de 2007
QUANDO O CÍRCULO É UMA ESPIRAL
Acabo de ler sobre o livro «Homo Disparitus» de Alan Weisman, edição Flammarion e a sinopse feita no «Le Monde» (15/Maio/2007).
Esses dados são bastante plausíveis, verosímeis e prováveis. Mas talvez estejamos a tempo de evitar o inevitável e de mudar a linha de viragem.
São dados bastante próximos dos que eu recolhi nos apontamentos que por aqui tenho das fontes egípcias e mayas, dados que me chegaram, inesperadamente, através de um canal que não me atrevo a citar.
Tentarei resumir:
1. A data de 21 de Dezembro de 2012 (apontada no calendário maya) é uma data provável (mais do que provável) para o acontecimento dessas «coisas terríveis» que citas na tua mensagem. De qualquer maneira é data provável para o clímax de acontecimentos à escala global que já há décadas vêm ocorrendo num crescendo logarítmico.
2. E porquê? Apenas porque, segundo a lei invariável que os astrónomos modernos conhecem e a que chamaram a «precessão dos equinócios», essa data é «simétrica» daquela em que ocorreu o dilúvio (10.940 anos antes de Cristo) e respectiva queda da civilização atlante (vulgarmente conhecida por Atlântida, desde que Platão a popularizou).
3. Sem diagramas é um bocado difícil explicitar essa «simetria» mas vou tentar: desenhemos um círculo – chamado exactamente o círculo ou ciclo cósmico dos 12 signos zodiacais (relacionados com as 12 estrelas ou constelações circum-polares de que obtêm os nomes). O Movimento da Terra à volta do sol – o movimento de translação que todos aprendemos na primária – leva exactamente 25.920 anos para voltar ao mesmo ponto do círculo zodiacal. Os sacerdotes egípcios das escolas de Mistérios (hierofantes) chamaram-lhe ano cósmico ou Zep-Tepi.
4. O que vai acontecer, pura e simplesmente, em 21 de Dezembro de 2012, é que estaremos exactamente no ponto oposto (do círculo) ao da data do dilúvio, há 12.960 anos, logicamente metade do ano cósmico (25.920 anos).
5. Se continuarmos a partir do centro do círculo o raio correspondente à data em que ocorreu o dilúvio (queda da Civilização atlante) até ao raio que corresponde à data de 21 de Dezembro de 2012 (a tal simetria em que te falei) teremos condições cósmicas idênticas e portanto 99,9 % de probabilidades de acontecer a tal viragem, cataclismo ou transmutação de todas as estruturas, especialmente as mais subtis, de tudo o que vive no Planeta Terra.
6. O 1% restante é a Grande Esperança e nela cabem os dados experimentais adquiridos a partir de 26 de Agosto de 1983, pela equipa de Etienne Guillé, trabalho que tem coligido todos os dados vibratórios sobre a evolução cósmica até hoje.
7. Está agora tudo desocultado, explicado e ao alcance de todas as cabeças e bolsas, sobre a evolução cósmica em curso e em interacção com a evolução do Planeta e de todos os seres sensíveis que o habitam. Chamei a isto a «democracia» do saber, uma das características que nos diferenciam do que acontecia há 12.960 anos: ou seja, o círculo zodiacal não é um círculo fechado e perfeito, é uma espiral, comparável à das Galáxias e, de 25.920 anos em 25.920 anos, abre mais um grau que talvez seja o 1% da Grande Esperança.
8. Experimentalmente há outros motivos que reforçam essa Grande Esperança mas apenas estou em condições de citar um (do qual aliás todos os outros dependem): em 26 de Agosto de 1983, nasceu um novo Canal Cósmico – designado em linguagem vibratória de base molecular MEAI GAO GOC (Cosmos 1 em linguagem vulgar) e MAGA GAO GAS (Cosmos 2 em linguagem vulgar).
9. Este «novo» Canal Cósmico (MEAI GAO GOC) pode ser associado à chamada Era do Aquário mas não é a mesma coisa: haverá provavelmente pontos coincidentes. Se estivéssemos apenas a entrar na Era do Aquário (hoje tão vulgarizada e popularizada) provavelmente nem 1% de esperança poderíamos ter. Acrescentarei apenas que MEAI é a tradução invariável e exacta da palavra AMOR semanticamente tão variável e vaga.
10. Mesmo que tivéssemos uma remake do 1º dilúvio universal, dar-se-ia o que aconteceu então: as pedras do Egipto (pirâmides & templos) ficariam para recomeçar tudo de novo, a partir não de zero mas da Esfinge. Não é assim tão facilmente que a Terra se poderá livrar de nós (que viemos das estrelas) nem nós da Terra.
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O CALENDÁRIO MAYA: A ASCENSÃO DA TERRA
Todo ano, automaticamente, o mundo comemora o nascimento de Jesus Cristo e a chegada de um novo ano. Evidentemente que todo e qualquer momento em que as pessoas se reúnem para comemorações e atitudes de paz, deve ser aproveitado para fortalecer o momentum de energia. Isso pode ser feito com meditações, rituais sagrados ou simplesmente festa. Mas do ponto de vista que explica o porquê de usarmos calendários alguns pontos devem ser considerados.
Usamos calendários para marcar os ciclos, e os ciclos sempre compreendem algum processo que tem começo e término, dando início a um novo sistema de acções, em alguma esfera, de algo no Universo que vai ser criado, formado, transformado e transcendido. Isso é o tempo, um processo energético que pode ser longo, exaustivamente eterno, curto, ultra-rápido, hiper-acelerado, veloz a ponto de romper barreiras. Sendo o tempo uma veículo de expressão da criação ele obedece ciclos e ritmos que estão interligados e inter-relacionados. Esses ciclos e ritmos são descritos, e acompanhados, à medida em que são organizados em tabelas comparativas e sincrónicas, essas tabelas são os calendários.
O Calendário Gregoriano é um sistema de marcação de tempo irregular, arbitrário e artificial, não tem nada a ver com nosso processo biológico terrestre, nem lunar e nem solar. Criado a partir do círculo de 360 graus, na Babilónia, passou por várias alterações. No Império Romano, dependendo dos interesses económicos e políticos, o ano poderia ter até 18 meses. Na época do Imperador Numa Pompilo, existia um mês chamado mercedônius, nome que deriva da palavra mercês que significa impostos. Esse mês era o da cobrança de impostos, ele ocorria no começo, no meio, ou no fim do ano de acordo com o que estivesse em questão. Se interessava reduzir o tempo de poder de um imperador, marcava-se o mercedônius e terminava-se o ano, mas se a intenção era prorrogá-lo, adiava-se ao máximo o mercedônius. Foi o Imperador Júlio César que promoveu a reformulação da bagunça, estabelecendo os anos bissextos, e por isso foi criado o mês de Julho para homenageá-lo. Mais tarde o imperador Augusto também fez correcções, e como Julho tinha 31 dias, Agosto em homenagem a Augusto, também teria 31 dias.
Com o passar dos anos ninguém questionou o facto dos meses não corresponderem ao que dizem os seus nomes: setembro não é o mês 7, Outubro (de october) não é o mês 8, Novembro não é o mês 9, e nem Dezembro é o mês 10. E mais, se forem somados os dias que excedem o dia 28 de cada mês teremos a Décima Terceira Lua que ficou oculta na demarcação do calendário gregoriano. Por exemplo: some quantos dias resultam dos 29, 30 e 31 de todos os meses. 28 dias no total, o mês que existe na sequência das 13 luas de 28 dias, que é um perfeito calendário baseado no ciclo da Lua, corpo celeste que rege toda molécula de água do planeta, a seiva das plantas, as marés, os líquidos orgânicos, o ciclo menstrual das mulheres. Aliás, a palavra mês, tem o mesmo radical de menstruação, exatamente por ser o ciclo menstrual sincronizado com o ciclo da lua. As tradições que cultuam a Deusa têm informações de como o poder feminino tem sido reduzido e manipulado pela alteração de ciclos e ritmos calendricos. Mulheres, o ciclo de prata tem 13 luas de 28 dias. Multiplique 13x28= 364 dias. O dia 365 corresponde ao DIA FORA DO TEMPO, O DIA VERDE, O DIA DO PERDÃO UNIVERSAL, O DIA DA TERRA, ele ocorre no dia 25 de julho do Calendário Gregoriano.
No dia fora do tempo (25 de julho) comemora-se uma pausa interdimensional entre os dois ciclos de 13 luas de 28 dias. No dia seguinte, o dia do ano novo, dia 1 da Lua Magnética – 26 de Julho do calendário gregoriano - ocorre a ascensão máxima da estrela Sírius. Nesse dia ela nasce no horizonte junto com o Sol. Teria sido ela a orientar os Reis Magos????? Afinal, segundo a Bíblia, havia uma combinação entre as primas Maria e Isabel. Ambas grávidas à mesma época, acertaram entre si acender uma fogueira, aquela que primeiro tivesse o filho. No Nordeste brasileiro e em todo o Brasil, principalmente pelo interior, comemora-se com fogueiras o Dia de São João em 24 de Junho. São João Batista, o anunciador, chamado batista por ter realizado batismos no Rio Jordão. Se João Batista nasceu em Junho, teria o menino-luz nascido na ocasião da ascensão da estrela Sírius????
O Calendário criado na Babilónia não corresponde a nenhum ciclo terrestre por que esse não era o objectivo. O calendário dos 12 meses, obedecendo o círculo de 360 graus é um fractal da órbita de um outro planeta, o planeta dos colonizadores. Eles precisavam saber quantos anos da Terra equivalem a um ano do planeta deles, não só por motivos astronômicos e astronáuticos, mas também para efeito administrativo. É como funciona pra gente o fuso horário. Que horas são em Brasília se estamos na Ucrânia???? Se queremos falar com Brasília temos que sincronizar o tempo em Brasília, ok?
Pois bem, os Mayas, estiveram na América Central no período entre 550 a.C. e 850 d.C. aproximadamente. Há divergências entre os pesquisadores, mas isso é o de menos. O que importa é perceber que eles chegaram um pouco antes e “partiram” um pouco depois do período que marca o ponto zero da história contemporânea, o nascimento de Cristo. Eles construíram templos e descreveram ciclos de tempo com medidas astronômicas. Eles registraram eventos ocorridos há 400 milhões (milhões) de anos. Eles conheciam as órbitas de outros planetas e sistemas estelares, e usavam simultaneamente 17 calendários, baseados nessas referências.
O principal calendário utilizado pelos mayas é o TZOLKIN, palavra que significa CONTAGEM SAGRADA DOS KINS. Kins, são unidades, é o um dos mayas, representa um dia, um sol, e como as pessoas nascem num dia, cada indivíduo também é chamado de kin. O tzolkin é uma matriz da constante galáctica de 260 unidades, isso é uma freqüência de tempo. 13 refere-se aos 13 tons da criação. Esses tons traduzem as funções das fases da criação – do propósito à transcendência. E 20 são os arquétipos (selos solares), os “tipos”, os modelos, digamos assim, do ser interagir com a vida e a realidade. Ton e selo juntos formam um kin. Uma unidade de informação básica para o desenvolvimento da consciência, a energia galáctica ativada no dia de nascimento da pessoa. Assim como as 13 luas de 28 dias, mais o dia fora do tempo, formam o ciclo lunar, o Tzolkin também tem sua mágica: 13x20= 260, fractal do grande ciclo de 26 mil anos. 26 = 2x13 ou 260 dias correspondem a 9 meses. É o tempo normal de gestação. O que isso quer dizer? Que provavelmente somos concebidos pelo pai no ventre da mãe no mesmo kin em que nascemos, uma vez que os kins se repetem a cada 260 dias, 9 meses. E somos nutridos pelo sangue regulado pelos 28 dias da menstruação desse mesmo ventre quando fertilizado. É por isso que o Kin é chamado de Portal Galáctico, é nossa porta de entrada no planeta Terra. Homens, o Tzolkin é o ciclo ouro, baseado no giro galáctico, cujo reflexo é o sol.
E depois que nascemos o que acontece? Os mayas galácticos, na condição de engenheiros do tempo, sabiam que 13:20 é a freqüência da Biosfera regida pelos ritmos galácticos. Cada nascimento representa a impressão da individuação desses intercâmbios energéticos terrestres-lunares e solares-galácticos. Quem nasce vai interagir com a Terra, e disso não falo como personalidade, mas como células do grande corpo planetário. Somos as células nervosas da Terra, formamos a malha mental de seu organismo, utilizamos seus tecidos e fluxos. Tudo que temos, desde o corpo, de grampo de cabelo a ônibus espacial, tudo vêm desse relacionamento e de suas substâncias, seus elementos químicos derivados, suas texturas sub-divididas em reinos mineral, vegetal e animal.
Os mayas descreveram a rota segura de evolução através do Tzolkin, o uso consciente desses ciclos de tempo, todos inseridos no calendário que está sendo divulgado hoje em escala mundial. Ele revela ao ser as mudanças que precisam ser feitas no sentido de expressar o kin planetário, um ser desperto com corpo de luz ativado, em comunhão com a Terra e os seus ritmos. Um ser consciente que desfruta dos seus direitos biosféricos: Terra livre, água livre, ar livre, TEMPO LIVRE. Quando utilizamos o calendário maya conscientemente, e não como uma excentricidade que alimente a vaidade, funcionamos como se estivéssemos plugados numa internet biosférica, somos informados e estamos informando tudo. Estamos na Ordem Sincrônica. Não precisamos nos sacrificar para obter o que a natureza oferece de graça. Os ciclos que compõem o calendário maya são fractais das harmônicas celestiais, das cromáticas da constante da biomassa, é o nosso corpo de tempo. “Olhai os lírios do campo”.
Temos total autonomia e acesso a esse fluxo de energia, mas não se continuamos seguindo o calendário de César. “Dai a César o que é de César”. O Calendário Gregoriano, criado para usurpar os direitos biosféricos, também promove uma hipnose coletiva. Ao afastar os kins planetários da rota do sol, da lua, da Terra, e da galáxia, remete a humanidade para uma condição cármica coletiva conhecida como Torre de Babel. Veja no que se transformaram as festas de Natal e Reveillon do calendário gregoriano.
O nascimento de Jesus é comemorado com uma corrida enlouquecida ao consumo, em nenhuma outra época se consome tanto. O ano novo é comemorado à meia-noite. Mas o dia começa quando o sol nasce. Quando nasce a luz. O reveillon é uma grande bebedeira, de modo que na hora do sol chegar estão todos de ressaca, bêbados, inconscientes, com dor de cabeça e cheios de dívidas. Reflictam. Esse ritmo acelerado da inconsciência se repete ao longo dos 12 meses, portanto a questão não é se mudamos ou não de calendário. A questão é por quê temos que mudar de calendário. A razão da necessidade de mudar o calendário é a activação consciente do corpo de luz planetário, a ascensão da Terra. Se a civilização humana começa a construir uma relação saudável, harmónica, criativa e inteligente com a Terra, no que se refere à utilização dos recursos naturais, tecnológicos, económicos e energéticos, o salto quântico trará como consequência o modo de vida da consciência cósmica. E essa consciência é resultante dos ciclos evolutivos descritos no tempo, o tempo enquanto frequência, organiza as geometrias do espaço e a actividade auto-reflexiva da mente. Quando estamos no centro do tempo, concentrados no aqui e agora, atentos ao que criamos, estabelecemos contacto com essa onda que atravessa as dimensões, proveniente do núcleo da Criação. E só há uma maneira de saber se isso funciona: acesse o seu kin, entre no ritmo 13:20, simplifique sua vida, não se apegue aos cartões de crédito, às crenças, às tradições e ao que os outros vão dizer. Experimente a dádiva.
Calcula o teu Kin!
domingo, 11 de janeiro de 2009
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