segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

COSMOSOFIA 2012

1-85- (só!) a-eras zodiacais-2> segunda-feira, 6 de Outubro de 2008-> mais files com a palavra «eras»- diário de uma descoberta seria o subtítulo desta sequência

AC FALA DE ERAS ZODIACAIS COMO SE PERCEBESSE ALGUMA COISA DISSO

KEY-WORDS:
AQUÁRIO -> 8
PARADIGMA-> 1
NOVO COSMOS -> 1
+
Ver original deste file muito expurgado e reduzido, mas não ainda o suficiente.
Deste merge, que permanecerá íntegro, farei cópia, para o expurgar, no original, de muitas circunstancialidades de alguns destes files. Também poderei autonomizar os mais longos, como da>
Com um imenso fastio, fiz o merge dos seguintes files (todos eles merges de grandes séries: bonito serviço!)
:
1. adeg-0>
2. bab-0>
3. bruxela0>
4. ceac-1>
5. da-0>
6. daa-0>
7. dgpt-0>
8. erros-0>
9. gm- 0>
10. guille-0>
11. labb-0>
12. noticia-0>
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21545 caracteres - 8 páginas - adeg-0> finalmente em merge doc dois files adeg-> com vocação para estarem juntos e mais um file que não é adeg-> mas é adn-3> (s/ Etienne Guillé)
Algumas coisa falta neste merge, porém, para ficar o folheto de apresentação com mais larga difusão nos encontros: convém confrontar

files inseridos neste merge:
adeg-1
adeg-2
adegg-1
adegg-2
adn-3

11.406 caracteres adeg-1>adn>

O 6º SENTIDO DA RADIESTESIA E A NOVA IDADE DE OURO NA OBRA DE ETIENNE GUILLÉ

19/2/1955

1 - Há cada vez mais pessoas, em Portugal, que leram Etienne Guillé, autor francês, biólogo molecular, professor na Sorbonne e investigador do Cancro no Instituto Curie.
Considerado, por muitos, o maior sábio do nosso tempo, Etienne Guillé é, de facto, e depois de Raimundo Lull, esse monstro da Idade Média, o segundo grande génio que a humanidade, apesar de tudo, conseguiu parir.
Não parece possível, por estes tempos mais próximos, encontrar nenhum autor que, em tão poucas páginas (1551 páginas, segundo as minhas contas, é a soma dos 4 livros publicados) tenha levado tão longe, na teoria e na prática, a aproximação metódica das 12 ciências sagradas (Alquimia, Magia, Astrologia, Numerologia, Kabala, Teurgia, etc) e algumas ciências profanas de ponta (Física Quântica, Cibernética, Análise de Sistemas, «Deep Ecology», Biologia Molecular, Termodinâmica dos Fluidos, Astronomia, etc) numa poderosa síntese que de sobrehumana tem muito e de divina quase tudo.
Ora, tudo isto foi conseguido com uma única aparelhagem de medida: o ser humano e suas potencialidades(escondidas, ignoradas, esquecidas e alegadamente perdidas). Potencialidades que o trabalho com o Pêndulo visa acordar, desenvolver e multiplicar (potenciar), desde o 1º minuto em que se toca um metal, uma cor, uma qualquer estrutura vibratória e se abre o suporte do nosso ADN molecular ao vasto e infinito universo das energias subtis.
Daí que a Radiestesia, o 6º sentido que estabelece a relação entre micro e macrocosmos, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno, entre Deus e ser humano, seja, na obra de Etienne, o ponto de partida mas jamais um ponto de chegada.
Sem limitar a obra de Etienne à Radiestesia, o trabalho com o Pêndulo é, no entanto, o seu utensílio indispensável, para ler e alquimizar a outra luz toda a informação hologramaticamente nela contida e que, no fundo, é toda a sabedoria do mundo em 4 volumes, a saber: «L'Alchimie de la Vie» (1983), «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» (1989), «La Langage Vibratoire de la Vie» (1990) e «L'Homme entre Ciel et Terre» (1994).

2 - O apoio didáctico à leitura alquímica da obra de Etienne tem sido dado, em Portugal, por Patrice Kerviel, sua filha e mais fiel transmissora do seu pensamento, e Jean Noel Kerviel, o casal que, desde há cinco anos, realiza regularmente em Lisboa seminários sobre Radiestesia e Alquimia.
Esse trabalho de transmitir informação sobre o método iniciático de Etienne Guillé, tem sido coadjuvado, através dos chamados «seminários intercalares», por alguns portugueses, nomeadamente Maria Correia Pinto (a primeira pessoa que em Portugal «descobriu» Etienne), Manuel Fernandes, Afonso Lopes Vieira e José Carlos Alverca.
Face à complexidade da abordagem realizada por Etienne, é urgente, no entanto, que sejam criados Grupos de Estudo para afinar e aprofundar o imenso trabalho que a obra de Etienne reclama. E, mais tarde, será necessário que surjam grupos de «recherche», tantas vezes sugeridos por Patrice Kerviel, a mais fiel intérprete do método iniciático criado por Etienne Guillé.

3 - É no sentido dessa máxima fidelidade à mensagem de Etienne que tem trabalhado o Grupo de Estudo que, desde Outubro de 1994, se reune quinzenalmente, na Sociedade Portuguesa de Naturologia, em Lisboa. É exactamente por proposta da sua presidente da direcção, Palmira Bastos, que se realizará em 29/30/Abril de 1995, na sede da SPN, em Lisboa, um seminário de estudo intensivo, com apresentação, em projecção de transparentes, de 40 diagramas básicos que fundamentam, como mapa das energias subtis, todo o caminho de conhecimento indicado por Etienne.

4 - A urgência de fazer uma leitura correcta e criadora de Etienne, prende-se com a própria sobrevivência humana neste Planeta e com as datas da mais recente história cósmica que a própria equipa de investigação, em Paris, esteve em condições de estabelecer com um inaudito rigor: o começo do apocalipse (a esfinge «falou»), em 26 de Agosto de 1983 e, depois, toda a história cósmica que a nova Era do Aquário, então nascida, implica. Com as consequências, para a vida terrena e para o ser humano incarnado, que se calculam mas que as dezenas de grupos esotéricos não estão (ainda e já) em condições de poder avaliar na sua exacta dimensão. Sem que façam a mesma abordagem realizada por Etienne, não irão consegui-lo.

5 - A escala (de tempo e de espaço) em que Etienne trabalha é, na opinião de alguns, perfeitamente vertiginosa para os nossos hábitos domésticos e aos nossos olhos pouco habituados à Luz Branca, olhos desacostumados de ver o invisível.
A urgência de fazer uma leitura correcta e auto-criadora da obra publicada por Etienne prende-se, pois, com a própria urgência humana de ultrapassar os impasses do Apocalipse, de tomar o comboio do Novo Cosmos e de merecer a Prenda órfica (verdadeira oferta dos deuses) que é a energia vibratória da Era Zodiacal do Aquário (vibrando entre Fi1 e Fi 31), como a equipa de Etienne registou.

6 - A urgência em aprender radiestesia segundo Etienne Guillé, prende-se com a urgência em salvar, não já e não só a nossa (primeira) pele, mas em salvar também a nossa segunda pele chamada Alma: tudo isto, claro, para reconquistar o espírito de que todas as mil e uma escolas espirituais hoje no terreno se dizem caminhos de acesso a.

7 - Essa, precisamente, é a big questão: todas as escolas, de rosacruzes a maçónicos, de antroposóficos a budistas, de hinduistas a adeptos da meditação transcendental, de espíritas a teósofos, estão inevitavelmente obrigadas a fazer a «revisão da matéria dada» a que Etienne procede, com uma meticulosidade arrepiante. (A Radiestesia é uma permanente revisão crítica de si própria).

8 - A urgência em estudar Etienne tem a ver também com um risco iminente: de facto estamos em vias de perder de novo, após 41 mil anos de Queda, a primeira e última oportunidade de adiar a Catástrofe, evitar a 2ª queda e reconstruir, sobre os escombros do Apocalipse, a 2ª Idade de Ouro. Nunca as condições cósmicas, em termos de era zodiacal, foram tão favoráveis e propícias. Nunca as condições no Planeta Terra (como é óbvio) foram tão adversas.
Para reencontrar o perdido Fio de Ariadne, o método de Etienne é o mais rápido, seguro, fiável. Aprender a pegar no Pêndulo de maneira correcta e como Etienne ensina é aprender cada um a pegar no destino de cada um e no Fio de Ariadne que conduz ao seu próprio espírito: sem manipulação, sem mestres, sem vampirismo, sem parasitismo, sem egrégoras, sem controle mental e, acima de tudo, sem as armadilhas do Poder, intrinsecamente ligadas às armadilhas do Ego. A palavra «piège» é talvez a que mais vezes ocorre nas páginas de Etienne...

9 - De forma subtil e quase sem ninguém dar por isso, Etienne dá um contributo fundamental à abordagem quântica que, há um século, se tornou, para a ciência ordinária, uma espécie de incontornável Pedregulho.
Usando a palavra «quântico» apenas umas 2 ou 3 vezes, no máximo, ao longo das suas 1551 páginas, Etienne recria toda uma abordagem quântica que a ciência ordinária tem tentado, com relativo êxito, realizar.
Estabelecida em 1900 pelo físico alemão Max Planck e mais tarde acrescentada com a teoria da relatividade de Einstein, a teoria quântica tenta explicar cientificamente a informação oriunda, em 1ª mão, de várias fontes modernas e tradicionais (o que Etienne faz a um ritmo galopante). Pela teoria quântica é possível estabelecer um «campo unificado» onde convergem técnicas e ciências, das mais antigas às mais modernas, e que neste momento ainda se consideram em separado como se não fossem, como de facto são, ramos da mesma árvore. Depois da ilusão holística (Fritjof Capra, por exemplo), o caminho ficou outra vez vazio.
O estudo de Etienne tem, assim, como um dos seus muitos objectivos:
a) - mostrar a unidade principial que preside a todas essas disciplinas da ciência profana(campo unificado)
b) - estudar as articulações de fundo e de forma, entre elas
c) treinar os praticantes da radiestesia, por intermédio de informações e de um trabalho experimental permanente, em uma ou mais práticas de medicina quântica (ou ondulatória) que hoje apresenta um quadro caracterizado de actividades.
Entroncam no conceito de medicina quântica (ou ondulatória) disciplinas «modernas» tais como: Cromoterapia, Cura Quântica, Homeopatia, Musicoterapia, Iridologia Holística, Oligoterapia, Terapia dos Remédios Florais do Dr. Bach, etc.
Ou grandes sistemas clássicos como:
- Medicina tradicional chinesa (Acupunctura, Chicung, Taichi)
- Medicina ayurvédica
- Medicina hispagírica ou hermética
- Medicina tibetana
- Taoísmo (macrobiótica e medicina taoista).
A Radiestesia, como sexto sentido, apenas potencializa (sinergiza) todas as técnicas vibratórias hoje largamente utilizadas.

10 - Resumindo e concluindo - e na impossibilidade de explicar em 1551 linhas o que Etienne escreve em 1551 páginas - há que exagerar, afirmando:
Etienne é um dos dois grande génios que a humanidade teve, sendo o outro o alquimista Raimundo Lull;
as 1551 páginas de Etienne são a obra mais importante desde o «Big-Bang»...Talvez, como queriam os alquimistas, a «grande obra»
só no «L'Homme entre Ciel et Terre» (505 páginas) está contida, em «holos», toda a sabedoria do Mundo: Etienne oferece-nos de bandeja, em um só volume, toda a revisão de toda a matéria dada desde o princípio do Mundo: quando, qualquer uma das centenas de escolas esotéricas, religiosas e espirituais hoje no terreno, nos dão, na melhor das hipóteses, um fragmento do fragmento dessa matéria
pela primeira vez, em 41 mil anos, foi explicado, pela equipa de Guillé, a partir de 26 de Agosto de 1983, o mecanismo vibratório do Cancro e apontada a via da Profilaxia e da Cura da mais maldita das doenças humanas
Etienne ensina os meios básicos - o alfabeto, a gramática(fonética, morfologia e sintaxe) - de uma nova «linguagem vibratória de base molecular», ou seja, o primeiro idioma universal depois de Babel, ou seja, a Linguagem do Sagrado, ou seja, o diálogo em directo com deus
de todas as armas contra o Horror moderno, o 6º sentido do Pêndulo é a mais poderosa, a mais completa, a mais eficaz, a mais barata, a mais fiável, das armas de auto-defesa, pois potencializa as outras armas que, desde as energias às medicinas alternativas, os ecologistas foram os arautos e pioneiros desde há 25 anos
a Radiestesia, em Etienne, é apenas o Fio de Ariadne que nos ensina a caminhar no Labirinto da Existência, ajudando, portanto, a relacionar todas as 12 ciências sagradas entre si (Alquimia, Magia, Astrologia, Kaballah, Numerologia, Teurgia, etc), algumas das ciências profanas entre si (Biologia Molecular, Termodinâmica, Física Quântica, Deep Ecology, Análise de Sistemas, etc) e destes dois modelos de ciência (o sagrado e o profano) entre si.

11 - Portanto e por agora: bom dia a todos e «bonne Chance».
Afonso Cautela
19/2/1955
*
SOCIEDADE PORTUGUESA DE NATUROLOGIA
(Instituição de utilidade pública)
R. do Alecrim, 38-3º-1200 Lisboa
GABINETE DE ORIENTAÇÃO ALIMENTAR

Seminário de iniciação: dias 29 e 30 de Abril de 1995
Sábado: 14 - 17 horas
Domingo: 10-17 horas, com uma hora de intervalo para almoço.

Inscreva-se já pelo telefone: é importante para a SPN saber o número aproximado de interessados em participar.
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427 caracteres adeg-2>

SOCIEDADE PORTUGUESA DE NATUROLOGIA
(Instituição de Utilidade Pública)
R. do Alecrim, 38-3º-1200 Lisboa -
GABINETE DE ORIENTAÇÃO ALIMENTAR
RADIESTESIA PARA TODOS
Seminário de iniciação:
dias 29 e 30 de Abril de 1995
Sábado: 14 - 17 horas
Domingo: 10-17 horas, com uma hora de intervalo para almoço.
Inscreva-se já pelo telefone: é importante para a SPN saber o número aproximado de interessados em participar.
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5248 bytes adegg-1> lista aberta sobre etienne guillé

ETERNO RETORNO A ETIENNE GUILLÉ

Lisboa , 23/3/1997 - Etienne Guillé continua, amplia, sintetiza e torna aplicável, por cada um de nós, o pensamento dos grandes profetas modernos bem como de todas as grandes tradições do sagrado.
Modernamente, encontram-se nele, mas reelaboradíssimas, ideias que são centrais em Michio Kushi, Teilhard de Chardin, René Guénon, Krishnamurti, Blavatsky, Ivan Illich, Roger Garaudy.
O trabalho de Etienne Guillé socorre-se de algumas ciências da ciência ordinária, oficial, moderna ou profana. Serve-se delas, não as serve.
Cibernética, análise global de sistemas, cimática, física quântica, biologia quântica, bioquímica, astronomia e outras áreas científicas que conseguem enlouquecer qualquer um que se abeire de um só dos milhões de livros que se escrevem sobre essas múltiplas matérias, eis que Etienne Guillé tudo assimila e pacifica, reduzindo ao essencial a informação que realmente importa ao novo paradigma de pensamento.
Porque o novo paradigma de pensamento não cai do céu aos trambolhões, alguém o há-de ter que estabelecer e Etienne Guillé concorreu como ninguém mais para estabelecer o novo paradigma, ultrapassando sem alardes nem claxons estridentes, os contributos estimáveis de Edgar Morin, Fritjof Capra, Jeremy Rifkin ou mesmo Teilhard de Chardin. Qualquer destes autores, porém, não ultrapassa (na melhor das hipóteses) o modelo holístico-ecológico, jamais se abalançando ao novo paradigma cosmobiológico que se impõe.

NOVO PARADIGMA

É preciso mudar, e mudar urgentemente, de paradigma cosmobiológico: e a Radiestesia de Etienne Guillé é o ponto de arranque para um novo paradigma, um novo Cosmos.
Que vamos fazer , com a radiestesia de Etienne Guillé, à ciência acumulada ?
Como aproveitar (e integrar alquimicamente), como metabolizar os conhecimentos que o cérebro esquerdo foi acumulando ao logo dos séculos?
Impõe-se, antes de mais, um critério de escolha e selecção e a Radiestesia Holística de Etienne Guillé, poderá dar uma ajuda nessa selecção.
Com o sexto sentido da Radiestesia, é possível fazer um escolha, desde logo e à partida, que exclui toda a informação não relevante para a Gnose Vibratória.
A intuição guiará o investigador numa primeira triagem.
Perante os textos que nos cheiram como «contributo válido», há depois que seguir um método de descodificação.

PEQUENAS GRANDES COISAS

As pequenas grandes coisas são reavaliadas, pela Gnose Vibratória de Etienne Guillé, a uma luz completamente diferente.
Passamos a ver os sinais do sagrado onde efectivamente eles estão, no mais humilde e anónimo quotidiano:
- O gato, esse pequeno deus, o animal de proporção divina, ilumina o mundo mais do que todos os sóis da terra: e não precisa da luz do dia para se guiar
- A demanda do Graal deixa de ser a excursão turística em que grupos ditos esotéricos o transformaram para ser apenas sinónimo de energia da pedra filosofal: e essa todos os dias tem de ser procurada dentro de nós, a partir do ADN das nossas células
- O Challenchoe, a planta que pode reconverter as energias nocivas do ambiente, passa a ser uma saudável e salutar companhia quotidiana
- As energias telúricas e a forma como se reflectem, através da rede de Hartmann, nas nossas casas e interferem no nosso dia a dia doméstico, podem ser ultrapassadas com a subida de nível vibratório de consciência que a rotina da Radiestesia Holística possibilita
- O jogo de correspondências mágicas, sinónimo de magia (arte e ciência) que é, no nosso imaginário, sinónimo de encantamento, torna-se rotina com o trabalho dos metais, já que trabalhar os metais é trabalhar em correspondência com as cores, os planetas e todas as estruturas do universo que vibram na mesma frequência vibratória
- Bastava isto - a prova experimental das correspondências cosmobiológicas - para fazer de Etienne Guillé a obra mais importante deste século
- A transmutação alquímica torna-se, com a radiestesia de Etienne Guillé, um acontecimento de rotina, nos nossos 600 biliões de células: da alquimia alimentar à alquimia verbal, temos de saber que a alquimia deixou de estar numa redoma, não é inacessível à prática e muito menos exige rituais em espaços fechados ditos para iniciados
- O sonho como forma de auto-conhecimento e autocura, torna-se rotina. Afinal, todos sonham, o que prova a capacidade que todos têm de ascender aos níveis de consciência vibratória mais elevados.
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4480 bytes adegg-2> lista aberta sobre etienne guillé

VENCER O CANCRO SERÁ UTOPIA?

Lisboa, 23/6/1995 - Se o macrocosmos reproduz o microcosmos (e vice-versa) , Etienne Guillé foi levado a pensar que os genes existentes no microcosmos da célula ( o ADN) deveriam existir também no macrocosmos.
Daí a falar de «genes cósmicos» foi um passo.
E daí a encontrar no Cosmos os genes que os cientistas designam de genes oncogenes do cancro, foi outro passo.
Estava fundada, em termos experimentais, a nova cosmobiologia, e a lei da homologia/analogia como seu fundamento.
Estava recriada a sabedoria de Toth ou Hermes Trismegisto, quando disse que o que está em cima é igual ao que está em baixo.
Estreitamente ligada a esta descoberta dos genes cósmicos (que Etienne Guillé descreve nas páginas 127 a 160 do capítulo III do seu livro «L'Énergie des Pyramides et l'Homme» ) está a da dupla hereditariedade, material e vibratória, do ser humano.
Mas está também um dos desafios mais polémicos que esta abordagem coloca: se aquilo que Etienne Guillé e Rudolfo Steiner chamam de «doenças iniciáticas» (cancro, sida, esclerose em placas, doenças mentais) são provocadas por excesso de MA condensado, será que Etienne Guillé não exagera, até à utopia desencorajante, quando diz que é «necessário regressar à origem, quer dizer, praticamente aos processos de divisão da primeira célula do ser considerado, para curar essas doenças» ? Etienne Guillé é bem claro:
«É nesse momento e só nesse momento - assegura ele - que é possível destruir o excesso de MA para curar aquelas doenças provocadas por excesso de MA»
Se a ciência - como ele sublinha - ignora tudo isso (ignora a organização vibratória do ser humano) a verdade é que o método de Etienne Guillé, tal como nos foi ensinado, também não se mostra mais capaz de as curar.
Quando Etienne, neste e noutros casos, põe a fasquia tão alta, será que alguém, além dele e de Patrice Kerviel, conseguiu ou conseguirá jamais percorrer esse caminho?
A pergunta crucial é esta: quantos dos que se arrogam o direito de ensinar «Radiestesia & ADN» já regressou, já conseguiu regressar à origem, quer dizer, praticamente «aos processos de divisão da primeira célula do ser considerado»?
Não esqueçamos que, para isso, há que destruir todas as memórias negativas de todas as cassetes moleculares, tal como Etienne Guillé as apresenta no famoso diagrama das memórias.
Na nova era cósmica e segundo Etienne Guillé, a energia da Pedra Filosofal é a única que pode vencer a energia da anti-pedra filosofal ou energia do cancro.
Se a cura do Cancro depende da ligação ao novo canal cósmico - conforme a tese de Etienne Guillé - vemos também a urgência e a importância que há em desimpedir a via de acesso ao canal cósmico: o que acontece às escolas espirituais hoje em voga , é que bloqueiam a estrada que devia estar e que deve ficar livre para que o doente se ligue a MEAI GAO GOC e, em 9 meses (tal como uma embriogénese...), possa renascer vibratoriamente um novo ser, com toda a sua organização vibratória animada pelas novas energias da vida cósmica.
Abrir-se e ficar mais solto: é a primeira obrigação de quem quer estudar a radiestesia holística de Etienne Guillé e, portanto, encetar a viagem para a pedra filosofal, ou a demanda do Graal.
Principiando, como diz Etienne, pela «aliança com (as energias de) Elohim».
Sobre essa ligação ao Cosmos, Etienne Guillé escreve no livro «Le Langage Vibratoire de la Vie», página 22, palavras muito claras:
«Os suportes desenvolvem as suas energias endógenas e tornam-se insensíveis ao controle das energias vibratórias; doenças como o Cancro começam a instalar-se.»

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A BOA NOVA

Lisboa, 30/4/1992
O mais assustador desta época assustadora é que se viesse agora, sentado em uma nave luminosa tão bela como a do Spielberg, um Extraterrestre depor na mão da Humanidade a solução para os mais graves problemas e a saída dos mais angustiosos impasses, ninguém o ouviria.
E acontecia-lhe possivelmente o que aconteceu ao Cristo. Crucificavam-no. Acontece que essa Mensagem e esse mensageiro já está entre nós. Meu Deus : que lhe vamos fazer? Rir-lhe na cara? Cuspir-lhe? Crucificá-lo? Demiti-lo da Universidade? Acusá-lo de corruptor de jovens? Metê-lo na cadeia e julgá-lo?
A Abjecção é para esquecer: o Kali Yuga está no auge mas já vai passando. A prioridade absoluta é para o Aquário e no centro do Aquário estão as TAV's (Tecnologias apropriadas de Vida) e no Centro de todas as Tecnologias de Vida está o Pêndulo, que nos dá a chave para abrir e potenciar (sinergiar) todas as outras. Que vamos fazer a Etienne Guillé, último (e possivelmente derradeiro) mensageiro da Esperança?
Lisboa, 30/4/1992
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bab-0 > merge de quatro files: da-8>+ per>+lps>+ rap> - 15359 caracteres 2674 caracteres da-8> adn> - diário de um aprendiz de radiestesia - relendo etienne guillé>

ENCONTROS DE FUNDO: O MODELO HOLÍSTICO EM ETIENNE GUILLÉ

Lisboa, 7/11/1992 - É com certa vaidade e franco optimismo que vejo, num mesmo pensamento, num mesmo e coerente discurso, questões e obsessões que eu tinha como fundamentais e que nunca encontrara confirmadas no mesmo autor, como se fosse eu o único a pensar certas patetices que me pareciam prioridades mas que não o eram para mais ninguém.

1 - Entropia versus Neguentropia é um desses conceitos. Vê-se em alguns autores que são oriundos da Física, mas raramente ou nunca aparecem em autores vindos da Biologia. Em Etienne Guillé, o binário Entropia-Neguentropia assume o papel primordial que lhe cabe na complexidade da condição contemporânea: característica exclusiva da matéria viva, é esta qualidade da Neguentropia que distingue o vivo do inerte ou inorgânico, onde a lei é a da Entropia

2 - Também a análise sistémica, que surge em alguns pensadores da ecologia, é uma das constantes no pensamento de EG (Ver «O Macroscópio», de Joel de Rosnay)

3 - Mas logo temos a Simbólica e a Simbologia, a Linguagem Simbólica

4 - O binário Macrocosmos e Microcosmos vulgarizou-se nos textos de vulgarização esotérica. Mas nunca tinha sido abordado com tanto rigor como em EG, que realiza, ademais, a ligação prática entre os dois, através do Pêndulo. O Pêndulo é o interface de todos os interfaces que ocorrem neste génio dos Interfaces que é EG

5 - Uma teoria geral da Informação nos aparece também em Etienne Guillé, que chama a isso «linguagem vibratória». Desde a informação cósmica à Informação ADN, há um continuum permanente, conceito este que nunca eu encontrara tão vibrante como no pensamento de EG

6 - É assim que do modelo sistémico ao modelo holístico é apenas um passo e isto sem que a palavra holística surja muitas vezes no seu discurso. Aparece, sim, e constantemente, a prática desse modelo. Sem que se fale também em paradigma, é a questão do paradigma (largamente referenciada por Fritjof Capra) que nele está sempre omnipresente. O que Michio Kushi chama «discernimento» encontra em EG a sua expressão «matemática», mensurável, ficando claro que o «discernimento» se vai abrindo, a cada um, à medida que níveis de energia cada vez mais subtis e poderosos circulam. E compreendemos que intuição, pressentimento, imaginação, premonição, discurso onírico, têm então o sentido muito preciso e ao mesmo tempo vasto de Informação igual a Discernimento. Ou, se quiserem, Consciência. O «feeling» ou mesmo o «sexto sentido» ficam abrangidos neste conceito generalizado de Informação.
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5586 caracteres rap-1>adn> rap = resistências ao pêndulo

AS RESISTÊNCIAS QUE VÃO APARECENDO

1 - (25/1/1995) - Aparece de tudo, neste percurso da Radiestesia. As resistências são mais que muitas e, nem que fosse só por isso, eu não iria nunca desistir da minha cruzada em prol da divulgação da Radiestesia segundo o método de Etienne Guillé.
Para lá daqueles que se aproximam, de boa fé, deste trabalho, há todo um conjunto de ruídos parasitas e de «atrasos de vida» que nos cercam, que nos rodeiam e que procuram fazer o seu belo trabalho de nos atrasar ainda mais a vida, mas, principalmente, o conhecimento da Morte a que se chama iniciação.
Quase todos, evidentemente, com uma prece na boca, um propósito altruísta de nos ajudar, um incitamento à tolerância e à extrema abertura para tudo o que hoje vem em nome do Espírito e da santa Teologia.

2 - Como digo, há de tudo neste percurso:
- Um amigo, por exemplo, insinuou que o Pêndulo mexia porque o braço direito, que segura o pêndulo, acaba por ficar cansado e então o pêndulo ... mexe porque insensivelmente é o braço que mexe e o pêndulo com ele...
Este pensa que só o movimento mecânico existe: o mundo vibratório ou ondulatório é para ele impensável

- Outro amigo duvida que eu possa «adivinhar» qual é a profissão dele e paga para ver eu fazer o teste...
Este pensa que a Radiestesia é um número de circo, uma espécie de cartomância ou de bola de cristal ou de adivinhação por faculdades paranormais

- Outro amigo, que usa o pêndulo para entrar em comunicação mediúnica com os espíritos, por força que queria ver o que acontecia e se eu era capaz, como ele, de adivinhar: e foi com um enorme cepticismo e algum sarcasmo que viu eu fazer o toque de duas palavras para que o pêndulo vibrasse com elas: ele faz todas as perguntas ao pêndulo mentalmente e nem admite sequer que eu lhe diga que a interferência mental (o controle mental) está completamente excluída do método de Radiestesia segundo Etienne Guillé.
Assim como ele não conseguiu convencer-me do seu mentalismo, eu também não consegui que ele percebesse que o que fazia mexer o Pêndulo na mão direita eram pura e simplesmente as vibrações da estrutura testada a partir da mão esquerda.
Que houvesse um fenómeno de ressonância vibratória era, para ele, algo a que completamente ficaria alheio. Penso que para sempre.

3 - Reflecti mais uma vez sobre aquelas coisas que, sendo óbvias para nós, são perfeitamente inapreensíveis para outras pessoas: porque, não há dúvida, as pessoas são muito, muito diferentes e há abismos entre elas, especialmente se raciocinamos em termos de ressonância vibratória. De níveis vibratórios de consciência.
Escusado será dizer que este amigo medium queria por força ajudar-me, queria tirar-me de uma situação que ele considerava perigosa, afirmou mesmo que eu podia estar a ser presa do diabo e prisioneiro das famosas «forças negativas»: já não admitiu, evidentemente, que pudesse acontecer o contrário, ou seja, que ele pudesse estar também a ser pasto das forças negativas e que aquilo que julga ser mensagens de grande bondade dos seus bons espíritos, possam ser apenas simulacros e armadilhas armadas pelos maus que de bons se travestem.

4 - Cabe lembrar aqui tudo o que Etienne Guillé escreve sobre armadilhas e emboscadas, e as técnicas que ensina para minimamente nos ajudar a ficar minimamente defendido delas.
- Cabe lembrar também que todas as técnicas ditas espirituais, hoje em dia, têm uma componente manipulatória mais ou menos forte e de intervenção no destino dos outros: como se viu pelo nosso amigo anterior, está completamente fora de causa, para ele, que possa e deva continuar a usar o o controle mental no trabalho com o pêndulo, que a sua prática não seja manipulatória e que haja uma intervenção abusiva não só no reino dos espíritos mas no destino dos próprios vivos.
- Silva Mind control, por exemplo, tem no próprio nome o objectivo que visa; assim como o mentalismo e todas as práticas ditas de magia(assumidamente uma ilusão);

- A forma como cada grupo e cada militante de grupo encara o caminho espiritual é, de facto, um problema de relacionamento inter-pessoal extremamente complicado. Em última instância, o melhor é desligar e cada um seguir o seu. O que não me impede de continuar a considerar o método de Etienne Guillé o método mais adequado e correcto para os que visam, acima de tudo:
a) Não perder mais tempo com mais atrasos de vida
b) Entrar na morte um pouco mais iluminado e menos enrolado na matéria
c) Subir alguns degraus na sua própria evolução pessoal e no desenvolvimento das suas próprias potencialidades, considerando tudo o resto secundário
Bem no fundo, poderemos perceber que os propósitos ditos altruístas guardam sempre uma certa forma, bem disfarçada, de egoísmo. E de que pretender ser útil antes de conseguir ser necessário, é mais uma forma de afunilar o nosso próprio crescimento interior. Dando em resultado não poder assim ajudar ninguém, mesmo que se julgue estar praticando as tais «boas acções».

5 - Enfim, métodos há muitos: mas as pessoas deveriam preferir aqueles que estão bem testados na prática e que, pelos resultados, mostram a virtude dos seus princípios.
Não tenhamos receio de preferir o melhor, o mais difícil e demorado: e deixemo-nos de falsas humildades, preferindo o fácil e o imediato.
O método iniciático de Etienne Guillé é o mais difícil, exigente, ambicioso e complexo: só mudarei para outro método iniciático, quando descobrir um ainda mais exigente, mais difícil, mais complexo e mais ambicioso.
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4920 caracteres adn> lps = lembrete para seminário

LEMBRETE PARA SEMINÁRIO


1 – (18 de Fevereiro de 1995) Tinha pensado dedicar estas duas horas, gentilmente cedidas pela Sociedade Portuguesa de Naturologia e pelo dr. Cardoso, ao tema «Como Ganhar o Céu com a Radiestesia em 20 lições». Mas acontecimentos que entretanto se verificaram, nomeadamente o número de pessoas que tem vindo aos nossos encontros, aqui na sociedade, levou-me a alterar o tema para coisas muito mais interessantes.
Por isso, hoje, dia 18, véspera do dia 19 de Fevereiro de 1995, vou falar-vos de «Como ganhar a Taluda estudando Radiestesia». Quem diz Taluda, diz Jackpot.

2 - Relativamente às 12 ciência sagradas, seja a Magia, seja a Teurgia, seja a Astrologia, seja a Kaballah, do que se trata é de as ir integrando no nosso quotidiano, o que, ao nível do desenvolvimento psíquico do ser humano e das nossas potencialidades, significa um progressivo e ritmado desenvolvimento dos nossos órgãos dos sentidos potenciais.

3 - Continua a fazer-me uma grande confusão o sofrimento desnecessário das pessoas. Acho que as pessoas sofrem muito para lá daquilo que é lícito exigir-lhes. E como acho que a Radiestesia pode «diminuir aritmeticamente a dor do mundo», como diria Albert Camus, teimo nesta minha campanha, embora me reconheça cada vez mais incompetente para fazer chegar aos outros esta mensagem de absoluto e eternidade, através de palavras tão relativas e limitadas e limitantes e de dimensões tão reduzidas como são as da palavra dita e escrita.
E se, conforme penso, o principal sofrimento é originado no facto de as pessoas já não ouvirem ou não quererem ouvir a informação essencial, aquela que é importante para o seu próprio espírito e a sua própria programação cósmica - porque andam distraídas com todos os vendedores de banha da cobra - como se pode humanamente ultrapassar a situação?

4 - Porque escolhi a Radiestesia e não admito que me desviem um segundo nem um milímetro dela?
a) Porque quero ver se ainda vou a tempo de me safar deste «buraco», desta «jaula»:
b) Porque sempre me assustou a «efemeridade» de tudo e quero ver se consigo passar a outra dimensão onde a «efemeridade» deixe de contar
c) Porque tenho demasiados medos, em número, e quero reduzir aritmeticamente o número de medos que me assustam e assediam
d) Porque quero ficar sob a protecção cósmica do Cosmos I e escapar à influência do Cosmos II, que actua por tudo quanto é sítio e interstício, nomeadamente em nome da Nova Era (do Aquário)
e) Porque quero escapar aos simulacros e ilusões em que estão hoje empenhadas as escolas ditas esotéricas e espirituais

5 - Na Nova Era Cósmica e com o Novo sistema cósmico, a energia da Pedra filosofal é a única que pode vencer a energia da anti-pedra filosofal: portanto, só temos uma chance de fugir ao Cancro (energia da anti-pedra filosofal), com um trabalho iniciático no sentido de conseguir a (energia) da pedra filosofal.
Percebem porque é que tenho tanta pressa e não admito perder tempo, para mim e para os outros?

6 - Se vos falar, muito por alto, das possibilidades que a Radiestesia abre à cura do Cancro, talvez se compreenda a teimosia que tenho posto nestes encontros e a urgência que me parece haver em que todos peguem no pêndulo, ou seja, na ponta da meada, a única que nos pode conduzir no caminho da pedra filosofal. Pegar no pêndulo, portanto, é obrigatório: mas com mão firme.
Contra ventos e marés, contra obstruções e atrasos de vida, contra cifrões e egos inchados que se dizem muito altruístas...

7 - Se a cura do Cancro depende da ligação ao Novo Canal Cósmico, vemos também a urgência e a importância que há em desimpedir a via de acesso ao canal cósmico: o que acontece às escolas espirituais hoje em voga, é que bloqueiam a estrada que deveria estar e que deve ficar livre para que o doente (de cancro ou de qualquer outra doença material) se ligue a MEAI GAO GOC e, em 9 meses (tal como uma embriogénese), possa renascer um novo ser, com toda a sua organização vibratória animada pelas novas energias da vida.

8 - Abrir-se e ficar mais solto, menos agarrado aos seus egos e automatismos: é a primeira obrigação de quem quer estudar Radiestesia e, portanto, encetar a viagem para a pedra filosofal ou a demanda do Graal.

9 - É preciso mudar de paradigma: e a Radiestesia é o ponto de arranque para um novo paradigma, um Novo Cosmos que se põe actualmente em acção.

10 - O Cancro é uma doença da alma provocada por um curto-circuito do espírito (JNK).

11 - O pouco, em Radiestesia, que cada um possa conseguir, é já e sempre muito.

12 - Ainda a dificuldade em fazer passar a mensagem:
Então é assim: eu podia limitar-me, por exemplo, a dizer às pessoas: vejam a mensagem da Esfinge e desembrulhem-se. Está lá tudo. Portanto: projectam-se, com bastante luz dos projectores, os 6 itens (os 12 itens) da esfinge e pronto. Já disse tudo. Está lá tudo - repito - na mensagem da Esfinge

13 - Tal como a palavra Espírito, tal como a palavra Alma, tal como a palavra Deus, tal como a palavra Graal, a palavra AMOR parece-me que é utilizada com bastante leviandade, hoje em dia. Como tudo, afinal, nesta Idade de Fim de Idade. E há que retomar, de novo, o peso a essa e a outras palavras, ainda tão próximas da vibração original. Talvez por isso, valesse a pena um TPC de palavras que vos pareçam, por intuição, por instinto, mais próximas da origem primordial, antes, pois, dos 41 mil anos da Queda.

14 - Entre as banalidades de base (BDB) que teremos sempre de lembrar, como revisão da matéria dada (RMD), figura a do Corpo Humano.
O Corpo Humano foi a vedeta das ciências ditas humanas, da Antropologia, da Medicina, da Sociologia, até da Psicologia e da Etnografia, etc.
Definitivamente e com a Radiestesia, há que pôr o Corpo Humano no seu lugar (relativo) e colocar no centro de todo o estudo, de toda a ciência e de toda a acção, a «organização vibratória do ser humano».
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893 caracteresper-1>adn> per = prioridades em radiestesia

PRIORIDADES

As minhas prioridades pessoais no estudo da radiestesia são as seguintes:
1 - O verdadeiro mecanismo vibratório e energético do Cancro, segundo o método de Etienne Guillé. Face ao relativo fracasso das profilaxias metabólicas - Macrobiótica e Germanoterapia – a explicação do cancro dada pela radiestesia de Etienne Guillé, induz uma nova esperança.
É necessário trabalhar, intensamente, para poder adquirir a energia de YHWH, única que se pode opor à energia da anti-pedra filosofal, que é a energia do Cancro.
2 - Conseguir entrar na morte um pouco mais esclarecido sobre o que realmente se passa, depois desta vida.
Estudar a radiestesia segundo Etienne Guillé para saber se realmente o suicídio é lícito.
Estudar Radiestesia para saber se devo ou não ser cremado.
Estudar Radiestesia para saber um pouco melhor sobre como morrer (o mais possível) serenamente.
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(*) Este insólito merge de quatro files - da-8> per> lps> e rap> - foi organizado, provavelmente, como guião ou lembrete de uma provável palestra que tencionava fazer e não sei se fiz. Coisas da vida...
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bruxela0> - big bang do gato – mais recente revisão: 25/12/01

A ECOLOGIA ALARGADA EM ETIENNE GUILLÉ

10/7/1994 - A obra de Etienne Guillé não anda longe das preocupações ecológicas nem nega qualquer perspectiva analítica dos ambientalistas. Só que as globaliza e amplia a uma escala nunca dantes vista. Parece-me, desde que o leio, que ele consegue fazer desequilibrar os pratos da balança energética a favor da Neguentropia, ao contrário, como se sabe, do que actualmente acontece, onde tudo chegou aos limites da Entropia, incluindo ecologistas.
Além de biólogo molecular, Etienne tem uma formação sólida em termodinâmica dos sistemas abertos: e a vida é um sistema aberto, embora esteja neste momento a funcionar como sistema fechado, daí todas as perversões. Etienne integra os dados ecológicos (a crise planetária de recursos) num conjunto mais vasto e mais «poderoso» de energias, em que o sistema solar é apenas uma estação de passagem... Ensina o método - a linguagem vibratória de base molecular - que nos pode dar acesso à informação energética pura, a essas energias cósmicas (de elevada frequência) e, com a ajuda delas, pode ajudar a fazer sair o Planeta do beco sem saída onde o metemos (mesmo os ecologistas, como se sabe, involuntariamente contribuem para reproduzir o sistema, a espiral infernal logarítmica (em que Etienne tanto insiste).
É então e finalmente a famosa saída vertical, quando todas as saídas na horizontal se encontram fechadas. As escolas de iniciação (incluindo a de raiz budista) são integradas e superadas pelo método de Guillé, que recebe em directo as informações cósmicas, embora, no livro, comunique apenas o que é comunicável, deixando uma zona de sombra que nos compete a nós, seus alunos, descobrir. Todas as informações terão, no entanto, de passar por uma profunda alquimia pessoal, o que não se faz evidentemente só pelos circuitos mentais do costume.
«Maitriser» o processo é, por agora, a etapa em que se encontram alguns aprendizes da sua obra. Regularmente centenas de pessoas têm participado nos seminários que Patrice Kerviel (filha de Etienne Guillé) e seu marido Jean Noel Kerviel vêm dar a Portugal. É um método de extraordinária complexidade mas fascinante e ambicioso: trata-se de ter acesso à eternidade (sem complexos), de aprender a dialogar com o invisível (a nossa hereditariedade vibratória) e com o infinito, compilando para isso a informação de todas as grandes tradições do sagrado e filtrando essas informações por um filtro objectivo, a que chamam «grelha analítica», instrumento básico deste trabalho, uma espécie de «cartilha maternal» deste «approche».
O Pêndulo é a ponta visível deste invisível fio de Ariadne - e que, pelos seus movimentos, pelos seus batimentos e pela sua amplitude, nos coloca em ressonância os nossos diapasões (o ADN) com o diapasão cósmico. É uma alquimia inevitável nos nossos 600 biliões de células, alquimia que passa por fases clássicas (Nigredo, Albedo, Citredo e Rubedo) os chamados por Etienne Guillé «stresses positivos».
A grande questão que se coloca - e que outros também colocarão - é fazer com que esta démarche aparentemente individual não se torne esterilmente individualista mas que, transmitindo-se como um rastilho, se vá alargando a quem estiver em condições de a assimilar. Para ajudar a humanidade a sair do Beco. A tradição egípcia (época de ouro) é a que, segundo Guillé, oferece maior fiabilidade e o alfabeto hieroglífico ( «língua sagrada» lhe chama Enel) ainda guarda a informação vibratória primordial em estado puro. Também o alfabeto ogâmico dos druidas - ou alfabeto das árvores - tem essa qualidade. E, prestando homenagem aos amigos da Natureza e do «verde», as árvores estão no centro dessa mensagem, particularmente algumas árvores que, em número de 24, correspondem, uma a uma, a cada letra do alfabeto latino. As letras deste alfabeto compõem a referida grelha, base da linguagem universal com a qual iremos entrar no Terceiro Milénio, como se regressássemos ao tempo anterior à torre de Babel.
Um novo Cosmos, vibrando em frequências na base do Fi (unidade de medida do espírito) põe-se em movimento em 26 de Agosto de 1983, abrindo as portas a uma Nova Idade de Ouro. A questão é se iremos a tempo de evitar a catástrofe planetária, antes de «maitriser» essa novas energias que são postas à disposição dos seres humanos, até agora vibrando sob a Era dos Peixes, a mais materialista das eras zodiacais (precessão de equinócios) que o universo já viveu (sofreu).
Tudo o que ecologistas disseram e preconizaram sobre energias alternativas, está, a esta luz, correcto. E todo o grande princípio da autarcia e da auto-suficiência. Mas há que fazer a aliança com as restantes energias do espectro electromagnético, que vão, através do sistema solar, até ao canal divino... Como leitor apaixonado de Etienne Guillé, só vos posso dizer que, contra todas as aparências, nada soa a charlatanismo no seu discurso e, também, no da Patrice, que nos tem dado os cursos, da máxima exigência no aspecto intelectual, mas fazendo apelo à nossa aliança com o continente perdido que é a face positiva do inconsciente colectivo.
Jung aproximou-se deste vórtice que Etienne e Patrice nos ensinam a percorrer, deste labirinto que é a nossa própria condição de seres humanos. Como se calcula, a nossa arrogância intelectual tem perdido terreno, mas sentimos sempre que ainda estamos longe, muito longe de conseguir curar-nos de todas as taras que o ego intelectual deixa em nós. E é possível que nunca se consiga vencer essa barreira. Sonhar pouco e mal, por exemplo, é, nesta démarche, um sinal patológico. A análise dos sonhos é um dos métodos de diagnóstico mais utilizados. E o reencontro com os contos de fadas e lendas um dos caminhos que abrem caminhos. Fazer a ponte entre o cérebro esquerdo e o cérebro direito - dualidade que é o foco das nossa dualidades -, será em termos de fisiologia humana uma exigência a «accomplir». Ultrapassar o dualismo do espaço-tempo linear é o que andamos aqui a aprender e a essa aprendizagem chama-se «iniciação». Assim está inscrito na mensagem da Esfinge, que começou a vibrar no tal 26 de Agosto de 1983.
Ao tentar dar aos meus amigos a notícia do livro de Etienne Guillé, sinto-me um pouco como naqueles recuados anos 70, de temor e tremor, em que alguns poucos começaram a defender ideias ecológicas que toda a gente, por aqui, execrava. A mensagem de Guillé é muito mais exigente e ambiciosa que a mensagem ecológica, embora passe, inevitavelmente, por uma visão ecológica radical, tentando ampliá-la e ao mesmo tempo ligar-nos ao momento de eternidade. Não exclui nenhuma forma de ambiente, incluindo o cósmico-divino...
Como alguns ecologistas mais atentos têm intuído, a crise é planetária mas é, principalmente, uma crise de valores, uma crise do espírito (sem medo à palavra), uma crise de cultura. Mais do que um modelo de desenvolvimento que está em causa (embora também) é um paradigma, tese de Fritjof Capra e Edgar Morin, por exemplo.
Mas a holística daqui decorrente, é ainda etapa na exigente cosmovisão de Etienne. A grande síntese, a síntese das sínteses - eis o que o livro de Etienne, «L'Homme Entre Ciel et Terre», põe nas nossas mãos trémulas, assustadas e ainda incrédulas. Como é possível, na terra e vindo de um cérebro humano, ter a possibilidade de ler o que o Criador tem para dizer ao Ser Humano, um filho de Deus que se ignora.
Neste sentido, relativiza a morte planetária e a morte humana, já que nos liga (religa) a existência, sem crenças, à fonte eterna, à consciência através da essência.
Como se calcula, Etienne desafiou os dogmas da ciência e da religião. E proclamou a necessidade urgente de uma «ciência alargada». Na biologia molecular, descobriu a hereditariedade vibratória (ou divina) quando só a hereditariedade genética era conhecida e aceite. Os dogmas da religião, também ele os afronta, pois recusa crenças: não se trata de crer em deus, mas de, objectivamente, dialogar com o divino, o que nos é contado, por exemplo, com o mito da demanda do Graal.
Tenho tentado passar a notícia de Guillé a pessoas entendidas em matéria de ciências ocultas, mas esse é o tipo de pessoas mais fechado a esta mensagem, As pessoas que sabem muito de matérias esotéricas, opõem essa barreira a uma necessária e básica «inocência» ou «virgindade» de espírito necessária para aceitar a complexidade proposta por Guillé.
O livro que agora saiu, «L'Homme entre Ciel et Terre», deriva de um acordo com o editor Jean Louis Accarias, em que Etienne se comprometeu a usar o menos possível a hermética linguagem vibratória: por isso nos remete constantemente para um segundo tomo, falando neste primeiro uma linguagem que aparentemente todos entendemos. Pelo menos, a miríade de fios e fontes aparecem interligados, o que permite fazer deste último livro a melhor introdução à obra perfeitamente genial de Etienne.
Com o meu usual exagero, que alguns amigos bem conhecem, costumo dizer que «L'Homme entre Ciel et Terre» são as 505 páginas mais importantes desde Gutemberg. Ou mesmo desde Adão e Eva... Ou mesmo desde o Dilúvio. Diria mesmo, o livro mais importante desde o Big-Bang. É preciso exagerar para dar um pouco da medida exacta e do impacto que ele exerce sobre algumas pessoas. E, estou convencido, sobre alguns (poucos) dos meus amigos a quem me sinto no dever de transmitir a mensagem que é, no bom sentido, a Boa Nova. Especialmente num momento em que a Boa Nova nos é transmitida por todos os canais e seitas, gurus e mestres.
Quando eu pensava que tenho penado toda a vida por ter intuições demasiado precoces e ter sonhado, antes de tempo, e mais vezes do que devia, o que o tempo vem confirmar, eis que a gnose vibratória vem afinal dizer-me que preciso de desenvolver o meu cérebro direito e as minhas capacidades intuitivas... Mais um golpe no meu pretensioso ego mental.. Afinal, sou dos que oferecem mais barreiras à intuição e à imaginação e há que assumir, com alguma humildade, este «handicap». Mais um.
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Lisboa, 16/Outubro/1995

Consultei o calendário de actividades da SPN e verifiquei que só em Janeiro de 1996 há datas para o seu minicurso. Que me diz, por exemplo, aos dias 6, 13 e 20 de Janeiro, três sábados c/ 3 horas cada sábado?
Sugiro um título para o seu ciclo :«Energias em diálogo com as terapias vibratórias». Essas terapias vibratórias que poderão ser: Aromoterapia, Cromoterapia, Homeopatia, Oligoterapia, Musicoterapia.
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Foi um belo quadro das energias o que o meu amigo desenhou naquele sábado, dia 14 de Outubro de 1995. Foi a plataforma de arranque há tanto esperada para o acesso às terapias vibratórias dos 5 sentidos.
Sugiro-lhe que chamemos ao seu minicurso na SPN , exactamente, «Energias em diálogo com as terapias vibratórias».
O método de Etienne Guillé, em que lhe falei, não vem invalidar nenhum dos anteriores, antes pelo contrário, integra-os , amplia-os e potencializa-os . E dá a todos eles um inusitado rigor.
Se o Yin-Yang taoísta, sendo uma mera divisão quantitativa das energias, se revelou o precioso instrumento de trabalho que sabemos, imagine o que pode um método a N variáveis e que rigoriza, em termos numéricos (Rítmicos) a qualidade das energias, ou seja, as suas frequências vibratórias.
As descobertas geniais de Etienne no campo das energias são em cascata. Mas, neste campo das frequências vibratórias, basta assinalar a grelha por ele estabelecida, uma espécie de espelho que reflecte, no plano horizontal, os vários mundos energéticos da espiral cósmica.
Podemos, com essa grelha (e o pêndulo) trabalhar no plano horizontal a 2 dimensões - unilinear - as N dimensões da hierarquia cósmica, entre o infinitamente grande (Macrocosmos) e o infinitamente pequeno(Microcosmos).
O outro salto de leopardo que ele deu é no campo das correspondências energéticas planetárias, incluindo as do esoterismo europeu e as dos 5 elementos chineses.
Ferro-> Marte-> Vermelho, por exemplo: são equivalências/correspondências porque vibram em termos de direcção (D) , Número de batimentos (N) e Amplitude ( A) - em termos de DNA, portanto, no mesmo tipo vibratório.
É na tal grelha dos metais que podemos estudar, medir, analisar, observar, nomear tudo isso. A Cromoterapia, por exemplo, não é mais do que uma metaloterapia e a metaloterapia não é mais do que uma planetoterapia e todas elas não são mais do que a alquimia da célula, do que a alquimia da vida.
Por isso actuam, por isso são terapêuticas. Porque mexem no ADN da célula - a tal heterocromotina constitutiva onde se alojam os 7 metais que os alquimistas atribuíram aos planetas.
Esta é outra (re)descoberta genial de Etienne. Descoberta que tem a ver com o tal «código vibratório» que vem alterar todas as ideias de conformismo e fatalismo, incluindo o fatalismo kármico e o fatalismo hereditário ou do código genético, até agora (o único) conhecido.
O código vibratório descoberto por Etienne permite-nos não só emendar capítulos do ADN «com gralhas» mas escrever novas páginas que estão em branco e que são o nosso destino a construir - ou seja, o que vamos fazer da nossa eternidade .
O método de Etienne é uma das fontes possíveis para essa viagem para a Eternidade. O convívio de Etienne com a Pátria Amada como ele chama ao Egipto da época de Ouro é um convívio de família com os deuses (que pura e simplesmente são nomes de energias).
Eu sinto-me completamente arrepiado, ao testar com o pêndulo, imagens egípcias - vibram todas a níveis de frequência excepcionalmente altos.
A maior parte das figuras egípcias vibra a N40 - o que é raro no mundo das energias ao nosso alcance.
Se o metal vibra a N8, as plantas a N16 e alguns animais como o adorado gato vibram a N24, depois é muito difícil encontrar frequências vibratórias a N 32, a N40, a N46 e a N56 (espírito de buda). Só num dicionário de escrita sânscrita consegui encontrar uma palavra que vibrasse a N56. Pela 1ª vez na minha vida, achei que tinha valido a pena ter nascido. Vulgar mortal, pude vibrar espírito de buda quando toquei numa palavra sânscrita, escolhida ao acaso de um dicionário que abri ao acaso.
«Espírito de Buda» é , como sabe, o nome dado a um dos 7 corpos de Rudolfo Steiner - hierarquia que Etienne adopta. Aliás, de Rudolfo Steiner, ele adopta também o conceito de «cancro-doença da alma» - investigação experimental que Etienne realiza no Instituto Curie, incluindo as famosas «cristalações sensíveis» à base de Cloreto de Cobre.
2/3 das tais 1551 páginas que perfazem o total das 4 obras publicadas de Etienne são sobre o cancro e o mecanismo vibratório do Cancro. «Energia da anti-pedra filosofal» (uma das ENERGIAS NEGATIVAS mais famosas) é a energia do Cancro e a terapia consiste em o terapeuta ter nível vibratória de consciência para poder transferir energia da pedra filosofal - ou equivalernte - para tratar o doente até à cura. O quadro das energias «positivas» e das energias «negativas» tem, em Etienne, um sentido diferente das nomenclaturas usuais. E relaciona-se directamente com a breve história cósmica desde 26 de Agosto de 1983, em que o Novo Cosmos I (MEAI GAO GOC) tem vindo a emitir as energias que correspondem à Nova e sublime era de Aquário, porta da Nova Idade de Ouro.
Se deixamos perder esta derradeira chance que o Cosmos nos oferece de bandeja, nem pó restará de nós: Nem somos dignos de ser filhos de Deus - como de facto somos e o código vibratório, descoberto por Etienne, confirma.
Se me lembrar, juntarei a esta carta, a avaliação das Eras zodiacais em termos de frequências vibratórias. Enquanto a dos peixes, por exemplo, vibra na base decimal, que é a pobre base em que vibratoriamente existimos há 21 mil anos e tal, a era do Aquário vibra tal como a do Touro, tal como a do Leão, até Fi 31 - o número de Ouro, como sabe. Falar da Nova Idade de Ouro, portanto, não é um delírio de esoterista, é apenas a tradução numérica de uma realidade energética indiscutível mas que estamos em risco de perder se não andarmos rápido.

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da - 0>25 páginas - files wri de 1 a 24 – excluindo 19 e 24 que são iguais este seriado da> poderia constituir um capítulo do livro a chamar-se «a química contra a alquimia» ou «a biologia contra a vida» - diário de um aprendiz - relendo guillé

files autonomizáveis:
Da-15
Da-17
Da-18 = Da-24
Da-20 (desculpas e alibis)
Da-21 (merejkovsky)
Da-22 (apego espírita)

ALQUIMIA DA VIDA: DIÁRIO DE UMA EXPERIÊNCIA MUITO PESSOAL

Autores citados nesta série de files da>:

Basílio Valentin
Dmitry Merejkovky
Dostoievky
Edgar Morin
Einstein
Emerson
Etienne Guillé
Fraústo da Silva
Freud
Fritjof Capra
Jean Noel Kerviel
Jorge Oshawa
Kafka
Kervran
Krishnamurti
Louis Von Bertalanffy
Luísa Costa Gomes
Max Heindel
Michio Kushi
Paracelso
Ramón Lull
Teilhard de Chardin
Teixeira de Pascoaes
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da-1>diario92> Diário de um Aprendiz

O TRUQUE DO CVD

Cabo, 26/10/1992 - Cada nova tecnologia alternativa que surge para nos libertar do sistema, vem necessariamente acompanhada da sua contrafacção. É a normal perversidade inerente a um sistema perverso. Para distinguir a fraude do produto genuíno, convém estar prevenido, imunizado. E nada melhor do que uma mineralização harmónica para discernir o produto genuíno da fraude. O truque do CVD, ensinado por Michio Kushi, também tem esse objectivo. Além de outros objectivos, afinar o discernimento. Tornar menos baço e mais transparente o «prisma receptor», como diria o nosso amigo Jean-Noel Kerviel.

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METAIS E MINERAIS: A RESPOSTA DA MEDICINA QUÍMICA

Quando se fala em informação vibratória, não se trata apenas de dar nomes diferentes à mesma coisa. Um perfume, por exemplo, é uma informação vibratória e, enquanto total, poderá ser encarado de forma muito diferente. Um som é uma informação vibratória e, como tal, distingue-se, por exemplo, do Ruído que é um excesso, uma overdose tóxica de informação: e como toda a overdose de informação, actua diversa e perversamente. Também uma cor é uma informação vibratória, mas o mundo mediático, nomeadamente a televisão, mais uma vez transformou em overdose o que só tinha um sentido de harmonia quando em dose biológica exacta.
Pergunto-me se com os minerais não acontece o mesmo: tóxicos em excesso, mas indispensáveis à vida na quantidade mínima exacta e na exacta proporção entre si. Quando se colocou a hipótese de tentar com iões metálicos não radioactivos uma defesa profiláctica contra radiações ionizantes, era a mesma a lógica proposta.
No caso do cancro, sabe-se que a célula cancerosa é ávida de metais, entre os quais o ferro. Disse-o Etienne Guillé, entre outros investigadores. Mas a medicina, como resposta a um estado de anemia provocado por um tumor, tem apenas a medicação do ferro, que é tóxico e apenas vai encorajar o desenvolvimento do cancro. Como é possível que não haja ainda hoje uma solução segura para ultrapassar este ciclo vicioso, um dos muitos ciclos viciosos em que a medicação química coloca o doente.
Todo o problema do universo humano se poderá «resumir» ao problema da informação: melhor, que a informação infinita, disponível no espaço infinito do cosmos e do universo, circule. Esta é a big questão. E a doença surge logo que haja um bloqueio de informação, seja a que nível for. Mas se esse bloqueio existe, é aí que se localiza o sintoma mais sensível ao doente. Se um doente começa por não ouvir uma informação correcta que lhe é fornecida, mau sinal. Começou a fechar-se sobre si próprio. Começou o processo de autoaprisionamento. E não serve de nada, então, fazer sermões a quem não os ouve. Sendo a prática terapêutica natural uma técnica que necessita do próprio doente para poder agir, estamos perante uma situação aparentemente insolúvel.
Dará o método vibratório uma resposta a isto, abrindo um primeiro canal por onde a informação chegue? No meu entender de eterno aprendiz, sugiro mais uma vez a panaceia da mineralização harmoniosa, já que são os mestres, incluindo Guillé, a dizer que os minerais (bioelementos) são os transportadores das mensagens vibratórias. Por isso, os minerais terão, quando harmoniosamente ministrados, uma função de abrir os receptores e telereceptores do doente a níveis vibratórios cada vez mais poderosos. Mas segundo se deduz do ensinamento de Guillé, há uma hierarquia, e enquanto os de nível vibratório menos elevado não estiverem abertos, os de nível vibratório mais elevado permanecem inactivos.
No entanto, a prática dos operadores vai aparentemente no sentido contrário: tentando abrir primeiro os canais de instância mais elevada, até que os canais de menor instância sejam atingidos. De que lado estará a razão? Ou estará dos dois lados?
Não sei se não deverá entrar aqui uma frase de Jean Noel sobre os chamados «complexos ADN interactivos-metais», expressão forjada, ao que parece, por Etienne Guillé, que também descobriu, para lá dos genes de estrutura, estes outros genes, também chamados «metalo-ADN» e que - segundo Noel - «foram introduzidos para dar conta da fixação de metais em certos lugares privilegiados do ADN.»
Se retomarmos outra vez a indução do cancro e o papel dos metais no seu desenvolvimento, há uma primeira verificação a fazer: a palavra metais, significando duas realidades diversas e mesmo opostas, pode ser particularmente perversa na sua duplicidade. Eu pergunto-me se as coisas não ficarão mais claras - e se não poderemos ajudar muito melhor um doente terminal - distinguindo metais ( que se associam inevitavelmente a metais pesados tóxicos - os tais que a célula cancerosa avidamente pede) dos Minerais bioelementares (os tais que a célula sã avidamente precisa para se defender da célula cancerosa).
Aqui reside o meu SOS: Pedia, como quem suplica, aos operadores do pêndulo, que fizessem convergir a informação que cada um tem sobre este assunto que se tornou, em milhares de doentes, um caso de vida ou de morte. É que mais uma vez, a linha de separação entre a vida e a morte passa por uma palavra, pela clareza de um conceito, enfim, mais uma vez o problema da doença é um problema de informação, que não circula ou circula mal. O que é, diga-se de passagem, uma fase bastante paleolítica da nossa maneira de ver e entender as coisas.

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METAIS/MINERAIS: QUEM AJUDA A DESCOBRIR O MISTÉRIO DO CANCRO?

Lisboa, 28/10/1992 - Uma mineralização intensiva, profunda mas harmoniosa é o único antídoto contra as metalizações caóticas, por excesso ou por defeito, desde a descalcificação clássica à avidez de Ferro, por exemplo, da célula tumoral.
Esta a brilhante conclusão a tirar, depois de estudar muitas e desvairadas ciências, ler centenas de páginas, consultar uma dúzia de autores, sobre o complexo processo dos metais/minerais no organismo humano. Depois de saberem tanto, eles - os cientistas - também chegam à conclusão de que sabem pouco. E ainda há pouco tempo o eminente biólogo português Fraústo da Silva conquistou o prémio «Boa esperança/1991» pelo seu trabalho, escrito em inglês, sobre os metais: «The Biological Chemistry of Elements - The inorganic Chemistry of Life».
Mas lá haver um que faça uma vez por todas a síntese deles todos e, fazendo o ponto da situação, ajude a resolver problemas tão trágicos como o do cancro, isso está quieto. Observam, analisam, investigam, estudam, descobrem, mas ser útil à espécie humana, já, está quieto. Nunca é o momento: lá para daqui a 5, 10, 20 anos, quando a ciência estiver mais desenvolvidinha, eles talvez nos ajudem a livrar do cancro industrial, o tal que está no ambiente e que eles estudam há dezenas de anos, enquanto o ambiente se torna cada vez mais cancerígeno. A vontade que dá e sem ofensa, é mandá-los berda merda, graças a Deus.
E é assim que chegamos a este absurdo. Eu, leigo em tudo, é que tenho de os ler, estudar, catrastudar, para obter alguma escorrida solução e ajuda nesta complicação de sais, metais, minerais, etc e tais. Eu que não percebo nada de iões, nem de pesos atómicos, nem de translocações, nem de heterocromatinas constitutivas, nem de moléculas, nem de ADN, nem de sequências repetitivas, nem de bomba sódio-potássio, nem até de yin-yang, nem de (...) é que tenho de ficar em stress e de língua de fóra para juntar os bocados do puzzlle que eles todos, os brincalhões, levaram as suas eminentes vidas a separar. Eu que não percebo patavina de citosinas, argininas, iões metálicos, (...) é que tenho de ficar noites sem dormir a decifrar o que eles disseram de Sais, Metais, Oligoelementos, Fosfatos, Nitratos, Mutação, Transmutação. Eu, que me chateio de tudo, é que tenho de ir ler o chato do Kervran, e tentar puxar uma das pontas principais da meada que é a das transmutações a baixa energia.
Não era tempo de os terapeutas, os doutores em macrobiótica, os operadores do pêndulo, juntarem-se aos sábados para tentar fazer o ponto da situação sobre metais e minerais na Cura do Cancro? O sentido das prioridades é um sinal de acerto entre o canal humano e o canal cósmico. Sendo assim, estamos todos muito desorientados, face à inversão de prioridades que vemos por aí.

O CVD

As pessoas, especialmente as pessoas cultas, riem-se do Chá dos Vegetais Doces (C-V-D), a fórmula-milagre descoberta e proposta por Michio Kushi em casos de desmineralização ou, pior, de mineralização caótica. Pois é. A fórmula é artesanal, barata, universal, não mete aparelhos complicados e não é subsidiada pela Insegurança Social. Acima de tudo, não é um bom negócio para laboratórios de síntese... De forma que nos mandaram rir dela.
No entanto e que eu saiba, as pessoas não se riem das várias respostas que as várias e desvairadas ciências (não) têm dado à questão básica do mistério tumoral: porque é que a célula cancerosa é ávida de metais? E como ultrapassar, numa fase terminal, essa contradição mortal, esse círculo vicioso? Não é, com certeza, pelas sessões de cobalto e pelas sequelas do Cobalto. Sequelas que podem ser, por exemplo, dificuldades de eliminação a nível do sistema linfático e circulatório. Em casos mais simples, como o de hipo e hiperglicémia no sangue, a resposta não será uma «harmonização mineral» que nenhuma das muitas e desvairadas ciências médicas ainda conseguiu descobrir, remetendo o problema para a «prótese» da insulina tomada em forma sintética? Mas o segredo desta abelhinha pode chamar-se, apenas, carência de crómio. Só que, quando se trata de minerais, a carência de um é arrastada pelo excesso de outros e entra-se, de facto, no caos, até hoje irresolúvel. O caos da medicina e das medicinas actuais está 90% aqui. Talvez a terapêutica sectorial do germânio, estudada pelo Serge Jurasunas, não sendo a resposta total, possa ser pelo menos um resposta, menos risível do que as que a Medicina (não) dá.
Se vou, como leigo às escuras, para o CVD, não é porque o CVD seja uma coisa por aí além mas porque, depois de tudo, olhando à volta de tanta ciência, de tanto livro, de tanto cientista, de tanta tinta e salivas gastas, só o CVD nos dá a resposta (mais) sensata: e só o CVD é susceptível de ser o ponto de partida para um cocktail «mineralizador» ainda mais completo, que dê a panaceia universal anti-cancro. Mas, nesse caso, seria anti-todas as doenças.
Quando conhecemos a resposta do maior sábio do nosso tempo a esta big questão, ainda ficamos mais descorçoados. Quando à pergunta «É possível livrarmo-nos dos metais nefastos?», o genial Etienne Guillé responde, como ele diz, com certa «brutalidade», estremeço de medo. Se, como ele diz, só há uma maneira de responder à magna questão das questões - pelo stress - a resposta é de facto brutal e assustadora... Para suavizar, ele chama-lhe «stress positivo». E como terapêutica específica, aponta uma fórmula sectorial com base em Cobre radioactivo, que muito faz lembrar a do cobalto radioactivo. No entanto, não poupa as necessárias críticas à quimioterapia do cancro, tal como ela se está fazendo hoje em dia. No mínimo, é uma resposta nada holística, em um homem que se pode considerar o autor da abordagem holística mais vasta e espantosa a que assistimos no mundo actual. Se para ele só o stress consegue abrir as moléculas de ADN para permitir aos metais errados sairem dos sítios errados, é preciso acreditar, com fé em Deus e nas pessoas, que há, que tem de haver outra forma de abrir as células para de lá sairem os metais mortíferos. Se para sair de um stress que é o da doença, só há saída em outro stress... acabamos por descrer de que haja uma saída. Para tirar o Sal do Organismo, quem senão a Macrobiótica propõe sequer um único meio, um único processo, um único alimento? Mais: quem, de terapeutas e doutores, sequer se preocupa com o flagelo do Sal, para lá das peripécias rocambolescas do Dr. Rego de Aguiar, que só vê os melefícios do Sal nas cardiovasculares? A Macrobiótica pelo menos avança com o que sabe e a experiência comprova: o Cogumelo Chitaqui. Aos que dizem que é pouco, respondo que é melhor que nada. E nada é a resposta que as ciências todas dão ao terrível e grande problema do Sal no organismo. Que é o mesmo problema dos metais no organismo. E o CVD, pelo menos, é uma resposta holística, por mais humilde e risível que seja.

CRÍTICA DE GUILLÉ AOS MÉTODOS ORIENTAIS

A propósito de holística, diga-se que Etienne Guillé é bastante crítico em relação aos métodos orientais, porque - segundo ele - trabalham com o corpo para atingir o espírito, quando ele entende que deve primeiro trabalhar-se com o espírito para atingir o Corpo. É uma opinião. Isso não o impede, no entanto, de encontrar nos 64 hexagramas proto-chineses do I Ching uma réplica extraordinária do que ele próprio descobriu, como geneticista, no ADN e de aceitar a Acupunctura, visto haver muitos operadores desta nova escola que fazem acupunctura. Mas Etienne Guillé não vai muito mais longe na apreensão e uso do método yin-yang. E se cita Kervran, um autor que também influenciou Oshawa e Michio Kushi, é apenas por citar. O princípio das transmutações a baixa energia não tem depois seguimento no trabalho proposto por Guillé em matéria de metais. Como aliás também não teve nos trabalhos de Oshawa e Michio. Etienne prefere inflectir para o campo fascinante mas especulativo dos metais alquímicos, matéria que nos poderá dar informações importantíssimas para um próximo futuro mas que não é tão urgente como este de atacar, de frente, o Dragão do nosso tempo e Mundo que é o cancro.
Mas Etienne Guillé já conseguiu tanto, na sua obra fabulosa de sábio, de iniciado, de génio, de homem predestinado e Mensageiro da Boa Nova, que não é obrigado a mais. Obrigados somos nós, seus leitores e aprendizes, nomeadamente os operadores do Pêndulo, a desenvolver as pistas que ele deixa em suspenso. Se um acupunctor ignora a macrobiótica e vice-versa, está a bloquear uma ponte de passagem da informação. Sendo o tronco o mesmo, a cosmologia yin-yang, é estranho (para não dizer palavra mais dura) que os ramos ignorem o mesmo tronco e as mesmas raízes. Praticantes das artes marciais, doutores em Macrobiótica, Acupunctores, agem como se não tivéssemos nada a ver uns com os outros. Se a démarche hoje é holística - e não há salvação possível fora dela - há de facto muito pouco de holístico neste virar de costas entre oficiais do mesmo ofício, ou seja, entre utilizadores do mesmo grande princípio do yin yang que é uma cosmologia e que, portanto, não se deixa atingir pela crítica que faz Etienne Guillé aos métodos orientais de partirem do corpo para atingir o Espírito. (Ver pg. 39 da conferência Sorbonne-Richelieu). A verdade é que o próprio Etienne Guillé, quando fala dos metais, é ao nível do corpo que também fala. E do corpo ao nível mais material - o ADN.
Se os metais, no entanto, servem de transmissores das mensagens vibratórias vindas do Cosmos para o Microcosmos, temos que dar atenção aos metais, por mais carregados de Maga condensado que eles estejam. E estão. E não será a sociedade industrial o MAGA mais condensado do Maga condensado? E a ciência, como autora desta sociedade? E não terá Etienne Guillé que mexer nele, no terror químico, no terror científico, para abrir o microcosmo ao macrocosmo? Tudo o que pudesse evitar esse contacto com o MAGA condensado da Biologia Molecular, por exemplo, já seria terapêutico, valha-nos Deus, que é Espírito. No entanto, dos antibióticos - uma ponta desse horror - Etienne diz na sua conferência de 23/6/1990, na Sorbonne-Richelieu: « Alors, bien sur, les antibiotiques, je n'ai rien contre, ils ont fait des progrès».
Perplexidades destas só se perdoam, de facto, a um homem que é de facto um dos que mais estão ajudando a sair a humanidade desta época de horror, deste tempo de antibióticos, vacinas, corticóides e sida, deste fim de Kali Yuga.

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ESPAÇO E TEMPO SÃO ESFÉRICOS

O infinitamente grande ( astros, estrelas, planetas) e o infinitamente pequeno (ADN do núcleo da célula) encontram-se. os extremos tocam-se. Admitindo que espaço e tempo são curvos (quem o disse ?), é mais fácil (racional) conceber que os infinitos se tocam. Mas não só: são a mesma coisa. «Tocar» o ADN (com o microscópio electrónico) equivale e «tocar» os milhares de estrelas que nele imprimiram as informações desde o princípio dos tempos - ainda nem havia terra...
Com a releitura de Guillé confirma-se que o seu método é o do «puzzle»: várias partes do Todo vão surgindo, aparentemente soltas, mas um dia elas encontrarão o seu lugar no conjunto, nesse todo. O simbolismo do Gato encontra-se entre os egípcios, talvez porque o Gato apresentasse uma estrutura vibratória que permite identificá-lo com a estrutura vibratória de Ísis. É um desafio interessante, colocar o nome «gato» sob o indicador esquerdo e testá-lo depois com o pêndulo suspenso na direita. Confirmar depois se a estrutura vibratória é a mesma de Osíris. E assim sucessivamente entre tudo o que os livros nos dizem de símbolos. Esse trabalho com animais simbólicos é realizado por Jean Noel, sobre as Doze Chaves de Basílio Valentin, representações simbólicas que permanecem mudas até ao momento em que ele traduz em termos de «fórmula vibratória» as cenas em que esses animais são inseridos.
Níveis de consciência «mais elevados» tem pouco a ver com maior número de conhecimentos, grau cultural ou académico. Jean Noel avisa: é apenas a capacidade de ver mais à distância, o sítio onde cada um está. Como se, subindo num avião, tivesse a visão de conjunto de casas e ruas de uma cidade. Nível de consciência tem a ver, antes, com as noções correntes de «intuição» e de «instinto», e um pouco de «premonição», «pressentimento», «telepatia». Tudo isto o método EG promete a quem o pratique com tenacidade e paciência. E evitando as «emboscadas». Ao falar de armadilhas, EG está constantemente alertando contra, por exemplo, as contrafacções e perversões a que pode levar o seu método, se não houver suficiente prevenção. Entre essas emboscadas, a «magia negra» tem direito ao primeiro lugar, mas outras «armadilhas» podem interpor-se e até com uma imagem prestigiada no seio da comunidade cultural: psicanálise (racionalizando pulsões), massagem terapêutica, acupunctura, magnetismo (remetendo para a Terra e para Matéria em vez de livrar as pessoas delas), yoga, macrobiótica, etc
A pouco e pouco verificamos (por)que não há exagero neste distanciamento, e até que ponto EG é um método radical que se demarca mesmo daqueles que mais se parecem assemelhar-se. Se alguns o praticam para brincar ao «aprendiz de feiticeiro» - adverte Jean Noel - a culpa não é evidentemente de Etienne Guillé. Que bem avisou dos alçapões em que o poder e a sedução do poder lança os incautos. Quando o Diabo actua sobre alguém, o primeiro cuidado que ele tem é convencer esse alguém que não está dominado por Ele... Nenhum método oferece melhor antídoto do que o de Guillé. Contra as seduções do Poder, do Dinheiro, do Sexo - os três ingredientes preferidos dos manipuladores de Magia Negra que, coitados, não se apercebem de que estão metendo a alma no Inferno, em directo, sem passar pelo Purgatório. Trabalham a um tal nível de (in)consciência que não lhes é possível perceber isso a que Guillé chama as «armadilhas» ou «emboscadas».

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A ALEGRIA DOS FALHADOS

Lisboa, 17/11/1992 - Para alguém com boa memória, boas qualidades intelectuais, uma formação universitária, grandes conhecimentos, especialização específica, a elevação do nível de consciência e o desenvolvimento do potencial vibratório não diz grande coisa. É mesmo possível que seja matéria de algum riso trocista. Mas para quem não tenha sido fadado por aquelas qualidades do mundo material - memória, inteligência, nomenclatura técnica, conhecimentos, erudição - fica satisfeito por saber que, afinal, a sua evolução e o seu crescimento está afinal ao alcance das suas mãos ...com a ajuda do pêndulo. Também o que toda a vida foi pobre de bens materiais, fica satisfeito por saber que, afinal, pode adquirir uma riqueza ainda que imponderável. Para os falhados socialmente, a elevação do nível de consciência é a única chance. E isto gera uma atitude de gratidão. Mas há ainda uma outra esperança para o desesperado e deserdado: é que a elevação do nível vibratório de consciência possa agir, pela lei da sinergia ou lei da emergência, sobre outras faculdades diminuídas ou enfraquecidas do suporte vibratório. E pode ser que o trabalho com o Pêndulo acabe por ajudar a tornar alguém mais conhecedor, mais inteligente, mais sabido, etc., mesmo que o próprio até já nem o deseje muito, porque foi compensado com a maravilhosa descoberta do Pêndulo. Pela lei da Sinergia ou lei da Emergência, há qualidades emergentes quando as energias vibratórias animam o suporte. Dá para acreditar que ainda hei-de melhorar muito da minha crónica amnésia, da minha total incapacidade para memorizar números e nomes.

AINDA O KARMA DE CADA UM

A pouco e pouco, fica mais claro o que acontece com o karma de cada um quando se encontra o pêndulo de EG. Se as informações vibratórias vão animar o ADN , é natural que este acelere o seu movimento e aquilo que deveria acontecer em 20 anos acabe por acontecer em 10, em 5 ou ainda em menos. E aí surge o que alguns noviços na arte do Pêndulo já experimentaram: acontecem-lhes acidentes estranhos... É caso para suspeitar se, de facto, o que se passou se passaria à mesma, apenas com uma dilatação do tempo e no tempo muito maior. E surge também aqui a hipótese do tempo circular. É outra forma de falar de «aceleração».

CONCEITO MENOS BEATO DE ESPÍRITO

A hipótese vibratória do método EG faz com que a palavra «espírito» - entidade mensurável e submetida a leis precisas de ordem matemática - perca a conotação beata de que os séculos de materialismo a carregaram. Queiramos ou não, há uma redignificação do discurso esotérico, uma reabilitação das ciências tradicionais, que temos em exclusivo de agradecer a este homem chamado EG.
«Informação vibratória» é, no método de EG, tão importante como a informação no sentido cognitivo e racional, estritamente ligada ao mundo MAGA, ao mundo material. Coloca-se a questão de o «inconsciente» referido pela Psicanálise se identificar ou não com esse oceano imenso de informações que corresponde à informação vibratória e que eclode na fronteira entre os dois infinitos - o grande e o pequeno - que parece ser o ADN da célula.
A informação mesmo (do mundo) material, mesmo MAGA, desde que adequada ao suporte e em dose não tóxica, serve para orientar a pessoa no seu caminho. Ter ou não ter determinada informação pode ser decisivo para a sobrevivência do indivíduo. Mas um excesso de informação ou uma informação desadequada, em vez de orientar poderá angustiar e criar estados de stress negativo, bloqueio, depressão. A informação vibratória poderá então ajudar a fazer uma selecção mais rápida da informação MAGA. Na medida em que o indivíduo se passa a guiar pelo instinto, pela intuição, pelo pressentimento, pela premonição, poderá também orientar-se, mesmo quando lhe falte a informação ao nível MAGA, material.

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ATÉ QUE PONTO A MAGIA NEGRA É PERIGOSA

Lisboa, 16/11/1992, segunda feira - Talvez não seja preciso muito para mudar o mundo de «fond en comble». Como tudo o que é grande, talvez a solução seja simples. E por ser simples, ninguém queira acreditar nela. Talvez bastasse, para que o mundo mudasse, que se generalizasse e prevalecesse uma banalidade: «Ajudar os outros é ajudar-me a mim próprio. O que eu fizer pelos outros, estou fazendo por mim. Mas tudo o que eu fizer só por mim, pouco me adiantará.»
Estas banalidades aparecem menos banais à luz da linguagem vibratória de EG.
Aquele simples princípio de fraternidade e solidariedade, só não é tão simples porque implica uma ambição menos material de cada um e que a meta de cada vida, em vez de dinheiro, seja a Luz. Mas para isso é preciso saber o que vale a Luz e o que ela pode ajudar-nos. Se se almejar a Luz, e não um bocado de papel sujo, então aquele princípio é fácil de compreender. Obstáculo principal a esta démarche é que é sempre de desconfiar qualquer discurso a favor da pobreza material...É logo tomado como boa desculpa do pobre para se queixar de que não é rico. Afinal, posso melhor com os meus males, se chegar à conclusão de que os outros ainda estão piores do que eu. De repente, percebemos porque é que a magia negra actua. Enquanto os alvos pelos quais as pessoas se batem forem sexo, atracção física, riqueza, ninguém se safa de uma boa carga de magia negra. E quando se diz «coitado» de alguém muito rico, ou de alguém muito belo, muito sexy, é talvez por isso: ele será alvo privilegiado de inveja, ele próprio ascenderá por inveja e a inveja é mãe de todos as manipulações chamadas de magia negra. O caso clássico de magia negra é exactamente o da mulher que quer conquistar um homem, ou manter um marido servil, ou sacar-lhe a fortuna, ou antecipar-lhe a morte. Meu deus! Quem se mete no Inferno é quem faz a magia negra, convencida de que vai ser rica, de que vai ter um homem submisso, de que irá herdar casas, contas bancárias, riquezas. Se não se der valor à alma, nada disto evidentemente terá importância ou gera medo.
É destes envolvimentos de que nos dá consciência e formas de defesa o método EG que aparece assim profiláctico. A vítima da magia negra caracteriza-se exactamente por não querer acreditar que está sob o efeito dessa magia. E recusa-se a ouvir (bloqueia a informação) tem os canais subtis fechados.

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DINHEIRO, KARMA E MAGIA NEGRA

Lisboa, 5/11/1992 - O problema cármico do dinheiro é muito complicado. Qualquer atitude crítica é identificada com beatismo e demagogia. Ninguém hoje que se considere culto, leva a sério as recomendações bíblicas do catecismo sobre castidade e pobreza. Só beatos fazem voto de castidade e/ ou de pobreza. Quanto muito, o intelectual ateu e laico, comentará: «Está bem, deixa. Bem prega Frei Tomas. Faz como ele diz e não faças como ele faz.» Quem não tem nada, só tem a compensação de se sentir por isso mais «virtuoso». Mas será mesmo? E valer-lhe-á de alguma coisa essa virtude? Bem pode pregar contra o «pecado» dos que têm tudo, porque ninguém reconhece ao Pobre autoridade moral para defender a Pobreza... Esta questão do discurso «virtuoso» vicia, à partida, qualquer dialéctica de aprofundamento do grande problema que é o dinheiro na roda cármica de cada um. Ninguém, no Universo, é Pobre e Humilhado por vontade própria, por opção, por escolha. Nem casto. Nem isento de desejos. A pobreza sofre-se, suporta-se, atura-se. E quase sempre mal. Mesmo os monges que optam pela Pobreza, fazem-no a pensar nas Riquezas do reino dos Céus. Mas é aqui que reside, precisamente, a questão, difícil e subtil. Já o disse no texto sobre S. Francisco de Assis. A grande aposta será no Banco de Deus ou nos bancos da Terra? Qualquer pessoa de bom senso, e por mais religiosa que seja, dirá que é nos Bancos da Terra. Quem é que quer ser Pobre, Meu deus? Quem é que abdica de ser rico, se tiver essa chance? Mas que a riqueza, para já, atrai algum baixo astral, também não oferece dúvidas. Há a situação clássica: o homem rico a que todos desejam a morte, por causa do testamento... A começar nos que estão mais perto. Ele acaba por pagar com a ganância dos outros a rodeá-lo, nas últimas horas, o que acumulou toda a vida. Mas quem mais compromete a (salvação da) sua alma são os que aguardam, ansiosos, a sua morte para gozarem a fortuna. É uma cadeia de muito baixo astral, sem dúvida. Também os que praticam crimes hediondos, através da magia negra, recebendo somas em dinheiro - eu pergunto-me o que será das suas almas? O pior para eles é que não acreditam na alma. E muito menos que Deus existe. O dinheiro afunda neste poço, se acaso este poço existe. Mas fazer alguém cair no logro de acreditar que Deus não existe, também pode ser um estratagema do Demónio, disfarçado do seu habitual disfarce, o Dinheiro.


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ENCONTROS DE FUNDO

Lisboa, 7/11/1992 - É com certa vaidade e franco optimismo que vejo, num mesmo pensamento, num mesmo e coerente discurso, questões e obsessões que eu tinha como fundamentais e que nunca encontrara confirmadas no mesmo autor, como se fosse eu o único a pensar certas patetices que me pareciam prioridades mas que não o eram para mais ninguém.
- Entropia versus Neguentropia é um desses conceitos. Vê-se em alguns autores que são oriundos da Física, mas raramente ou nunca aparecem em autores vindos da Biologia. Em EG, o binário Entropia-Neguentropia assume o papel primordial que lhe cabe na complexidade da condição contemporânea: característica exclusiva da matéria viva, é esta qualidade da Neguentropia que distingue o vivo do inerte ou inorgânico, onde a lei é a da Entropia
- Também a análise sistémica, que surge em alguns pensadores da ecologia, é uma das constantes no pensamento de EG (Ver «O Macroscópio», de Joel de Rosnay)
- Mas logo temos a Simbólica e a Simbologia, a Linguagem Simbólica
- O binário Macrocosmos e Microcosmos vulgarizou-se nos textos de vulgarização esotérica. Mas nunca tinha sido abordado com tanto rigor como em EG, que realiza, ademais, a ligação prática entre os dois, através do pêndulo. O pêndulo é o interface de todos os interfaces que ocorrem neste génio dos interfaces que é EG
- Uma teoria geral da Informação nos aparece também em Etienne Guillé, que chama a isso «linguagem vibratória». Desde a informação cósmica à Informação ADN, há um continuum permanente, conceito este que nunca eu encontrara tão vibrante como no pensamento de EG
- É assim que do modelo sistémico ao modelo holístico é apenas um passo e isto sem que a palavra holística surja muitas vezes no seu discurso. Aparece, sim, e constantemente, a prática desse modelo. Sem que se fale também em paradigma, é a questão do paradigma (largamente referenciada por Fritjof Capra) que nele está sempre omnipresente. O que Michio Kushi chama «discernimento» encontra em EG a sua expressão «matemática», mensurável, ficando claro que o «discernimento» se vai abrindo, a cada um, à medida que níveis de energia cada vez mais subtis e poderosos circulam. E compreendemos que intuição, pressentimento, imaginação, premonição, discurso onírico, têm então o sentido muito preciso e ao mesmo tempo vasto de Informação igual a Discernimento. Ou, se quiserem, Consciência. O «feeling» ou mesmo o «sexto sentido» ficam abrangidos neste conceito generalizado de Informação.

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DOENÇA INICIÁTICA?

Lisboa, 13/11/1992 - «Doença iniciática» entende-se, julgo eu, a doença que a medicina confessa não resolver, mandando o doente para casa. É o momento de ficar entregue a si próprio e de saber então o que por si próprio pode fazer. Curiosamente, algumas dessas doenças (senão todas) são provocadas pela própria medicina e seus sucessivos ciclos viciosos.

Gostaria de ouvir alguém, com argumentos fortes, a desdizer Guillé. Por mais que o leia e releia, não consigo encontrar uma única linha que me pareça menos certa, menos correcta, menos inteligente. E até gostaria de me distanciar criticamente dele, não vá estar e ficar convencido de ter encontrado o nec plus ultra, sem ser nada disso...

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BURRO VELHO AINDA APRENDE LÍNGUAS?

Lisboa, 26/11/1992 - Nunca fui, obviamente, de grandes entusiasmos e euforias. Nem de grandes paixões. À parte um ou outro livro, um ou outro autor, um ou outro amor, nunca fui de ficar suspenso e polarizado por alguma coisa ou ideia. Ou antes: fingi o que pude a mim próprio para me acreditar «fixado» em algo que desse sentido à vida. Mas exactamente porque nada me dava sentido à vida. E foi essa procura que julguei terminada quando encontrei o budismo tibetano. Mas, por inacessível, vi que não tinha capacidade de ir por aí, por esse caminho. Era um sentido, mas não era o meu sentido. No fundo, continuava a haver o vazio que tentava mascarar ora com o Guaraná, ora com acções militantes (a que os outros chamavam fundamentalismo ecológico). Mas tudo por pura embriaguês e dado que o álcool, nem vê-lo, porque me piorava a depressão em vez de a mascarar. Face à descoberta de EG - e da sua técnica de poder espiritual - houve uma viragem. Não é mais um caminho: é O Caminho. Já não mascaro o vazio, mas acredito que o vazio pode finalmente ser vencido. É uma diferença subtil mas fundamental: equivale a uma viragem. Dizer que me vou consagrar as 24 horas do dia a este método, é verdade. E o resto vai perdendo importância. O ensaísmo de pensadores que tive como preponderantes, parece-me ultrapassado. A questão dos nacionalismos, lida em Edgar Morin, por exemplo, fica ultrapassada pela linguagem universal que é a linguagem vibratória. Quando milhares de pessoas falarem a linguagem vibratória como a sua língua materna, tenho a certeza de que muitas das dramáticas questões contemporâneas deixarão de ser problema. A escala de valores, no tempo e no espaço, a que agora me prendo, torna obsoletas ideologias e, inclusive, os dramatismos e as tragédias a que assistimos neste tempo de horror. Não é uma ilusão narcótica, mas um poder que desponta - o espiritual - capaz de tornar obsoletos os outros poderes, que tornam este mundo um inferno.
O buraco de Ozono faz-me ainda estremecer. Mas, à luz de EG, é uma zona reduzida do espectro vibratório, tão relativa no tempo e no espaço que perde impacto na vida de todos os dias. Nunca consegui ser especialista em nada - mas a aprendizagem de EG, com todos os meus handicaps de falta de memória, aparece como a ciência de que eu posso, um dia, e finalmente, ser um estudante aplicado e com algum aproveitamento escolar. Tentei aprender o inglês, mas não tinha garra. «Burro velho não aprende línguas» soava-me sempre no meu complexo de inferioridade como uma vergonhosa obsessão. Burro velho, ainda não desdentado mas a caminhar para uma certa decrepitude, pode no entanto aprender a língua vibratória do novo mundo. Ilusão messiânica? Talvez. Mas a mais forte das ilusões que alimentei. Acho que vou ser um razoável falante da «linguagem vibratória» e se isso engorda o meu Ego, se é mesmo uma espécie de vingança pessoal de toda uma vida de frustrações, terei apenas que me cuidar dessa armadilha e não deixar que o Ego engorde.
Quantas vezes não me carpi de tudo o que quis fazer e ser mas de onde fui sistematicamente irradiado. Quis publicar livros, publicar poemas, publicar ensaios. Quis ser crítico de vídeo, de cinema, de livros. Felizmente e por uma coisa ou por outra, já estavam sempre os lugares todos preenchidos. Havia tanta gente na bicha a empurrar-me, que me passavam sempre à frente. Ideias e projectos nunca me faltaram. Ainda hoje vejo outros a realizarem os projectos que não tive ocasião de realizar! Até a Luísa Costa Gomes me roubou a ideia de ficcionar a vida de Ramon Lull. Quereria ter sido chefe de redacção de uma revista de saúde: houve sempre quem chegasse primeiro, ou quem me tirasse de lá para se sentar. Quis ganhar prémios literários, houve sempre quem os ganhasse por mim. Quis ter um editor: conheci muitos, mas não consegui ter um editor. E enchi caixas de diários que são, no fundo, o raconto de todos esses e outros fracassos.
Como é que agora a alquimia me parece uma démarche tão acessível? Talvez porque acredito no pêndulo como nunca consegui acreditar em deus. Nas linhas e entrelinhas de EG é Deus que espreita, como se fosse, ou viesse a ser, acessível. Apenas uma questão de vencer etapas, muito precisas e desenhadas geometricamente. Já nem é a sensação de amor-ódio que, meses atrás, a leitura de Guillé me dava. Se tiver que me separar da maior parte dos livros que correspondiam a projectos de trabalho, será mais fácil separar-me agora, porque todos os meus projectos irradiam de e conduzem a um único: aprender a linguagem vibratória e ajudar as pessoas em SOS. A própria macrobiótica, mensagem que ninguém quer ouvir, é agora uma informação mais fácil de passar aos que sofrem, se tiver o grande argumento e instrumento do Pêndulo, a quebrar resistências e a abrir circuitos, sequências de ADN. O melhor que aprendi, do pouco que aprendi, do nada que decorei, pode chegar junto das pessoas. Que eu vou conseguir amar com a ajuda de EG.

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O SEXTO SENTIDO DAS PRIORIDADES

Lisboa, 27/11/1992 - O redemoinho de vaidades e egos rechonchudos em que a literatura, por exemplo, mete as pessoas, sempre me fez confusão, mas agora mais do que nunca. As pessoas, coitadas, têm o alibi do desespero, que muitas iludem com máscaras várias a fingir de esperança. Várias maneiras tem o demónio de se insinuar na alma de alguém. E uma das maneiras, a de mais baixa, densa e negra magia negra, é perder o sentido das prioridades, que é o principal sentido de orientação, o que se chama o sexto sentido. Só que agora eu sei que existem 12 sentidos. O que falta aprender suscita uma angústia que supera o do já apreendido.
A luta entre conceitos literários: a diferença entre a minha atitude de hoje e a de outrora, é que já consigo ver essas polémicas - a do regional e a do universal - com certo distanciamento! Com uma certa indiferença, com uma certa neutralidade. Embora sublinhe, de imediato, que nenhuma dessas palavras - neutralidade, indiferença, distanciamento - define o que sinto, o meu estado de alma neste momento. E essa é uma das dificuldades: expressar, com a linguagem do antigo sistema, o que acontece já no novo sistema, sendo novo um adjectivo que igualmente teremos de aceitar por procuração, pois pertence, também - ele como o seu antónimo - ao antigo sistema. A «New Age» não tem que ver com isto. Todos os movimentos nascidos no seio do «antigo sistema» estão ainda impregnados de MAGA: por muito lugar-comum que isto possa parecer, verás que não é assim tão lugar-comum.

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PROMESSAS, EXPECTATIVAS E DÚVIDAS GERADAS PELO MÉTODO DE ETIENNE
Lisboa, 15/17 de Dezembro de 1992 - A obra de Etienne Guillé cria, de facto, expectativas as mais ambiciosas e a questão está em saber se essas expectativas virão a ser total ou parcialmente satisfeitas por quem empreenda a marcha por este caminho da radiestesia alquímica, da radiestesia hermética.
Lembro, entre outras promessas, as seguintes:
- É um método de iniciação. O simples facto de trabalhar com o pêndulo, mesmo apenas com testes, já é um passo da iniciação
- As pirâmides cosmoétricas do ser humano podem ser vistas, quando o ser atingir níveis de consciência vibratório (ou níveis vibratórios de consciência) mais elevados
- Como todas as iniciações, a radiestesia de EG é um caminho sem regresso: e quem nele se mete, não poderá voltar para trás
- A imortalidade (mas qual imortalidade?) está ao alcance de quem empreender o trabalho iniciático proposto
- Quando o neófito aprendiz atingir um grau iniciático determinado, poderá compreender as mensagens que não são traduzidas por palavras mas a outros níveis de comunicação: daí dizer-se que «as palavras não têm muita importância», pois o que verdadeiramente importa é comunicado por outros meios mais subtis e menos expressos, menos explícitos: será?
- O neófito ganhará, com o trabalho de radiestesia alquímica, autarcia e capacidade de autocura, à medida que ganhar as etapas do autoconhecimento
- Poderá o neófito, quando estiver apto, aprender a transferir energias para outras estruturas, o que permitirá ganhar poder sobre outras pessoas e exigirá portanto uma ética rigorosa de comportamento
- O que o método de EG promete é poder espiritual e não poder material: mas o poder espiritual é, por si, também uma aliciante com alguns perigos
- Ao nível da vida quotidiana, o Pêndulo desenvolve algumas capacidades divinatórias ou adivinhatórias: mas o nível de consciência respectivo limita esse poder, na medida em que o comportamento ético do Operador está condicionado por esse mesmo nível de consciência
- É possível alterar o fatalismo do código genético: Esta é uma das promessas mais fascinantes, revolucionárias e perigosas do método de EG. Até agora, quer as religiões baseadas no karma, quer a ciência de ponta baseada na Biologia Molecular, diziam que os genes de estrutura são o que são, urbi et orbi, desde sempre e para todo o sempre. Vem EG e diz que não, que a heterocromatina constitutiva, a outra cadeia genética, permite alterar o nosso código genético. Esta promessa tem mesmo que ser real: porque não é concebível que ninguém prometesse tanto - prometesse tudo - sem que para isso estivesse «superiormente» autorizado. Dir-se-ia que há factos. Que a alquimia da vida não é apenas um título lindo de um lindo livro de Etienne Guillé, mas uma prática já hoje seguida e conseguida pelas pessoas que desde 1985 seguem os seminários de Patrice e Jean Noel Kerviel
- Aprender a dialogar com o nosso Espírito é outra promessa de longo alcance e extraordinárias consequências: se fosse assim, mais ninguém iria sentir-se só, nunca. Dialogar com o Espírito, dialogar com Anjos e Arcanjos, dialogar com o Infinito e a Eternidade seria de tal maneira «luminoso» que nunca mais ninguém iria sentir-se só, abandonado, no beco sem saída, às escuras. Isso transformaria em paz a violência do mundo - violência que quase sempre tem origem no desespero.
- Outra promessa de incríveis consequências para a pobre humanidade atolada em Kali Yuga: a esperança trazida pelo 26 de Agosto de 1983, data que Etienne Guillé, lendo as informações contidas nas pirâmides do Vale dos Reis, determinou como sendo o início da Era do Aquário
- Esta precisão de uma data de um Advento de tão transcendentes consequências, impressiona um simples mortal como nós: EG indica, em números de escala decimal e em números de ouro (Fi), a frequência vibratória sob a qual oscilam as diversas eras zodiacais (é o mesmo que eras cósmicas?): o simples quadro fornecido por Guillé, com as escalas vibratórias das diversas eras zodiacais, é só por si uma Luz tão poderosa que apaga o nosso desespero de mortais entregues à ideia agónica do Apocalipse como Fim e não como Revelação do Princípio
- As definições do Amor - e suas várias modalidades - dadas por EG, são de molde a criar expectativas infinitas nos desesperados humanos: trabalhar com o Pêndulo é acelerar a solidariedade mais profunda com todos os seres humanos, desde sempre e para sempre.
- O mundo das correspondências vibratórias é outro quadro quase mágico que se apresenta ao aprendiz: trabalhar com os metais - mesmo através dos seus símbolos - é receber energias vibratórias dos planetas correspondentes, mas também das cores correspondentes, dos aromas, dos órgãos do corpo humano, dos Números. É encontrar uma explicação racional e clara das zonas «reflexogénicas» de cada ser vivo, o que abre perspectivas interessantíssimas às respectivas terapias reflexogénicas
- Mas a generalização deste princípio - captar a informação apenas através das palavras - abre perspectivas ainda mais alucinantes. Eu posso «alimentar-me» energeticamente dos melhores «acepipes», apenas trabalhando com o Pêndulo: basta que eu tenha os meus suportes receptivos, basta que os meus receptores electromagnéticos estejam desbloqueados. E para isso - prometem-nos - basta trabalhar com o Pêndulo. Com os receptores electromagnéticos desentupidos, eis-me em diálogo permanente com o infinito e a eternidade, com a força cósmica, com a divindade... Será?
- O que podemos ir buscar ao chamado «inconsciente colectivo» é inacreditável: se for verdade tudo o que nos prometem com o pêndulo, guiados pelo pêndulo - meio de acesso ao nosso inconsciente colectivo - tudo então toma sentido para nós, desde cada sonho (finalmente é possível uma interpretação dos sonhos com base métrica e não só especulativa) a cada facto inesperado que nos acontece
- Se nada é por acaso - outro princípio que nos é garantido como certo - tudo tem um sentido, tudo fala uma linguagem, tudo contém uma mensagem informativa e, nesse caso, só nos restaria aprender essa linguagem: ora é este todo o trabalho que Etienne Guillé desenvolveu ao longo das mil vidas que são a sua vida. E é essa linguagem universal da vida - a linguagem vibratória - que promete ensinar-nos, se formos seguindo com atenção, uma a uma, as mensagens, claras ou cifradas, que nos são enviadas
- Indicar-nos um ponto absoluto de Referência no meio do caos da relatividade, em que tudo muda e nada permanece, é outra das solenes promessas. Dar um Norte às nossas vidas - e a Bússola - é outra expectativa criada pelos seminários sobre Etienne Guillé, expectativa que ninguém jamais lhe perdoaria se fosse um dia lograda ou esvaziada
- No caos das religiões, a promessa de religar o ser humano à divindade é outra que Etienne Guillé apresenta com a maior das naturalidades
- Garantir que o Espírito e o poder do Espírito é soberano, dá uma força enorme aos que se sentem asfixiar sob a opressão da histeria consumista, do materialismo mais abjecto, do vendilhonismo mais vil, mas sem contra-argumentos, sem defesas, sem alibis
- Promessa grandiosa, senão mesmo falaciosa e talvez perigosa, é a de uma iniciação sem Gurus acessível a toda a gente. Se é certo que o próprio método contém essa «democratização da iniciação» em parâmetros extremamente precisos, exigentes e mesmo rigorosos, pode criar expectativas de facilidade que se poderão tornar mais tarde frustrantes desilusões
- Em contrapartida, há afirmações de princípio que se poderão considerar «derrotistas», na análise que o método faz de doenças como o Cancro (que considera «doença iniciática»), da esclerose em placas, da sida, das doenças mentais.
Se é verdade que estas doenças não são enumeradas ao acaso mas obedecem a medições rigorosas das frequências vibratórias de cada uma delas, a verdade é que o método exclui a possível profilaxia dessas doenças - na medida em que responsabiliza por elas Genes Cósmicos - e também a sua cura por meios metabólicos, deixando a cura e a profilaxia à «evolução cósmica» de cada um, sem especificar quando essa evolução pode ser atingida para que aquelas doenças sejam eliminadas
- Uma dúvida é suscitada pelo método da radiestesia alquímica de Etienne Guillé. Se as doenças cósmicas ou iniciáticas são geradas no Espírito, passando depois para a Alma e finalmente para o Corpo, fica sempre a perplexidade de saber se (não) é possível fazer face àquelas doenças partindo do Corpo e utilizando os métodos de tratamento do Corpo que entretanto foram propostos, como é, por exemplo, o caso da Macrobiótica ou Ecologia Alimentar yin-yang.
- A pergunta subsiste: em caso de cancro, sida, esclerose em placas, Doenças Mentais, é ou não possível tratar do Corpo e do Espírito em simultâneo, com resultados potencializadores ou sinérgicos, de acordo com a 3ª lei da ressonância cósmica ou «função emergente».
- Atingir em vida a Pedra Filosofal será talvez a expectativa mais grandiosa criada pelo método de Etienne Guillé: nunca se diz que é fácil, de facto, mas afirma-se que é possível e aponta-se um caminho. Quando o segredo dos alquimistas era considerado, para todo o sempre, um segredo perdido, quando a busca do Graal se tinha colocado, para sempre, no domínio dos mitos inacessíveis e desincarnados, esta possibilidade torna o método de EG fascinante mas, por isso mesmo, cria-lhe responsabilidades imensas. Se os «segredos» guardados durante séculos nas e pelas várias ciências ocultas (que por algum motivo eram ocultas), são agora revelados - e revelados a toda a gente - coloca-se a questão: que preço terá cada operador que pagar por ter acesso ao tesouro de todos os tesouros, ao que, exactamente por precaução, se mantivera secreto?
Risco certamente enorme é também o que decorre de ser posto nas mãos da Humanidade o Tesouro dos Tesouros - o acesso à vida eterna - apenas com algum trabalho, paciência, sorte, algumas crises psicosomáticas e algum stress acrescido.
O prémio proposto - o acesso ao Espírito Santo - é de tal modo valioso, precioso, único, que no mínimo nos deveremos interrogar se o merecemos e o que fizemos afinal por isso.
- Guillé dá força a conceitos que entretanto se tinham banalizado por inoperantes: «ganhar a vida eterna» é um desses conceitos. Se é certo que a data de 26 de Agosto de 1983 e seguintes justifica cosmicamente que na terra seja agora possível tudo o que até agora era impossível, a dúvida persiste: o facto de haver agora a grande força cósmica a ajudar, será suficiente para sair do caos, da terra, do fim apocalíptico em que a terra se encontra?
«Quando se desespera de tudo, é então que a Esperança aparece»: este é outro conceito (bíblico) que o método de Etienne Guillé re-ilumina, sendo ele próprio, como método, a reincarnação da esperança. Não há palavras humanas para significar o júbilo e o alcance de uma tal démarche. Há quem tenha chegado a Guillé, quando já estava com o pé no estribo do suicídio. É evidente que o método Guillé trava qualquer tentativa de suicídio, mostrando como essa tentativa é grotesca e porque o método é um método de glorificação e corporificação da Vida. Mas quanto tempo decorrerá até que o suicida saiba mesmo que não pode suicidar-se, ou até que o suicídio se torne mesmo irreversível? Quando irá ele sentir que, pelo método de Guillé, e trata mesmo de renascer e viver uma segunda infância e não de morrer?
- Viver uma segunda infância depois de Guillé e da primeira fase da transmutação, é, aliás, o que se lê em testemunhos de alguns dos que se iniciaram no método. Quanto tempo irá durar esse estado de graça? Será ele o princípio irreversível de uma caminhada para a Luz ou terá recaídas? E quando formos Luz já nada nos doerá nem afectará nem atormentará? Qual das duas sentenças bíblicas é mais verdadeira: «És pó e em pó te tornarás» ou, pelo contrário, esta outra: «És Luz e em Luz te tornarás»?.
A verdade é que tudo isso está implícito na estratégia iniciática de Guillé. Se ele não estivesse investido de uma missão transcendente e providencial, teria ousado propor o que propôs, prometer o que prometeu?
- Desafio demasiado alucinante para poder ser mentira é o da interpretação unificada que Etienne Guillé faz, a propósito da «hereditariedade vibratória» por ele descoberta, dos antecedentes desta hereditariedade, dos deuses de várias épocas, desde os iniciados egípcios, com o deus Ptah, passando pelo deus Hefaístos (dos alquimistas), pelo Deus Pan, pelo Deus Vichta (Índia) e, finalmente, por citações da Bíblia e do Zoar: à luz da linguagem vibratória de Etienne Guillé, as histórias destas histórias não são fantasias mas correspondem apenas a um «código cifrado» com que os narradores cotavam realidades muito reais daqueles tempos para sempre idos e perdidos. Mergulhados, entretanto, na Era dos Peixes, essa histórias de deuses como entes reais, tornaram os deuses, cada vez mais, matéria de ficção e superstição, matéria inacessível no cada vez mais denso mundo de matéria em que mergulhámos. Falar de deuses, durante a Era dos Peixes, foi falar de entidades perfeitamente inexistentes, quando não mesmo caricatas. Guillé diz que não, de forma irrespondível: foi a linhagem ininterrupta de entes vibratórios.

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VIDA É TUDO O QUE VIBRA

Lendo o que Etienne Guillé nos descreve do Egipto Antigo e conhecendo a sabedoria eterna contida nas suas pirâmides, nos seus túmulos e nos seus hieróglifos, compreendemos de um «flash» porque foi incendiada a Biblioteca de Alexandria. É que sabemos também por EG que é eterna a luta entre as forças (energias vibratórias) de Deus e as que, pela lei da Acção-Reacção, eternamente se lhe opõem. A Biblioteca de Alexandria foi destruída num momento em que as forças da reacção estiveram vitoriosas, talvez porque Deus estivesse distraído... E é como se Etienne Guillé nos devolvesse o que na Biblioteca de Alexandria estivera guardado e ficou enterrado para sempre. Para sempre, não: só até 26 de Agosto de 1983.
A extensão da palavra «ser vivo» surge em Etienne Guillé de uma imensa vastidão, muito maior do que o significado «biológico» e até «comum» do ser vivo. Por isso os Metais, as cores, a terra, as pirâmides de pedra são seres vivos. O plástico, que não vibra de todo, é que de facto não é um ser vivo. Mas se a terra é um ser vivo, compreendemos então que o «mundo cosmoétrico» significa esse mundo onde os seres vivos são não só os que até agora classificávamos como tal, mas todos os outros, inclusive palavras e símbolos, que tínhamos como «mortos». É por isso, talvez, que o nosso conceito de morte se alargará (ou restringirá) também e à medida que testarmos e constatarmos tudo o que vibra, quer dizer, tudo o que vive.
Quando se diz de alguém ou de alguma coisa viva que está «eléctrico», é porque ele «vibra». Nesse caso, tudo o que vibra na escala do espectro electromagnético (ondas e micro-ondas de diversa frequência, longitude e intensidade) é lícito também começar a ver esse mundo «ondulatório» como ser vivo: parte do mundo cosmoétrico, tal como o ser humano.

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A GRANDE QUESTÃO DOS METAIS NO CENTRO DA QUESTÃO

Lisboa, 16/1/1993 - Uma tese que me surge hoje, com veleidades de ser 70 % verdadeira, é esta: os 7 metais alquímicos não excluem as dezenas dos outros metais. Mas esgotam os «tipos vibratórios» que a gama dos metais contém (em equivalência de ressonância com os 7 planetas). A substância bioquímica dos minerais é, evidentemente, diferente. Mas os tipos vibratórios em que todos eles, os da tábua de Mendeleiev, se podem inscrever, seriam apenas sete. Se esta tese estiver certa, evidentemente. E o tipo ou tipos vibratórios que se tornam terapêuticos são também os que emanam desse esquema septenário.
Mas a big questão dos «metais» continua permanentemente um desafio e parece-me que no círculo dos terapeutas de RA, ainda não se lhe está a dar a devida importância. Se a resposta a todas as questões levantadas por Etienne Guillé sobre a questão, é «Basta trabalhar os metais com o Pêndulo», porque dedica ele um terço do livro «L'Alchimie de la Vie» aos metais e quase uma conferência inteira, como é o caso da que pronunciou na Sorbonne Richelieu, em 23 de Junho de 1990.
É preciso, creio eu, uma atenção mais intensiva à questão dos metais, o que está intimamente implicado na outra grande questão que é: o que há a fazer a nível de suporte (nomeadamente no campo alimentar) para «suavizar» as grandes mudanças que a transmutação alquímica implica.
Este percurso é de facto feito de surpresas e súbitos «flashs». Foi (só) agora, repentinamente, que vi uma das distinções fundamentais neste sistema da RA: Corpo Espiritual e Espírito são, de facto, entidades que se definem a níveis vibratórios muito diferenciados, fazendo embora parte do mesmo todo. Ainda que a estrutura hierárquica seja difícil de aceitar por em ex-anarca como eu, com todos os ex-preconceitos ateus, individualistas e a atitude, essa justa, antipoder material (anti-Estado). Não há dúvida que é na estrutura hierárquica de níveis vibratórios que assenta toda a lógica do método e do sistema da Radiestesia Alquímica, da Gnose Vibratória.

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BIPOLARIDADE YIN-YANG AJUDA ANÁLISE DOS SISTEMAS OU COMO APLICAR O PROGRAMA MACROBIÓTICO NO COMPUTADOR DA GNOSE VIBRATÓRIA

[ Diagramas 6,9,10,11,16,17,53,58,59,60,61,62 ]

1 - Duas forças antagonistas e complementares se digladiam desde sempre e para sempre no universo, desde o macro ao microcosmo, enquanto houver vida incarnada, enquanto houver (e mesmo quando deixar de haver) matéria (Diagrama 6). Essas forças antagonistas e complementares que animam o universo - expansão e contracção - revelam-se necessariamente tanto a nível macro como microcósmico, tanto no infinitamente grande como no infinitamente pequeno (célula). Do Uno primordial saiu o 2(Diagrama 6).

2 - O dinamismo da vida (mas também a conservação) derivam desse antagonismo de forças opostas mas complementares, a que a ciência bioquímica chama, por exemplo, cargas positivas e cargas negativas, mas a que a dialéctica taoísta, com conotações menos judicativas, chama yin-yang (Diagramas 59, 60 E 61). É ainda essa energia, ou até esse diferencial de energias, que produz a bombagem do interior para o exterior da célula e vice-versa, operando-se assim as trocas essenciais à vida da célula viva.
A «força da conservação» e a «força de evolução» é, assim, outra forma dual de designar o mesmo conjunto de forças opostas mas complementares. Compete ao ser humano, na prática alimentar diária, manter o equilíbrio entre as duas forças antagonistas complementares: mas, na densa matéria em que nos encontramos atolados neste final de século, de milénio e de era zodiacal, dominam as forças conservadoras, as da preguiça e da estagnação, bloqueando quase completamente as da evolução, do progresso. Mais: tudo é regido, neste final de século, de milénio e de era, por um conceito perverso e pervertido, e que consiste em chamar «progresso» exactamente ao máximo de concentração material, exactamente à total estagnação das forças mais conservadoras e retrógradas, ou seja, ao desenvolvimento da materialidade, dura, compacta, inamovível.
Ou as energias «soft» animam de novo este suporte ou o atoleiro chegará à fase de se mineralizar. De se petrificar. Fim este que estaria de acordo com a moribunda era do Petróleo e do Petrodólar.

3 - Ao falar de bipolaridade (Diagramas 9 e 10), Etienne Guillé está, apesar de tudo, mais próximo da questão central do que quando fala de dualidade, daquela dualidade que ele verifica por tudo o que é matéria viva e largamente analisada em vários capítulos.
Falando de bipolaridade na membrana celular, invoca-se imediatamente a Bipolaridade yin-yang que a Macrobiótica estuda e sistematicamente aplica, como é o caso dos 5 sabores e respectivas polaridades: mas toda a macrobiótica gira à volta desta polaridade yin-yang, o que significa que se trata de um sistema aberto, dialéctico e em movimento. Quer dizer: vivo. Cria ordem e não a desordem.

4 - A diferença de potencial (ddp) associa-se também ao dinamismo, ao movimento e à bipolaridade. É inevitável que a noção de «carga eléctrica», de «carga electro-magnética», acabe por ser aquela que a ciência tem mais à mão para exprimir o que pretende, ao falar de assimilação, daquilo que a célula rejeita e daquilo que a célula aceita. O antigenes-anticorpos, é disso um exemplo apontado por EG.
As moléculas de água e a carga iónica da célula - bases bioquímicas da macrobiótica - enquadram-se também na noção de bipolaridade energética ( Diagramas 16, 17 e 53).

5 - As energias de que se fala em metabolismo alimentar são assim as energias «luminosa», «química», «calórica», «eléctrica», etc. É, portanto, do corpo, do suporte vibratório que se fala, ao falar das diferentes formas de energia material que animam o suporte vibratório (Diagrama 58).
Mas não fica claro, em Etienne Guillé, se é já de «energias vibratórias» que ele fala, a este nível dito electro-magnético.
A ciência bioquímica fala de cargas negativas e de cargas positivas, ao tratar de potencial transmembranar. A conotação judicativa desta linguagem desaparece da nomenclatura taoísta, onde o yin yang não contém qualquer ideia de positivo ou de negativo mas de opostos complementares ( Diagramas 59, 60 e 61) . É ainda a diferença que vai de uma abordagem holística e global a uma abordagem analítica, dual. Por isso Etienne Guillé teve que recorrer, para entender a vida, à análise dos sistemas de Ludwig Von Bertalanffy: não precisaria desse apoio, se partisse da cosmologia taoísta para perceber o movimento da vida. Água e iões, segundo EG, são as duas «camadas eléctricas» da célula. (Não deixa de ser pertinente (e até corajoso) que um cientista fale, apropósito de matéria viva, em «electromagnetismo» (a bipolaridade da molécula de ADN)

6 - Qual o papel do potássio, por exemplo, neste jogo dialéctico da bipolaridade celular? Etienne Guillé não fala disso, porque todo o capítulo sobre «potencial transmembranar» é uma análise estática das estruturas e não uma visão global e dinâmica e dialéctica do sistema em funcionamento.
O Yin-yang alimentar (macrobiótica) vai no sentido inverso: parte de uma noção global e holística de movimento para integrar elementos de análise: a noção de PH, iões, moléculas de água, etc.(Diagrama 17)

7 - Quando Etienne Guillé diz que os metais alquímicos se encontram em sítios específicos do ADN não explica se esses metais «residem» lá ou se têm um movimento de entrada e de saída, movimento esse que depende da bipolaridade, e portanto daqueles elementos enunciados: PH, água, carga iónica.
Aliás, note-se, a «carga iónica» é indesligável da presença de metais. Para que haja ionização e portanto movimento, é necessário que haja metal mas é necessário também que haja água. É a este equilíbrio a três variáveis que só um método global como a macrobiótica tem alguma chance de dar resposta satisfatória. Uma visão dualista-reducionista continuará longe, sempre longe do problema... como sempre esteve através de toda a história da ciência ocidental.
8 - A vida depende das diferenças de potencial - diz Etienne Guillé - e os ritmos biológicos dependem dos ritmos cósmicos. A noção de «polaridade» é também, para EG, fundamental para sabermos como usar o computador (Diagrama 11).

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OS EMBARGOS DO EGO MENTAL

19/1/1993 - 1 - Há uma real ambiguidade da RA face aos múltiplos movimentos e escolas de carácter esotérico e neo-esotérico. Dá, de facto, a impressão que já está tudo dito. E que todas as escolas dizem o mesmo. Mas acontece, talvez, que a RA o diz de maneira integrada, ligando a teoria geral da informação a uma prática muito concreta de alquimia pessoal e de ajuda terapêutica às pessoas.
Respeitando todas as religiões sem se imiscuir em nenhuma, dando, a quem precisar, elementos mensuráveis precisos (ideologicamente neutros?) para apoiar o pensamento e a fé interiores. Enfim, realizando, no pêndulo, a sintese dos contrários, realizando a Função Emergente, realizando a conquista do percurso que leva ao Espírito, sem possibilidade de queda ou retrocesso. Realizando, em suma, a Fé.

2 - Os Rosacruzes de Max Heindel dirão que a morte também está no centro das suas reflexões, tal como acontece na RA. E cunham o termo tanatologia, na sua natural preocupação, de dar uma nomenclatura científica actual ao que pode ser considerado «tradicional».
Um adepto de Krishnamurti, posto diante da RA, dirá provavelmente que também ele procura «o autoconhecimento» e a «busca interior». É um facto. E pode ser que isso lhe baste, desistindo de ir mais além na RA. Porque certamente iria mais além. Mas dizê-lo é, desde logo, rotulado de dogmático... O cepticismo está bem disseminado no oxigénio da Fé, tornando-o irrespirável. Por isso, sem querer, cada pessoa «conserva» a sua anterior ideologia, as suas anteriores convicções. Pelo menos, enquanto a grande mudança, a grande alquimia interior não se der.
Um adepto do Grande Oriente maçónico dirá, perante a RA, que não tem tempo disponível para consagrar ao pêndulo e que o facto de pertencer a uma instituição com sua disciplina não lhe permite «conversão» à RA. No entanto, acrescenta este inteligente seguidor da instituição maçónica: «Já tenho os livros de EG e vou ler».
Um irmão do budismo tibetano irá talvez considerar que a RA, recorrendo à fonte da tradição egípcia, «cultua» os mortos, pois é essa a ideia «funerária» que o Ocidente moderno, à volta do enigma e do mistério egípcio, pôs a circular, ao ponto de designar por «Livro dos Mortos» o que é o «Livro da Iluminação».
Um terapeuta que pratica acupunctura japonesa tsubo, dirá que iniciou o trabalho com o pêndulo, segundo a RA, mas que se «sentiu mal», De facto, o trabalho com o pêndulo, ao actuar no suporte vibratório, transmuta mesmo (transmutação). A essas mudanças a pessoa poderá reagir de duas maneiras: ou as entende e assume como processo inevitável de caminhar em frente e desestagnar - de rosto para o espírito, de rosto para o infinito - ou desiste porque, a nível do corpo físico, se «sente mal». A pessoa esquece que o corpo físico é apenas um dos seus 7 corpos e de que os sentidos com os quais ajuíza neste momento são cinco, quando tem doze sentidos a desenvolver. A pessoa também não repara que está a «ajuizar» com valores de nível anterior (inferior?), factos que se estão já a passar a níveis seguintes (superiores?). E ignora ou rejeita, então, uma das leis da ressonância cósmica vibratória que diz: é o superior que comanda o inferior, e não o inferior que determina o superior.
A sua mente, o seu corpo mental (um dos seus 7 corpos) está afinal a classificar, a valorizar, a ajuizar segundo os seus critérios de avaliação, factos ocorrentes a níveis superiores a esse corpo mental.
Talvez seja também uma inversão desta hierarquia pré-estabelecida o que se verifica nos outros casos: é sempre o mesmo ego mental (seja de raiz krishnamurtiana, rosacruz, maçónica, budista) que ajuíza sobre factos que estão situados acima do corpo mental.

3 - A excessiva emotividade (o Fogo interior não animado de inteligência e ordem vibratória) pode ser um bloqueio quando enfatiza as divisões entre belo e feio, agradável e desagradável, o «sabe bem» e o «sabe mal», etc. É ainda o «ego mental» (o corpo mental) a dividir o mundo em contrários, esquecendo que: ou se faz a síntese dos dois e todos os contrários deverão então resultar num terceiro termo emergente; ou, enquanto contrários, o verso tem sempre um reverso, o muito agradável paga-se sempre com o muito desagradável, o muito doce com o muito amargo, o muito desejável com o muito indesejável, etc.

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GRANDES MOMENTOS (E DESCOBERTAS) NO DIÁLOGO COM O PÊNDULO)

[ Diagramas 2,3,4,6,11,12,18,21,32 e 33]

... nos velhos tempos, na bíblia, chamavam-lhe JAHWEH ou «Jeovah», o que significa «eu sou» ...


- Poder fazer, por exemplo, do trabalho com os metais uma autoterapia para todos os momentos - só consigo próprio e sem mais nada - é com certeza uma das descobertas que tornam a radiestesia alquímica um caso singular no contexto das concepções médicas tradicionais e mesmo no contexto das chamadas medicinas doces
( Diagramas 2, 3, 4, 12, 16, 17 e 18).
- A escala temporal das eras cósmicas (41 mil anos) em que se coloca a démarche da RA e a escala espacial (entre dois infinitos) são dois aspectos que assinalam a singularidade, a ambição e o alcance deste método (Diagramas 6 e 1): que, de facto, não brinca em serviço nem se contenta com as relatividades do relativo, porque mergulha em pleno Absoluto. Para quem ouviu sempre de todas as filosofias e cepticismos de que o Absoluto é inacessível, tem o seu quê de vertiginoso esta proposta

- Outro momento vertiginoso da RA é a forma indiscutível - pelo menos para um cérebro racional - como nos é apresentada a «incarnação» do espírito que nos escolheu como suporte no momento da concepção: quando o espermatzóide fecunda o óvulo, é o espírito que vem animar (anima, alma) essa primeira célula, esse primeiro ADN
[ Uma pequena dúvida apenas paira sobre este ponto: se o Espírito vem animar o suporte, o ser humano que irá nascer dentro de 9 meses, como vai ele levar uma vida para «tocar» o espírito que lhe pertence? Estará a explicação - e a resposta - nas «energias negativas» (do espírito) e «nocivas» (da alma) que através das eras curto-circuitam constantemente o acesso de cada um a si próprio? ( Diagrama 6)De cada um ao Espírito que o visita no momento da fecundação?]

- É particularmente frisante o momento em que o operador consciencializa o facto de que o até agora chamado «inconsciente colectivo» assume cada vez mais todo o processo do diálogo com o invisível: o «inconsciente» torna-se, na sua natureza global e holística, o mundo onde tudo o que é importante se passa, onde o Todo se passa. O Todo ou o Absoluto.

- A descoberta do ser humano como um supercomputador cósmico ( diagrama 6) - que o corpo (o corpo do ser humano) é a aparelhagem não só mais sofisticada e perfeita, mas a única capaz de captar as energias do mundo vibratório eis, com certeza, um dos momentos de descoberta mais faiscantes deste Método: de facto, no universo vibratório, tudo se passa com cada ser humano e seu inseparável ADN, receptor específico das energias vibratórias, algumas das quais só existem no imaginário da Humanidade, como é o caso dos deuses, de buda, de Deus ou do Divino, ou outras que nem sequer existem no imaginário humano.
Quando, na nossa época de perversões e pretensiosismos tecnológicos, [ Cassete E, JNK-II] o Computador é divinizado ou, no mínimo, comparado ao cérebro humano, descobrir que o ser humano (e não só o cérebro mas também o cérebro) é a aparelhagem mais perfeita e sofisticada ( e a única que existe) no Universo, para conhecer e comunicar com deus (com o Divino), a comparação com o computador ou com qualquer outra máquina não é só degradante porque é supinamente ridícula. Colocar o ser humano no concerto cósmico e divino é uma das descobertas mais espantosas desta démarche e que jamais fora feita durante 41 mil anos de escravatura e degredo da humanidade enterrada no grande caos...

- Derivada da anterior descoberta é esta outra, tipo relâmpago de Damasco: O ser humano é o único ser do Universo para completar a obra de Deus. O que levei anos de anarquista, ateu, agnóstico, céptico, etc., a (não) perceber nas especulações desse metafísico abstracto que se chama Teilhard de Chardin, vi-o agora como num flash grandioso quando peguei no pêndulo à luz da RA

- Derivada da anterior descoberta, a alteração verificada nas escalas hierárquicas e das escalas de valores pelas quais se rege a humanidade é uma das consequências mais imediatas e funciona como um relâmpago: o mental (e, portanto, a ciência, a tecnologia, o poder, a política, a finança, enfim, a trampa toda, etc.) fica num lugarzinho tão diminuto e ridículo - tipo vão de escada - que chega a meter dó: essas excrescências - abencerragens - da matéria aparecem apenas (e só assim têm importância), como bloqueios, atrasos de vida, curtos-circuitos no caminho do ser humano para si próprio, quer dizer, para Deus

- Descobertas já adquiridas através dos tempos, como a «sincronicidade» e o «inconsciente colectivo» (Carl Jung), ou como o Ki (ou Tchi), a Lei dos 5 Elementos e o Princípio das correspondências mágicas da medicina tradicional chinesa, ganham, à luz da Radiestesia Alquímica, uma inesperada consistência e clareza.( Diagramas 11, 12, 32 e 33)
Porque é que o Baço-Pâncreas é Terra, o planeta Marte é Ferro, o Planeta Júpiter é Fígado, - como diziam os chineses há 10 mil anos antes de Cristo - só agora, com a Lei das Correspondências Vibratórias - ganha uma evidência racional e lógica indiscutível. E alucinante de tão óbvia, de tão evidente. É com certeza um dos momentos mais deslumbrantes na Rota da RA.

- Constatar que os míticos segredos da Alquimia, reiteradamente dados como perdidos em toda a bibliografia do género, estão, como sempre estiveram, ao alcance de todos nós e que a Alquimia, como a ensina a RA, pode passar a ser uma prática quotidiana das nossas cinzentas vidas, levará provavelmente algum tempo a assinalar pelo aprendiz da RA. Mas não terá outro remédio do que perceber que essa Alquimia se passa no laboratório do ADN dos seus 600 biliões de células, quando começar a sentir as transmutações pelas quais o seu corpo, o seu psíquico, o seu mental, o seu afectivo, o seu comportamento, o seu anímico, está passando. Quando olhar para trás e sentir a diferença abismal que se verificou em um ano, não terá outro remédio do que acreditar que Paracelso está outra vez entre nós e de que a medicina hispagíria aparece com todos os segredos revelados. Nem o facto de saber, também, que a Pedra Filosofal não é já para amanhã, o fará esmorecer o deslumbramento de se saber a caminho e em pleno processo alquímico. Antes pelo contrário, a meta da Pedra Filosofal torna-se um motivo de vida para lá da morte. E não há mais depressões que vençam o mais deprimido dos esquizofrénicos quando se visa uma meta de Luz. Houve quem, ao ler os livros de Etienne Guillé, tivesse ficado como quem toma um alucinogénico...

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ESCREVER AS PÁGINAS EM BRANCO DO NOSSO DESTINO

Lisboa, 20/4/1993 - Quando, em Radiestesia, se fala de «memória», deverá precisar-se que é a memória do ADN genético, a memória do corpo, a parte conservadora da nossa estrutura. E quando se fala em destruir as pesadas «memórias» desse passado, talvez não seja tanto «destruir memórias» (que são indestrutíveis) mas animar os dois outros ADN, o da alma e o do espírito - de forma a que sejam escritas as páginas em branco do nosso destino. É aqui que se fala do «livre arbítrio», de «liberdade» e de «libertação». Tudo isso passa, portanto, pelo desenvolvimento, pela animação, pela reactivação dos nosso genes «móveis» (os do ADN da Alma e os do ADN do Espírito) já que os do «corpo» (a nossa herança genética) são imutáveis.
Uma das minhas pequenas perplexidades, hoje, é saber se o apego a certas imagens da infância, aos livros da escola primária, ao «naif» de um tempo e de um discurso passados não serão apegos que, à luz da radiestesia, se poderão considerar «parasitas» das (minhas) melhores energias. Aliás, essas memórias próximas, comparadas às memórias dos Dinossauros, por exemplo, com 350 milhões de anos, serão mais fáceis ou mais difíceis de superar? Certas estruturas - a de favos, por exemplo - em relação às quais tenho uma sensação de repugnância - as célebres «fobias» - terão que ver com essa parte do ADN que é a da memória genética e do sonho? Será aí que se situa o famoso inconsciente colectivo, ou o inconsciente colectivo - e, portanto, os sonhos - já pertence à Alma e/ou ao Espírito? Ou seja: aos códigos vibratórios e não ao código genético?
Quando ouço as pessoas carpir-se de que se rendem ao MAGA porque têm de sobreviver, porque precisam de ganhar o pão de cada dia, costumo pensar na profissão MAGA e prostituída que tenho vai para 30 anos - o jornalismo. De facto, não é fácil a gente libertar-se de uma destas. Mas a verdade é que tem mesmo de libertar-se. E a única diferença é que agora, depois de 26 de Agosto de 1983, já temos menos um alibi para não mudar, pois é o Cosmos, o Novo Cosmos, nascido em 26 de Agosto de 1983, que nos convida a mudar. Esta é a questão. Cada um sabe o MAGA onde está metido: e se se quer curar, o melhor é mesmo não alimentar mais esse MAGA. Basta que se limite a suportá-lo. A militância ecologista - vejo-o agora - era uma fraca resistência à invasão de MAGA, a que chamei coisas como Abjecção; Terror, Entropia, Trampa, os 3 M (MERDA, MORTE, MENTIRA).
Foi isto que me levou a dizer «Abençoados Inimigos», quando, em Abril de 1992, descobri a Radiestesia Alquímica, puxado pelo guindaste de Manuel Fernandes e da Maria. Foi isto que me levou a dizer: abençoados os 59 anos de vida que eu perdi para encontrar esse momento. Afinal, podia ter sido ainda mais infeliz - se viesse a morrer sem encontrar esta morte que me permitiu conhecer um pouco menos mal a Morte.

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UM ANO DE TRABALHO COM O PÊNDULO: DÚVIDAS E CRÍTICAS

Lisboa, 29/4/1993 - 1 - Após um ano de se ver envolvido com a radiestesia, chega provavelmente o momento de o Aprendiz (se) perguntar se não estará metido num buraco (irreversível) maior do que aquele do qual julgou safar-se. Os sinais contraditórios que recebe são mais que muitos e por mais que tenha ouvido falar, nos seminários e conferências, na lei da ressonância vibratória, e no facto de esta lei «não ter nada a ver» com a lei de causa-efeito, com uma leitura linear da realidade, por mais que o tenham doutrinado de acordo com o método da análise global dos sistemas, a verdade é que ninguém - nem ele nem os instrutores - consegue dispensá-la e aguentar-se interminavelmente num tempo sem tempo e num espaço sem espaço, numa dialéctica que ora é trialéctica, ora é tetraléctica, ora é pentaléctica, etc.

2 - Se, para não partir a cabeça num dos muitos tombos, o aprendiz tenta segurar-se agarrando-se ao prático, às aplicações práticas do método, como é o caso do «transfert» de energias, a chuva de contradições é igualmente copiosa. Numa página lê que o transfert é acessível a toda a gente, desde que aprenda, mas na página seguinte já lê que ninguém deve fazer transfert nem querer considerar-se Deus! Primeiro o transfert é democrático, para toda a gente, mas depois é só para eleitos, para hierofantes, para os iniciados nos mistérios de Elêusis, para os faraós propriamente ditos, «especialistas em transfert», como diz Etienne Guillé (EPH).
É escusado perguntar em que ficamos, porque nunca nos ficamos, estamos sempre a mudar. O curioso é que o método de radiestesia tem uma série de respostas feitas (prontas a responder) para todo o tipo de questões deste tipo que o Aprendiz possa fazer.

3 - Se o aprendiz se vê grego (ou egípcio) porque tudo muda constantemente, logo lhe acenam com as virtudes da mudança e o pecado da estagnação. Se o aprendiz geme porque de hora a hora mudam as referências - os diagramas ilustrativos, por exemplo, e os eixos hierárquicos - logo a mesma resposta de mudança lhe cala a boca. Se o Aprendiz procura ser humilde, logo lhe dizem que o maior orgulho é o da humildade. Se procura fugir ao poder do dinheiro, logo lhe dizem que só quem merece esse poder o pode legitimamente ter e que mais vale ser pobre toda a vida do que ir parar ao Inferno (como se não estivéssemos no Inferno).

4 - A propósito de Inferno, o diagrama dos potenciais energéticos é também ilustrativo das contradanças a que o aprendiz é submetido: dizem-lhe para (se) auto-testar o seu nível vibratório, mas depois dizem-lhe que afinal aquilo não serve para nada, serve só para o fazer claudicar no seu egozinho egoísta.
A respeito de «impecabilidade» - virtude principal exigida ao iniciando - o Aprendiz pergunta se a impecabilidade é prometer e não cumprir, mudar de humor e opinião de 5 em 5 minutos, cobrar 20 contos por seminário e ainda ratear, ainda escamotear informação, se impecabilidade é ter escolhido o Hotel da Lapa para sede da radiestesia em Portugal, se impecabilidade é deixar as pessoas entregues aos stresses desestruturantes sem nunca lhes ter explicado o que é um stress positivo e o que o distingue de um stress negativo. Será impecabilidade ir dando a informação teórica em rajadas e a informação prática em conta-gotas, sem parar para tirar dúvidas de fundo? Será impecabilidade confundir todos os tipos de Aprendiz e mandar recados aos que querem a radiestesia para ganhar dinheiro a dar consultas, como se não houvesse quem procure a radiestesia exactamente como derradeira alternativa ao desespero e ao suicídio, como um caso de vida ou de morte. Se os mais bem informados, energeticamente falando, não distinguem quem têm diante, quem irá distinguir?

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DESCULPAS E ALIBIS QUE OS EGOS ENCONTRAM PARA FUGIR DO ENCONTRO DECISIVO DO ESPÍRITO CONSIGO PRÓPRIO

Lisboa, 23/7/1993 - Quando ouço as mais variadas desculpas que o ego intelectual, emocional e profissional das pessoas inventa para se furtar à responsabilidade que é o confronto do espírito consigo mesmo proporcionado pela Radiestesia Alquímica, não posso deixar de esboçar um riso um tanto amarelo... Afinal, de que serve ter a Idade de Ouro mesmo à mão de semear, se, agora que a temos, arranjamos todas as desculpas e pretextos para lhe continuarmos de olhos e ouvidos fechados. Não é que isso me apoquente - cada um sabe de si - mas deixa-me, confesso, um bocado perplexo, a ginástica que se faz para fugir à RA e portanto ao Espírito. Se for um marxista-leninista, credo que abominação falar em Deus! Guarda demasiado religiosamente os clichés da formação marxista, para poder livremente entrar no mundo de liberdade que se acostumou a rotular de místico. O ego intelectual das pessoas olha muito para as galerias. «O que iriam os camaradas dizer, se eu...» Depois há as razões com alguma razão. Ao confundir-se instituição com religião, hão-de persistir raivas antigas anticlericais, não se conseguindo, com esse pre-conceito, dar atenção à religiosidade, de certo modo pura, de monges ou místicos. Etapa Mística não é ainda iniciação mas é melhor que nada. O enciclopedismo iluminista estende-se inclusive aos de filiação maçónica que nunca, aliás, me conseguiram explicar como conciliam a teosofia com o ateísmo. Prefiro o Pascoaes que se dizia ateoteísta. Mesmo alguns de alegada formação esotérica, Rosacruzes por exemplo, são capazes de ficar prisioneiros do vampirismo espírita. E os antigos acupunctores nunca irão abrir-se descontraidamente à Fé da RA. Ah! Os egos intelectuais, políticos, profissionais, emocionais! Khrishnamurti fez do ego o seu cavalo de batalha de intelectual da iniciação. Quantos terão diminuído o próprio ego lendo Khrishnamurti? Há adeptos de Krishnamurti tão fechados como ostras, como os inimigos dele ou os dele ignorantes. Ter umas vagas luzes de radiestesia empírica, ou de astrologia, pode significar um completo desastre no estudo, que se pretende despreconcebido, da Radiestesia Alquímica. Os clichés - que através das épocas conduziram às escolásticas - são sintomas dos egos e os amadores de astrologia estão cheios de clichés. Ofendem-se, se se puser em causa o mínimo desses clichés. Mas a palavra de ordem, severa, da RA, é mesmo essa: «Apaguem dos vossos egos os clichés, as ideias feitas e fixas, os slogans das ideologias, os ódios meramente mentais à instituição A ou à instituição B. Que se saiba, instituição, estado ou igreja, foi sempre a mesma merda. Uma das formas de surdez mental é essa: o apego às palavras de ordem que uma formação anti-clerical ou clerical, incutiu nas almas. A aproximação da démarche alquímica tem que ser suficientemente violenta e exigente para pulverizar esses clichés. esses egos, esses convencimentos. Foram-nos ensinando de que a palavra Deus era pecaminosa e têm que ser ateístas até ao fim da vida. Mas não se trata disso: trata-se de, atrás de cada palavra, tornada inevitavelmente cliché, pôr o conteúdo que lá devia ter estado sempre mas que foi degradado pelas instituições que dessas palavras se apropriaram. Deus tem sentido, Espírito Santo tem sentido, Fé tem sentido, pecado tem sentido, etc. mas não no contexto onde as igrejas as meteram e no qual as esvaziaram de sentido. É à linguagem primordial - antes das igrejas e dos padres- que teremos de ir hoje e recuperar a nomenclatura a que temos direito. Yahweh já não é Jeová, mas Yahweh, que significa, pura e simplesmente, Eu Sou.

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EXERCÍCIO DE EMERGÊNCIA COM DMITRI MEREJKOVKY

CONVICÇÕES SÃO APEGOS

«O triunfo é do Galileo, mas a vitória será nossa, um dia... Os deuses hão-de voltar... todos seremos deuses.»
Imperador Juliano

Lisboa, 9/8/1993 - 1 - Se, através do trabalho com os Metais, entrar em ressonância vibratória com os planetas e outros níveis superiores de energia cósmica, creio que a minha capacidade de ver o uno no múltiplo, entre outras capacidades, se multiplicará. E que verei a unidade que subjaz a todo o léxico do sagrado, por mais marcados pelas condicionantes conjunturais que tenham sido. [ Ver palavras ] . O aviltamento do Sagrado está a chegar aos seus limites históricos, na proporção directa do materialismo mais grosseiro: a publicidade, como acabo de ver na RTP, em uma produção da BBC sobre o turismo no Egipto, a publicidade aproveita os símbolos e monumentos mais sagrados para anunciar voos charters, ou mesmo o Palácio de Potala para anunciar automóveis. A Queda no Abismo (do) material mais ignóbil e grosseiro vem seguindo a sua escalada para o abismo. Mas as épocas ou eras zodiacais estão aí para desculpabilizar a acção devastadora do ser humano sobre si próprio, esmagado sobre si próprio. A decadência do «progresso» (retrocessos do Progresso como lhe chamei) é geral, como poderíamos não ser também atingidos? Mas haverá hoje desculpas, hoje que nos foi doado, de bandeja, o Fio de Ariadne da Sabedoria? Invoca-se o conforto que podem dar certas práticas como espiritismo. E o Aprendiz pergunta se alguém tem o direito de retirar a alguém esse conforto em nome de uma pretensa verdade objectiva.

2 - Enquanto não puder demonstrar, numericamente, com o pêndulo, que o espiritismo é uma prática com frequências vibratórias x e a radiestesia ou trabalho com os Metais uma prática com a Frequência  (Fi), não tenho o direito de criticar quem pratique o espiritismo. Só quando for claro como água límpida os níveis vibratórios a que agem certas práticas - como a magia negra - tenho o direito de propor às pessoas que se deixem disso... Desses vampirismos energéticos.

3 - É verdade que, à luz da Hipótese Vibratória, eu já desisti de muitas convicções que tinha como certas - e convicções são apegos como outros quaisquer. A (ideia de) Reencarnação, por exemplo, em que eu acreditava, está posta em causa pela RA. Mas isso não me dá o direito de fazer os outros abandonar o conforto das suas convicções, dos seus apegos. Aquilo em que eu acreditei - por ordem alfabética, acupunctura, anarquismo, budismo tibetano, macrobiótica, racionalismo sergiano, realismo fantástico, socialismo democrático, surrealismo, taoísmo, zen - foi tudo posto em causa à luz da Hipótese Vibratória. Acho que devia ser assim. Acho que não podia deixar de ser assim. Acho que não se pode estagnar em uma convição - um Apego - por mais firme que ela seja. Mas não tenho o direito de propor a ninguém que « «ponha em causa» as suas convicções - os seus apegos - e os alicerces da sua fé, por mais podres que esses alicerces me posam parecer. Desculpem-me, pois, se vos ofendi.

4 - A reverência das grandes figuras é um equívoco histórico e um Sofisma monumental que a era da Queda instalou nos seres humanos para os fazer resignar-se à mesquinhez da sua condição. Todos temos Deus e podemos, devemos descobri-lo. esta é a regra de Ouro da nova Idade de Ouro. As vidas ilustres dos grandes iniciados, como escreveu Eduardo Schuré, a vida dos grandes músicos, a vida dos grandes pintores, a vida dois grandes santos, a vida dos grandes alquimistas (e não falo, claro, da vida dos grandes filhos da mãe que foram os Napoleões e outros em ões), Não é nada que nos faça ajoelhar. Cristo foi um ser humano como eu. Buda foi um ser humano como eu. São casos. São exemplos, que chegaram até nós pela notoriedade pública. E como tal - como exemplos - nos devem servir. Não devemos é consentir que sejam eles a servir-se de nós. Nem eles nem outros espíritos através do espiritismo. A vida do mais anónimo dos anónimos é tão importante, à face de deus, como a de Einstein, Freud, Dostoievsky, Kafka, etc. O culto dos heróis é uma fraca proposta de Carlyle e os «representativ men» de Emerson o modelo de uma América do Norte que criaria no marketing o culto do materialismo mais abjecto e grosseiro. Um culto onde o Sagrado é matéria de publicidade turística. Em plena era do marketing é o culto do herói, do reprentativ man, do premiado, do galardoado, do distinguido, que vigora para alimentar a guerra do struggle for life, o egoísmo e a inveja social. O serem falados e famosos só nos podem ajudar porque o seu caso, tornado público, não pode servir como exemplo. Mas mais nada. Abaixo a reverência. Abaixo a idolatria. Desconfiai das grandes épocas como a Renascença. Foram, de facto, os picos da decadência. Os picos do abismo invertido. O mero reflexo de um materialismo condensado em que a vida do espírito só era possível aos da Vinci, aos Miguel Ângelo, aos Savonarola, aos génios. A Era dos grandes homens está a chegar ao fim. Na Nova Idade de Ouro, todos os homens (seres humanos) serão grandes homens. E a Humanidade uma e única Alma.

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RELENDO ETIENNE GUILLÉ: UM MAR DE DÚVIDAS PARA ENCONTRAR A FÉ

Lisboa, 20/Março/1993

[ Texto escrito sobre o capítulo [___] do livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme»]

Existe um universo vibratório autónomo? Matéria e Espírito são separáveis? Nesse caso a verdade está no dualismo (na dualidade) e não no monismo? Ou existe na verdade um só mundo mas esse mundo é o mundo quântico vibratório, de que a matéria é apenas uma aparência que facilmente se desfaz?

Quem leia Etienne Guillé mas sem estar na disposição de aceitar as suas teses, poderá dizer que admite a existência das energias vibratórias mas que estas são pura e simplesmente produto, resultado do suporte material a que E.G. chama «suporte vibratório». Para os que não acreditam no espírito, porque não acreditam em Deus, tudo é matéria e, portanto, as energias vibratórias, a existirem, são matéria também. O que haverá então nos textos de Etienne Guillé capaz de convencer os mais cépticos de que as energias vibratórias são um mundo, um universo completamente autónomo da matéria? Ou, macro e microcosmos, embora se espelhem um ao outro e se interpenetrem, são duas realidades diferentes e não uma só? Para já, localizamos apenas duas interrogações que não fazem, portanto, prova afirmativa: uma na página 170 e outra na página 172.
Resultará, provavelmente, apenas a propriedade «emergente» da matéria viva para provar, sem lugar a dúvidas, que Deus existe, quer dizer, que as energias vibratórias são uma realidade e, portanto, o suporte outra realidade. Quer dizer: se não existe apenas matéria, a arquitectura piramidal que nos é proposta por Etienne Guillé, inspirado nos ensinamentos do Antigo Egipto, seria a estrutura invisível do invisível. Nesse caso, a existência ou não existência das pirâmides seria a única prova de um mundo invisível autónomo.
Se a ciência insiste no paradigma monista da matéria e rejeita o paradigma dual do Espírito-Matéria, ou na tripartição Corpo-Alma-Espírito, talvez não seja por mal: mas porque não teve, até hoje, argumentos fortes que o demonstrassem. É toda a questão da Fé que reside aqui. Se há quem pense no suicídio e que o suicídio é saída para a chatice de viver, é porque não conseguiu ver provado, cientìficamente digamos, que existe Espírito e portanto Eternidade e portanto Deus. Toda a tragédia do homem residiria assim na sua falta de Fé. Na falta de argumentos para justificar a Fé. Daí a importância que este aspecto da obra de Etienne Guillé fique claramente exposto.
Quando julgamos tocar essa prova, com a «função emergente» da matéria viva, assaltam-nos dúvidas. O que é detectado - dirá o Céptico - pelo Pêndulo, pelo método das cristalizações sensíveis, pela electrobiofotografia derivada do efeito Kirlian e por todas as técnicas de Radiestesia, podem ser, afinal e ainda, energias, informações vibratórias derivadas da matéria. Aliás, a distinção entre «informação», «energia» e «energias vibratórias» não é suficientemente clara em Etienne Guillé para extirpar as dúvidas que impedem a Fé de se implantar.
Talvez apenas um novo dado, introduzido por Etienne Guillé, seja capaz de realizar esse milagre: é esse dado a noção de potencial, relacionado com uma escala crescente de frequências vibratórias. Mas enquanto o Aprendiz, o experimentador, tiver apenas acesso à medição de frequências vibratórias entre o Metal (N8), o Vegetal (N16), o Animal (N24) e o Homem (N32), ou seja, enquanto só puder comprovar, com o Pêndulo, a existência da imanência material, poderá continuar duvidando de que, para lá dessa escala, existem Anjos, Arcanjos, Alma espiritual e Buda (N56). Mais uma vez só lhe resta acreditar em E.G. sem poder, por si, comprovar.
Talvez por isso o trabalho de iniciação seja fundamentalmente um trabalho para (re)conquistar a Fé, perdida no tempo em que a Humanidade, sob o império da Era dos Peixes, esteve no mundo denso da matéria condensada. Mesmo a propriedade da matéria viva, tão enfatizada por E.G., que consiste em «mudar as frequências de vibração» (EPH, 178) da matéria inerte, será suficiente para provar a existência de um mundo vibratório autónomo e que continua a existir para lá da morte física? (Porque a questão continua a ser, como é óbvio, a da Morte: sempre).
Um patamar de ambiguidade poderá surgir aqui com uma pergunta: se os Colóides da macromolécula têm a capacidade de aumentar a sua energia vibratória (o que não é dado, por exemplo, aos metais...que, no entanto, também vibram), porque não hão-de as Plantas e Animais poder aumentá-la também? Porque EG diz que esta «faculdade de aumentar a frequência vibratória» é da matéria viva e não apenas do ser humano. Logo, é também do Animal e da Planta. Nesse caso, surge outra big questão: de que forma o Animal e a Planta podem aumentar a frequência e aspirar, portanto, a cumprir o potencial que lhes falta para ser Buda?
Será que a Planta, por exemplo, evolui, deixando-se comer pelo Animal? E o Animal deixando-se comer pelo homem? Será a «Alquimia alimentar» que realiza aqui a «transmutação da matéria», o que E-G. chama (EPH, 179) a «capacidade de alquimizar a matéria inerte»? Mas o Aprendiz de formação materialista não se dará por vencido e dirá ainda: «Sim senhor, a matéria viva tem a capacidade de «alquimizar a matéria inerte». É o que se passa com a «alquimia alimentar». Mas isso, essa capacidade contém-se na própria matéria viva, sem necessidade de apelar para «energias cósmicas ou de mais alta frequência». Tudo começa e acaba com a célula. Mesmo Jung, ao inventar o «inconsciente colectivo», não estava dizendo que tudo se passa num único mundo - o psíquico - sem necessidade de postular mais nenhum? Psiquicamente, a matéria terminaria no «inconsciente colectivo» - panpsiquismo - e é já dar-lhe uma latitude bastante grande... «Mais do que isso, nada...»: será o parecer de um psicologista nato inveterado. Restam talvez e apenas para convencer o Céptico a «memória da água» e os «suportes biológicos do electromagnetismo», citados por E.G. na página (EPH) mas desgraçadamente não desenvolvidos.

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DIÁRIO DE UM APRENDIZ: INTUIÇÕES AC DE RADIESTESIA ALQUÍMICA

Os conceitos entre as várias ciências humanas transformam-se em metáforas e carregam-se, tal como os símbolos e os mitos, de informação. São exemplos de metáforas, conceitos como: inflação, alergia, mitos, religião, saúde, cobaia. -> Ver «conceitos alargados» [ 1989]

Admitir que existe o insólito, inexplicável ou incrível é admitir um de dois fracassos: ou a Ordem do Universo não existe e, nesse caso, como se explica que tudo exista? Ou a ciência que se propõe tudo explicar, não consegue - por qualquer defeito de raiz, incapacidade, vício ou miopia - tudo explicar. Dado que o Universo, após milhões de anos, continua a girar e em ordem, só fica a segunda hipótese: a ciência não chega para explicar e então rotula de inexplicável aquilo que não consegue explicar. [sem data ]
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OS ALICERCES DO TEMPLO
(Continuação)
Os 3 mundos expressos na grelha das letras de Etienne Guillé (ou grelha da linguagem vibratória de base molecular) têm nele designações que podem não nos aparecer claras a uma primeira percepção :
a) mundo transcendente
b) mundo da incarnação
c) mundo da manifestação
Mas só a ordem pela qual aparecem suscita alguma dúvida - devendo ser antes, a partir de cima, do macrocosmos, e conforme a ordem do Génesis:
a) Mundo Transcendente
b) Mundo da Manifestação
c) Mundo da Incarnação
a) dá origem a b) e b) dá origem a c): a ordem, agora, torna-se clara, lógica .
Do Imanifestado - a que Etienne Guillé chama transcendente - nasce o Manifestado e do Manifestado nasce o Incarnado .
Com uma linguagem muito mais obscura que Etienne Guillé e sua grelha das letras, Raymond Abellio diz num livro(*) muito interessante o que a grelha das letras diz, em rápida síntese.
Encontra-se esse livro traduzido em português e poderá ser consultado por quem queira mais informações sobre a estrutura dual do universo, expressa no binário Imanifestado/Manifestado.
De acordo com o autor português do prefácio - Rafael Gomes Filipe - Raymond Abellio «sintetiza , de forma original, o esoterismo, a fenomenologia, o marxismo e o estruturalismo.»
O ensaio «Para um Novo Profetismo» propõe, como metafísica da história, uma estrutura diluviana, um processo cíclico ao nível do macrocosmo.
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(*) Abellio, Raymond - «Para um Novo Profetismo» - Ed. Arcádia, Lisboa, 1975

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ALICERCES DO TEMPLO (continuação)

A ideia de progresso está invertida desde o início: a CO coloca o progresso no futuro quando, na realidade, o progresso existiu num passado e num remotíssimo passado, dito Idade de Ouro. O resto é decadência.
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MESTRE DE SI PRÓPRIO: ADORAÇÃO DO SAGRADO

Lisboa, 2/11/1996 - Ser mestre de si próprio não é recusar mestres, professores, guias, livros, obras, autores. Mas é, com certeza, não venerar nenhum deles, colocando no seu lugar o
Guru
Iluminado
Iniciado
Mestre
Professor
A dependência - no sentido de veneração - a um mestre, é que o princípio noológico «Mestre de si próprio» rejeita, ao contrário do que acontece em todas as escolas e sistemas que hoje se mostram no mercado das energias.
Uns mais outros menos, mas o princípio da veneração surge sempre nessas escolas e grupos.
No entender da filosofia noológica , só o sagrado é matéria de adoração/veneração. No caso de um gato, adorá-lo não é erro nem pecado. Ele transmite-nos a energia N24, 3 vezes mais elevada do que a energia que normalmente nos anima.
Se a flor nos transmite uma energia N32, 4 vezes mais elevada que o nível comum dos mortais, porque não adorar as flores e o Dr. Bach que as descobriu como terapêutica da alma?
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erros-0> palestra revisão: segunda-feira, 6 de Outubro de 2008

DIÁLOGO COM O GRUPO: AS NOVAS 3 ALQUIMIAS

16/8/1995 - À ciência sagrada dos números sucedeu o mesmo que à ciência sagrada da alquimia: profanizou-se ou profanou-se no que são hoje a Aritmética e a Matemática, enquanto a Alquimia deu a Química e a Astrologia deu a Astronomia. Tinha que acontecer: ao exoterizar-se, a ciência sagrada deixa de o ser, para passar a ser ciência profana.
O que nos impõe, em matéria de conhecimento e de via de vida, uma opção muito radical e violenta, entre ciências sagradas e ciências profanas. Opção tanto mais urgente quanto mais nos aproximamos, pelos anos somados, do grande juízo dos deuses a que a nossa alma irá ser submetida.
Quem diz alquimia, diz metabolismo. E quem diz metabolismo, diz os bioritmos, a função dos bioritmos, que são comandados, por sua vez, pelos centros endócrinos.
Ritmar vibratoriamente o somático, é favorecer o ritmo.
Se, por outro lado, o organismo se encontrar desimpedido (desbloqueado) e sem grandes poluições químicas - a alquimia, o metabolismo e, portanto, os centros endócrinos regularizam-se, por homeostase, mais facilmente.
Gostaria de vos falar de alquimia, nesta nossa palestra, alquimia num dos 3 sentidos em que Alquimia pode e dever ser entendida:
1º) No sentido molecular, a nível do ADN, estritamente ligada, como Jung mostrou, à alma e, portanto, aos símbolos.
2ª) Em segundo lugar, a alquimia da alma, precisamente, com as 9 componentes conhecidas e reconhecidas pelos hierofantes egípcios
3º) Em terceiro lugar, a Alquimia como função do espírito ou função divina, quando entram em acção as 3 energias filosóficas - Enxofre, Mercúrio e Sal filosóficos.
Se, nesta fase final, ainda não vibrarmos energia da pedra filosofal - é porque alguma coisa se passou, nas outras fases alquímicas, erradamente.
De qualquer maneira, são 3 os sentidos em que se entende a palavra Alquimia, e nenhum deles tem a ver com a Alquimia de laboratório com que a literatura respectiva tem enchido páginas e páginas de sedutores relatos.
Esporadicamente, a Alquimia das palavras (através dos sonhos e da poesia) também é de considerar - e alguns autores têm-no reconhecido.

19/8/1995 - Acontece, em matéria de ciências sagradas, o que acontece com as ciências profanas: quantidades astronómicas de informação acumulada mas impossível de alquimizar por cada um de nós. Não é comprando ou lendo mais livros que se acrescenta vibratoriamente a nossa cultura.
É sabendo aproveitar os livros que temos. Mas para isso há que aprender o método propedêutico mais seguro: a radiestesia holística parece-me o método propedêutico mais seguro.
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GRANDES MOMENTOS DA RADIESTESIA ALQUÍMICA

Cabo, 26/2/1993 - Quando, no Egipto, Etienne Guillé descobre, nos frescos e hieróglifos dos túmulos faraónicos, a imagem perfeita da hélice do ADN molecular, estava assinalado um dos momentos culminantes da grande descoberta do futuro. Os infinitos tocam-se. Os egípcios do Vale dos Reis já sabiam do ADN - e não só sabiam como lidavam com ele no quotidiano. EG limitou-se a prosseguir as suas pesquisas com o ADN vibratório, aquele das sequências repetidas que - diziam os biólogos - não servia para nada e que, comparado ao ADN estático - gene estrutural ou código genético - era sistematicamente ignorado e menosprezado. Após 41 mil anos de ignorância, a Nova Era dos dois ADN (hereditariedade biológica e hereditariedade vibratória) eram descobertos e começavam a funcionar. Após 41 mil anos de silêncio, o Invisível, o Silêncio, Deus, o Cosmos, o Espírito falava. Nascera a nova linguagem vibratória de base molecular.
Era cada vez mais evidente, à medida que o desastre ecológico se acentuava, o papel que a Entropia representava nessa tragédia. Foi então cunhada a palavra contrária, Neguentropia. Mas apenas a palavra, porque a civilização do desperdício e do lixo não tinha nada para meter lá dentro. Mas apenas a palavra, porque ninguém, nem entre os físicos nem entre os biólogos, explicou suficientemente esse segundo termo do binómio (ou contradição fundamental) da tragédia moderna.
É no método da radiestesia alquímica que vamos começar a ver a Neguentropia em alta definição, tão clara a sua importância para construir o futuro como a do termo contrário - Entropia - fora importante para a destruição passada. Porque - diz a RA - só a matéria viva ganha novas qualidades (de emergência) ao criar a ordem - enquanto a matéria inerte se caracteriza pela cada vez maior desordem à medida que se desenvolve. É interessante, no mínimo, fazer notar que, entre muitas matérias, EG domina a especialidade da termodinâmica, pelo que, depois de Prigogine, depois de Fritjof Capra, depois, mesmo, do divulgador de mitos Carl Sagan, é em Etienne Guillé que vemos desdobrada, explicada, por A + B, a big questão desta passagem de Era e que é, evidentemente, a da Entropia. Liga-se a isto um trabalho pessoal que consistiu em inventariar, por índices de Entropia e (por índices) de Neguentropia, uma lista de fenómenos, factos, ocorrências, ideias, etc.

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QUANDO A MORTE PARECIA O ETERNO DESCANSO

Lisboa, 28/2/1993 - Quando o projecto cósmico e, portanto, divino se apresenta como na RA, tão concreto e real, sem margem para dúvidas ou cepticismos, a Fé instala-se: é o momento, para o aprendiz, de verificar que a tese (ou teoria) anterior de que tudo é matéria e tudo termina na matéria, apesar de mais cómoda, não tem fundamento. Porque, de facto, tudo é energia. Logo, tudo é eterno. O suicídio, que parecia uma hipótese de safa à chatice de existir, só vem, afinal, à luz dessa descoberta, complicar e atrasar: se a eternidade (espiritual) existe, não há que fugir e estamos apanhados na armadilha. A RA tem a desvantagem de apresentar, com um poder de convicção irrecusável - o que parecia estar em dúvida por séculos de cepticismo, gerado na falência das religiões. Com a RA, a eternidade, o espírito, Deus, são realidades físicas - e tudo o que daqui decorre relativamente à relatividade do ser humano - irrecusáveis. E nem sequer dão (já) para discutir. Houve quem não gostasse nada disto, pois esperava que a morte física terminaria tudo: afinal, segundo o que conta (e conta por números) a RA, não é bem assim e por aqui teremos de andar, até que nos safemos do ciclo infernal das reincarnações.

JOGO DE APARENTES CONTRADIÇÕES

Se, em 9 meses, as transformações operadas no aprendiz são sensíveis e profundas, embora ele tenha a consciência de estar ainda muito longe de desenvolver todo o seu potencial, pode surgir uma situação aparentemente contraditória mas carregada de consequências. A consciência do pouco que (se) conseguiu, é simultaneamente a consciência do muito que falta conseguir. Por isso o operador deverá dizer para si próprio: «Preciso de trabalhar muito, para merecer o melhor» e não «Apesar de ter trabalhado tanto, ainda não consegui o melhor». A primeira é uma atitude de gratidão parente a ordem do universo. A segunda, uma atitude de ingratidão.

DRAGÕES DAS NOSSAS MEMÓRIAS NO CAMINHO DO INICIADO: A DEMANDA DO GRAAL

É fácil dizer-se que todo o passado, presente e futuro está inscrito no código genético, nos genes estruturais do ADN: a coisa começa a complicar-se quando o Aprendiz se dá conta de que para evoluir, ou seja, para conquistar níveis vibratórios cada vez mais elevados, ou seja, para ter acesso às energias cada vez mais subtis e poderosas, tem que sistematicamente destruir no seu ADN essas memórias, que abrangem no fundo todas as civilizações. E para destruir essas memórias - que podemos figurar «emboités» em cassetes - é preciso desestruturar e reestruturar sistematicamente o mesmo ADN. O que se faz por crises, por stresses positivos, por saltos suficientemente bruscos no ADN para que ele crie uma nova topologia. A nostalgia que alguns têm por uma infância perdida, fica então relativizada, porque deveriam ter também a nostalgia do avô druida que já foram, ou da vovó atlântida que foram, ou da comadre hindu que também já foram: ou do dinossáurio que também foram. O que a RA propõe é ultrapassar, com método e alguma persistência, todos estes dinossáurios e dragões - menos simbólicos, apesar de tudo, do que se supõe - para conquistar o espírito que existe para lá disso tudo. Como o Graal nos aparece nítido e claro, deixando de ser um símbolo (mito) hermético e obscuro! Afinal, a RA tem essa característica: reiluminar a uma nova e intensa luz o que estava oculto, obscuro, fechado ou enigmático. E os Mistérios de Eleusis eram de facto mistérios.

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QUEIMAR OS FUSÍVEIS

Lisboa, 2/3/1993 - Quando EG, na conferência da Sorbonne, avisa os praticantes da radiestesia alquímica de que podem, testando símbolos de alto nível vibratório, «mumificar» o seu suporte, é um balde de água fria no natural entusiasmo do Neófito, que começa a trabalhar com o Pêndulo com deslumbramento. Foi um aviso de prudência que, em 1990, EG achou por bem transmitir, desde que em 1990, no livro LVV, afirmara, a propósito dos ritos: «Num lugar escolhido cuidadosamente, no momento adequado, praticando o ritual adaptado à nossa personalidade, podemos encontrar o nosso potencial vibratório e assumi-lo em toda a consciência.» Como diz EG (LVV, 78), «os ritos permitem-nos entrar em ressonância com os diapasões cosmotelúricos e com a energia dos símbolos inventados pelo homem para pôr o Cosmos ao seu alcance. Resulta daí, a recepção das energias vibratórias específicas que tornam possível o acesso às fontes infinitas da energia vibratória que anima o mundo.
«Remarquer» (e meditar sobre) as expressões e palavras: «energia dos símbolos», «fontes infinitas» e «mundo».
Eis o que afirma EG na sua já referida conferência na Sorbonne, em 23 de Junho de 1990:
«Se se iniciarem com esta técnica, comecem pelas coisas materiais e, a pouco e pouco, quando tiverem aferido bem a vossa grelha, passem então aos símbolos; se testarem um símbolo, irão encontrar o mesmo resultado, mas isto quererá dizer que tiveram de dar um salto vibratório; há uma lei a respeitar que é fácil de compreender: não poderão medir energias que são inferiores ou iguais às que vos animam; estão o ver o que quer dizer «progresso de consciência»; não quer dizer «subir» de nível vibratório, mas sim, «com a ajuda de um trabalho sobre os suportes». Responderei às pessoas que me vieram falar no intervalo, é preciso não procurar stresses com energias vibratórias que não podereis suportar, porque, fiquem sabendo, podem ficar «mumificados», utilizando energias de uma muito grande qualidade ou de uma qualidade particular: é preciso muita atenção com estes métodos, é preciso ir muito devagar; é por isso que vos aconselho os metais, as plantas, os perfumes, a música: peguem no pêndulo, enquanto alguém toca um dó, podem então «ver» o que faz o pêndulo; isto é para educar os vossos receptores; receptores da mãos, em primeiro lugar e depois todos os circuitos; se nunca utilizaram antes conscientemente esses sentidos, caminhem devagar; e depois, então, passem aos símbolos: e aí há coisas notáveis.

COM A RADIESTESIA ALQUÍMICA DEIXARÁ DE HAVER MISTÉRIOS

Se, como tudo indica, o sistema de EG é correcto e total, se tudo pode ser explicado com base no método das energias vibratórias, deixará de haver acaso, invisível, mistérios, segredos, ciências ocultas. O próprio «milagre» encontra na radiestesia alquímica uma explicação racional (o momento, o lugar, o estado). Os CTT entrarão em falência porque toda a gente se comunica e relaciona por telepatia. E os TLP andarão aos papéis. O irracional deixa de ser irracional para se tornar a parte do racional ainda, até ontem, não explicada. Deixa de haver insólito e fantástico, pois tudo se encontra dentro da lógica vibratória da radiestesia hermética. Anjos e Arcanjos tornam-se presença quotidiana. Buda e Deus encontram-se connosco à esquina do Chiado. A iniciação passa a ser ensinada pelos pais aos próprios filhos, que, em vez de jogos de Nintendo, brincarão com o Pêndulo a partir dos 2 anos de idade. A morte física deixará de assustar, porque a eternidade espiritual é um dado tão evidente como a força da gravidade. Deus é uma questão de técnica e basta aprendê-la. Os Discos voadores passam a ser tão familiares como os autocarros nas grandes cidades. Aparições como a de Fátima ou Lurdes tornam-se o pão nosso de cada dia. O insólito hoje será a rotina de amanhã.
Quando o neófito se aperceber disto tudo, poderá pensar que o mundo sem mistérios se tornou insuportável. E talvez então haja quem se suicide por já não haver mistérios. Ou quem veja que foi apanhado numa armadilha. Depois de nada saber, a armadilha de tudo saber. Depois das trevas mais densas e completas, a luz eterna e total. A ambiguidade caracteriza este método criado por EG: muitos irão arrepender-se dos seus tempos de ignorância e trevas que os faziam viver «felizes»: apenas com o medo do mistério da Morte... E amaldiçoarão a hora em que se deixaram enfeitiçar pelos livros do grande mago: «L'Alchimie de la Vie», «Le Langage Vibratoirede la Vie», «Les Energies des Pyramides et l'Homme.

A HEREDITARIEDADE QUE FALTAVA HISTORIAR

Quando, relendo Etienne Guillé, o aprendiz se começa a aperceber de que no seu ADN está todo o passado de dinossáurios, dragões, vermes, avós, bisavós, trisavós, civilizações inteiras, épocas e épocas, que no seu ADN está o código genético tido imutável e fatal, que no seu ADN está inscrito o passado, o presente e o futuro (portanto o destino), que no seu ADN está a forma que assume o seu pé direito, a cor da pele, o tamanho dos olhos, a raça física, que no seu ADN está o livro escrito por milhões e milhões de ancestros, até quando não havia humanidade, até quando não havia vida, até quando não havia planeta, é possível que tenha - o Neófito - uma leve vertigem.
Mas não será nada comparada com a vertigem que vem a seguir, motivada pela descoberta do segundo ADN, ou ADN vibratório, onde se guardam os biliões de bits das memórias vibratórias de toda a eternidade invisível. Antes de Etienne Guillé, nem se sabia que esse código vibratório existia e muito menos que podíamos traçar a sua história (a história do invisível), tal como traçámos a história biológica do visível material de espécies, raças, famílias, que nos antecederam.
Maior surpresa ainda será, para o Aprendiz, saber que essa história do invisível está inscrita no ADN vibratório - o da heterocromatina constitutiva - mas também - imagine-se! - em coisas visíveis tais como:
- Alfabetos sagrados (como sânscrito)
- cartas do Tarô
- catedrais góticas
- dólmenes
- esfinge
- figuras alquímicas (como a do «Mutus Liber» de Basílius Valentinus)
- hieroglifos egípcios:
- ideogramas hebraicos
- livros sagrados como a «Bíblia», nomeadamente o «Génesis»
- menhires
- pirâmides
- quadrados mágicos
- símbolos
A história da nossa hereditariedade invisível (vibratória) está aí, nesses sinais visíveis, e ainda agora começou a ser decifrada por Etienne Guillé e sua equipa. «Os símbolos - como diz Guillé - são «relais» entre o céu e a terra, prontos, em qualquer momento, a dialogar com o homem» (LVV, 184-185).
Quando o Neófito se aperceber desta démarche, pergunta-se talvez porque não terá começado mais cedo, se é que não vai amaldiçoar-se por ter começado. Por ter um dia lido e descoberto Etienne Guillé. Que o leva a estudar a história visível do mundo invisível.
Sobre as duas hereditariedades escreve Etienne Guillé no livro «Le Langage Vibratoire de la Vie»: «A primeira hereditariedade é material, quer dizer, ligada a um arranjo dos nucleótidos no ácido desoxiribonucleico dos cromossomas e á actualmente estudada pelos geneticistas e os biologistas moleculares com tecnologias hipersofisticadas; a segunda hereditariedade é de tipo vibratório, animando os suportes vibratórios da matéria viva (...) nós descobrimos, maravilhados, que as componentes da hereditariedade vibratória são muito simplesmente as três unidades do ser vivo descritas por todas as tradições desde a noite dos tempos: espírito, alma e corpo.»

A TENTAÇÃO DO OURO

É possível que, para alguns, mais sensíveis à tentação do ouro, o momento decisivo no encontro imediato de terceiro grau com a radiestesia alquímica, seja aquele em que saibam do poder que têm certas plantas de transformar energias nocivas em ouro, como conta, aliás, Etienne Guillé, no seu livro «L'Énergie des Pyramides et l'Homme». Outros haverá talvez que fiquem particularmente sensibilizados pelo facto de certos animais, como o Gato, terem também essa capacidade de transformar energias nocivas no seu próprio alimento (deles, animais). Julgar-se-ão, desde logo, ricos, já que de energias nocivas está o (inferno do) mundo cheio. Será então o momento de lembrar a esses neófitos uma bela anedota contada por Michio Kushi, onde esse profeta do nosso tempo narra o mesmo sonho de «fabricar ouro» e como ele próprio, de parceria com Jorge Oshawa, tentou registar a patente do negócio. Afinal e que saibamos, desistiram...Ou, pelo menos, desistiram de divulgar publicamente os resultados posteriores do negócio e os sucessos que porventura obtiveram nessa sua démarche de imitarem os alquimistas da Idade Média. Sabe-se lá se Michio enriqueceu por aí e não a vender cogumelos shitaki ao preço do ouro, sem nunca nos ter dito nada de segredo tão íntimo!

OS MITOS DO MITO DO PROGRESSO DESFEITOS EM PÓ

Outro momento filosoficamente perturbador, para o neófito com certa bagagem política e «soi disant» cultural, é quando se vê colocado perante os dados numéricos das grande eras zodiacais. O primeiro efeito devastador verifica-se sobre todos os mitos do Progresso que esta sociedade de retrocesso, pequena e materialista, mesquinha e rasteira, cúpida e palerma, nos impingiu desde pequeninos, com o Darwin a fazer momices de macacao diante dos nossos olhos extasiados de ignorantes muito sabidos. Disseram-nos (todos os professores universitários de aquém e de além mar) que caminhávamos para o paraíso terrestre e a gente acreditou: todos, sem excepção. Mas, afinal, à luz das eras zodiacais, e à luz dos números obtidos com o estudo da precessão dos equinócios, estamos é precisamente no auge e na ponta do maior inferno que a Humanidade já conheceu, pelo menos de há 41 mil anos a esta parte... E quando se fala em Era de Ouro, ela não é da Atlântida, não, mas a de antes desses 41 mil anos. Vendo bem, o que vem a seguir - Era do Aquário - é que é completamente diferente das cinco ou seis Eras zodiacais precedentes. E o que hoje se chama progresso é apenas o fim do fim, a decadência da decadência, o Inferno do Inferno. Pura e simplesmente para esquecer, para deitar fora. E quanto antes. Ao Neófito que, por exemplo, se mostra impaciente nos resultados práticos com o pêndulo - e que quer andar depressa, queimar etapas, subir de nível vibratório de uma hora para a outra, aumentar rapidamente o seu potencial vibratório, trepar sem olhar a quem... - deve dar-se um bom e sábio conselho: pressa é só para se desprender do antigo sistema e ligar-se ao Novo, o do Aquário. O resto, não tem que ter pressas. Afinal, acabamos de sair de um Inferno que durou - meus senhores - + de 41 mil anos. Tomar consciência deste momento transitório, tem com certeza alguma importância e é um momento interessante do encontro imediato de terceiro grau com a radiestesia. A que se junta, simultâneamente, uma nova e revolucionária noção de Progresso, identificado com a evolução de cada ser para si próprio, para o seu próprio Espírito e com o desenvolvimento das potencialidades que natural e ancestralmente lhe pertencem, lhe são próprios e que deverão merecer[ Juntar gravura da LVV com as eras zodiacais]

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DESCOBERTA DAS POTENCIALIDADES

Quando o Aprendiz descobre que o Mineral vibra a N8, o vegetal a N16, o Animal a N24, o ser humano a N32, o Anjo a N40, o Arcanjo a N48 e o Buda a N56, descobre também a lei do potencial vibratório: ou seja, como ser humano, ele ainda tem para desenvolver, em si, todo o potencial vibratório que vai daquele que é a sua natureza - N32 - até ao máximo que pode alcançar para se ver livre do ciclo das reincarnações: N56.
Algumas questões teóricas e práticas, entretanto, terá de resolver: saber, por exemplo, se o mineral, o vegetal e o animal estão condenados a não evoluir, ou se apenas evoluem por intermédio do ser humano; se o ser humano, por sua vez, também só poderá evoluir através do anjo e do arcanjo; se os níveis vibratórios de potencial mais elevado servem de «modelo holístico» aos menos elevados; como se testa o anjo, o arcanjo e o buda; o que deverá fazer o aprendiz para ganhar alguns graus do seu potencial vibratório; etc.
Ao descobrir a lei do potencial vibratório, o Aprendiz descobre também que a radiestesia não é apenas mais uma teoria, mais um sistema filosófico, mas um método de transformação existencial, que vai mexer em cada aprendiz com os 600 biliões de células.
Numa época de Kali-yuga, em que tudo se passa ao nível do circuito mental, a lavagem aos cérebros efectuada pelos media também actua, como o próprio nome indica, apenas ao nível cerebral, o que pode ser, até certo ponto, uma vantagem para o Aprendiz, se porventura essa mentalização ou cerebralização da vida não atrofiar definitiva e irremediavelmente o resto do ser do ser humano.
Atrofiado pela escola, pelos media, pela família, pelo dinheiro, pelo poder, pelos hábitos, pelas necessidades, o ser humano tem todas as suas potencialidades por explorar: é o convite que a radiestesia lhe faz: e quando o Aprendiz o descobre, isso marca com certeza uma data e uma etapa nesta sua vida.[Juntar diagrama do potencial vibratório]

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A PROVA CIENTÍFICA DO ESPÍRITO

Lisboa, 5/3/1993 - Ao conhecer a existência dos «campos de morfogénese cósmica» (EPH, 134-136), o Aprendiz pressente que algo mudou radicalmente nas suas concepções tradicionais: a ciência sempre se negou a estudar a alma (sob pretexto de que nunca a encontrara na ponta do bisturi) mas, afinal, pelos campos de morfogénese cósmica, sabemos que Corpo-Alma-Espírito são interdependentes. Não se pode conhecer um sem os outros. Não é apenas uma nova ciência que arranca desta verificação: é toda a hierarquia de valores apoiada até agora numa ciência reducionista que desconhecia o Espírito e a Alma, componentes indissociáveis do ser humano. As tradições, quase sempre degeneradas em religiões, tinham «esvaziado» de sentido as palavras Alma e Espírito. Delas depende o Corpo, a saúde do Corpo, o equilíbrio e destino do Corpo. Uma nova ciência, não reducionista, do Homem começa em 1989, com «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» - será o menos que se poderá dizer da radiestesia alquímica.

A «PONTEIRADA» DOS MONGES ZEN

À medida que avança no estudo da radiestesia alquímica, o aprendiz verifica que Etienne Guillé usa frequentemente o método dos monges Zen, conhecidos pelo método da ponteirada na tola do Aluno... É, dizem os adeptos, uma forma de «espevitar» o dorminhoco. Como dizia Gurdjieff, adepto de «métodos violentos», «os homens dormem e nós viemos acordá-los...». E como ninguém tem a certeza de já estar acordado, o melhor é mesmo aceitar as ponteiradas... e as aparentes contradições com que EG gosta de stressar o aprendiz. Sirva, por exemplo, o caso das pirâmides que contêm o ser humano e onde o ser humano se contém. Começa por se falar em uma pirâmide cósmica: mas, páginas depois, já vamos em duas (2) pirâmides: a do Corpo e a do Cérebro. Páginas depois, já são três/quatro (3/4) as pirâmides do esquema tripartido Corpo-Alma (dupla pirâmide)-Espírito. Mas, como se fosse pouco, as 666 pirâmides no corpo de cada ser humano são outro dado que surge mais adiante, seguido de um outro: 14.400 pirâmides no esquema das pirâmides «enchevetrées»...É de crer que a série piramidal não acabe por aqui: porque, na verdade, todas estas pirâmides existem e, naturalmente, não existe nenhuma. A dificuldade do Aprendiz está precisamente em aceitar este «ser não ser» que lhe é constantemente proposto. É aí que ele é posto à prova. Quando encontrar uma maior maleabilidade intelectual para entender, talvez se encontre mais evoluído e não tenha dado por isso. Mas o melhor é mesmo acostumar-se a esta «fluidez» ou «flutuação» nos conceitos, nomeadamente nos quantitativos, E se os órgãos dos sentidos passaram de 5 para 12, nada impede que, brevemente, se possam descobrir mais alguns, E se se começou por uma (1) hereditariedade, em breve se verifica que são duas (2) e já se aponta, um dia destes, para três (3) hereditariedades. Também os metais alquímicos, tradicionalmente sete (7), já vão em 13, neste momento, e dado que todos os metais da tabela de Mendeleiv são importantes, não vemos motivos para não se inventariarem muitos mais. Com o tempo, o Aprendiz irá acostumar-se a que para os números nunca haja limites. Já que o Céu é o limite...
Há números lapidares na radiestesia, um método onde a contagem aritmética, a soma, a medida e a numerologia hermética são importantes e «flutuantes». Pelo menos até agora, temos como números adquiridos:
- 28 canais cósmicos e 28 sequências de ADN
- Há 41 mil anos começou a afundamento da Humanidade na matéria (Queda)
- 64 tripletos (combinaçõas de base 3) no ADN estrutural e 64 hexagramas do I Ching
- As batidas de cada direcção evoluem aritmeticamente de 8 em 8: 16, 24, 32, 40, 48, 56
- 26 de Agosto de 1983 - viragem de canal cósmico, início da Era do Aquário
- 100 mil cartas do Tarô

ACESSO ÀS FONTES DA INFORMAÇÃO PRIMORDIAL

Ao saber que o «Livro dos Mortos do Antigo Egipto» se chama, afinal, «O Livro da Iluminação», o aprendiz pensa no sentido real do mito da Torre de Babel, lido no Génesis como lenda, e pensa como a mensagem inicial das fontes se degradou através dos símbolos (linguagem) que a deviam transmitir. Pensa, como hipótese, se muitos dos segredos necessários à iniciação (e ensinados pela Astrologia, Magia e Alquimia) não se terão perdido no incêndio da Biblioteca de Alexandria. Pensará ainda que se encontra, portanto, «cortado» da informação primordial e que, se tivesse havido uma fonte original de Conhecimento, ela estaria a chegar até nós sem os próprios fundamentos e com enormes lacunas. Será, com certeza, um motivo e momento de júbilo para o Aprendiz, quando perceber que a mensagem primordial está de novo - nítida, exacta, rigorosa - ao seu alcance com a radiestesia alquímica. Que a mensagem da Esfinge foi decifrada quando se detectou que ela recomeçou a vibrar. E que todas as profecias podem ser entendidas correctamente e correctamente cumpridas.
Quando, através do diagrama que ilustra as diversas eras zodiacais [ ver LVV, ] o Aprendiz sabe que cada uma dessas eras se caracteriza por determinada constante vibratória, mais elevada numa do que em outra era, compreende o sentido objectivo e não só mítico da era do Aquário. «Quanto mais a frequência de vibração é elevada, mais o nível espiritual susceptível de ser atingido é elevado» diz Etienne Guillé (EPH, 42). De facto, a Era dos Peixes vibra na base decimal, entre 101 e 10 33 ciclos por segundo. Para percebermos como a Era dos Peixes está (esteve) próxima da matéria, comparemos as frequências de vibração recebidas, por exemplo, pelo ouvido - de 105 a 107 ciclos por segundo, pelo Olho 10 a 107 ciclos por segundo. Sendo Ouvido e Orelha dois dos cinco sentidos do Corpo, vemos que outros 7 sentidos deverão ser desenvolvidos para atingir o número de ciclos por segundo da frequência emitida pela Nova Era do Aquário.
É possível que o aprendiz sinta a responsabilidade de sintonizar essas novas frequências e aspire, portanto, a desenvolver os 7 sentidos que, além dos actuais 5, lhe falta desenvolver. Quando, mais adiante, -- através do diagrama que estabelece as frequências de vibração (ciclos por segundo) do que, no âmbito do esquema tripartido - Espírito->Alma-do-espírito-e-Alma-do-Corpo->
Corpo - está estabelecido -- o Aprendiz sabe que o Espírito vibra entre 22.597 (ciclos por segundo) e 108, a alma do espírito entre 3625 e 48, a alma do corpo entre 108 e 5, e o corpo entre 36 e 1 ciclo por segundo, compreende melhor que, ao falar de espírito e alma, se fala de coisas tão concretas, tão reais, tão mensuráveis como o corpo. E que no corpo (se) continuará aprisionado enquanto nada fizer para desenvolver os seus níveis de consciência vibratória: níveis de consciência que vão até 22.597 ciclos por segundo, quando (actualmente), o corpo vibra a partir de 1 ciclo por segundo. Vá lá que, com a era do Aquário, o ser humano tem agora, para se desaprisionar, o cosmos a seu favor...

AJUDAR QUEM FICA A AJUDAR QUEM PARTE

Momento perturbador, sem dúvida, para o aprendiz de alma mais sensível, é aquele em que toma consciência de «um outro lado da vida» e da importância que esse outro lado da vida tem para colocar esta, terrena, incarnada, no seu devido lugar. As exéquias que a Igreja profere à beira de um morto estão, ainda que longinquamente, impregnadas dessa intuição primordial mas também envenenadas por séculos de estereotipação institucional religiosa. Mas algumas palavras esse discurso guarda ainda da mensagem primordial e o trabalho com o Pêndulo permite, precisamente, estabelecer as semelhanças e diferenças entre a sabedoria que importa e a degradação que subestima.
O ponto da morte é importante, porque a questão da Fé, a grande questão da Fé, depende da consciência mais ou menos desperta e evoluída que tivermos face à morte: como se os poucos anos que cá andamos não tivessem outra finalidade do que nos preparar para a morte. No entanto, quantos anos, quantos dias, quantos minutos e segundos perdidos e desperdiçados! O peso da matéria é tal que nos impede de ver, de distinguir o essencial do acessório. E, face à morte, a uma morte entendida como o passo seguinte da vida, esse peso da matéria tem que diminuir. Concretamente, a radiestesia prepara a morte muito mais do que protege a vida. Acima de tudo dá a quem fica a hipótese de guiar por bons caminhos a alma que se desprende e evitar que ela fique, terra a terra, prisioneira, armadilhada, dramaticamente submetida às forças do Maga condensado. A radiestesia dá a quem fica a possibilidade de ajudar quem parte no caminho que inelutavelmente ele terá de seguir.

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Lisboa, 20/4/1993 - Uma das vertigens que o estudo da radiestesia provoca pode ser a nível das alterações de escala. Aquilo que até agora considerávamos, no tempo e no espaço, as «grandes escalas» - as eras da paleontologia, por exemplo, ou as galáxias - ficam, também elas, relativizadas, quando, sobre o esquema tripartido - Corpo, Alma, Espírito - vemos o lugar relativo (só corpo e matéria) que essas escalas traduzem. A imensidão do universo assume, de facto, na radiestesia, uma «escala» que rebenta todas as escalas anteriores.

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O JULGAMENTO DA ALMA

Lisboa, 17/9/1993 -1 - Grande momento no estudo da radiestesia, é aquele em que o julgamento da alma nos surge com a inevitabilidade dos factos inelutáveis. O processo de deliquescência a que a palavra «espírito» foi, durante milénios, submetida, esvaziou de sentido essas palavras. E a leviandade com que o ser humano se habituou a considerar o sagrado, generalizou-se. Nada era para tomar a sério. Seremos julgados depois de mortos? Isso era uma hipótese convincente apenas para quem tivesse adoptado uma religião. Para o «ateu», é uma hipótese ridícula.
A radiestesia vem dar como um facto concreto indiscutível esse julgamento, porque vem dar como uma realidade palpável - através da vibração do pêndulo - a existência da alma e do espírito, ambos tão reais como o próprio corpo. Ou - à luz da radiestesia - mais reais do que o próprio corpo.

2 - Chamam «psicostasia» à cerimónia vibratória em que a alma é julgada. Pode ser na morte física, mas pode ser antes da morte física. A psicostasia - ou pesagem da alma - tem lugar sempre que o ser humano se interroga.

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A DEMONSTRAÇÃO GEOMÉTRICA DE DEUS

O quadro 6, da página 317 ( «L´Énergie des Pyramides et L´Homme») é a demonstração concreta de que o espirito existe e anima todos os seres vivos. O número de ouro prova-o.
Como diz Etienne Guillé, «o número de ouro está presente em todos os níveis dos seres vivos, da bactéria ao homem: ele fornece um dos argumentos mais definitivos à existência da organização tripartida da matéria viva. O espírito estrutura a matéria orgânica e este influxo subtil reflecte-se na organização morfológica e topológica de numerosos constituintes da matéria viva» (325)
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guille –merge 1 a 7 -0> 11 páginas – diário de uma descoberta (15/5/1992 - 8/11/1992) - relendo etienne guillé - a organização vibratória do ser humano descoberta por etienne guillé
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COMO ESTOU LENDO ETIENNE GUILLÉ E COMO INTERPRETO OS SEUS TEXTOS: O MÉTODO OPERATIVO DO PÊNDULO

8/11/1992 - Ter «más» e/ou «boas» vibrações é uma expressão que entrou no uso corrente - e que se popularizou, que se banalizou. Nas telenovelas brasileiras, fala-se muito de «baixo astral» e de «elevar o astral», mas em português também temos o «moral» mais ou menos elevado. E os «pensamentos positivos».
Quem poderia pensar que há um fundamento científico para estas expressões que consideramos, com arrogância, de uma ingenuidade perdoável?
Mas o mesmo fascínio pelos movimentos vibratórios encontra-se, desde sempre, em diversas medicinas de diversas épocas e povos: na medicina egípcia, no ayurveda hindu, na medicina tibetana, na taoísta (Chi Kung, Acupunctura, Reflexoterapias), modernamente na homeopatia ou na antroposofia de Rudolf Steiner: o papel dos movimentos vibratórios e/ ou ondulatórios aparece como uma constante. Também os Rosa Cruz se reivindicam dessa corrente antiga e algumas escolas apontam os essénios como os mestres de Jesus e de seus poderes curativos. Mas, pelos vistos, tem faltado alguma eficácia a esse património da humanidade e nem sempre que falamos de energia e de bionergia, estamos a falar do mesmo.
Se quisermos ser breves e sintéticos, podemos afirmar que a investigação e a obra de Etienne Guillé, vem reatar todos esses fios da mais antiga tradição primordial e dar-lhes sinergicamente uma nova força, uma nova capacidade operativa. Ao investigar os ácidos aminados do ADN da célula viva (vegetal, animal ou humana), ao evidenciar a importante descoberta que foi a presença de metais nesse ADN (ácido desoxiribonucleico)e a possibilidade de teleacção da informação genética contida nesse ADN, a equipa de Guillé estava a unir as duas pontas: a mais antiga tradição da sabedoria vibratória e a mais avançada investigação de ponta. Na Alquimia e na Astrologia baseia Guillé o seu método operativo. Mas trabalha em plena biologia quântica.
Não é este, porém, o único aspecto em que a abordagem holística de Guillé se mostra única em toda a história da humanidade. (A palavra holística, aliás e como se sabe, deriva da astrologia medieval). Veremos que o «método geral de análise de sistemas» usado por Guillé, tem outras maneiras de «unir» o disperso, de nos dar, de nos restituir o Universo do Diverso. A démarche de Guillé compara-se, no campo da biologia molecular, à que foi realizada por Fritjof Capra no campo da física micronuclear. Se a humanidade avança pela heresia, podemos congratular-nos com esses dois casos de heresia moderna no seio do rígido sistema científico.
Em comum, a «área quântica» ou «área unificada» que só especialistas percebem e dominam. Mas de que todos podemos aproveitar os resultados práticos: penso que é essa a novidade -- e a revolução -- de Guillé relativamente a outros e inúmeros cientistas: tornar a ciência de ponta utilizável na nossa triste e atribulada vida quotidiana, tornar a ciência imediatamente útil e operativa para o comum dos mortais, é a démarche de Guillé. Tanto «progresso», já era tempo de sentirmos algumas vantagens trazidas por esse progresso.
Se for possível medir a energia de um medicamento homeopático, por exemplo, de um alimento, de um poluente químico, de um ecrã de televisão, de uma qualquer fonte ou suporte vibratório, e se soubermos também a frequência vibratória de um organismo em determinado momento, é possível entrar em sintonia com as grandes forças cósmico-telúricas, as do Céu e da Terra, restabelecendo o eixo (endócrino?) único e potencializando assim, com as energias infinitas, as nossas próprias energias de humanos e mortais. É o que eu me atreveria a chamar sinergia das sinergias. Se isto for possível, temos então na mão o método terapêutico ao mesmo tempo mais simples, mais eficaz e mais poderoso que jamais o homem podia imaginar.
Se é certo que pelo yoga - tibetano ou não - se marcha nesse sentido, o poder conseguido neste tipo de práticas de yoga, é posto ao serviço de uma comunidade iniciática e não ao serviço da solidariedade humana. Questões de «ego», no entanto, podem ser colocadas relativamente ao método sistémico e holístico de Guillé e é por aí que ele poderá ser eventualmente criticável, acusando-se o pêndulo de Guillé de «engordar o ego». Mas sempre engordará menos que o pêndulo da tecnocracia, empunhado por Umberto Eco, que parece apostado em virar do avesso todos os grandes símbolos solares da humanidade, na linha do que fez Hitler e seus ideólogos, que viraram a ponta da suástica e dela se serviram para o inverso do que a suástica simboliza. Tristes tempos de Kali-Yuga...
Mas a questão do Kali Yuga e a urgência de passar a ponte sobre o abismo para o Aquário, pode tornar secundário e até «egoísta» o problema do ego criado pelo poder «adivinhatório» ou «divinatório» do pêndulo: trata-se de salvar o planeta e o homem, no minuto final. Haverá nisto ego dilatado? Arrogância? Petulância? Orgulho? Vaidade?
Notícias da China Popular -- que esmaga neste momento o povo do Tibete, realizando aí um dos maiores genocídios modernos -- referem que o Chi Kung está a expandir-se de forma fulminante em Pequim e arredores, seguindo uma via idêntica à démarche holística de Guillé: serve-se de «ginásticas» para canalizar as grandes energias, restabelecendo a sintonia entre o Macrocosmos e o Microcosmos.
A simplicidade do método no Chi Kung deixa-nos também estupefactos, quase tanto como os seus resultados maravilhosos. E compreendemos que a Acupunctura era apenas um aproveitamento parcial e sectorial das potencialidades contidas na sabedoria da bionergética do yin-yang. Também o Chi kung vem potencializar, com uma inesperada sinergia, as capacidades da acupunctura, que aparece face ao Chi Kung como uma luz de vela face à luz irradiante do Sol.
Igualmente a homeopatia é sinergizada com o método geral de análise de sistemas ensinado por Guillé: e de nada ou pouco serve o medicamento receitado que não acerta no alvo. Mas se acertar no alvo, tudo o mais se multiplica à velocidade da luz. Esta é a diferença qualitativa e quantitativa que Guillé vem introduzir em todas as medicinas de base vibratória.
O próprio ambiente, na medida em que é vibratório, se torna uma fonte terapêutica inesgotável: se a música é o alimento do sentido auditivo, a luz o alimento do sentido visual, o sabor o alimento do sentido do paladar, e o tacto o sentido global que liga todos estes entre si, pelo pêndulo, vemos que a démarche se pode tornar, além de holística, verdadeiramente revolucionária. A medicina chinesa do taoísmo punha em relevo os 5 sabores e sabia o que fazia. As quase duzentas cores do espectro luminoso também não estão aí só para a sociedade de consumo explorar novas técnicas e modelos de televisão a cores... A terapêutica pela Luz -- que tantas vezes se confunde com a aberrante exposição aos raios do sol até se ficar totalmente torrado... - tem no método de Guillé um lugar de relevo mas bem se pode dizer, como de todas as outras terapêuticas vibratórias, que é vista desta vez a outra luz...

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BOM DIA, ETIENNE GUILLÉ

Lisboa, 8/11/1992 - O movimento holístico tem finalmente o seu grande profeta, depois de alguns precursores que assinalaram o caminho e apontaram a direcção em que era preciso andar para sair do buraco.
Chama-se Etienne Guillé e surge após Michio Kushi, Fritjof Capra, Carl Jung, Khrishnamurti, Lanza del Vasto, Edgar Morin e outros grandes engenheiros da ponte entre Ocidente e Oriente, ciência de ponta ocidental e Tradição Primordial Viva. O novo profeta chama-se Etienne Guillé, é doutor em ciências, agregado de Matemática e de Fisiologia-Bioquímica, professor-investigador na Universidade de Paris Sul (Orsay). Há vários anos, que estuda o mecanismo do cancro no Departamento de Biologia Molecular d'Orsay e no Instituto Curie.
É autor de três livros: «L'Alchimie de la Vie - Biologie et Tradition», com a colaboração de Christine Hardy, Editions du Rocher, Paris, 1983 (250 pgs); «Le Langage Vibratoire de la Vie (II volume de «L'Alchimie de la Vie»), Editions du Rocher, 1990 (388 pgs); «L'Énergie des Pyramides et l'Homme», Ed. L'Originel, Paris.
Em «L'Alchimie de la Vie - I», Etienne Guillé propõe um novo modo de leitura da informação genética contida nos cromossomas. Uma interpretação energética da hereditariedade celular é revelada através das propriedades recentemente descobertas da molécula de ADN: uma diz respeito à presença de metais no ADN e a outra à capacidade que esta molécula tem de transmitir uma informação à distância. Estes factos permitem confrontar os dados recentes da biologia molecular e da genética com os da alquimia. O método global de análise dos sistemas é aplicado ao estudo da indução docancro, à medicina, à análise dos Sonhos e a uma nova forma de ensino.
Em «Le Langage Vibratoire de la Vie», Etienne Guillé confronta os dados actuais da ciência em biologia e medicina, com os dados da tradição, utilizando o crivo do método geral de análise dos sistemas. O balanço deste confronto surge sem ambiguidades: os dados tradicionais são muito mais eficazes do que os dados científicos e fornecem, portanto, modelos do Universo muito mais próximos da realidade do que a ciência actual. O estudo das características vibratórias dos hieróglifos egípcios e dos Authioth hebraicos, a aplicação sistémica das propriedades elementares do Binário SV-EV (Suporte Vibratório-Energia Vibratória) definido em «L'Alchimie de la Vie», conduzem à descoberta de uma nova linguagem vibratória. Esta linguagem é baseada sobre as emissões vibratórias de sequências de ADN que realizam conformações específicas nas células de todos os seres vivos. As propriedades numéricas e holísticas desta linguagem, tornam-na perfeitamente apta a descrever a constituição visível e invisível do ser vivo.
A aplicação desta linguagem a toda a espécie de acontecimentos da vida e suas perturbações, descrita ao mesmo tempo pela ciência vulgar e pela Tradição, permite chegar a uma conclusão surpreendente: todo o ser vivo seria o suporte de duas espécies de hereditariedade; uma hereditariedade material, transportada pela molécula de ADN, ligada ao arranjo linear dos seus nucleótidos; e uma hereditariedade vibratória que vem sobrepor-se à primeira, animando-a de energias específicas...
A linguagem vibratória assim definida, dá a possibilidade de apreender a vida em todas as suas manifestações. Todas as unidades elementares detentoras de vida podem ser caracterizadas pela trilogia Corpo-Alma-Espírito e reveladas com a ajuda das forças opostas e complementares que estruturam o processo da incarnação. Uma das condições necessárias para conseguir compreender e portanto vencer esses flagelos da humanidade actual que são o cancro, a sida, a esclerose em placas, etc., parece ser o acordar desta linguagem pela qual o homem assegura e utiliza plenamente os seus laços com o conjunto do Universo.
No campo das técnicas holísticas operativas, os dois volumes de «L'Alchimie de la Vie» bem podem comparar-se ao I Ching ou Livro das Mutações, codificado pelo rei Wen de Tchu, 1.150 anos antes de Cristo. É Etienne Guillé, aliás, que chama a atenção para o facto -- sintomático -- que pode não ser acaso ou mera coincidência: as 64 combinações de nucleótidos (ou combinações nucleotídicas) do código genético foram codificadas, no seu suporte energético, nos 64 hexagramas do I Ching... Nesse caso, estaria a fechar-se em 1990 o ciclo iniciado pelo I Ching há 3.150 anos, mais coisa menos coisa... E Etienne Guillé seria o Rei Wen dos tempos do Aquário, que se iniciaram, segundo ele defende na obra, em 9 de Dezembro de 1983.

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ÍNDICES DE ENTROPIA E DESENTROPIA - CONTRIBUTO DE AFONSO CAUTELA À GRELHA PARA UM PERFIL HOLÍSTICO DE CADA PESSOA

Lisboa, 19/5/1992 - O meu contributo ao contributo de Guillé, designa-se «Índice de Entropia» versus «Índice de Desentropia», ideia tão simples como a do pêndulo... O índice ED é um instrumento de diagnóstico e terapêutica que permite, pela intuição da pessoa adestrada, indicar, numa escala entre 1 e 20, o que significa a entropia máxima (o máximo de Cancro, portanto) e o que significa o máximo de desentropia (o máximo de harmonia cósmica), bem como os graus intermédios. Este índice ED de cada pessoa, em cada momento, é o eixo (movente) do seu perfil holístico e contribui para o diagnóstico do terreno orgânico. Mau hálito, por exemplo, tem um índice de entropia 10, porque habitualmente é causado por ingestão de antibióticos -- ou qualquer outra forma de destruição da flora intestinal - e pode ser modificado facilmente pela contra-ingestão de leveduras, de preferência activas, que terão então o índice de desentropia 10...
Mas uma central nuclear, por exemplo, tem índice de entropia 20, tal como a Feira de Sevilha (eles próprios dizem, «agora ou nunca»), os Jogos Olímpicos de Barcelona, o terrorismo da ETA, o Parlamento Europeu, as reuniões do GATT, etc.
Etienne Guillé, profeta dos tempos que estão a chegar, tem índice de Desentropia 20 + seguido de (quantos outros profetas como) Michio Kushi, Fritjof Capra, Krishnamurti, Lanza del Vasto, e todos os do Aggiornamento Ocidente-Oriente (incluindo neste Oriente as correntes da Tradição Primordial Viva como o yoga tibetano), com índice de Desentropia 20 +. A propósito, podemos dizer que Etienne Guillé é o yoga tibetano democratizado, popularizado. Se o yoga tibetano é para elites, o pêndulo ADN de Guillé é o yoga tibetano para o povo. Curiosamente, o livro L'Alchimie de la Vie só cita o yoga tibetano uma única vez.

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1/6/1992 - Fulgurante homologia ou correspondência! Haverá melhor termo de comparação, afinal, para as «esferas energéticas» em que Etienne Guillé tanto fala - e de que vai buscar antecedentes em Carl Gustav Jung - do que nas «zonas reflexas» que hoje conhecemos graças à Acupunctura e que são: Lóbulo da Orelha, Mão, Pé (Sola), Coluna Vertebral, Nariz, Íris?

OS PERIGOS DE GUILLÉ: A PROVA GERAL DE ACESSO (PGA) DOS PODEROSOS E VIOLENTOS

1/6/1992 - É indiscutível a coragem de Guillé em ter dado o salto decisivo para a Era do Aquário, que é o salto «religioso» e tal como André Malraux profetizava («o próximo século será religioso ou não existirá»): muitos outros investigadores de alto gabarito intelectual, situados igualmente no interface ciência-sabedoria, não se atreveram a dar o salto para a Sabedoria. Poderiam tê-lo feito mas abstiveram-se: para não ir mais longe e para citar um dos que, antes de Guillé, foi mais longe, Fritjof Capra, também ele não se atreveu e ficou pelo imanente. No fundo, a falta de crença na fé maior leva-nos a não descrer totalmente da Ciência.
Por isso Guillé, com uma agilidade de corça, é subversivo do sistema estabelecido: Fé não lhe falta e tem tanta (tem mais) como ciência. essa foi a nossa sorte: de contrário e se tivéssemos mais um representante da covardia moderna, ainda estávamos e continuaríamos à escuras. Acontece que, com Guillé, o caminho se iluminou mesmo e podemos caminhar confiantes. É o que gera uma fé invencível e permite a Guillé proferir as mais temíveis afirmações mantendo no entanto em respeito os cães de fila do regime estabelecido.
Mas ele é mais perigoso ainda porque vem tornar palpável e quase concreto - sem dar margens a dúvidas - o implacável rigor da ordem cármica, de que muitos falam (quase todos de ouvido) mas em que poucos acreditam... Com Guillé, a ordem cármica torna-se tão real como a lei da gravidade (e não é por acaso que, com ele, sentimos que alguma coisa em nós fica centrada...). Com Guillé, a ordem cármica torna-se de tal maneira imperativa, fatal e concreta que muitos usufruidores de poderes materiais, muitos dos que se encontram hoje ao volante da violência, da máquina destruidora da entropia, muitos dos que gerem a Abjecção contemporânea em postos de mando, chefia, direcção, começam mesmo a perguntar que preço e quando irão pagar por usufruirem tão grandes regalias no palco deste mundo... Começam mesmo a perguntar sob que forma monstruosa - aleijão, deficiência, fealdade, (...) - irão renascer, quando voltarem a este mundo para pagar noutra o que fizeram nesta...
Ninguém perdoa a ninguém que alguém obrigue alguém a fazer este exame de consciência, bem mais cruel que a PGA dos pequeninos. E com Guillé, ela - a Prova Geral de Acesso - torna-se fisicamente real! É esse o aspecto mais desafiante, mais cruel, mais terrível, mais inquietante deste homem inquietante: por-nos corpo a corpo com a nossa Alma.

[Ver diário AC onde falo da ordem cármica como PGA iniciática...]

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O 26 DE AGOSTO DE 1983: ANTES E DEPOIS DE ETIENNE GUILLÉ

Lisboa, 31/Maio/1992 - Tal como hoje falamos de «antes e depois de Cristo», o tempo histórico do futuro passará a ser contado «antes e depois de Etienne Guillé».
O número de 11 mil anos antes de Cristo é adiantado por Etienne Guillé (entrevista sobre «O 3º Milénio») como sendo a data aproximada do «grande acontecimento» cósmico: segundo ele ensina em artigo saído em uma revista chamada «3ème Millénaire», seria essa a Era em que a terra foi visitada por seres que de humanos tinham pouco mas que ajudariam, teriam ajudado a humanidade a evoluir na linha luminosa de outra dimensão.
Mas também Jacques A. Lavier, no seu livro de «La Bio-énergétique Chinoise» (Maloine, Paris, 1976), é de aproximadamente 11 mil anos antes de Cristo que fala, ao referir-se, sem preconceitos, ao Continente Mu e à fundação do que, dezenas de séculos mais tarde, na Europa, filósofos como René Guénon ou Julius Evola, designariam «Tradição Primordial Viva», expressão também citada por Etienne Guillé.
Esta precisão da data, coincidindo em dois investigadores que nem sequer se citam um ao outro, tem alguma importância num contexto de cepticismo pirrónico onde abundam os profetas mas onde os números não concorrem para reforçar convicções e para robustecer a Fé na Nova Idade, na «conspiração aquariana», como prefere chamar-lhe Marilyn Ferguson. Afluentes deste rio não têm faltado na Europa e na América do Norte, ao longo dos séculos, desde William Blake aos surrealistas, desde Carl Gustav Jung a Erich Fromm, desde Swedenborg aos denominados «transcendentalistas» norte-americanos (Emerson, Henry Thoreau, Bronson Alcott, Margaret Fuller). Um «pequeno grande toque», porém, faltava a toda esta plêiade de precursores, profetas, mergulhadores do inconsciente colectivo e esse toque é Guillé quem vem dá-lo, religando, com o pêndulo, Tudo a Tudo.
A Antiguidade de 11 mil anos antes de Cristo para o advento à terra dos seres luminosos, até nem é muito remota, se a compararmos com a antiguidade que, segundo Etienne Guillé, está inscrita no ADN do código genético. Toda a espécie humana se encontraria aí, no ADN da célula, isso já o sabíamos, mas toda a memória da vida, também, e mais: o seu futuro, também, o seu potencial infinito. Isto é vertiginoso, apesar de ser - tudo o indica - verdade.
Expressões que se popularizaram, como a de Einstein, sublinhando que a humanidade só aproveita 10 por cento das suas capacidades cerebrais, começam a tomar maior consistência com Etienne Guillé, porque ele - e isso é de facto inédito nesta temática! - não joga com palavras, propõe números, ao mesmo tempo que tudo fica mais próximo da nossa prática quotidiana. E ao mesmo tempo que ensina como operar para ter sempre à mão esses milhões de anos para a frente e para trás de nós... É vertiginoso mas - tudo indica - parece que é mesmo verdade, e que a humanidade tem direito e ter um homem chamado Etienne Guillé para a guiar.
Etienne, aliás, é modesto, atribuindo a um acontecimento cósmico - o regresso de um «canal» cósmico adormecido, em 26 de Agosto de 1983 - essa faculdade de ajudar a transmutar as nossas conturbadas vidas de seres humanos e a ultrapassar a sua condição desesperada de Fim de Era. Guillé religa todos estes fios - o mais próximo e o mais afastado, o tempo e o espaço, o especulativo e o operativo, o teórico e o prático - dá-lhe um sentido e uma direcção, reforça-lhes a dinâmica e sinergicamente potencia todos os pequenos, médios e grandes contributos que até agora foram sendo esboçados e que vinham a acumular-se desde sempre - desde que Mu naufragou ... - e que podem colocar-se na linha de heresia que acompanha a história desde a Queda.
Quase como anedota, dir-se-ia que Guillé é o homólogo inverso de Umberto Eco: este pegou no fio da Tradição Primordial Viva para a submeter ao dogma pequenino e moderno da razão. Guillé, pelo contrário, pega nesse fio, confronta-o, ponto por ponto, com a ciência e - guiado pelo pêndulo - dá prioridade de passagem à Tradição.
As démarches modernas para reatar esse «Fio da Meada» - a que alguns poetas chamaram esse «grande rio subterrâneo» - têm sido, no entanto, tão numerosas, que o risco inflacionário de livros e autores pode ocorrer. É também o que pode contribuir para atrasar ou inutilizar o encontro de muita gente com Guillé, que se vê submerso e subalternizado, minimizado, no meio de tantas correntes que têm anunciado o mesmo Advento e que já quase se tornaram «leit motiv» de uma ladainha sem sentido. Teosofia, realismo fantástico, o já citado surrealismo, psicanálise do inconsciente colectivo, parapsicologia, neo-orientalismo, são às dezenas os mitos e rótulos que correm mundo anunciando esperanças nunca até agora concretizadas.
De Guillé se terá de perguntar: será mais uma falsa esperança que vem ser anunciada? O menos que poderemos dizer é que: oxalá não seja mais uma, mas apenas a Esperança que finalmente nasce. Porque no tempo de countdown em que vivemos, já não podemos esperar por mais ninguém. Se Guillé não é o Profeta, nunca mais o Profeta chegará. Ele é de facto a nossa derradeira e única chance. Portanto e por isso, ele tem de estar certo. Ele está certo.
Voltando aos afluentes do grande rio subterrâneo: Sem que nos apercebamos bem do porquê, a verdade é que Guillé parece remoçar todos esses contributos e os que por eles andaram «perdidos», ganham nova esperança de não terem perdido o seu tempo. Afinal, a intuição guiava-os e não os enganou. Aliás, todo este movimento era suficientemente vasto e suficientemente intenso para que pudesse corresponder apenas a uma mera ilusão.
Mas o numeroso grupo de profetas, gurus e aproveitadores contribuiu enormemente para enraizar a dúvida no espírito de alguns mais prudentes. Guillé vem desfazer a dúvida: ele quantifica as energias vibratórias que emanam de todo o ser vivo - mineral, vegetal ou animal - , que emanam de tudo e faz falar essa linguagem universal, linguagem que sempre foi mitificada através das eras mas que jamais fora encontrada. Só a Torre de Babel ficou de pé...
E ao quantificar, ao mensurar, ao materializar o imponderável, tornando-o operativo e comprovável urbi et orbi, criou o mais poderoso e necessário dos poderes. Os sonhos, por exemplo, podem ser lidos pela 1ª vez com rigor aritmético, quando até agora abundavam as «interpretações» facultativas, arbitrárias, subjectivas( embora algumas até possam ter acertado, porque a intuição, apesar de adormecida, não está morta no ser humano).
É aqui a novidade e é aqui que começa a nova era, tantas vezes anunciada antes... É aqui que se pode falar de salto sobre o abismo - de Kali Yuga para Aquário - , de antes e depois de Guillé. É aqui que algo mudou qualitativamente, desde há mais de 11 mil anos (+ 2 mil depois de Cristo). E não se pense que ele próprio - talvez um pouco assustado com a caixa de Pandora que abriu, com as forças que desencadeou... - não põe esse facto em questão: se de facto não houve «a revolução cósmica de 26 de Agosto de 1983», então nada mudou nem nada poderá mudar. Se assim foi, o melhor para a Humanidade é mesmo suicidar-se o mais alegremente possível, como aliás vem fazendo com particular pertinência e gáudio de há uns séculos a esta parte.
Toda a obra de Guillé vai no sentido de demonstrar, aritmeticamente, que temos os minutos contados (o countdown da corrida para o abismo) mas que o 26 de Agosto de 1983, não só existiu, não só estava desde sempre previsto que viria, como se tornou, por força do destino, o detonador do inevitável e do inelutável: a transmutação alquímica da vida sobre o planeta no seio cósmico. Chama-se a isto - e pela 1ª vez na triste e sombria história humana - a Esperança.
Imperativa, operativa, inevitável e indiscutível - a esperança. A lei cármica, como lei das leis cósmicas, é estrutural à natureza e não uma teoria, uma arbitrária e mutável construção mental de filósofos ocidentais (aliás, é um dos maiores bloqueios da nossa condição cultural, a dificuldade em distinguir uma lei cósmica real, física, concreta - como a lei da gravidade - de uma teoria). Tal como a lei da gravidade, a ordem cármica impõe-se-nos inelutável e fisicamente. Daí que o 26 de Agosto de 1983, mais cedo ou mais tarde, tenha de surgir...
Esta será, com certeza, uma das razões que tornam a obra de Guillé um passo «revolucionário» no processo e no pensamento evolucionário que levou séculos a amadurecer e a criar forças para o salto qualitativo. Guillé, no entanto, não enfrenta polemicamente o sistema da morte, da entropia e da violência, limita-se a verificar números, a recordar datas, a apontar factos, a lançar dados e a integrar tudo isso em redes de lógica irreversível cada vez mais potentes e claras. Lógica que torna a Verdade uma realidade quase palpável.
A obra de Guillé é claramente mas não ostensivamente subversiva da ordem estabelecida, apenas na medida em que automaticamente fornece a chave para a construção de uma humanidade mutante desta. Não porque seja ela própria - a obra de Guillé - uma heresia mas porque vem dar força a todas as heresias que através da história minaram o establishment.
Um exemplo: sempre se suspeitou de que a lei cármica, na sua essência, era perigosa para a estabilidade do sistema estabelecido. O poderoso em geral e o déspota em particular viram nessa «justiça universal» a punição confirmada a que tinham direito... Sabe-se, por exemplo, que a Igreja rechaça com veemência a ideia de reencarnação e não se compreende muito bem tão violenta alergia... Agora, com Guillé, a ordem cármica torna-se de tal modo evidente, impositiva, necessária, quotidiana, que já não é possível mais fugir às nossa eventuais más e péssimas consciências do que estamos fazendo neste mundo.

GRANDES ÁREAS DA MINHA LIVROTECA PESSOAL

O esquema de distribuição dos livros nesta casa tornou-se tão óbvio, que o vou fotografar as estantes em película a cores...
Área da Entropia (Ecologia & arredores...)
Área da Desentropia
Área dos evocativos desde a Infância:
- A magia do Conto(*)
- A magia da Gravura (preto e branco) (**)
- A magia dos glossários-dicionários-lexicários (**)
(*) A magia do Conto - O mundo vibratório do mundo infantil - O mundo vibratório das lendas (...e contos à lareira...) - O mundo vibratório do discurso onírico-automático e do discurso arcaico (cada vez mais próximo do inconsciente colectivo) - o mundo vibratório do mito e do símbolo -
(**) A magia da gravura - Interface: o mundo vibratório do sonho - o mundo vibratório da mandala - o mundo vibratório das cores - o mundo vibratório dos cogumelos alucinogénicos - o mundo experimental da arte em computador
(***) A ilusão (mágica) de ter todo o universo em casa dentro de dicionários e enciclopédias: esta utopia das utopias é agora realidade com a «linguagem universal» descoberta por Etienne Guillé: aquilo a que ele chama «a linguagem vibratória» falada por todos os seres do universo...

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OS ÓLEOS ESSENCIAIS À LUZ DA LINGUAGEM VIBRATÓRIA

Lisboa, 2/6/1992 - Boa matéria para o pêndulo testar, no seu mágico laboratório, é com certeza o mundo vibratório da aromoterapia. Talvez se conclua, então, que está quase tudo por descobrir nesta maravilhosa medicina energética que até agora, no entanto, não passou do seu estado embrionário. Com o pêndulo de Guillé - que, curiosamente, nunca cita a aromoterapia nas 245 páginas do seu livro L'Alchimie de la Vie - esta arte de curar poderá dar um salto de gigante e em poucos meses avançar vários séculos.
Três razões principais, a meu ver, fortes e muito lógicas na perspectiva do marketing comercial que tudo domina, têm bloqueado o desenvolvimento desta maravilhosa terapia, que ainda por cima cheira bem:
- a proximidade da poderosa indústria dos perfumes que, como se sabe, e juntamente com a Cosmética, é a mais poderosa indústria do mundo...
- as tramoias na produção dos óleos essenciais, que desvirtuam a sua qualidade, consequentemente a sua eficácia terapêutica e, portanto, o seu prestígio;
- o facto de, como diz Wondemberg, não ser uma terapia comercialmente rentável
Trata-se, da facto, de uma terapia global (holística) e as medicinas alternativas, por muito que se diga o contrário, ainda estão dominadas pelo reducionismo analítico, que mais não fosse porque «análise» e «analisar» é sempre sinónimo de pingues lucros...
Veja-se, em contraponto, o desenvolvimento espectacular da homeopatia, superpovoada de «específicos» e que nasceu umbilicalmente ligada à alopatia, embora se afirmasse como de sinal contrário. Para Guillé, a homeopatia é, de facto, a medicina energética por excelência, superior mesmo à acupunctura e terapias reflexas nesta baseadas. Mas isso explica-se pela forte influência que ele recebeu da escola antroposófica, onde, como se sabe, a homeopatia pontifica. E onde a aromoterapia também só compareceu de passagem.
Esta ausência ou desinteresse pelos Aromas é tanto mais incompreensível em escolas que estudam as energias vibratórias, quanto é certo que os aromas são hormonas vegetais, facto que, por homologia, os deveria desde logo identificar como a energia vibratória privilegiada para o suporte vibratório chamado «glândulas endócrinas». Aliás, os perfumes são recebidos em nosso casa energética, por uma delas, a pituitária. E a questão coloca-se, ainda que a não tivéssemos visto ser colocada por ninguém: Será o eixo endócrino no seu todo o Suporte Vibratório específico da Energia Vibratória das essências aromáticas em geral? Nesse caso e a ser assim, todas as aplicações avulsas da aromoterapia analítica - um aroma para vários sintomas - seriam pura conversa fiada e completamente e rever. Como aliás se verifica com a homeopatia, revista à luz da linguagem vibratória: se não houver coincidência entre SV e EV, o efeito terapêutico é nulo. Quer dizer: passa ao largo.
Outro bom trabalho de laboratório para operar com o pêndulo: o estudo comparativo da morfologia da planta aromática em questão e os órgãos que ela, por correspondência e homologia (sincronismo morfogénico), deverá tratar. O cipreste (óleo essencial de), por exemplo, para as hemorroides. Há uma certa semelhança...
Mais perguntas para o pêndulo responder:
- Que óleos essenciais são Yin e Yang? E, de um modo geral, são mais yin ou mais yang? A julgar, por exemplo, pelo maravilhoso gengibre. quem sabe se não reside nos aromas uma das virtudes cardiais de uma terapêutica: conjugarem eles, em alto grau, o yin e o yang, o que levantaria a questão de uma polaridade equilibrada para quase todos os aromas?
- Os óleos essenciais são energias da terra ou do céu? Em comparação e contraste com os sais minerais, será que os aromas são mesmo céu?
- Como agem os aromas em momentos de crise?
- Como podem ser administrados? Ao entregá-los nas mãos do olfacto, não terá a Natureza querido dizer que era esse (a inalação) o caminho e mais nenhum?
- Tomando um termo de comparação - o incenso - será que, como ele, todos os Óleos essenciais abrem os chacras do céu?
- A força evocativa de um perfume, parece ter que ver com as camadas mais profundas do inconsciente individual e - porque não? - do inconsciente colectivo. Há quem faça remontar o uso de óleos essenciais à mais alta antiguidade, nomeadamente o Egipto dos embalsamamentos, mas há quem o negue e diga que a arte e técnica da destilaria só teria, na Europa, quatro séculos ( in A Saúde pelos Óleos Essenciais, de André Rouvière e Maria-Claire Meyer, Litexa, Lisboa, 1985).
Nesse caso, a destilaria alquímica só teria sido aplicada aos metais? Verdade é que não há uma única referência em Guillé à aromoterapia e à alquimia das plantas, o que, num livro revolucionário como este que se intitula «L'Alchimie de la Vie» é, no mínimo, estranho.
Mas também não há uma única referência à macrobiótica (ou alquimia alimentar) nem à oligoterapia; e no entanto, tudo gira, em Guillé, à volta dos metais alquímicos, do ADN-metais, das substâncias quelantes ou quelatantes (as que impregnam metais), etc.
Não referimos estas omissões, evidentemente, por censura. Mesmo num livro com a vastidão deste e num homem com o génio de Guillé, é impossível abranger tudo, enciclopedicamente falando. A verdade é que tudo o que lá não está explícito, está implícito, e cabe-nos a nós continuar as investigações nas «pistas de Nasca» lançadas por Guillé…
Concluindo esta nossa reflexão sobre aromas à luz da linguagem vibratória, diremos: se a «linguagem vibratória» fala por si, então entre uma planta aromática e um sal mineral parece não haver dúvidas sobre a força pujante do aroma e o silêncio do mineral. Mas isso é só aparentemente e uma ilusão dos sentidos. O facto de os sais minerais não se revelarem ao olfacto com a exuberância dos aromas, significa apenas - como ensina Guillé - que para cada tipo de Energia Vibratória existe um Suporte Vibratório determinado. Se a linguagem vibratória dos sais é olfactivamente menos ou nada exuberante, isso não impede que eles sejam exuberantes a outros sentidos que não os cinco sentidos clássicos. O que chama inevitavelmente a atenção para a sua importância na escala de energias vibratórias que se estende de zero a infinito, escala que se encontra retratada no espectro electromagnético.
As hierarquias do mundo social não têm evidentemente lugar no mundo vibratório, onde a lei cíclica dos ritmos ondulatórios é, por natureza, não hierárquica. Note-se a importância ética deste princípio e até que ponto ele se distancia do paradigma vigente na cultura judaico-cristã, e helénico-romana, feita de padrões, ideais, metas, enfim, de dualismos. O juízo de valor impera e a dualidade entre o bem e o mal é origem de todos os cancros e perversões. O cancro ocidental, que está hoje arruinando o Planeta, reside aí, nesse paradigma que manda destruir o mal.
A linguagem vibratória, (re)descoberta pelo génio de Etienne Guillé, também podia ser chamada a linguagem do amor universal ou a linguagem universal do amor. Ou seja, a linguagem não dualista. Uma cultura como a ocidental, dualista por natureza, e cujo paradigma anda sempre, em toda a parte, à procura do «culpado» (o pecado original parece estar no nosso ADN, mas está afinal apenas na nossa pele...), tem pouca ou nenhuma autoridade para falar de amor. No entanto, a quantos discursos inflamados não assistimos nós, até parecendo que são verdade! Mas não passam de discursos. Na verdade, o cristianismo nunca conseguiu pôr em prática a sua linguagem evangélica e logo esqueceu a lição dos Essénios... Mais do que todos os discursos, portanto, debitados ao longo dos séculos, diz o capítulo final do livro de Guillé, duas páginas, apenas duas páginas sobre o amor.
Imagine-se onde nos pode levar a reflexão sobre os aromas
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A INTELIGÊNCIA DAS CÉLULAS E O OVO CÓSMICO

Lisboa, 2/6/1992 - Todas as psicotecnologias, inclusive a oração, para serem operativas terão que obter algum resultado sobre a equação EVxSV (Energias Vibratórias vezes Suporte Vibratório).
Equivale isto a dizer que se espera dessas psicotecnologias um salto qualitativo na equação EV x SV, apenas algumas pequenas grandes coisas:
- Uma «nova» adequação do «velho» suporte vibratório às «novas» energias que emanam do novo cosmos
- um consequente desbloqueamento do Suporte Vibratório «antigo» e sua abertura às grandes energias cósmicas
- um consequente reatamento dos ritmos binários a que se processa essa mudança ou transformação
- uma consequente realimentação energética dos suportes vibratórios exaustos ou bloqueados
Este reajustamento entre SV e EV passa muito provavelmente pela centração do eixo endócrino e harmonização dos respectivos centros entre si. O sistema de caixas chinesas, referido por Guillé, dentro daquilo que ele chama, baseado na TP (Tradição Primordial), o Ovo Cósmico, é a metáfora ideal para ilustrar essa intercomunicação entre os vários centros energéticos, que ele também compara ao conceito de «diversas consciências» proposto por Carl Gustav Jung.
O centro do sujeito deriva exactamente da interacção complexa (cibernética!) entre todos esses centros que a si mesmos se autoregulam e que deverão seguir uma ordem (tal como as caixas chinesas) determinada para se encaixarem uns nos outros. Assim como uma caixa maior não pode meter-se numa caixa menor, assim como cada caixa (para caberem todas no Ovo!...) deverá ser seguida e antecedida de duas outras específicas e mais nenhumas, assim são as esferas energéticas no seio do Ovo Cósmico.
Este processo é de tal modo complexo que só pode funcionar ciberneticamente, ou seja, autoregulado, sem nenhum voluntarismo do sujeito, ou análises parcelarizantes. Só funciona holisticamente.
Só um método global, portanto, como o que Etienne Guillé adoptou de L. Von Bertalanffy ( Théorie Générale des Systèmes, Dunod, 1980), em que a informação celular esteja automatizada, tem chances de conduzir ao reequilíbrio da Equação SV x EV.
Um dado, para já, pode ser dado como assente : as energias (vibratórias) do Céu (as mais poderosas) só podem agir num suporte vibratório dado, se as da Terra não o impedirem. E as da terra só podem ser, para o bem e para o mal, as dos metais como elementos transmissores de energia.
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4708 caracteres - 3 páginas - labb-0> - merge doc de 3 files wri da série labb> que significa lista aberta de banalidades de base - consulta de A a Z - cábula de noologia - bloco-notas

311 caracteres labb-1>= lista aberta de banalidades de base

Os nomes dos deuses na Cosmogonia egípcia são apenas nomes de energias
O Inferno é estar na Terra cortado das energias cósmicas: foi apenas o que aconteceu nos últimos 41 mil anos
As energias têm 3 níveis de leitura (seminário 16/1/1994)
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1225 caracteres labb-2>labb = lista aberta de banalidades de base

RELENDO ETIENNE GUILLÉ : BANALIDADES DE BASE

Mais algumas frases de Etienne Guillé, recolhidas do prefácio ao livro de Jean Noel Kerviel, «Les Énergies Vibratoires et L'Homme» e traduzidas por Afonso Cautela

«A via labiríntica que leva ao conhecimento. Ela está semeada de emboscadas, de «culs de sac» e de armadilhas de toda a espécie; está povoada de simulacros e mergulhada num dédalo de falsas direcções.»

«As energias provenientes do nosso património genético, as energias ligadas à nutrição, à respiração e as energias vitais ou transcendentes. Esta enumeração (...) mostra que o ser vivo funciona termodinamicamente como um sistema aberto»

«O olho de carne dominado leva logicamente à Pedra dos Filósofos, o olho da razão à Pedra Filosofal e o olho da contemplação à pedra da eternidade».

«Só a luz do espírito, iluminando as estruturas vibratórias da alma, permite criar um corpo de luz»

«A matéria viva cria a ordem, enquanto a matéria inerte evolui sempre para uma entropia crescente, quer dizer, uma maior desordem.»

«Assim como existe um código genético que permite compreender as grandes fases da síntese proteica, existe um código das energias vibratórias.»

*
In «Le Langage Vibratoire de la Vie» (LVV):

«Tomemos o exemplo da fecundação : - durante a gametogénese , as 4 energias do Enxofre e as 8 energias do mercúrio são separadas - durante a fecundação do óvulo pelo espermatzoide, as 12 energias (4+8) vão recombinar-se numa ordem definida a, b, 1, c, d, 2, e, f, 3, g, h, 4 de natureza comparável à da mandala
- Durante os 9 meses da gravidez as energias Sal vão impregnar o embrião
- no momento do nascimento , em função do lugar e do momento , uma ordem vibratória específica vai impregnar todos os suportes vibratórios do embrião e nomeadamente o ADN que constitui o seu património genético.
LVV, 67-68

A testar
«Plutão, em consequência da sua descoberta recente (1930), não tem número tradicional, mas os astrólogos ocidentais parecem ter acordado o duplo dígito 22. De forma que esse número, mais os seus múltiplos de 2, 3 e 4 - isto é, 44, 66 e 88 - são tratados como casos especiais e estão todos ligados a este planeta recém-chegado.»
LVV,

A TESTAR

3 reagrupamentos das leis da termodinâmica:

Separação
Recombinação
Expressão


1813 caracteres labb-1> labb = lista aberta de banalidades de base

RELENDO JEAN NOEL KERVIEL: BANALIDADES DE BASE

Frases de Jean Noel Kerviel, escolhidas do livro «Les Énergies Vibratoires et L'Homme» e traduzidas por Afonso Cautela
«A grelha é chamada personalizada porque se as diferentes direcções são sempre colocadas da mesma maneira umas em relação às outras, o lugar «geográfico» da direcção 1, por exemplo, e portanto das outras, varia de uma pessoa para outra.»

«Para 20% dos indivíduos nascidos no signo do Carneiro, eles vibram em harmonia com o planeta regente do seu signo ascendente no momento do seu nascimento».

«Chamamos DNA o resultado da medida de uma estrutura, qualquer que ela seja. Detectamos então a emanação energética da estrutura, quer dizer, como ela reage e é animada pelas energias que recebe ou é susceptível de receber.»

«A presença do metal não é necessária, basta a energia do metal para provocar um acontecimento bioquímico ou fisiológico. O conceito SV + EV vai nascer.»

«São os metais que os alquimistas atribuíram aos planetas do sistema solar que são susceptíveis de se incrustar, a nível da heterocromatina constitutiva e portanto de modificar o funcionamento do ADN e, por consequência, o funcionamento global do indivíduo.»

«Os metais, incrustando-se sobre a heterocromatina constitutiva em sítios específicos para cada metal, permitem, graças à teleacção ou respiração do ADN, abrir, tornar activo ou inibir este ou aquele gene, ou grupo de genes.»

«Este novo conhecimento do ser em relação estreita com o que o anima: a energia vibratória de origem cósmica».

«Para sobreviver e funcionar, a célula utiliza energia. A autoconservação e a mukltiplicação possível de cada uma das nossas células, fazem dela um verdadeiro transformador de energia.»
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5 páginas - primeiro capítulo do livro principal - noticia-0 > - etienne guillé e a nova naturologia


NOTÍCIA DE ETIENNE GUILLÉ: GUIA DE MARCHA PARA A ETERNIDADE
I
Lisboa, 1 de Julho de 1999 - Ninguém, que eu saiba, designou até hoje de cosmobiologia o método criado pelo biólogo francês Etienne Guillé.
Nem ele próprio, nos quatro livros que até hoje publicou, usou talvez essa palavra.
No entanto, aos que estudam a gnose vibratória de Etienne Guillé impõe-se, cada vez mais, a necessidade de o enquadrar num sistema de conhecimento onde a sua obra aparece, e ainda bem, sistematicamente desenquadrada.
Se falamos de Ecologia, por exemplo, terá de se reconhecer que todo o trabalho teórico e prático de Etienne é uma sistemática investigação das relações crónicas e sincrónicas entre meio endógeno (o que poderemos chamar de microcosmos) e o meio exógeno (que deveremos designar de macrocosmos).
Mas deverá, para nos entendermos, acrescentar-se que é uma ecologia alargada, se a compararmos com todos os sistemas hoje em presença e que se resumem ao planeta Terra, a um telurismo que, sendo a base, não é com certeza e de todo a pirâmide energética completa.
De facto, as ecologias em uso limitam-se à esfera física, terrestre e, quanto muito, num esforço sobrehumano, ao que poderemos chamar Cosmos de 1ª instância que é o sistema solar.

Também haverá quem note, no trabalho pioneiro de Guillé, um nítido parentesco com a démarche que os cientistas da ciência estabelecida chamaram teoria quântica - e que vai da mecânica à física e da física à biologia quântica.
A «única» diferença entre Etienne Guillé e os teóricos quânticos é que ele:
a) Não é teórico, pois desde logo entra na prática indissoluvelmente ligada à teoria (por isso falei de gnose)
b) Apenas usa a palavra quântico umas 4 ou cinco vezes, ao longo das suas .............páginas
c) Em vez da matemática , utiliza a análise global de sistemas, de Louis Von Bertallanfy
d) Em vez de estabelecer mais um itinerário de viagem, sem dar um passo, como fazem todos os outros físicos e biólogos, que jamais mergulham e nadam, ele, desde o primeiro minuto do seu método, que mergulha e nada: através de um instrumento básico de trabalho a que chamou grelha personalizada ou grelha dos metais e do pêndulo de radiestesia
e) Mais: com a linguagem vibratória de base molecular e a grelha de trabalho a que chamou grelha universal, interface entre os três mundos que compõem o nosso potencial vibratório, ele unifica todas as áreas energéticas do universo humano, desde as mais básicas (na base da pirâmide vibratória que somos) às mais exigentes (o topo da pirâmide ou piramidião), tornando quotidiana no quotidiano de todos nós a relação cosmobiológica, a que ele, por vezes, chama cosmotelúrica - embora seja muito mais do que o telurismo electro-magnético o que se joga nas duas grelhas por ele estabelecidas, apresentadas e usadas ;
f) Mais: com a linguagem vibratória de base molecular, a que corresponde a já referida grelha universal, ele pode substituir a matemática moderna pela linguagem dos antiquíssimos legados que são a Kaballah, placa giratória das 12 ciências sagradas dos hierofantes egípcios;
g) Mais: ao reencontrar a kaballah, pela linguagem vibratória de base molecular (acessível a todos os que seguirem e praticarem o método), ele reencontra também algumas das grandes áreas de conhecimento do sagrado, de gnose (conhecimento prático) do sagrado, nomeadamente :
Alquimia
Magia
Astrosofia
Teosofia
...
Mas é aqui que o trabalho de Guillé defronta a sua primeira grande dificuldade didáctica, como método de conhecimento/auto-conhecimento.
É a nomenclatura, o grande pedregulho com que se defronta o novo paradigma nas ciências humanas e nas ciências físicas.
A Torre de Babel não é um (apenas) mito mas um facto histórico. A confusão das línguas marcou uma época, uma era da história da humanidade.
E o restabelecimento da linguagem original e primordial que é a linguagem vibratória de base molecular, (re) descoberta por Etienne Guillé, dá a cada um de nós a possibilidade de aceder em directo a essa linguagem das origens, de onde emana, como é óbvio, a informação essencial e fundamental que nos deverá orientar no novo paradigma.
Por isso, a propósito do autor de «L'Alchimie de la Vie», se pode falar de Nova Naturologia, embora a terapia , no seu método, seja apenas uma decorrência natural e normal no próprio processo de conhecimento/autoconhecimento, como aliás sempre foi desde as origens mágicas da medicina, hoje completamente perdidas, subvertidas e pervertidas.
A vanguarda científica do conhecimento reencontra, em Etienne, as suas mais remotas raízes.
O que também traz alguns problemas de comunicação pública, os tais pedregulhos em que falei na rota do conhecimento.

Com o contributo de Etienne, podemos ver claramente de que forma algumas das ciências sagradas se degradaram com o decorrer dos séculos e das várias vicissitudes históricas: a astrosofia degenerou em astrologia cármica, a alquimia em química mortífera, a magia em medicina que mata e não cura, a numerologia em asséptica matemática e a geometria sagrada em geometria vulgar.


Falando de cosmobiologia, por exemplo, logo haverá quem julgue que estamos a falar de uma de 2 coisas actualmente comercializadas, ou de ambas:
a) A astrologia que chegou até nós
b) A cosmobiologia yin-yang dos taoístas e que chegou ao Ocidente sob as formas restritivas (tudo no Ocidente se restringe à mediocridade imperante) de acupunctura, chi kung, tai chi chuan, fitoterapia chinesa e macrobiótica, tudo ramos da mesma árvore mas que, entre nós, e muito à nossa mesquinha maneira, mutuamente se ignoram quando não se hostilizam.
Não é importante mas devemos entender-nos sobre o que falamos quando falamos de cosmobiologia de Etienne.
É que ele empreendeu, em termos de ciência ocidental e a partir dos dados da ciência ocidental , o que estava literalmente por fazer no ocidente: a ligação óbvia, evidente, imperativa entre cosmos e biologia, céu e terra, macro e microcosmos, genes e antigenes cósmicos e genes antigenes da célula.
O Ocidente teve de ir à China e ao Japão para retomar os fios de uma cosmobiologia que no Ocidente se perdeu, talvez por conspiração cósmica ou por outras razões mais terrestres e mesquinhas.
Temos assim que o Ocidente anda hoje às apalpadelas, à procura daquilo que perdeu e que teve mesmo aqui ao pé de si nas abas do mediterrâneo, com os três grandes legados cosmobiológicos que foram: o egípcio, o sumério e o hebraico.
O homem ocidental teve esses legados mesmo aqui ao pé mas perdeu-os, perdendo assim as suas próprias raízes e a memória dos seus fundamentos, os alicerces do templo. Ao que se deve, aliás, a sua compleição de boneco desarticulado muito semelhante ao pinóquio da fábula. (ver diagrama)
E vai, mais uma vez, parcelarizando e sectorizando o que faz parte do mesmo todo, o que sempre fez e fará parte do mesmo todo :
Ecologia
Astrologia
Cibernética
Teoria da Bioinformação
Teoria Quântica
são alguns dos descaminhos que o ocidente tem percorrido à procura do caminho.
Só que a ciência ocidental, minada pelo seu vício estrutural - a análise - não consegue nunca apreender o todo nas partes que compõem o todo e continua com esse problema por resolver.

A vantagem didáctica e propedêutica do método de Etienne é que ultrapassa, desde que se pega no pêndulo, essa e todas as dicotomias com uma agilidade de corça selvagem.

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CIÊNCIAS A PIQUE

A cosmobiologia de Etienne pode ter consequências inevitáveis sobre algumas das ciências estabelecidas, como por exemplo a Arqueologia.
Galgando uma escala de tempo que nos poderá parecer vertiginosa porque tem mais a ver com a eternidade do que com as cronologias históricas, as «cassetes moleculares» (ver diagrama) que Etienne descobriu com as memórias de todos os espaços e de todos os tempos lineares, desafiam a pequenez das cronologias em que a arqueologia actual se move .
Um espaço de 30 mil anos é, para a arqueologia existente, um esforço titânico.
No entanto, com a grelha universal ou grelha das letras e até com a simples grelha dos metais, a detecção de datas tão remotas é feita, pode ser feita em directo.
Mas não é só na arqueologia oficial que a linguagem vibratória de base molecular pode fazer (involuntariamente) alguns estragos.
Também a psicologia nos aparece obsoleta, desde que a famosa dicotomia entre psíquico e somático desaparece como por encanto, quando se assume a triunidade do potencial energético do ser humano, o potencial vibratório proposto por Etienne segundo as mais remotas tradições: Corpo, Alma, Espírito - verificamos então - não é uma nomenclatura psicologística, como durante um século se disse com o advento da chamada psicologia experimental mas uma realidade física e vibratória, detectável e mensurável pelo pêndulo de radiestesia.
A psicologia moderna diz que progrediu, exilando do seu estudo a alma. Deu o que deu e está á vista de todos.
Esta agonia de uma ciência tão largamente lucrativa para sectores tão vastos da sociedade de consumo não vai ser fácil e deverá ter sérias repercussões o emprego de muitos profissionais. Mas como ninguém foge ao imperativo cósmico, o melhor é mesmo ir preparando as alternativas à psicologia em ruínas, alternativa claramente proposta por Etienne que, sem nunca usar a palavra, aponta para a noologia ou ciência das energias como ciência do espírito, tal e qual Aristóteles disse e Helena Blavatsky recordou na sua obra monumental «Ísis sem Véu».
Quase sem darmos por isso - uma nova identidade surge deste encontro com a cosmobiolgia de Etienne : a perfeita identidade de natureza entre
bioinformação
bioenergia
memória
matéria
consciência
podem ser, finalmente, ligados por sinais de igual.
Assim:
bioinformação = bioenergia = memória = matéria = consciência

Sempre sem qualquer intenção de destronar os poderes académicos e universitários estabelecidos, a verdade é que a gnose vibratória vai fazendo, silenciosamente, algumas razias.
Psicanálise e Psicologia são duas ciências modernas que a gnose vibratória, no mínimo, relativiza.
De facto, ao estudar a bioenergia e estando por ela abrangidas as zonas vibratórias de consciência a que vulgarmente se chama psiquismo e parapsiquismo (quando não mental e mentalismo) temos a noologia de Guillé (a sua gnose vibratória, a sua física das energias) automaticamente no lugar dessas duas disciplinas.
E com uma nomenclatura própria, que rejeita a nomenclatura académica quer da psicologia quer da parapsicologia.
Quando se mostra o diagrama dos 7 corpos segundo Rudolfo Steiner - com o qual quadro Etienne trabalha - fica claro 2 coisas:
a) Tudo é energia, desde o nível N8 ao nível N52
b) A famosa alma fica naturalmente incluída nesse potencial energético-vibratório que é apanágio do ser humano, embora o ser humano não ligue grande importância ao potencial que tem.

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No campo das terapias vibratórias, é avassalador o contributo da gnose vibratória de Etienne. Quando fala do mundo vibratório, sente-se que ele está em sua casa.
Basta lembrar a floralterapia descoberta por Edward Bach, para constatarmos 2 coisas:
a) de que forma genial Edward Bach intuiu o que só, 100 anos depois, a gnose vibratória de Etienne pode confirmar experimental e numericamente.
Edward Bach conhecia o poder sublime das flores, só não sabia que esse poder deriva de as flores vibrarem naturalmente ao nível N 32, o que significa três oitavas acima do que normal e vulgarmente o ser humano vibra.
De facto e embora o seu potencial seja de 7 níveis vibratórios, a maior parte das vezes nem o primeiro (N8) ele desenvolve.
A proposta de Etienne, com a grelha dos metais, é que, no mínimo, o ser humano, começando por vibrar N8 com os metais, passando a poder vibrar N6 e depois N24, possa, ainda nesta incarnação, vibrar no mínimo N32 que é o que vibram as flores.

Mas se falamos das flores e seu nível de frequências vibratórias (que em radiestesia se designa por N) , logo teremos que evocar duas outras naturezas mágicas do mundo vibratória próximas do sublime:
a) Os gatos, esses pequenos deuses que temos a sorte de poder ter em nossas casas;
b) As árvores, esse medianeiro em constante diálogo da terra com o céu.
Ao evocar as árvores, logo ocorre o que a gnose vibratória de Guillé contribuiu para o conhecimento dos cogumelos que, parasitando as árvores, podem tirar delas, multiplicando-as, as energias de frequências vibratórias excepcionais, eventualmente curativas e terapêuticas.
Guillé cita o cogumelo amanita muscaria - que seria o soma dos hindus - mas poderia citar muitos outros. Lembro, por exemplo, que um dos mais potentes anticancerígenos é o viscum album, também parasita de algumas árvores.

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Ao reencontrar as origens, a linguagem vibratória de base molecular, descoberta por Guillé, levanta sem o mínimo esforço, a cosmobiologia que se contém no aforismo mais célebre de Hermes Trismegisto, o que está em cima é igual ao que está em baixo.
É uma forma singela de exprimir a lei da ressonância vibratória restabelecida por Guillé, via pela qual ele desagua na nova/velha ciência que é a Cronobiologia.
Velha ciência, porque a cronobiologia chinesa é, por exemplo, a mais antiga que conhecemos e que existe, há séculos, em estado de perfeição.
Nova ciência porque, por várias vias o Ocidente tenta lá chegar, através de afluentes tãp interessantes como a sincronicidade de Carl Gustav Jung.
Mas também aqui topamos o pedregulho da especulação mediática e populista: e o que é apenas simples ciência exacta - a cronobiologia - transforma-se, nas mãos de cartomantes e oportunistas, em técnicas de adivinhação.
Temos de conviver com mais esse pedregulho que constantemente se atravessa no actual caminho do conhecimento.
À conta de nova era, de era do Aquário, de novo milénio, vamos tendo de gramar toda a mistificação e todo o charlatanismo que em nome das energias comercializam as relações céu-terra.
Relações céu-terra que têm, aliás, um pedregulho tradicional no caminho: o das religiões, que tem feito todos os estragos conhecidos.
Religião há muito que deixou de ser religação e é por isso que o ioga, tibetano ou hindu, volta a ter vigência no Ocidente, nessa tarefa hercúlea de religar céu e terra.
Digamos que astrologia, yoga e religião, na melhor das hipóteses, ligam um céu muito humano e uma terra muito desumana.
E quem estudar a cosmobiologia de Guillé compreenderá porquê, distanciando-se natural e normalmente dos equívocos que são a astrologia, o ioga e as religiões.
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36823 caracteres - 21 páginas- np-0> - merge doc de files wri da série np> - que são, na maioria, leituras de etienne guillé (livro 3)

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À DESCOBERTA DE UM NOVO PARADIGMA: OS FIOS LIGADOS POR ETIENNE GUILLÉ

Cabo, 27/10/1992

1 - Repetidamente, Etienne Guillé avisa de que o caminho de iniciação por ele apontado, não é fácil. Já sabemos, desde sempre, que não é. E os caloiros que querem entrar para a Universidade Lusíada, por exemplo, sofrem essa «paródia» de mau gosto que são os «ritos de passagem» grotescos, bem à medida do sistema grotesco em que estão (e estamos) mergulhados até ao pescoço. O que temos, nesta matéria, de acrescentar a Guillé são apenas alguns truques para «almofadar» o trauma (o stress positivo como ele diz insistentemente) das passagens, da obra em negro para a obra em branco, da obra em branco para a amarela e desta para a vermelha.
Entre esses truques para «amortecer o choque», a Macrobiótica aponta alguns. E destes, Michio Kushi apontou um dos mais simples: o Chá dos Vegetais Doces, a que se seguem as Algas. São apenas truques para que as pessoas, sofrendo menos, não se sintam desencorajadas a meio do percurso. Que de facto é duro, sem falar da vida que é uma grande chatice. Mas a novidade do novo sistema é que temos agora recursos de Deus que não tínhamos antes de 26 de Agosto de 1983. Desperdício imperdoável será desperdiçá-los. Com toda a gratidão para Etienne Guillé e sua já vasta e competente equipa de continuadores.

2 - São tantos os caminhos para a Luz indicados por Etienne Guillé, são tantos os fios da meada lançados na obra genial deste sábio, que o trabalho do leigo humilde, agora, se dele se abeira, é o de ligar - fazer a ponte - alguns desses fios de forma a tecer a teia tântrica da salvação. Se continuam a puxar mais fios, além dos que Guillé aponta, corremos o risco de overdose e overdose de informação é uma forma (talvez a mais trágica) de curto-circuitar a Informação fundamental. Curto-circuitar é um verbo muito usado por Jean-Noel Kerviel e com razão. Os curtos-circuitos no circuito da informação (cósmica e nem só) são mais que muitos. Mas devemos começar então pela casa, o trabalho de os evitar ou de repor a informação onde ela foi curto-circuitada.

3 - Alguns dos fios puxados por Guillé vão encontrar-se, como é natural numa abordagem holística, com outros fios já desenvolvidos por outras correntes, escolas, grupos e autores. Temos todos que ajudar a estabelecer pontes. Dou exemplos: quando Guillé faz a abordagem dos metais, é inegável que a Oligoterapia, a Ecologia Alimentar e nomeadamente a Macrobióticas já desenvolveram holisticamente essa prática e essa área, pelo que se trata então de fazer a ponte para a Macrobiótica, a Oligoterapia e a Ecologia Alimentar, em vez de cortar pontes.
Outra ponta da meada é a influência de factores ambientais na indução do Cancro. Serge Jurasunas, por exemplo, foi, que saibamos, quem levou mais longe, por uma via empírica, a démarche dos metais pesados versus biominerais (nomeadamente com as curas espectaculares obtidas com o Germânio): porquê ignorá-lo, se queremos crescer e progredir?

4 - Falar da sida, esclerose em placas e doenças mentais como doenças cósmicas ou iniciáticas, talvez não seja a abordagem mais correcta. Elas são, muito simplesmente, doenças do Ambiente, do MA condensado, da Poluição química, mesmo da Poluição farmacêutica. Nomeadamente a esclerose em placas, é uma trágica sequela da Anestesia geral. Porquê ir tão longe na escala cósmica, se a causa está tão perto?

5 - Se os operadores do Pêndulo (terapeutas) continuam alheados da alimentação em geral e da Ecologia alimentar em particular, se falam de poluição por Metais pesados mas não apontam o antídoto que é imunidade reforçada por uma mineralização harmónica, se continuam a falar na importância dos Metais na transmissão ou bloqueamento da informação e, depois, ignoram a matéria para falar só da zona do espírito, é caso para dizer que estamos a atrasar em vez de progredir. Informação, hoje, não falta: antes pelo contrário, até temos demais. Trata-se de a fazer circular, trata-se de distinguir o essencial do acessório (Jean-Noel Kerviel), trata-se principalmente de lançar pontes entre especialidades, campos, escolas, autores, correntes, etc.
Podem fazer-se barbaridades, de facto, como avisou Jean Noel Kerviel, mas a maior barbaridade de todas é cortar pontes entre as pontas da Meada. O projecto é holístico, mas como a palavra já se gastou, Jean Noel Kerviel não utilizou uma só vez essa palavra. Não é por causa disso, no entanto, que a abordagem genial de Etienne Guillé é menos holística e global. E nem precisava de apelar constantemente para a «análise global dos sistemas» de Bertallanfy - uma das leis fundamentais que, segundo Jean-Noel, regem o Mundo, o universo Vibratório.

6 - Se há, na prática, pontas seguras em que as pessoas podem, desde já, pegar, para não cair no Abismo - que é este tempo de Horror - é de estrita obrigação noticiar essas «pegas» para as pessoas agarrarem. Os operadores do Pêndulo, seja qual for o grau de avanço em que se encontram, têm a obrigação de pegar nessas pontas e de as entregar - sem cobrar nada - nas mãos das pessoas.

7 - Jean-Noel Kerviel atribui à abertura do canal cósmico, em 26 de Agosto de 1983, o surto de nacionalismos e até a derrocada do império comunista. Bom, a abordagem holística é aberta e permissiva mas tem os seus limites. E convém não abusar, para bem do bom senso. Na melhor das hipóteses, a queda do império comunista deve-se ao desastre de Chernobyl e os terremotos em escalada de que Jean Noel Kerviel fala são, na maioria dos casos, provocados por rebentamentos subterrâneos que se fazem há mais de 30 anos (EUA, URSS, França e China) sob a geral passividade de ciência e cientistas. Ligar a abordagem vibratória à abordagem ecológica dos macrosistemas é também, creio eu, uma ajuda para restabelecer a informação fundamental sistematicamente curto-circuitada.
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METAIS PESADOS VERSUS MINERAIS - ENTRADA E SAÍDA DE MINERAIS DO ADN

Cabo, 27/10/1992

-> Notícias do Pêndulo
-> Relendo Etienne Guillé
A perversão fundamental da sociedade industrial é posta a descoberto pela Ecologia Humana. Os factores ambientais produtores da doença «envolvem-nos» de tal maneira, que é impossível fugir-lhe. Por isso adianta pouco apontar alguns dos maiores crimes que hoje se cometem contra a saúde pública e privada das pessoas, já que o sistema homicida, como um anel de ferro, as envolve sem dar hipótese de saída.
Por isso, é verdade mas talvez ocioso, afirmar que as casas hoje são gaiolas de cimento (são todas as que se constroem) e que favorecem o cancro, que o Frigorífico desmagnetiza os alimentos e portanto favorece o Cancro, que o Microondas é um verdadeiro buldozer sobre o suporte vibratório dos alimentos e, portanto, favorece o Cancro, que o Açúcar é um Desmineralizante e portanto favorece o Cancro, que os Metais Pesados (Chumbo, Mercúrio, Ferro, etc) na água, no ar e nos solos favorecem o Cancro, que os medicamentos enquanto poluição química favorecem o Cancro, que os Adubos químicos são um crime, que antibióticos e Hormonas na carne são um crime, que o Sal Refinado é um Crime (deitam-se ao lixo mais de 80 elementos-traço bioessenciais), que os Cereais refinados são um crime, que as Margarinas são um crime ( ver lista negra de crimes contra a saúde pública),
Não vejo uma resposta pontual, caso a caso, para cada caso destes. A sentença é mesmo de índole fascista: temos que nos habituar a viver com a morte que temos. E só vejo (se é que vejo) solução, numa imunização global do organismo a todas estas violências e agressões constantes contra a célula viva. Por isso a minha estranheza quando leio em Guillé que o Cancro é uma doença cósmica, assim como a Esclerose em placas, a sida, as doenças mentais. Elas são doenças do ambiente, da poluição química, do metabolismo, da química farmacêutica, de uma desmineralização que dá lugar a uma metalização caótica e patológica. Tudo vai dar, como a um interface trágico, à entrada e saída de minerais da molécula de ADN. Tudo gira à volta disto, inclusive o famigerado vírus, que depois de existir há milhões de anos, só agora se lembra de ficar activo...
Etienne Guillé não avança por aqui, mas dá as dicas essenciais, julgo eu, para que nós avancemos. E valia a pena um seminário intercalar sobre METAIS VERSUS MINERAIS: A GRANDE ENCRUZILHADA DO INFERNO INDUSTRIAL.

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Lisboa, 30/10/1992

RELENDO ETIENNE GUILLÉ: AINDA A BIG QUESTÃO DOS METAIS

Há motivos de perplexidade face aos textos de Etienne Guillé sobre Metais. Indico alguns:
1 - Não aparece em EG a distinção fundamental entre Metais (pesados), Minerais (Sais) e Oligoelementos
2 - Não há uma única indicação de ordem nutricional em uma matéria que passa de maneira tão decisiva pela alimentação
3 - O Sal, enquanto concentrado de sais minerais, jamais é analisado na importância nutricional que tem no metabolismo, por excesso ou por defeito, no «respirar das células», nos movimentos de abertura e fecho da membrana e no próprio potencial transmembranar
4 - EG fala do PH mas sem se deter na importância decisiva que o PH tem para as trocas minerais intermembranares
5 - Também fala da importância que tem o meio iónico nas trocas de metais, mas sem lhe dedicar mais do que uma linha ou duas
6 - Não há dúvida que ele nos desafia para uma abordagem holística do mistério humano: mas no caso dos metais, penso que não faz a ponte holística e que se queda na fase analítica, «reducionista» como ele diz
7 - O Yin-Yang é a abordagem holística e dialéctica (não estática) que EG afinal preconiza ao longo dos seus preciosos textos sobre metais. Proponho que a sua releitura se faça acompanhada da bússola Yin-Yang
8 - O CVD combinado com um desincrustador de Sal do organismo (Cogumelo Chitaqui, por exemplo) e acompanhado de remineralizadores harmónicos tão preciosos como as Algas, são a proposta prática desta releitura do EG
9 - Está de acordo com todo o pensamento de Guillé, um outro aspecto da dialéctica alimentar Yin-yang: o discernimento de cada ser humano vai-se abrindo a níveis cada vez mais subtis através exactamente de uma mineralização harmónica, intensiva e completa. Não esquecer que os Oligoelementos alimentam principalmente o eixo endócrino, eixo que rege as relações de fronteira (entre vários níveis da escala energética)
10 - Exactamente por isso, o facto de o alimento tratar o ser humano ao nível MAGA, penso que não o puxa para MAGA mas lhe facilita a passagem de informação entre MAGA e os níveis vibratórios que podem descondensá-lo
11 - Ao contrário do que seria lógico esperar dos Metais na acepção de Metais Pesados, acontece com os Minerais e Oligoelementos o inverso: uma descondensação do MAGA
12 - O que o Michio Kushi conta, baseado nas transmutações a fraca energia estudadas por Louis Kervran, tem que ser levado em conta na releitura de EG sobre metais, especialmente quando ele entrega ao Stress positivo o comando das coisas. Esse stress positivo é possivelmente a fase em que o Sal alojado nas células se liberta para dar entrada aos minerais correctos. A presença do Potássio seria, nesse caso, a presença decisiva para que a transmutação se desse e a remineralização correcta se efectuasse
13 - Esta a via aqui proposta por uma releitura bastante crítica da Oligoterapia, que não seria então tão inócua como se tem dito, mas uma forma analítica e não global de abordagem de um problema que só holisticamente pode ser tratado
14 - É de notar que a própria Macrobiótica depreciou de tal modo o Potássio que o tornou um mineral maldito. Há quem lhe chame, por isso, o Mineral esquecido. Por mais perigoso que seja o Potássio, nunca será tão perigoso como o Sódio ou qualquer outro mineral yang. Grandes erros dentro da prática Macrobiótica poderão dever-se à falta de Potássio
14 - Quando a literatura sobre Oligoterapia fala do efeito catalítico dos Oligoelementos, sugiro que isto tenha alguma coisa a ver com a referida transmutação atómica a baixas energias de Louis Karvran
15 - Também quando a literatura sobre Oligoterapia fala de Sinergia entre dois ou três elementos, parece claro que está a falar do mesmo a que EG chama o «princípio da emergência»
16 - Julgo ter dois indícios de que o CVD contribui para o «progresso espiritual» e não só para a descondensação do MAGA : um deles, é a melhoria da intuição que o CVD proporciona. O outro, é um melhor sentido das prioridades que provoca. E tal como não se cansa de afirmar Jean Noel Kerviel, é fundamental distinguir entre o esencial e o acessório (o «negligenciável», como ele diz) em todos os momentos da vida. Basta olhar para os governantes: o sentido das prioridades está completamente invertido. Mais: completamente pervertido
17 - A não esquecer, na questão dos Metais, é a desorganização que os adubos químicos (e pesticidas) imprimem no ambiente alimentar, que se transmite ao ser humano. Aliás, aqui começa toda uma longa história que na questão dos Metais e ao nível MAGA, tem muito a ver com uma saída do atoleiro químico-fascista: a presença de Metais Pesados não só nos solos agrícolas mas na Água e no Ar. A questão que se põe é: qual o meio global de defesa contra essa imensa agressão à harmonia mineral das células?
18 - Os receptores electromagnéticos indicados por EG poderá ser um esquema um tanto insólito no contexto do seu pensamento: ele deixa, aliás, bem claro, que os receptores últimos e primeiros de todos os níveis vibratórios, desde os electromagnéticos ao espírito, são as sequências de heterocromatina constitutiva do ADN da molécula.
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O 6º SENTIDO DA RADIESTESIA, PORQUÊ? (*): A «GRANDE OBRA» ALQUÍMICA NA OBRA DE ETIENNE GUILLÉ

Lisboa, 1/11/1992
São tantas as propostas ditas esotéricas hoje apresentadas à humanidade, que a dificuldade é da escolha. Um dos riscos que corre o aprendiz bem intencionado, é andar a correr de escola para escola, de guru para guru, sem seguir uma via que pareça a mais apropriada ao seu caso. Porque cada pessoa tem a sua via.
O menos que eu posso dizer, ao me decidir pelo Pêndulo de Etienne Guillé, é que esta via do Pêndulo ADN me parece reunir «vantagens» sobre todas as outras vias conhecidas, até pelo facto de que as absorve de maneira holística: selecciona, sintetiza, assimila, sistematiza e ultrapassa todas as correntes ditas ocultistas ou esotéricas. Ainda que a palavra «vantagens» não esteja muito adequada, mas dá a ideia do que eu quero dizer. Ganha-se tempo, e nos tempos que correm, ganhar tempo é um factor de salvação. De facto, podemos andar uma vida inteira a ler tudo o que há escrito sobre a nossa salvação e ficarmos exactamente na mesma, no ponto de partida. Se penso bem, acho que todas as pessoas têm direito a progredir, seja qual for a fase de desenvolvimento em que se encontrem.
Relativamente a duas correntes orientais que me pareceram estar mais próximas do meu modo de ser - o budismo Nyingma, por um lado, e por outro lado o Ayurveda, que é hoje ensinado no Ocidente pela corrente chamada Meditação Transcendental - o Pêndulo de Guillé não tem, a meu ver, qualquer contra-indicação. Não as contraria mas assimila-as. E acelera as possibilidades de progredir.
1 - A ideia dominante que emana do pensamento de Guillé, é que o seu ensinamento POTENCIALIZA todos os outros e SINERGIZA todas as práticas.
2 - Um outro aspecto em que o Pêndulo de Guillé me parece vantajoso, é na insistência de pôr nas mãos de cada um a salvação de cada um. Em várias ocasiões ele se insurge contra a nossa mentalidade de «assistidos», a nossa mentalidade de pessoas «dependentes». Para isso, ele apenas indica o Pêndulo como elo intermédio de cada um consigo próprio, elo que também se acabe por dispensar...
3 - Mas curiosamente Etienne Guillé nunca cita uma corrente que preconiza exactamente a auto-suficiência - a Macrobiótica - que é, entre as correntes energéticas alternativas - aquela que entrega nas mãos de cada pessoa a sua própria superação, sem a eterna ajuda de mestres, gurus, escolas, assistências, dependências. Eu diria que o Pêndulo e a Macrobiótica fazem um casamento perfeito. Pena é que nos três livros de Guillé e nas duas conferências que dele conhecemos, não haja uma palavra de referência - nem elogio nem crítica - ao yin-yang alimentar. Só na Acupunctura, muito por alto - e no I Ching - ele liga à mais remota tradição taoísta. Ao notar que os 64 hexagramas do I Ching têm necessariamente a ver com os 64 codões (tripletos) do ADN da Célula - os tais onde Etienne Guillé sustenta que está contida toda a informação vibratória de tudo o que foi, de tudo o que é e de tudo o que será - abre uma pista de investigação alucinante. A linguagem vibratória não tem tempo nem espaço. Etienne Guillé, no entanto, não ignora que o yin-Yang taoísta foi um dos contributos mais perfeitos à sabedoria universal.
4 - O facto de Etienne Guillé não dar qualquer importância à alimentação, mesmo a que é indicada pela prática yin-yang, compreende-se à luz da crítica que ele faz a todas as fontes orientais. Como ele diz, partem do corpo para o espírito, quando a démarche hoje deverá ser do Espírito para o Corpo. Mas uma pergunta fica em suspenso: o espírito não encontrará os «canais» mais desimpedidos através da alimentação menos quimicamente tóxica e mais vibratoriamente equilibrada?
5 - O estudo intensivo dos «metais», que Etienne Guillé liga à Alquimia e à Astrologia (dada a correspondência entre níveis vibratórios dos metais alquímicos e planetas), é um dos aspectos mais fascinantes desta abordagem tão fascinante. Mas também aí, restam perplexidades que um leitor vulgar não consegue ultrapassar por mais que o releia. Tendo os metais tanto a ver com o processo tumoral no organismo, não fica claro, em Etienne Guillé, como se pode fazer, de modo holístico, uma imunização mineral do organismo. Não fica claro qual é o factor decisivo - se o meio iónico da célula, se o PH, se ambos - que se torna catalisador da transmutação dos metais, transmutação dos metais que torna o organismo apto, coma o que comer, a defender-se, a ter os seus anticorpos em ordem.
6 - Também não é claro, em Etienne Guillé, o papel do chamado electro-magnetismo - energia vibratória - estreitamente ligada aos metais - e se esse nível necessita de ser reactivado por outros níveis de energia vibratória.
7 - Igualmente pouco claro, na mensagem de Etienne Guillé, é o que se entende por energias nocivas (ao nível vibratório que ele chama de alma) e o que ele entende por energias negativas ao nível do que ele chama espírito. Não é claro, de facto, que o nível vibratório do Espírito possa produzir emanações negativas, visto que a ele - e só a ele - se deve tudo o que existe. Energias negativas no Espírito equivaleria a dizer que Deus tem defeitos ou se enganou. O que é impossível de conceber.
8 - O que ainda parecem enigmas, no entanto, ou contradições no pensamento de Guillé podem e devem ser apenas limitações de quem o lê. Elas possivelmente irão desaparecendo, à décima ou vigésima releitura... Quando o nível de percepção do seu pensamento - e principalmente a prática do Pêndulo - melhorar (em) cada um de nós.
9 - A mensagem profética de Guillé parece-me também a que poderá alimentar uma fé mais poderosa na Humanidade - lançada num vórtice de violência e horror - e uma das grandes forças da sua abordagem. Mesmo os que estejam à beira do precipício, por desespero, têm uma data sugerida por Etienne Guillé - 26 de Agosto de 1983 - um farol de esperança. A acreditar nele, desde então a correlação de forças cósmicas alterou-se, mudou, inverteu-se. Já não é o mal - as Trevas - a mandar, mas a Luz.
É difícil acreditar nisto, olhando o panorama de horror e terror que se desenrola no Planeta Terra: Mas o simples facto de haver EG e a sua mensagem, é um dos múltiplos sinais de mudança que nos surgem para fortalecer a nossa porventura abalada fé. Oxalá ele tenha razão quanto à data. Quando hoje as crianças são obrigadas a levar vacinas e, ainda pior, vacinas deterioradas, bem precisam, coitadas, vítimas deste Biocídio, de ter já nascido sob a vibração benfazeja de um novo canal: capaz de destruir vacinas e vacinadores, dentro de pouco tempo. Como um choque eléctrico devastador.
10 - De espanto em espanto, damo-nos conta de que a maior surpresa ainda estava por chegar, quando, no segundo volume de «L'Alchimie de la Vie», verificamos que Etienne Guillé se dá ao luxo de descobrir uma nova linguagem, a que logicamente chama «linguagem vibratória». Nova linguagem mas que remonta às mais remotas fontes da existência e da vida humana sobre a terra. Atónitos e boquiabertos, verificamos que EG não entrega de mão beijada, a linguagem que se falava antes da Torre de Babel, a linguagem universal e eterna, a linguagem que se contém naqueles contos da avózinha quando ela, ternamente, me dizia aos ouvidos «No tempo em que os animais falavam...». Os animais e tudo o que existe - conclui Guillé - fala a mesma e única linguagem vibratória. Tratem agora de trabalhar com o Pêndulo, pois eu vou fornecer-vos o Alfabeto. E assim faz com a naturalidade que o caracteriza. A redescoberta da linguagem única, o Regresso a antes de Babel, não será assim um acontecimento tão banal? Cada um que decida, para saber se vai dedicar-se em full time, à Grande Obra.
11 - Não menos marcante, talvez, é a identidade feita por Guillé entre «alquimia da vida» e alquimia no sentido tradicional. Afinal, e como alguns alertavam, eles não andavam assim tão preocupados em transmutar chumbo em ouro por simples ganância. O que se tratava, para os alquimistas, era de conquistar a «vida eterna» ou «pedra filosofal». Mas este, pecador me confesso, é um dos muitos aspectos que para um seu humilde leitor permanece obscuro e inarticulável ao conjunto.
12 - A ligação às obras iniciáticas de Castañeda é outro dos fios na démarche de EG. Não é por acaso que ele atribui aos Cogumelos alucinogénicos um nível vibratório dos mais elevados. Mas a verdade também é que ele acaba sempre por nos dizer que nenhum outro diapasão cósmico é mais perfeito do que o divino corpo humano.
13 - A viagem ao mundo dos sonhos é outra das pontas da meada Guillé que o Aprendiz deverá reatar. Não só os sonhos são a linguagem vibratória mais directamente ao nosso alcance, como é pelos sonhos que temos acesso ao infinito (no espaço) e ao eterno (no tempo) que é o mundo dito «inconsciente». Ler os sonhos como uma informação preciosa para o nosso consciente agir de forma mais adequada, é um dos contributos integrantes que tornam a abordagem de EG, sem dúvida, um mundo mágico e maravilhoso como jamais foi apontado por alguém. Só os surrealistas, com a descoberta dos sonhos - aliás, na linha de Freud e Kafka - se podem apontar como precursores do trabalho de Guillé. Só que Guillé sistematiza, liga a outros fios, trata holisticamente os sonhos - enquanto os surrealistas utilizaram o método onírico, tal como o Discurso Automático e a Colagem para fins meramente poéticos ou artísticos.
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(*) Não se trata, neste texto-testemunho, de emendar Etienne Guillé - o maior Sábio do Nosso Tempo - mas de desenvolver alguns pontos que ele deixou apenas indicados

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TRABALHAR COM O PÊNDULO: TEMAS AFINS

Dá-se o nome de «estrela nova» ou simplesmente de «nova» a uma estrela que aparece no céu onde anteriormente parecia que não existia nenhuma ou apenas existia uma. É muito fraca. Essas estrelas aumentam rapidamente de brilho, atingindo o seu máximo ao fim de poucos dias. Em seguida começam a enfraquecer lentamente, desaparecendo por completo ou quase por completo, ao fim de alguns meses. Já têm sido observadas muitas e dessas em geral não muito brilhantes, poucas têm sido as que atingiram a 1ª magnitude, distinguindo-se entre elas a Nova Cassiopeia, aparecida em 1572 e tão brilhante que era visível de dia e a Nova Águia que atingiu também a 1ª magnitude em 1918. Quando excepcionalmente brilhante, como no caso da Nova da Cassiopeia, são designadas pelo nome de «supernovas».
O brusco aparecimento de uma Nova ou Super Nova resulta da explosão de uma estrela que, assim, liberta em poucos meses quase toda a energia que contém. Depois da explosão, a estrela transforma-se numa Anã Branca, irradiando muito pouca energia e tornando-se, por isso, invisível ou quase. Em alguns casos e ao fim de alguns anos, depois de o aparecimento de uma Estrela Nova, tornam-se visíveis, no local onde ela apreceu, os gases resultantes da explosão.

O GATO

Segundo os egípcios era um símbolo da Lua e por isso estava consagrado a Ísis. Chamavam-no o «destruidor dos inimigos do Sol» (Osíris).
Gato Negro - Presa cobiçada pelos bruxos que, desde a antiguidade, o usaram como ingrediente na preparação de diversos encantamentos maléficos.
Gato de Botas - O «Gato falante» do conto recolhido por Perrault, que atrai sorte e prosperidade e faz do seu senhor o terrível marquês de carabas.
Origem: Saído de uma religião pré-histórica é idêntico ao BES egípcio - um anão portador de sorte, atraindo dinehiro, filho da deusa com máscara de gato, Bastet.
As botas do gato simbolizam (assim como as botas do Pequeno Polegar) o poder de sugar a força telúrica pelos chacras dos pés e das pernas. É pelo manejo dessa força que o dono do gato se torna um «príncipe negro» (marquês de Carabas), príncipe satânico. Os anões tinham o poder de explorar o telurismo - e Bes era também, por natureza, um filho de Seth (Satã).
1-85- (só!) a-eras zodiacais-2> segunda-feira, 6 de Outubro de 2008-> mais files com a palavra «eras»- diário de uma descoberta seria o subtítulo desta sequência


AC FALA DE ERAS ZODIACAIS COMO SE PERCEBESSE ALGUMA COISA DISSO

KEY-WORDS:
AQUÁRIO -> 8
PARADIGMA-> 1
NOVO COSMOS -> 1
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Ver original deste file muito expurgado e reduzido, mas não ainda o suficiente.
Deste merge, que permanecerá íntegro, farei cópia, para o expurgar, no original, de muitas circunstancialidades de alguns destes files. Também poderei autonomizar os mais longos, como da>
Com um imenso fastio, fiz o merge dos seguintes files (todos eles merges de grandes séries: bonito serviço!) :
1. adeg-0>
2. bab-0>
3. bruxela0>
4. ceac-1>
5. da-0>
6. daa-0>
7. dgpt-0>
8. erros-0>
9. gm- 0>
10. guille-0>
11. labb-0>
12. noticia-0>
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21545 caracteres - 8 páginas - adeg-0> finalmente em merge doc dois files adeg-> com vocação para estarem juntos e mais um file que não é adeg-> mas é adn-3> (s/ Etienne Guillé)
Algumas coisa falta neste merge, porém, para ficar o folheto de apresentação com mais larga difusão nos encontros: convém confrontar

files inseridos neste merge:
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O 6º SENTIDO DA RADIESTESIA E A NOVA IDADE DE OURO NA OBRA DE ETIENNE GUILLÉ

19/2/1955

1 - Há cada vez mais pessoas, em Portugal, que leram Etienne Guillé, autor francês, biólogo molecular, professor na Sorbonne e investigador do Cancro no Instituto Curie.
Considerado, por muitos, o maior sábio do nosso tempo, Etienne Guillé é, de facto, e depois de Raimundo Lull, esse monstro da Idade Média, o segundo grande génio que a humanidade, apesar de tudo, conseguiu parir.
Não parece possível, por estes tempos mais próximos, encontrar nenhum autor que, em tão poucas páginas (1551 páginas, segundo as minhas contas, é a soma dos 4 livros publicados) tenha levado tão longe, na teoria e na prática, a aproximação metódica das 12 ciências sagradas (Alquimia, Magia, Astrologia, Numerologia, Kabala, Teurgia, etc) e algumas ciências profanas de ponta (Física Quântica, Cibernética, Análise de Sistemas, «Deep Ecology», Biologia Molecular, Termodinâmica dos Fluidos, Astronomia, etc) numa poderosa síntese que de sobrehumana tem muito e de divina quase tudo.
Ora, tudo isto foi conseguido com uma única aparelhagem de medida: o ser humano e suas potencialidades(escondidas, ignoradas, esquecidas e alegadamente perdidas). Potencialidades que o trabalho com o Pêndulo visa acordar, desenvolver e multiplicar (potenciar), desde o 1º minuto em que se toca um metal, uma cor, uma qualquer estrutura vibratória e se abre o suporte do nosso ADN molecular ao vasto e infinito universo das energias subtis.
Daí que a Radiestesia, o 6º sentido que estabelece a relação entre micro e macrocosmos, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno, entre Deus e ser humano, seja, na obra de Etienne, o ponto de partida mas jamais um ponto de chegada.
Sem limitar a obra de Etienne à Radiestesia, o trabalho com o Pêndulo é, no entanto, o seu utensílio indispensável, para ler e alquimizar a outra luz toda a informação hologramaticamente nela contida e que, no fundo, é toda a sabedoria do mundo em 4 volumes, a saber: «L'Alchimie de la Vie» (1983), «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» (1989), «La Langage Vibratoire de la Vie» (1990) e «L'Homme entre Ciel et Terre» (1994).

2 - O apoio didáctico à leitura alquímica da obra de Etienne tem sido dado, em Portugal, por Patrice Kerviel, sua filha e mais fiel transmissora do seu pensamento, e Jean Noel Kerviel, o casal que, desde há cinco anos, realiza regularmente em Lisboa seminários sobre Radiestesia e Alquimia.
Esse trabalho de transmitir informação sobre o método iniciático de Etienne Guillé, tem sido coadjuvado, através dos chamados «seminários intercalares», por alguns portugueses, nomeadamente Maria Correia Pinto (a primeira pessoa que em Portugal «descobriu» Etienne), Manuel Fernandes, Afonso Lopes Vieira e José Carlos Alverca.
Face à complexidade da abordagem realizada por Etienne, é urgente, no entanto, que sejam criados Grupos de Estudo para afinar e aprofundar o imenso trabalho que a obra de Etienne reclama. E, mais tarde, será necessário que surjam grupos de «recherche», tantas vezes sugeridos por Patrice Kerviel, a mais fiel intérprete do método iniciático criado por Etienne Guillé.

3 - É no sentido dessa máxima fidelidade à mensagem de Etienne que tem trabalhado o Grupo de Estudo que, desde Outubro de 1994, se reune quinzenalmente, na Sociedade Portuguesa de Naturologia, em Lisboa. É exactamente por proposta da sua presidente da direcção, Palmira Bastos, que se realizará em 29/30/Abril de 1995, na sede da SPN, em Lisboa, um seminário de estudo intensivo, com apresentação, em projecção de transparentes, de 40 diagramas básicos que fundamentam, como mapa das energias subtis, todo o caminho de conhecimento indicado por Etienne.

4 - A urgência de fazer uma leitura correcta e criadora de Etienne, prende-se com a própria sobrevivência humana neste Planeta e com as datas da mais recente história cósmica que a própria equipa de investigação, em Paris, esteve em condições de estabelecer com um inaudito rigor: o começo do apocalipse (a esfinge «falou»), em 26 de Agosto de 1983 e, depois, toda a história cósmica que a nova Era do Aquário, então nascida, implica. Com as consequências, para a vida terrena e para o ser humano incarnado, que se calculam mas que as dezenas de grupos esotéricos não estão (ainda e já) em condições de poder avaliar na sua exacta dimensão. Sem que façam a mesma abordagem realizada por Etienne, não irão consegui-lo.

5 - A escala (de tempo e de espaço) em que Etienne trabalha é, na opinião de alguns, perfeitamente vertiginosa para os nossos hábitos domésticos e aos nossos olhos pouco habituados à Luz Branca, olhos desacostumados de ver o invisível.
A urgência de fazer uma leitura correcta e auto-criadora da obra publicada por Etienne prende-se, pois, com a própria urgência humana de ultrapassar os impasses do Apocalipse, de tomar o comboio do Novo Cosmos e de merecer a Prenda órfica (verdadeira oferta dos deuses) que é a energia vibratória da Era Zodiacal do Aquário (vibrando entre Fi1 e Fi 31), como a equipa de Etienne registou.

6 - A urgência em aprender radiestesia segundo Etienne Guillé, prende-se com a urgência em salvar, não já e não só a nossa (primeira) pele, mas em salvar também a nossa segunda pele chamada Alma: tudo isto, claro, para reconquistar o espírito de que todas as mil e uma escolas espirituais hoje no terreno se dizem caminhos de acesso a.

7 - Essa, precisamente, é a big questão: todas as escolas, de rosacruzes a maçónicos, de antroposóficos a budistas, de hinduistas a adeptos da meditação transcendental, de espíritas a teósofos, estão inevitavelmente obrigadas a fazer a «revisão da matéria dada» a que Etienne procede, com uma meticulosidade arrepiante. (A Radiestesia é uma permanente revisão crítica de si própria).

8 - A urgência em estudar Etienne tem a ver também com um risco iminente: de facto estamos em vias de perder de novo, após 41 mil anos de Queda, a primeira e última oportunidade de adiar a Catástrofe, evitar a 2ª queda e reconstruir, sobre os escombros do Apocalipse, a 2ª Idade de Ouro. Nunca as condições cósmicas, em termos de era zodiacal, foram tão favoráveis e propícias. Nunca as condições no Planeta Terra (como é óbvio) foram tão adversas.
Para reencontrar o perdido Fio de Ariadne, o método de Etienne é o mais rápido, seguro, fiável. Aprender a pegar no Pêndulo de maneira correcta e como Etienne ensina é aprender cada um a pegar no destino de cada um e no Fio de Ariadne que conduz ao seu próprio espírito: sem manipulação, sem mestres, sem vampirismo, sem parasitismo, sem egrégoras, sem controle mental e, acima de tudo, sem as armadilhas do Poder, intrinsecamente ligadas às armadilhas do Ego. A palavra «piège» é talvez a que mais vezes ocorre nas páginas de Etienne...

9 - De forma subtil e quase sem ninguém dar por isso, Etienne dá um contributo fundamental à abordagem quântica que, há um século, se tornou, para a ciência ordinária, uma espécie de incontornável Pedregulho.
Usando a palavra «quântico» apenas umas 2 ou 3 vezes, no máximo, ao longo das suas 1551 páginas, Etienne recria toda uma abordagem quântica que a ciência ordinária tem tentado, com relativo êxito, realizar.
Estabelecida em 1900 pelo físico alemão Max Planck e mais tarde acrescentada com a teoria da relatividade de Einstein, a teoria quântica tenta explicar cientificamente a informação oriunda, em 1ª mão, de várias fontes modernas e tradicionais (o que Etienne faz a um ritmo galopante). Pela teoria quântica é possível estabelecer um «campo unificado» onde convergem técnicas e ciências, das mais antigas às mais modernas, e que neste momento ainda se consideram em separado como se não fossem, como de facto são, ramos da mesma árvore. Depois da ilusão holística (Fritjof Capra, por exemplo), o caminho ficou outra vez vazio.
O estudo de Etienne tem, assim, como um dos seus muitos objectivos:
a) - mostrar a unidade principial que preside a todas essas disciplinas da ciência profana(campo unificado)
b) - estudar as articulações de fundo e de forma, entre elas
c) treinar os praticantes da radiestesia, por intermédio de informações e de um trabalho experimental permanente, em uma ou mais práticas de medicina quântica (ou ondulatória) que hoje apresenta um quadro caracterizado de actividades.
Entroncam no conceito de medicina quântica (ou ondulatória) disciplinas «modernas» tais como: Cromoterapia, Cura Quântica, Homeopatia, Musicoterapia, Iridologia Holística, Oligoterapia, Terapia dos Remédios Florais do Dr. Bach, etc.
Ou grandes sistemas clássicos como:
- Medicina tradicional chinesa (Acupunctura, Chicung, Taichi)
- Medicina ayurvédica
- Medicina hispagírica ou hermética
- Medicina tibetana
- Taoísmo (macrobiótica e medicina taoista).
A Radiestesia, como sexto sentido, apenas potencializa (sinergiza) todas as técnicas vibratórias hoje largamente utilizadas.

10 - Resumindo e concluindo - e na impossibilidade de explicar em 1551 linhas o que Etienne escreve em 1551 páginas - há que exagerar, afirmando:
Etienne é um dos dois grande génios que a humanidade teve, sendo o outro o alquimista Raimundo Lull;
as 1551 páginas de Etienne são a obra mais importante desde o «Big-Bang»...Talvez, como queriam os alquimistas, a «grande obra»
só no «L'Homme entre Ciel et Terre» (505 páginas) está contida, em «holos», toda a sabedoria do Mundo: Etienne oferece-nos de bandeja, em um só volume, toda a revisão de toda a matéria dada desde o princípio do Mundo: quando, qualquer uma das centenas de escolas esotéricas, religiosas e espirituais hoje no terreno, nos dão, na melhor das hipóteses, um fragmento do fragmento dessa matéria
pela primeira vez, em 41 mil anos, foi explicado, pela equipa de Guillé, a partir de 26 de Agosto de 1983, o mecanismo vibratório do Cancro e apontada a via da Profilaxia e da Cura da mais maldita das doenças humanas
Etienne ensina os meios básicos - o alfabeto, a gramática(fonética, morfologia e sintaxe) - de uma nova «linguagem vibratória de base molecular», ou seja, o primeiro idioma universal depois de Babel, ou seja, a Linguagem do Sagrado, ou seja, o diálogo em directo com deus
de todas as armas contra o Horror moderno, o 6º sentido do Pêndulo é a mais poderosa, a mais completa, a mais eficaz, a mais barata, a mais fiável, das armas de auto-defesa, pois potencializa as outras armas que, desde as energias às medicinas alternativas, os ecologistas foram os arautos e pioneiros desde há 25 anos
a Radiestesia, em Etienne, é apenas o Fio de Ariadne que nos ensina a caminhar no Labirinto da Existência, ajudando, portanto, a relacionar todas as 12 ciências sagradas entre si (Alquimia, Magia, Astrologia, Kaballah, Numerologia, Teurgia, etc), algumas das ciências profanas entre si (Biologia Molecular, Termodinâmica, Física Quântica, Deep Ecology, Análise de Sistemas, etc) e destes dois modelos de ciência (o sagrado e o profano) entre si.

11 - Portanto e por agora: bom dia a todos e «bonne Chance».
Afonso Cautela
19/2/1955
*
SOCIEDADE PORTUGUESA DE NATUROLOGIA
(Instituição de utilidade pública)
R. do Alecrim, 38-3º-1200 Lisboa
GABINETE DE ORIENTAÇÃO ALIMENTAR

Seminário de iniciação: dias 29 e 30 de Abril de 1995
Sábado: 14 - 17 horas
Domingo: 10-17 horas, com uma hora de intervalo para almoço.

Inscreva-se já pelo telefone: é importante para a SPN saber o número aproximado de interessados em participar.
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427 caracteres adeg-2>

SOCIEDADE PORTUGUESA DE NATUROLOGIA
(Instituição de Utilidade Pública)
R. do Alecrim, 38-3º-1200 Lisboa -
GABINETE DE ORIENTAÇÃO ALIMENTAR
RADIESTESIA PARA TODOS
Seminário de iniciação:
dias 29 e 30 de Abril de 1995
Sábado: 14 - 17 horas
Domingo: 10-17 horas, com uma hora de intervalo para almoço.
Inscreva-se já pelo telefone: é importante para a SPN saber o número aproximado de interessados em participar.
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5248 bytes adegg-1> lista aberta sobre etienne guillé

ETERNO RETORNO A ETIENNE GUILLÉ

Lisboa , 23/3/1997 - Etienne Guillé continua, amplia, sintetiza e torna aplicável, por cada um de nós, o pensamento dos grandes profetas modernos bem como de todas as grandes tradições do sagrado.
Modernamente, encontram-se nele, mas reelaboradíssimas, ideias que são centrais em Michio Kushi, Teilhard de Chardin, René Guénon, Krishnamurti, Blavatsky, Ivan Illich, Roger Garaudy.
O trabalho de Etienne Guillé socorre-se de algumas ciências da ciência ordinária, oficial, moderna ou profana. Serve-se delas, não as serve.
Cibernética, análise global de sistemas, cimática, física quântica, biologia quântica, bioquímica, astronomia e outras áreas científicas que conseguem enlouquecer qualquer um que se abeire de um só dos milhões de livros que se escrevem sobre essas múltiplas matérias, eis que Etienne Guillé tudo assimila e pacifica, reduzindo ao essencial a informação que realmente importa ao novo paradigma de pensamento.
Porque o novo paradigma de pensamento não cai do céu aos trambolhões, alguém o há-de ter que estabelecer e Etienne Guillé concorreu como ninguém mais para estabelecer o novo paradigma, ultrapassando sem alardes nem claxons estridentes, os contributos estimáveis de Edgar Morin, Fritjof Capra, Jeremy Rifkin ou mesmo Teilhard de Chardin. Qualquer destes autores, porém, não ultrapassa (na melhor das hipóteses) o modelo holístico-ecológico, jamais se abalançando ao novo paradigma cosmobiológico que se impõe.

NOVO PARADIGMA

É preciso mudar, e mudar urgentemente, de paradigma cosmobiológico: e a Radiestesia de Etienne Guillé é o ponto de arranque para um novo paradigma, um novo Cosmos.
Que vamos fazer , com a radiestesia de Etienne Guillé, à ciência acumulada ?
Como aproveitar (e integrar alquimicamente), como metabolizar os conhecimentos que o cérebro esquerdo foi acumulando ao logo dos séculos?
Impõe-se, antes de mais, um critério de escolha e selecção e a Radiestesia Holística de Etienne Guillé, poderá dar uma ajuda nessa selecção.
Com o sexto sentido da Radiestesia, é possível fazer um escolha, desde logo e à partida, que exclui toda a informação não relevante para a Gnose Vibratória.
A intuição guiará o investigador numa primeira triagem.
Perante os textos que nos cheiram como «contributo válido», há depois que seguir um método de descodificação.

PEQUENAS GRANDES COISAS

As pequenas grandes coisas são reavaliadas, pela Gnose Vibratória de Etienne Guillé, a uma luz completamente diferente.
Passamos a ver os sinais do sagrado onde efectivamente eles estão, no mais humilde e anónimo quotidiano:
- O gato, esse pequeno deus, o animal de proporção divina, ilumina o mundo mais do que todos os sóis da terra: e não precisa da luz do dia para se guiar
- A demanda do Graal deixa de ser a excursão turística em que grupos ditos esotéricos o transformaram para ser apenas sinónimo de energia da pedra filosofal: e essa todos os dias tem de ser procurada dentro de nós, a partir do ADN das nossas células
- O Challenchoe, a planta que pode reconverter as energias nocivas do ambiente, passa a ser uma saudável e salutar companhia quotidiana
- As energias telúricas e a forma como se reflectem, através da rede de Hartmann, nas nossas casas e interferem no nosso dia a dia doméstico, podem ser ultrapassadas com a subida de nível vibratório de consciência que a rotina da Radiestesia Holística possibilita
- O jogo de correspondências mágicas, sinónimo de magia (arte e ciência) que é, no nosso imaginário, sinónimo de encantamento, torna-se rotina com o trabalho dos metais, já que trabalhar os metais é trabalhar em correspondência com as cores, os planetas e todas as estruturas do universo que vibram na mesma frequência vibratória
- Bastava isto - a prova experimental das correspondências cosmobiológicas - para fazer de Etienne Guillé a obra mais importante deste século
- A transmutação alquímica torna-se, com a radiestesia de Etienne Guillé, um acontecimento de rotina, nos nossos 600 biliões de células: da alquimia alimentar à alquimia verbal, temos de saber que a alquimia deixou de estar numa redoma, não é inacessível à prática e muito menos exige rituais em espaços fechados ditos para iniciados
- O sonho como forma de auto-conhecimento e autocura, torna-se rotina. Afinal, todos sonham, o que prova a capacidade que todos têm de ascender aos níveis de consciência vibratória mais elevados.
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4480 bytes adegg-2> lista aberta sobre etienne guillé

VENCER O CANCRO SERÁ UTOPIA?

Lisboa, 23/6/1995 - Se o macrocosmos reproduz o microcosmos (e vice-versa) , Etienne Guillé foi levado a pensar que os genes existentes no microcosmos da célula ( o ADN) deveriam existir também no macrocosmos.
Daí a falar de «genes cósmicos» foi um passo.
E daí a encontrar no Cosmos os genes que os cientistas designam de genes oncogenes do cancro, foi outro passo.
Estava fundada, em termos experimentais, a nova cosmobiologia, e a lei da homologia/analogia como seu fundamento.
Estava recriada a sabedoria de Toth ou Hermes Trismegisto, quando disse que o que está em cima é igual ao que está em baixo.
Estreitamente ligada a esta descoberta dos genes cósmicos (que Etienne Guillé descreve nas páginas 127 a 160 do capítulo III do seu livro «L'Énergie des Pyramides et l'Homme» ) está a da dupla hereditariedade, material e vibratória, do ser humano.
Mas está também um dos desafios mais polémicos que esta abordagem coloca: se aquilo que Etienne Guillé e Rudolfo Steiner chamam de «doenças iniciáticas» (cancro, sida, esclerose em placas, doenças mentais) são provocadas por excesso de MA condensado, será que Etienne Guillé não exagera, até à utopia desencorajante, quando diz que é «necessário regressar à origem, quer dizer, praticamente aos processos de divisão da primeira célula do ser considerado, para curar essas doenças» ? Etienne Guillé é bem claro:
«É nesse momento e só nesse momento - assegura ele - que é possível destruir o excesso de MA para curar aquelas doenças provocadas por excesso de MA»
Se a ciência - como ele sublinha - ignora tudo isso (ignora a organização vibratória do ser humano) a verdade é que o método de Etienne Guillé, tal como nos foi ensinado, também não se mostra mais capaz de as curar.
Quando Etienne, neste e noutros casos, põe a fasquia tão alta, será que alguém, além dele e de Patrice Kerviel, conseguiu ou conseguirá jamais percorrer esse caminho?
A pergunta crucial é esta: quantos dos que se arrogam o direito de ensinar «Radiestesia & ADN» já regressou, já conseguiu regressar à origem, quer dizer, praticamente «aos processos de divisão da primeira célula do ser considerado»?
Não esqueçamos que, para isso, há que destruir todas as memórias negativas de todas as cassetes moleculares, tal como Etienne Guillé as apresenta no famoso diagrama das memórias.
Na nova era cósmica e segundo Etienne Guillé, a energia da Pedra Filosofal é a única que pode vencer a energia da anti-pedra filosofal ou energia do cancro.
Se a cura do Cancro depende da ligação ao novo canal cósmico - conforme a tese de Etienne Guillé - vemos também a urgência e a importância que há em desimpedir a via de acesso ao canal cósmico: o que acontece às escolas espirituais hoje em voga , é que bloqueiam a estrada que devia estar e que deve ficar livre para que o doente se ligue a MEAI GAO GOC e, em 9 meses (tal como uma embriogénese...), possa renascer vibratoriamente um novo ser, com toda a sua organização vibratória animada pelas novas energias da vida cósmica.
Abrir-se e ficar mais solto: é a primeira obrigação de quem quer estudar a radiestesia holística de Etienne Guillé e, portanto, encetar a viagem para a pedra filosofal, ou a demanda do Graal.
Principiando, como diz Etienne, pela «aliança com (as energias de) Elohim».
Sobre essa ligação ao Cosmos, Etienne Guillé escreve no livro «Le Langage Vibratoire de la Vie», página 22, palavras muito claras:
«Os suportes desenvolvem as suas energias endógenas e tornam-se insensíveis ao controle das energias vibratórias; doenças como o Cancro começam a instalar-se.»

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A BOA NOVA

Lisboa, 30/4/1992
O mais assustador desta época assustadora é que se viesse agora, sentado em uma nave luminosa tão bela como a do Spielberg, um Extraterrestre depor na mão da Humanidade a solução para os mais graves problemas e a saída dos mais angustiosos impasses, ninguém o ouviria.
E acontecia-lhe possivelmente o que aconteceu ao Cristo. Crucificavam-no. Acontece que essa Mensagem e esse mensageiro já está entre nós. Meu Deus : que lhe vamos fazer? Rir-lhe na cara? Cuspir-lhe? Crucificá-lo? Demiti-lo da Universidade? Acusá-lo de corruptor de jovens? Metê-lo na cadeia e julgá-lo?
A Abjecção é para esquecer: o Kali Yuga está no auge mas já vai passando. A prioridade absoluta é para o Aquário e no centro do Aquário estão as TAV's (Tecnologias apropriadas de Vida) e no Centro de todas as Tecnologias de Vida está o Pêndulo, que nos dá a chave para abrir e potenciar (sinergiar) todas as outras. Que vamos fazer a Etienne Guillé, último (e possivelmente derradeiro) mensageiro da Esperança?
Lisboa, 30/4/1992
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bab-0 > merge de quatro files: da-8>+ per>+lps>+ rap> - 15359 caracteres 2674 caracteres da-8> adn> - diário de um aprendiz de radiestesia - relendo etienne guillé>

ENCONTROS DE FUNDO: O MODELO HOLÍSTICO EM ETIENNE GUILLÉ

Lisboa, 7/11/1992 - É com certa vaidade e franco optimismo que vejo, num mesmo pensamento, num mesmo e coerente discurso, questões e obsessões que eu tinha como fundamentais e que nunca encontrara confirmadas no mesmo autor, como se fosse eu o único a pensar certas patetices que me pareciam prioridades mas que não o eram para mais ninguém.

1 - Entropia versus Neguentropia é um desses conceitos. Vê-se em alguns autores que são oriundos da Física, mas raramente ou nunca aparecem em autores vindos da Biologia. Em Etienne Guillé, o binário Entropia-Neguentropia assume o papel primordial que lhe cabe na complexidade da condição contemporânea: característica exclusiva da matéria viva, é esta qualidade da Neguentropia que distingue o vivo do inerte ou inorgânico, onde a lei é a da Entropia

2 - Também a análise sistémica, que surge em alguns pensadores da ecologia, é uma das constantes no pensamento de EG (Ver «O Macroscópio», de Joel de Rosnay)

3 - Mas logo temos a Simbólica e a Simbologia, a Linguagem Simbólica

4 - O binário Macrocosmos e Microcosmos vulgarizou-se nos textos de vulgarização esotérica. Mas nunca tinha sido abordado com tanto rigor como em EG, que realiza, ademais, a ligação prática entre os dois, através do Pêndulo. O Pêndulo é o interface de todos os interfaces que ocorrem neste génio dos Interfaces que é EG

5 - Uma teoria geral da Informação nos aparece também em Etienne Guillé, que chama a isso «linguagem vibratória». Desde a informação cósmica à Informação ADN, há um continuum permanente, conceito este que nunca eu encontrara tão vibrante como no pensamento de EG

6 - É assim que do modelo sistémico ao modelo holístico é apenas um passo e isto sem que a palavra holística surja muitas vezes no seu discurso. Aparece, sim, e constantemente, a prática desse modelo. Sem que se fale também em paradigma, é a questão do paradigma (largamente referenciada por Fritjof Capra) que nele está sempre omnipresente. O que Michio Kushi chama «discernimento» encontra em EG a sua expressão «matemática», mensurável, ficando claro que o «discernimento» se vai abrindo, a cada um, à medida que níveis de energia cada vez mais subtis e poderosos circulam. E compreendemos que intuição, pressentimento, imaginação, premonição, discurso onírico, têm então o sentido muito preciso e ao mesmo tempo vasto de Informação igual a Discernimento. Ou, se quiserem, Consciência. O «feeling» ou mesmo o «sexto sentido» ficam abrangidos neste conceito generalizado de Informação.
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5586 caracteres rap-1>adn> rap = resistências ao pêndulo

AS RESISTÊNCIAS QUE VÃO APARECENDO

1 - (25/1/1995) - Aparece de tudo, neste percurso da Radiestesia. As resistências são mais que muitas e, nem que fosse só por isso, eu não iria nunca desistir da minha cruzada em prol da divulgação da Radiestesia segundo o método de Etienne Guillé.
Para lá daqueles que se aproximam, de boa fé, deste trabalho, há todo um conjunto de ruídos parasitas e de «atrasos de vida» que nos cercam, que nos rodeiam e que procuram fazer o seu belo trabalho de nos atrasar ainda mais a vida, mas, principalmente, o conhecimento da Morte a que se chama iniciação.
Quase todos, evidentemente, com uma prece na boca, um propósito altruísta de nos ajudar, um incitamento à tolerância e à extrema abertura para tudo o que hoje vem em nome do Espírito e da santa Teologia.

2 - Como digo, há de tudo neste percurso:
- Um amigo, por exemplo, insinuou que o Pêndulo mexia porque o braço direito, que segura o pêndulo, acaba por ficar cansado e então o pêndulo ... mexe porque insensivelmente é o braço que mexe e o pêndulo com ele...
Este pensa que só o movimento mecânico existe: o mundo vibratório ou ondulatório é para ele impensável

- Outro amigo duvida que eu possa «adivinhar» qual é a profissão dele e paga para ver eu fazer o teste...
Este pensa que a Radiestesia é um número de circo, uma espécie de cartomância ou de bola de cristal ou de adivinhação por faculdades paranormais

- Outro amigo, que usa o pêndulo para entrar em comunicação mediúnica com os espíritos, por força que queria ver o que acontecia e se eu era capaz, como ele, de adivinhar: e foi com um enorme cepticismo e algum sarcasmo que viu eu fazer o toque de duas palavras para que o pêndulo vibrasse com elas: ele faz todas as perguntas ao pêndulo mentalmente e nem admite sequer que eu lhe diga que a interferência mental (o controle mental) está completamente excluída do método de Radiestesia segundo Etienne Guillé.
Assim como ele não conseguiu convencer-me do seu mentalismo, eu também não consegui que ele percebesse que o que fazia mexer o Pêndulo na mão direita eram pura e simplesmente as vibrações da estrutura testada a partir da mão esquerda.
Que houvesse um fenómeno de ressonância vibratória era, para ele, algo a que completamente ficaria alheio. Penso que para sempre.

3 - Reflecti mais uma vez sobre aquelas coisas que, sendo óbvias para nós, são perfeitamente inapreensíveis para outras pessoas: porque, não há dúvida, as pessoas são muito, muito diferentes e há abismos entre elas, especialmente se raciocinamos em termos de ressonância vibratória. De níveis vibratórios de consciência.
Escusado será dizer que este amigo medium queria por força ajudar-me, queria tirar-me de uma situação que ele considerava perigosa, afirmou mesmo que eu podia estar a ser presa do diabo e prisioneiro das famosas «forças negativas»: já não admitiu, evidentemente, que pudesse acontecer o contrário, ou seja, que ele pudesse estar também a ser pasto das forças negativas e que aquilo que julga ser mensagens de grande bondade dos seus bons espíritos, possam ser apenas simulacros e armadilhas armadas pelos maus que de bons se travestem.

4 - Cabe lembrar aqui tudo o que Etienne Guillé escreve sobre armadilhas e emboscadas, e as técnicas que ensina para minimamente nos ajudar a ficar minimamente defendido delas.
- Cabe lembrar também que todas as técnicas ditas espirituais, hoje em dia, têm uma componente manipulatória mais ou menos forte e de intervenção no destino dos outros: como se viu pelo nosso amigo anterior, está completamente fora de causa, para ele, que possa e deva continuar a usar o o controle mental no trabalho com o pêndulo, que a sua prática não seja manipulatória e que haja uma intervenção abusiva não só no reino dos espíritos mas no destino dos próprios vivos.
- Silva Mind control, por exemplo, tem no próprio nome o objectivo que visa; assim como o mentalismo e todas as práticas ditas de magia(assumidamente uma ilusão);

- A forma como cada grupo e cada militante de grupo encara o caminho espiritual é, de facto, um problema de relacionamento inter-pessoal extremamente complicado. Em última instância, o melhor é desligar e cada um seguir o seu. O que não me impede de continuar a considerar o método de Etienne Guillé o método mais adequado e correcto para os que visam, acima de tudo:
a) Não perder mais tempo com mais atrasos de vida
b) Entrar na morte um pouco mais iluminado e menos enrolado na matéria
c) Subir alguns degraus na sua própria evolução pessoal e no desenvolvimento das suas próprias potencialidades, considerando tudo o resto secundário
Bem no fundo, poderemos perceber que os propósitos ditos altruístas guardam sempre uma certa forma, bem disfarçada, de egoísmo. E de que pretender ser útil antes de conseguir ser necessário, é mais uma forma de afunilar o nosso próprio crescimento interior. Dando em resultado não poder assim ajudar ninguém, mesmo que se julgue estar praticando as tais «boas acções».

5 - Enfim, métodos há muitos: mas as pessoas deveriam preferir aqueles que estão bem testados na prática e que, pelos resultados, mostram a virtude dos seus princípios.
Não tenhamos receio de preferir o melhor, o mais difícil e demorado: e deixemo-nos de falsas humildades, preferindo o fácil e o imediato.
O método iniciático de Etienne Guillé é o mais difícil, exigente, ambicioso e complexo: só mudarei para outro método iniciático, quando descobrir um ainda mais exigente, mais difícil, mais complexo e mais ambicioso.
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4920 caracteres adn> lps = lembrete para seminário

LEMBRETE PARA SEMINÁRIO


1 – (18 de Fevereiro de 1995) Tinha pensado dedicar estas duas horas, gentilmente cedidas pela Sociedade Portuguesa de Naturologia e pelo dr. Cardoso, ao tema «Como Ganhar o Céu com a Radiestesia em 20 lições». Mas acontecimentos que entretanto se verificaram, nomeadamente o número de pessoas que tem vindo aos nossos encontros, aqui na sociedade, levou-me a alterar o tema para coisas muito mais interessantes.
Por isso, hoje, dia 18, véspera do dia 19 de Fevereiro de 1995, vou falar-vos de «Como ganhar a Taluda estudando Radiestesia». Quem diz Taluda, diz Jackpot.

2 - Relativamente às 12 ciência sagradas, seja a Magia, seja a Teurgia, seja a Astrologia, seja a Kaballah, do que se trata é de as ir integrando no nosso quotidiano, o que, ao nível do desenvolvimento psíquico do ser humano e das nossas potencialidades, significa um progressivo e ritmado desenvolvimento dos nossos órgãos dos sentidos potenciais.

3 - Continua a fazer-me uma grande confusão o sofrimento desnecessário das pessoas. Acho que as pessoas sofrem muito para lá daquilo que é lícito exigir-lhes. E como acho que a Radiestesia pode «diminuir aritmeticamente a dor do mundo», como diria Albert Camus, teimo nesta minha campanha, embora me reconheça cada vez mais incompetente para fazer chegar aos outros esta mensagem de absoluto e eternidade, através de palavras tão relativas e limitadas e limitantes e de dimensões tão reduzidas como são as da palavra dita e escrita.
E se, conforme penso, o principal sofrimento é originado no facto de as pessoas já não ouvirem ou não quererem ouvir a informação essencial, aquela que é importante para o seu próprio espírito e a sua própria programação cósmica - porque andam distraídas com todos os vendedores de banha da cobra - como se pode humanamente ultrapassar a situação?

4 - Porque escolhi a Radiestesia e não admito que me desviem um segundo nem um milímetro dela?
a) Porque quero ver se ainda vou a tempo de me safar deste «buraco», desta «jaula»:
b) Porque sempre me assustou a «efemeridade» de tudo e quero ver se consigo passar a outra dimensão onde a «efemeridade» deixe de contar
c) Porque tenho demasiados medos, em número, e quero reduzir aritmeticamente o número de medos que me assustam e assediam
d) Porque quero ficar sob a protecção cósmica do Cosmos I e escapar à influência do Cosmos II, que actua por tudo quanto é sítio e interstício, nomeadamente em nome da Nova Era (do Aquário)
e) Porque quero escapar aos simulacros e ilusões em que estão hoje empenhadas as escolas ditas esotéricas e espirituais

5 - Na Nova Era Cósmica e com o Novo sistema cósmico, a energia da Pedra filosofal é a única que pode vencer a energia da anti-pedra filosofal: portanto, só temos uma chance de fugir ao Cancro (energia da anti-pedra filosofal), com um trabalho iniciático no sentido de conseguir a (energia) da pedra filosofal.
Percebem porque é que tenho tanta pressa e não admito perder tempo, para mim e para os outros?

6 - Se vos falar, muito por alto, das possibilidades que a Radiestesia abre à cura do Cancro, talvez se compreenda a teimosia que tenho posto nestes encontros e a urgência que me parece haver em que todos peguem no pêndulo, ou seja, na ponta da meada, a única que nos pode conduzir no caminho da pedra filosofal. Pegar no pêndulo, portanto, é obrigatório: mas com mão firme.
Contra ventos e marés, contra obstruções e atrasos de vida, contra cifrões e egos inchados que se dizem muito altruístas...

7 - Se a cura do Cancro depende da ligação ao Novo Canal Cósmico, vemos também a urgência e a importância que há em desimpedir a via de acesso ao canal cósmico: o que acontece às escolas espirituais hoje em voga, é que bloqueiam a estrada que deveria estar e que deve ficar livre para que o doente (de cancro ou de qualquer outra doença material) se ligue a MEAI GAO GOC e, em 9 meses (tal como uma embriogénese), possa renascer um novo ser, com toda a sua organização vibratória animada pelas novas energias da vida.

8 - Abrir-se e ficar mais solto, menos agarrado aos seus egos e automatismos: é a primeira obrigação de quem quer estudar Radiestesia e, portanto, encetar a viagem para a pedra filosofal ou a demanda do Graal.

9 - É preciso mudar de paradigma: e a Radiestesia é o ponto de arranque para um novo paradigma, um Novo Cosmos que se põe actualmente em acção.

10 - O Cancro é uma doença da alma provocada por um curto-circuito do espírito (JNK).

11 - O pouco, em Radiestesia, que cada um possa conseguir, é já e sempre muito.

12 - Ainda a dificuldade em fazer passar a mensagem:
Então é assim: eu podia limitar-me, por exemplo, a dizer às pessoas: vejam a mensagem da Esfinge e desembrulhem-se. Está lá tudo. Portanto: projectam-se, com bastante luz dos projectores, os 6 itens (os 12 itens) da esfinge e pronto. Já disse tudo. Está lá tudo - repito - na mensagem da Esfinge

13 - Tal como a palavra Espírito, tal como a palavra Alma, tal como a palavra Deus, tal como a palavra Graal, a palavra AMOR parece-me que é utilizada com bastante leviandade, hoje em dia. Como tudo, afinal, nesta Idade de Fim de Idade. E há que retomar, de novo, o peso a essa e a outras palavras, ainda tão próximas da vibração original. Talvez por isso, valesse a pena um TPC de palavras que vos pareçam, por intuição, por instinto, mais próximas da origem primordial, antes, pois, dos 41 mil anos da Queda.

14 - Entre as banalidades de base (BDB) que teremos sempre de lembrar, como revisão da matéria dada (RMD), figura a do Corpo Humano.
O Corpo Humano foi a vedeta das ciências ditas humanas, da Antropologia, da Medicina, da Sociologia, até da Psicologia e da Etnografia, etc.
Definitivamente e com a Radiestesia, há que pôr o Corpo Humano no seu lugar (relativo) e colocar no centro de todo o estudo, de toda a ciência e de toda a acção, a «organização vibratória do ser humano».
+
893 caracteresper-1>adn> per = prioridades em radiestesia

PRIORIDADES

As minhas prioridades pessoais no estudo da radiestesia são as seguintes:
1 - O verdadeiro mecanismo vibratório e energético do Cancro, segundo o método de Etienne Guillé. Face ao relativo fracasso das profilaxias metabólicas - Macrobiótica e Germanoterapia – a explicação do cancro dada pela radiestesia de Etienne Guillé, induz uma nova esperança.
É necessário trabalhar, intensamente, para poder adquirir a energia de YHWH, única que se pode opor à energia da anti-pedra filosofal, que é a energia do Cancro.
2 - Conseguir entrar na morte um pouco mais esclarecido sobre o que realmente se passa, depois desta vida.
Estudar a radiestesia segundo Etienne Guillé para saber se realmente o suicídio é lícito.
Estudar Radiestesia para saber se devo ou não ser cremado.
Estudar Radiestesia para saber um pouco melhor sobre como morrer (o mais possível) serenamente.
- - - -
(*) Este insólito merge de quatro files - da-8> per> lps> e rap> - foi organizado, provavelmente, como guião ou lembrete de uma provável palestra que tencionava fazer e não sei se fiz. Coisas da vida...
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bruxela0> - big bang do gato – mais recente revisão: 25/12/01

A ECOLOGIA ALARGADA EM ETIENNE GUILLÉ

10/7/1994 - A obra de Etienne Guillé não anda longe das preocupações ecológicas nem nega qualquer perspectiva analítica dos ambientalistas. Só que as globaliza e amplia a uma escala nunca dantes vista. Parece-me, desde que o leio, que ele consegue fazer desequilibrar os pratos da balança energética a favor da Neguentropia, ao contrário, como se sabe, do que actualmente acontece, onde tudo chegou aos limites da Entropia, incluindo ecologistas.
Além de biólogo molecular, Etienne tem uma formação sólida em termodinâmica dos sistemas abertos: e a vida é um sistema aberto, embora esteja neste momento a funcionar como sistema fechado, daí todas as perversões. Etienne integra os dados ecológicos (a crise planetária de recursos) num conjunto mais vasto e mais «poderoso» de energias, em que o sistema solar é apenas uma estação de passagem... Ensina o método - a linguagem vibratória de base molecular - que nos pode dar acesso à informação energética pura, a essas energias cósmicas (de elevada frequência) e, com a ajuda delas, pode ajudar a fazer sair o Planeta do beco sem saída onde o metemos (mesmo os ecologistas, como se sabe, involuntariamente contribuem para reproduzir o sistema, a espiral infernal logarítmica (em que Etienne tanto insiste).
É então e finalmente a famosa saída vertical, quando todas as saídas na horizontal se encontram fechadas. As escolas de iniciação (incluindo a de raiz budista) são integradas e superadas pelo método de Guillé, que recebe em directo as informações cósmicas, embora, no livro, comunique apenas o que é comunicável, deixando uma zona de sombra que nos compete a nós, seus alunos, descobrir. Todas as informações terão, no entanto, de passar por uma profunda alquimia pessoal, o que não se faz evidentemente só pelos circuitos mentais do costume.
«Maitriser» o processo é, por agora, a etapa em que se encontram alguns aprendizes da sua obra. Regularmente centenas de pessoas têm participado nos seminários que Patrice Kerviel (filha de Etienne Guillé) e seu marido Jean Noel Kerviel vêm dar a Portugal. É um método de extraordinária complexidade mas fascinante e ambicioso: trata-se de ter acesso à eternidade (sem complexos), de aprender a dialogar com o invisível (a nossa hereditariedade vibratória) e com o infinito, compilando para isso a informação de todas as grandes tradições do sagrado e filtrando essas informações por um filtro objectivo, a que chamam «grelha analítica», instrumento básico deste trabalho, uma espécie de «cartilha maternal» deste «approche».
O Pêndulo é a ponta visível deste invisível fio de Ariadne - e que, pelos seus movimentos, pelos seus batimentos e pela sua amplitude, nos coloca em ressonância os nossos diapasões (o ADN) com o diapasão cósmico. É uma alquimia inevitável nos nossos 600 biliões de células, alquimia que passa por fases clássicas (Nigredo, Albedo, Citredo e Rubedo) os chamados por Etienne Guillé «stresses positivos».
A grande questão que se coloca - e que outros também colocarão - é fazer com que esta démarche aparentemente individual não se torne esterilmente individualista mas que, transmitindo-se como um rastilho, se vá alargando a quem estiver em condições de a assimilar. Para ajudar a humanidade a sair do Beco. A tradição egípcia (época de ouro) é a que, segundo Guillé, oferece maior fiabilidade e o alfabeto hieroglífico ( «língua sagrada» lhe chama Enel) ainda guarda a informação vibratória primordial em estado puro. Também o alfabeto ogâmico dos druidas - ou alfabeto das árvores - tem essa qualidade. E, prestando homenagem aos amigos da Natureza e do «verde», as árvores estão no centro dessa mensagem, particularmente algumas árvores que, em número de 24, correspondem, uma a uma, a cada letra do alfabeto latino. As letras deste alfabeto compõem a referida grelha, base da linguagem universal com a qual iremos entrar no Terceiro Milénio, como se regressássemos ao tempo anterior à torre de Babel.
Um novo Cosmos, vibrando em frequências na base do Fi (unidade de medida do espírito) põe-se em movimento em 26 de Agosto de 1983, abrindo as portas a uma Nova Idade de Ouro. A questão é se iremos a tempo de evitar a catástrofe planetária, antes de «maitriser» essa novas energias que são postas à disposição dos seres humanos, até agora vibrando sob a Era dos Peixes, a mais materialista das eras zodiacais (precessão de equinócios) que o universo já viveu (sofreu).
Tudo o que ecologistas disseram e preconizaram sobre energias alternativas, está, a esta luz, correcto. E todo o grande princípio da autarcia e da auto-suficiência. Mas há que fazer a aliança com as restantes energias do espectro electromagnético, que vão, através do sistema solar, até ao canal divino... Como leitor apaixonado de Etienne Guillé, só vos posso dizer que, contra todas as aparências, nada soa a charlatanismo no seu discurso e, também, no da Patrice, que nos tem dado os cursos, da máxima exigência no aspecto intelectual, mas fazendo apelo à nossa aliança com o continente perdido que é a face positiva do inconsciente colectivo.
Jung aproximou-se deste vórtice que Etienne e Patrice nos ensinam a percorrer, deste labirinto que é a nossa própria condição de seres humanos. Como se calcula, a nossa arrogância intelectual tem perdido terreno, mas sentimos sempre que ainda estamos longe, muito longe de conseguir curar-nos de todas as taras que o ego intelectual deixa em nós. E é possível que nunca se consiga vencer essa barreira. Sonhar pouco e mal, por exemplo, é, nesta démarche, um sinal patológico. A análise dos sonhos é um dos métodos de diagnóstico mais utilizados. E o reencontro com os contos de fadas e lendas um dos caminhos que abrem caminhos. Fazer a ponte entre o cérebro esquerdo e o cérebro direito - dualidade que é o foco das nossa dualidades -, será em termos de fisiologia humana uma exigência a «accomplir». Ultrapassar o dualismo do espaço-tempo linear é o que andamos aqui a aprender e a essa aprendizagem chama-se «iniciação». Assim está inscrito na mensagem da Esfinge, que começou a vibrar no tal 26 de Agosto de 1983.
Ao tentar dar aos meus amigos a notícia do livro de Etienne Guillé, sinto-me um pouco como naqueles recuados anos 70, de temor e tremor, em que alguns poucos começaram a defender ideias ecológicas que toda a gente, por aqui, execrava. A mensagem de Guillé é muito mais exigente e ambiciosa que a mensagem ecológica, embora passe, inevitavelmente, por uma visão ecológica radical, tentando ampliá-la e ao mesmo tempo ligar-nos ao momento de eternidade. Não exclui nenhuma forma de ambiente, incluindo o cósmico-divino...
Como alguns ecologistas mais atentos têm intuído, a crise é planetária mas é, principalmente, uma crise de valores, uma crise do espírito (sem medo à palavra), uma crise de cultura. Mais do que um modelo de desenvolvimento que está em causa (embora também) é um paradigma, tese de Fritjof Capra e Edgar Morin, por exemplo.
Mas a holística daqui decorrente, é ainda etapa na exigente cosmovisão de Etienne. A grande síntese, a síntese das sínteses - eis o que o livro de Etienne, «L'Homme Entre Ciel et Terre», põe nas nossas mãos trémulas, assustadas e ainda incrédulas. Como é possível, na terra e vindo de um cérebro humano, ter a possibilidade de ler o que o Criador tem para dizer ao Ser Humano, um filho de Deus que se ignora.
Neste sentido, relativiza a morte planetária e a morte humana, já que nos liga (religa) a existência, sem crenças, à fonte eterna, à consciência através da essência.
Como se calcula, Etienne desafiou os dogmas da ciência e da religião. E proclamou a necessidade urgente de uma «ciência alargada». Na biologia molecular, descobriu a hereditariedade vibratória (ou divina) quando só a hereditariedade genética era conhecida e aceite. Os dogmas da religião, também ele os afronta, pois recusa crenças: não se trata de crer em deus, mas de, objectivamente, dialogar com o divino, o que nos é contado, por exemplo, com o mito da demanda do Graal.
Tenho tentado passar a notícia de Guillé a pessoas entendidas em matéria de ciências ocultas, mas esse é o tipo de pessoas mais fechado a esta mensagem, As pessoas que sabem muito de matérias esotéricas, opõem essa barreira a uma necessária e básica «inocência» ou «virgindade» de espírito necessária para aceitar a complexidade proposta por Guillé.
O livro que agora saiu, «L'Homme entre Ciel et Terre», deriva de um acordo com o editor Jean Louis Accarias, em que Etienne se comprometeu a usar o menos possível a hermética linguagem vibratória: por isso nos remete constantemente para um segundo tomo, falando neste primeiro uma linguagem que aparentemente todos entendemos. Pelo menos, a miríade de fios e fontes aparecem interligados, o que permite fazer deste último livro a melhor introdução à obra perfeitamente genial de Etienne.
Com o meu usual exagero, que alguns amigos bem conhecem, costumo dizer que «L'Homme entre Ciel et Terre» são as 505 páginas mais importantes desde Gutemberg. Ou mesmo desde Adão e Eva... Ou mesmo desde o Dilúvio. Diria mesmo, o livro mais importante desde o Big-Bang. É preciso exagerar para dar um pouco da medida exacta e do impacto que ele exerce sobre algumas pessoas. E, estou convencido, sobre alguns (poucos) dos meus amigos a quem me sinto no dever de transmitir a mensagem que é, no bom sentido, a Boa Nova. Especialmente num momento em que a Boa Nova nos é transmitida por todos os canais e seitas, gurus e mestres.
Quando eu pensava que tenho penado toda a vida por ter intuições demasiado precoces e ter sonhado, antes de tempo, e mais vezes do que devia, o que o tempo vem confirmar, eis que a gnose vibratória vem afinal dizer-me que preciso de desenvolver o meu cérebro direito e as minhas capacidades intuitivas... Mais um golpe no meu pretensioso ego mental.. Afinal, sou dos que oferecem mais barreiras à intuição e à imaginação e há que assumir, com alguma humildade, este «handicap». Mais um.
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Lisboa, 16/Outubro/1995

Consultei o calendário de actividades da SPN e verifiquei que só em Janeiro de 1996 há datas para o seu minicurso. Que me diz, por exemplo, aos dias 6, 13 e 20 de Janeiro, três sábados c/ 3 horas cada sábado?
Sugiro um título para o seu ciclo :«Energias em diálogo com as terapias vibratórias». Essas terapias vibratórias que poderão ser: Aromoterapia, Cromoterapia, Homeopatia, Oligoterapia, Musicoterapia.
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Foi um belo quadro das energias o que o meu amigo desenhou naquele sábado, dia 14 de Outubro de 1995. Foi a plataforma de arranque há tanto esperada para o acesso às terapias vibratórias dos 5 sentidos.
Sugiro-lhe que chamemos ao seu minicurso na SPN , exactamente, «Energias em diálogo com as terapias vibratórias».
O método de Etienne Guillé, em que lhe falei, não vem invalidar nenhum dos anteriores, antes pelo contrário, integra-os , amplia-os e potencializa-os . E dá a todos eles um inusitado rigor.
Se o Yin-Yang taoísta, sendo uma mera divisão quantitativa das energias, se revelou o precioso instrumento de trabalho que sabemos, imagine o que pode um método a N variáveis e que rigoriza, em termos numéricos (Rítmicos) a qualidade das energias, ou seja, as suas frequências vibratórias.
As descobertas geniais de Etienne no campo das energias são em cascata. Mas, neste campo das frequências vibratórias, basta assinalar a grelha por ele estabelecida, uma espécie de espelho que reflecte, no plano horizontal, os vários mundos energéticos da espiral cósmica.
Podemos, com essa grelha (e o pêndulo) trabalhar no plano horizontal a 2 dimensões - unilinear - as N dimensões da hierarquia cósmica, entre o infinitamente grande (Macrocosmos) e o infinitamente pequeno(Microcosmos).
O outro salto de leopardo que ele deu é no campo das correspondências energéticas planetárias, incluindo as do esoterismo europeu e as dos 5 elementos chineses.
Ferro-> Marte-> Vermelho, por exemplo: são equivalências/correspondências porque vibram em termos de direcção (D) , Número de batimentos (N) e Amplitude ( A) - em termos de DNA, portanto, no mesmo tipo vibratório.
É na tal grelha dos metais que podemos estudar, medir, analisar, observar, nomear tudo isso. A Cromoterapia, por exemplo, não é mais do que uma metaloterapia e a metaloterapia não é mais do que uma planetoterapia e todas elas não são mais do que a alquimia da célula, do que a alquimia da vida.
Por isso actuam, por isso são terapêuticas. Porque mexem no ADN da célula - a tal heterocromotina constitutiva onde se alojam os 7 metais que os alquimistas atribuíram aos planetas.
Esta é outra (re)descoberta genial de Etienne. Descoberta que tem a ver com o tal «código vibratório» que vem alterar todas as ideias de conformismo e fatalismo, incluindo o fatalismo kármico e o fatalismo hereditário ou do código genético, até agora (o único) conhecido.
O código vibratório descoberto por Etienne permite-nos não só emendar capítulos do ADN «com gralhas» mas escrever novas páginas que estão em branco e que são o nosso destino a construir - ou seja, o que vamos fazer da nossa eternidade .
O método de Etienne é uma das fontes possíveis para essa viagem para a Eternidade. O convívio de Etienne com a Pátria Amada como ele chama ao Egipto da época de Ouro é um convívio de família com os deuses (que pura e simplesmente são nomes de energias).
Eu sinto-me completamente arrepiado, ao testar com o pêndulo, imagens egípcias - vibram todas a níveis de frequência excepcionalmente altos.
A maior parte das figuras egípcias vibra a N40 - o que é raro no mundo das energias ao nosso alcance.
Se o metal vibra a N8, as plantas a N16 e alguns animais como o adorado gato vibram a N24, depois é muito difícil encontrar frequências vibratórias a N 32, a N40, a N46 e a N56 (espírito de buda). Só num dicionário de escrita sânscrita consegui encontrar uma palavra que vibrasse a N56. Pela 1ª vez na minha vida, achei que tinha valido a pena ter nascido. Vulgar mortal, pude vibrar espírito de buda quando toquei numa palavra sânscrita, escolhida ao acaso de um dicionário que abri ao acaso.
«Espírito de Buda» é , como sabe, o nome dado a um dos 7 corpos de Rudolfo Steiner - hierarquia que Etienne adopta. Aliás, de Rudolfo Steiner, ele adopta também o conceito de «cancro-doença da alma» - investigação experimental que Etienne realiza no Instituto Curie, incluindo as famosas «cristalações sensíveis» à base de Cloreto de Cobre.
2/3 das tais 1551 páginas que perfazem o total das 4 obras publicadas de Etienne são sobre o cancro e o mecanismo vibratório do Cancro. «Energia da anti-pedra filosofal» (uma das ENERGIAS NEGATIVAS mais famosas) é a energia do Cancro e a terapia consiste em o terapeuta ter nível vibratória de consciência para poder transferir energia da pedra filosofal - ou equivalernte - para tratar o doente até à cura. O quadro das energias «positivas» e das energias «negativas» tem, em Etienne, um sentido diferente das nomenclaturas usuais. E relaciona-se directamente com a breve história cósmica desde 26 de Agosto de 1983, em que o Novo Cosmos I (MEAI GAO GOC) tem vindo a emitir as energias que correspondem à Nova e sublime era de Aquário, porta da Nova Idade de Ouro.
Se deixamos perder esta derradeira chance que o Cosmos nos oferece de bandeja, nem pó restará de nós: Nem somos dignos de ser filhos de Deus - como de facto somos e o código vibratório, descoberto por Etienne, confirma.
Se me lembrar, juntarei a esta carta, a avaliação das Eras zodiacais em termos de frequências vibratórias. Enquanto a dos peixes, por exemplo, vibra na base decimal, que é a pobre base em que vibratoriamente existimos há 21 mil anos e tal, a era do Aquário vibra tal como a do Touro, tal como a do Leão, até Fi 31 - o número de Ouro, como sabe. Falar da Nova Idade de Ouro, portanto, não é um delírio de esoterista, é apenas a tradução numérica de uma realidade energética indiscutível mas que estamos em risco de perder se não andarmos rápido.

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da - 0>25 páginas - files wri de 1 a 24 – excluindo 19 e 24 que são iguais este seriado da> poderia constituir um capítulo do livro a chamar-se «a química contra a alquimia» ou «a biologia contra a vida» - diário de um aprendiz - relendo guillé

files autonomizáveis:
Da-15
Da-17
Da-18 = Da-24
Da-20 (desculpas e alibis)
Da-21 (merejkovsky)
Da-22 (apego espírita)

ALQUIMIA DA VIDA: DIÁRIO DE UMA EXPERIÊNCIA MUITO PESSOAL

Autores citados nesta série de files da>:

Basílio Valentin
Dmitry Merejkovky
Dostoievky
Edgar Morin
Einstein
Emerson
Etienne Guillé
Fraústo da Silva
Freud
Fritjof Capra
Jean Noel Kerviel
Jorge Oshawa
Kafka
Kervran
Krishnamurti
Louis Von Bertalanffy
Luísa Costa Gomes
Max Heindel
Michio Kushi
Paracelso
Ramón Lull
Teilhard de Chardin
Teixeira de Pascoaes
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da-1>diario92> Diário de um Aprendiz

O TRUQUE DO CVD

Cabo, 26/10/1992 - Cada nova tecnologia alternativa que surge para nos libertar do sistema, vem necessariamente acompanhada da sua contrafacção. É a normal perversidade inerente a um sistema perverso. Para distinguir a fraude do produto genuíno, convém estar prevenido, imunizado. E nada melhor do que uma mineralização harmónica para discernir o produto genuíno da fraude. O truque do CVD, ensinado por Michio Kushi, também tem esse objectivo. Além de outros objectivos, afinar o discernimento. Tornar menos baço e mais transparente o «prisma receptor», como diria o nosso amigo Jean-Noel Kerviel.

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METAIS E MINERAIS: A RESPOSTA DA MEDICINA QUÍMICA

Quando se fala em informação vibratória, não se trata apenas de dar nomes diferentes à mesma coisa. Um perfume, por exemplo, é uma informação vibratória e, enquanto total, poderá ser encarado de forma muito diferente. Um som é uma informação vibratória e, como tal, distingue-se, por exemplo, do Ruído que é um excesso, uma overdose tóxica de informação: e como toda a overdose de informação, actua diversa e perversamente. Também uma cor é uma informação vibratória, mas o mundo mediático, nomeadamente a televisão, mais uma vez transformou em overdose o que só tinha um sentido de harmonia quando em dose biológica exacta.
Pergunto-me se com os minerais não acontece o mesmo: tóxicos em excesso, mas indispensáveis à vida na quantidade mínima exacta e na exacta proporção entre si. Quando se colocou a hipótese de tentar com iões metálicos não radioactivos uma defesa profiláctica contra radiações ionizantes, era a mesma a lógica proposta.
No caso do cancro, sabe-se que a célula cancerosa é ávida de metais, entre os quais o ferro. Disse-o Etienne Guillé, entre outros investigadores. Mas a medicina, como resposta a um estado de anemia provocado por um tumor, tem apenas a medicação do ferro, que é tóxico e apenas vai encorajar o desenvolvimento do cancro. Como é possível que não haja ainda hoje uma solução segura para ultrapassar este ciclo vicioso, um dos muitos ciclos viciosos em que a medicação química coloca o doente.
Todo o problema do universo humano se poderá «resumir» ao problema da informação: melhor, que a informação infinita, disponível no espaço infinito do cosmos e do universo, circule. Esta é a big questão. E a doença surge logo que haja um bloqueio de informação, seja a que nível for. Mas se esse bloqueio existe, é aí que se localiza o sintoma mais sensível ao doente. Se um doente começa por não ouvir uma informação correcta que lhe é fornecida, mau sinal. Começou a fechar-se sobre si próprio. Começou o processo de autoaprisionamento. E não serve de nada, então, fazer sermões a quem não os ouve. Sendo a prática terapêutica natural uma técnica que necessita do próprio doente para poder agir, estamos perante uma situação aparentemente insolúvel.
Dará o método vibratório uma resposta a isto, abrindo um primeiro canal por onde a informação chegue? No meu entender de eterno aprendiz, sugiro mais uma vez a panaceia da mineralização harmoniosa, já que são os mestres, incluindo Guillé, a dizer que os minerais (bioelementos) são os transportadores das mensagens vibratórias. Por isso, os minerais terão, quando harmoniosamente ministrados, uma função de abrir os receptores e telereceptores do doente a níveis vibratórios cada vez mais poderosos. Mas segundo se deduz do ensinamento de Guillé, há uma hierarquia, e enquanto os de nível vibratório menos elevado não estiverem abertos, os de nível vibratório mais elevado permanecem inactivos.
No entanto, a prática dos operadores vai aparentemente no sentido contrário: tentando abrir primeiro os canais de instância mais elevada, até que os canais de menor instância sejam atingidos. De que lado estará a razão? Ou estará dos dois lados?
Não sei se não deverá entrar aqui uma frase de Jean Noel sobre os chamados «complexos ADN interactivos-metais», expressão forjada, ao que parece, por Etienne Guillé, que também descobriu, para lá dos genes de estrutura, estes outros genes, também chamados «metalo-ADN» e que - segundo Noel - «foram introduzidos para dar conta da fixação de metais em certos lugares privilegiados do ADN.»
Se retomarmos outra vez a indução do cancro e o papel dos metais no seu desenvolvimento, há uma primeira verificação a fazer: a palavra metais, significando duas realidades diversas e mesmo opostas, pode ser particularmente perversa na sua duplicidade. Eu pergunto-me se as coisas não ficarão mais claras - e se não poderemos ajudar muito melhor um doente terminal - distinguindo metais ( que se associam inevitavelmente a metais pesados tóxicos - os tais que a célula cancerosa avidamente pede) dos Minerais bioelementares (os tais que a célula sã avidamente precisa para se defender da célula cancerosa).
Aqui reside o meu SOS: Pedia, como quem suplica, aos operadores do pêndulo, que fizessem convergir a informação que cada um tem sobre este assunto que se tornou, em milhares de doentes, um caso de vida ou de morte. É que mais uma vez, a linha de separação entre a vida e a morte passa por uma palavra, pela clareza de um conceito, enfim, mais uma vez o problema da doença é um problema de informação, que não circula ou circula mal. O que é, diga-se de passagem, uma fase bastante paleolítica da nossa maneira de ver e entender as coisas.

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METAIS/MINERAIS: QUEM AJUDA A DESCOBRIR O MISTÉRIO DO CANCRO?

Lisboa, 28/10/1992 - Uma mineralização intensiva, profunda mas harmoniosa é o único antídoto contra as metalizações caóticas, por excesso ou por defeito, desde a descalcificação clássica à avidez de Ferro, por exemplo, da célula tumoral.
Esta a brilhante conclusão a tirar, depois de estudar muitas e desvairadas ciências, ler centenas de páginas, consultar uma dúzia de autores, sobre o complexo processo dos metais/minerais no organismo humano. Depois de saberem tanto, eles - os cientistas - também chegam à conclusão de que sabem pouco. E ainda há pouco tempo o eminente biólogo português Fraústo da Silva conquistou o prémio «Boa esperança/1991» pelo seu trabalho, escrito em inglês, sobre os metais: «The Biological Chemistry of Elements - The inorganic Chemistry of Life».
Mas lá haver um que faça uma vez por todas a síntese deles todos e, fazendo o ponto da situação, ajude a resolver problemas tão trágicos como o do cancro, isso está quieto. Observam, analisam, investigam, estudam, descobrem, mas ser útil à espécie humana, já, está quieto. Nunca é o momento: lá para daqui a 5, 10, 20 anos, quando a ciência estiver mais desenvolvidinha, eles talvez nos ajudem a livrar do cancro industrial, o tal que está no ambiente e que eles estudam há dezenas de anos, enquanto o ambiente se torna cada vez mais cancerígeno. A vontade que dá e sem ofensa, é mandá-los berda merda, graças a Deus.
E é assim que chegamos a este absurdo. Eu, leigo em tudo, é que tenho de os ler, estudar, catrastudar, para obter alguma escorrida solução e ajuda nesta complicação de sais, metais, minerais, etc e tais. Eu que não percebo nada de iões, nem de pesos atómicos, nem de translocações, nem de heterocromatinas constitutivas, nem de moléculas, nem de ADN, nem de sequências repetitivas, nem de bomba sódio-potássio, nem até de yin-yang, nem de (...) é que tenho de ficar em stress e de língua de fóra para juntar os bocados do puzzlle que eles todos, os brincalhões, levaram as suas eminentes vidas a separar. Eu que não percebo patavina de citosinas, argininas, iões metálicos, (...) é que tenho de ficar noites sem dormir a decifrar o que eles disseram de Sais, Metais, Oligoelementos, Fosfatos, Nitratos, Mutação, Transmutação. Eu, que me chateio de tudo, é que tenho de ir ler o chato do Kervran, e tentar puxar uma das pontas principais da meada que é a das transmutações a baixa energia.
Não era tempo de os terapeutas, os doutores em macrobiótica, os operadores do pêndulo, juntarem-se aos sábados para tentar fazer o ponto da situação sobre metais e minerais na Cura do Cancro? O sentido das prioridades é um sinal de acerto entre o canal humano e o canal cósmico. Sendo assim, estamos todos muito desorientados, face à inversão de prioridades que vemos por aí.

O CVD

As pessoas, especialmente as pessoas cultas, riem-se do Chá dos Vegetais Doces (C-V-D), a fórmula-milagre descoberta e proposta por Michio Kushi em casos de desmineralização ou, pior, de mineralização caótica. Pois é. A fórmula é artesanal, barata, universal, não mete aparelhos complicados e não é subsidiada pela Insegurança Social. Acima de tudo, não é um bom negócio para laboratórios de síntese... De forma que nos mandaram rir dela.
No entanto e que eu saiba, as pessoas não se riem das várias respostas que as várias e desvairadas ciências (não) têm dado à questão básica do mistério tumoral: porque é que a célula cancerosa é ávida de metais? E como ultrapassar, numa fase terminal, essa contradição mortal, esse círculo vicioso? Não é, com certeza, pelas sessões de cobalto e pelas sequelas do Cobalto. Sequelas que podem ser, por exemplo, dificuldades de eliminação a nível do sistema linfático e circulatório. Em casos mais simples, como o de hipo e hiperglicémia no sangue, a resposta não será uma «harmonização mineral» que nenhuma das muitas e desvairadas ciências médicas ainda conseguiu descobrir, remetendo o problema para a «prótese» da insulina tomada em forma sintética? Mas o segredo desta abelhinha pode chamar-se, apenas, carência de crómio. Só que, quando se trata de minerais, a carência de um é arrastada pelo excesso de outros e entra-se, de facto, no caos, até hoje irresolúvel. O caos da medicina e das medicinas actuais está 90% aqui. Talvez a terapêutica sectorial do germânio, estudada pelo Serge Jurasunas, não sendo a resposta total, possa ser pelo menos um resposta, menos risível do que as que a Medicina (não) dá.
Se vou, como leigo às escuras, para o CVD, não é porque o CVD seja uma coisa por aí além mas porque, depois de tudo, olhando à volta de tanta ciência, de tanto livro, de tanto cientista, de tanta tinta e salivas gastas, só o CVD nos dá a resposta (mais) sensata: e só o CVD é susceptível de ser o ponto de partida para um cocktail «mineralizador» ainda mais completo, que dê a panaceia universal anti-cancro. Mas, nesse caso, seria anti-todas as doenças.
Quando conhecemos a resposta do maior sábio do nosso tempo a esta big questão, ainda ficamos mais descorçoados. Quando à pergunta «É possível livrarmo-nos dos metais nefastos?», o genial Etienne Guillé responde, como ele diz, com certa «brutalidade», estremeço de medo. Se, como ele diz, só há uma maneira de responder à magna questão das questões - pelo stress - a resposta é de facto brutal e assustadora... Para suavizar, ele chama-lhe «stress positivo». E como terapêutica específica, aponta uma fórmula sectorial com base em Cobre radioactivo, que muito faz lembrar a do cobalto radioactivo. No entanto, não poupa as necessárias críticas à quimioterapia do cancro, tal como ela se está fazendo hoje em dia. No mínimo, é uma resposta nada holística, em um homem que se pode considerar o autor da abordagem holística mais vasta e espantosa a que assistimos no mundo actual. Se para ele só o stress consegue abrir as moléculas de ADN para permitir aos metais errados sairem dos sítios errados, é preciso acreditar, com fé em Deus e nas pessoas, que há, que tem de haver outra forma de abrir as células para de lá sairem os metais mortíferos. Se para sair de um stress que é o da doença, só há saída em outro stress... acabamos por descrer de que haja uma saída. Para tirar o Sal do Organismo, quem senão a Macrobiótica propõe sequer um único meio, um único processo, um único alimento? Mais: quem, de terapeutas e doutores, sequer se preocupa com o flagelo do Sal, para lá das peripécias rocambolescas do Dr. Rego de Aguiar, que só vê os melefícios do Sal nas cardiovasculares? A Macrobiótica pelo menos avança com o que sabe e a experiência comprova: o Cogumelo Chitaqui. Aos que dizem que é pouco, respondo que é melhor que nada. E nada é a resposta que as ciências todas dão ao terrível e grande problema do Sal no organismo. Que é o mesmo problema dos metais no organismo. E o CVD, pelo menos, é uma resposta holística, por mais humilde e risível que seja.

CRÍTICA DE GUILLÉ AOS MÉTODOS ORIENTAIS

A propósito de holística, diga-se que Etienne Guillé é bastante crítico em relação aos métodos orientais, porque - segundo ele - trabalham com o corpo para atingir o espírito, quando ele entende que deve primeiro trabalhar-se com o espírito para atingir o Corpo. É uma opinião. Isso não o impede, no entanto, de encontrar nos 64 hexagramas proto-chineses do I Ching uma réplica extraordinária do que ele próprio descobriu, como geneticista, no ADN e de aceitar a Acupunctura, visto haver muitos operadores desta nova escola que fazem acupunctura. Mas Etienne Guillé não vai muito mais longe na apreensão e uso do método yin-yang. E se cita Kervran, um autor que também influenciou Oshawa e Michio Kushi, é apenas por citar. O princípio das transmutações a baixa energia não tem depois seguimento no trabalho proposto por Guillé em matéria de metais. Como aliás também não teve nos trabalhos de Oshawa e Michio. Etienne prefere inflectir para o campo fascinante mas especulativo dos metais alquímicos, matéria que nos poderá dar informações importantíssimas para um próximo futuro mas que não é tão urgente como este de atacar, de frente, o Dragão do nosso tempo e Mundo que é o cancro.
Mas Etienne Guillé já conseguiu tanto, na sua obra fabulosa de sábio, de iniciado, de génio, de homem predestinado e Mensageiro da Boa Nova, que não é obrigado a mais. Obrigados somos nós, seus leitores e aprendizes, nomeadamente os operadores do Pêndulo, a desenvolver as pistas que ele deixa em suspenso. Se um acupunctor ignora a macrobiótica e vice-versa, está a bloquear uma ponte de passagem da informação. Sendo o tronco o mesmo, a cosmologia yin-yang, é estranho (para não dizer palavra mais dura) que os ramos ignorem o mesmo tronco e as mesmas raízes. Praticantes das artes marciais, doutores em Macrobiótica, Acupunctores, agem como se não tivéssemos nada a ver uns com os outros. Se a démarche hoje é holística - e não há salvação possível fora dela - há de facto muito pouco de holístico neste virar de costas entre oficiais do mesmo ofício, ou seja, entre utilizadores do mesmo grande princípio do yin yang que é uma cosmologia e que, portanto, não se deixa atingir pela crítica que faz Etienne Guillé aos métodos orientais de partirem do corpo para atingir o Espírito. (Ver pg. 39 da conferência Sorbonne-Richelieu). A verdade é que o próprio Etienne Guillé, quando fala dos metais, é ao nível do corpo que também fala. E do corpo ao nível mais material - o ADN.
Se os metais, no entanto, servem de transmissores das mensagens vibratórias vindas do Cosmos para o Microcosmos, temos que dar atenção aos metais, por mais carregados de Maga condensado que eles estejam. E estão. E não será a sociedade industrial o MAGA mais condensado do Maga condensado? E a ciência, como autora desta sociedade? E não terá Etienne Guillé que mexer nele, no terror químico, no terror científico, para abrir o microcosmo ao macrocosmo? Tudo o que pudesse evitar esse contacto com o MAGA condensado da Biologia Molecular, por exemplo, já seria terapêutico, valha-nos Deus, que é Espírito. No entanto, dos antibióticos - uma ponta desse horror - Etienne diz na sua conferência de 23/6/1990, na Sorbonne-Richelieu: « Alors, bien sur, les antibiotiques, je n'ai rien contre, ils ont fait des progrès».
Perplexidades destas só se perdoam, de facto, a um homem que é de facto um dos que mais estão ajudando a sair a humanidade desta época de horror, deste tempo de antibióticos, vacinas, corticóides e sida, deste fim de Kali Yuga.

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ESPAÇO E TEMPO SÃO ESFÉRICOS

O infinitamente grande ( astros, estrelas, planetas) e o infinitamente pequeno (ADN do núcleo da célula) encontram-se. os extremos tocam-se. Admitindo que espaço e tempo são curvos (quem o disse ?), é mais fácil (racional) conceber que os infinitos se tocam. Mas não só: são a mesma coisa. «Tocar» o ADN (com o microscópio electrónico) equivale e «tocar» os milhares de estrelas que nele imprimiram as informações desde o princípio dos tempos - ainda nem havia terra...
Com a releitura de Guillé confirma-se que o seu método é o do «puzzle»: várias partes do Todo vão surgindo, aparentemente soltas, mas um dia elas encontrarão o seu lugar no conjunto, nesse todo. O simbolismo do Gato encontra-se entre os egípcios, talvez porque o Gato apresentasse uma estrutura vibratória que permite identificá-lo com a estrutura vibratória de Ísis. É um desafio interessante, colocar o nome «gato» sob o indicador esquerdo e testá-lo depois com o pêndulo suspenso na direita. Confirmar depois se a estrutura vibratória é a mesma de Osíris. E assim sucessivamente entre tudo o que os livros nos dizem de símbolos. Esse trabalho com animais simbólicos é realizado por Jean Noel, sobre as Doze Chaves de Basílio Valentin, representações simbólicas que permanecem mudas até ao momento em que ele traduz em termos de «fórmula vibratória» as cenas em que esses animais são inseridos.
Níveis de consciência «mais elevados» tem pouco a ver com maior número de conhecimentos, grau cultural ou académico. Jean Noel avisa: é apenas a capacidade de ver mais à distância, o sítio onde cada um está. Como se, subindo num avião, tivesse a visão de conjunto de casas e ruas de uma cidade. Nível de consciência tem a ver, antes, com as noções correntes de «intuição» e de «instinto», e um pouco de «premonição», «pressentimento», «telepatia». Tudo isto o método EG promete a quem o pratique com tenacidade e paciência. E evitando as «emboscadas». Ao falar de armadilhas, EG está constantemente alertando contra, por exemplo, as contrafacções e perversões a que pode levar o seu método, se não houver suficiente prevenção. Entre essas emboscadas, a «magia negra» tem direito ao primeiro lugar, mas outras «armadilhas» podem interpor-se e até com uma imagem prestigiada no seio da comunidade cultural: psicanálise (racionalizando pulsões), massagem terapêutica, acupunctura, magnetismo (remetendo para a Terra e para Matéria em vez de livrar as pessoas delas), yoga, macrobiótica, etc
A pouco e pouco verificamos (por)que não há exagero neste distanciamento, e até que ponto EG é um método radical que se demarca mesmo daqueles que mais se parecem assemelhar-se. Se alguns o praticam para brincar ao «aprendiz de feiticeiro» - adverte Jean Noel - a culpa não é evidentemente de Etienne Guillé. Que bem avisou dos alçapões em que o poder e a sedução do poder lança os incautos. Quando o Diabo actua sobre alguém, o primeiro cuidado que ele tem é convencer esse alguém que não está dominado por Ele... Nenhum método oferece melhor antídoto do que o de Guillé. Contra as seduções do Poder, do Dinheiro, do Sexo - os três ingredientes preferidos dos manipuladores de Magia Negra que, coitados, não se apercebem de que estão metendo a alma no Inferno, em directo, sem passar pelo Purgatório. Trabalham a um tal nível de (in)consciência que não lhes é possível perceber isso a que Guillé chama as «armadilhas» ou «emboscadas».

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A ALEGRIA DOS FALHADOS

Lisboa, 17/11/1992 - Para alguém com boa memória, boas qualidades intelectuais, uma formação universitária, grandes conhecimentos, especialização específica, a elevação do nível de consciência e o desenvolvimento do potencial vibratório não diz grande coisa. É mesmo possível que seja matéria de algum riso trocista. Mas para quem não tenha sido fadado por aquelas qualidades do mundo material - memória, inteligência, nomenclatura técnica, conhecimentos, erudição - fica satisfeito por saber que, afinal, a sua evolução e o seu crescimento está afinal ao alcance das suas mãos ...com a ajuda do pêndulo. Também o que toda a vida foi pobre de bens materiais, fica satisfeito por saber que, afinal, pode adquirir uma riqueza ainda que imponderável. Para os falhados socialmente, a elevação do nível de consciência é a única chance. E isto gera uma atitude de gratidão. Mas há ainda uma outra esperança para o desesperado e deserdado: é que a elevação do nível vibratório de consciência possa agir, pela lei da sinergia ou lei da emergência, sobre outras faculdades diminuídas ou enfraquecidas do suporte vibratório. E pode ser que o trabalho com o Pêndulo acabe por ajudar a tornar alguém mais conhecedor, mais inteligente, mais sabido, etc., mesmo que o próprio até já nem o deseje muito, porque foi compensado com a maravilhosa descoberta do Pêndulo. Pela lei da Sinergia ou lei da Emergência, há qualidades emergentes quando as energias vibratórias animam o suporte. Dá para acreditar que ainda hei-de melhorar muito da minha crónica amnésia, da minha total incapacidade para memorizar números e nomes.

AINDA O KARMA DE CADA UM

A pouco e pouco, fica mais claro o que acontece com o karma de cada um quando se encontra o pêndulo de EG. Se as informações vibratórias vão animar o ADN , é natural que este acelere o seu movimento e aquilo que deveria acontecer em 20 anos acabe por acontecer em 10, em 5 ou ainda em menos. E aí surge o que alguns noviços na arte do Pêndulo já experimentaram: acontecem-lhes acidentes estranhos... É caso para suspeitar se, de facto, o que se passou se passaria à mesma, apenas com uma dilatação do tempo e no tempo muito maior. E surge também aqui a hipótese do tempo circular. É outra forma de falar de «aceleração».

CONCEITO MENOS BEATO DE ESPÍRITO

A hipótese vibratória do método EG faz com que a palavra «espírito» - entidade mensurável e submetida a leis precisas de ordem matemática - perca a conotação beata de que os séculos de materialismo a carregaram. Queiramos ou não, há uma redignificação do discurso esotérico, uma reabilitação das ciências tradicionais, que temos em exclusivo de agradecer a este homem chamado EG.
«Informação vibratória» é, no método de EG, tão importante como a informação no sentido cognitivo e racional, estritamente ligada ao mundo MAGA, ao mundo material. Coloca-se a questão de o «inconsciente» referido pela Psicanálise se identificar ou não com esse oceano imenso de informações que corresponde à informação vibratória e que eclode na fronteira entre os dois infinitos - o grande e o pequeno - que parece ser o ADN da célula.
A informação mesmo (do mundo) material, mesmo MAGA, desde que adequada ao suporte e em dose não tóxica, serve para orientar a pessoa no seu caminho. Ter ou não ter determinada informação pode ser decisivo para a sobrevivência do indivíduo. Mas um excesso de informação ou uma informação desadequada, em vez de orientar poderá angustiar e criar estados de stress negativo, bloqueio, depressão. A informação vibratória poderá então ajudar a fazer uma selecção mais rápida da informação MAGA. Na medida em que o indivíduo se passa a guiar pelo instinto, pela intuição, pelo pressentimento, pela premonição, poderá também orientar-se, mesmo quando lhe falte a informação ao nível MAGA, material.

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ATÉ QUE PONTO A MAGIA NEGRA É PERIGOSA

Lisboa, 16/11/1992, segunda feira - Talvez não seja preciso muito para mudar o mundo de «fond en comble». Como tudo o que é grande, talvez a solução seja simples. E por ser simples, ninguém queira acreditar nela. Talvez bastasse, para que o mundo mudasse, que se generalizasse e prevalecesse uma banalidade: «Ajudar os outros é ajudar-me a mim próprio. O que eu fizer pelos outros, estou fazendo por mim. Mas tudo o que eu fizer só por mim, pouco me adiantará.»
Estas banalidades aparecem menos banais à luz da linguagem vibratória de EG.
Aquele simples princípio de fraternidade e solidariedade, só não é tão simples porque implica uma ambição menos material de cada um e que a meta de cada vida, em vez de dinheiro, seja a Luz. Mas para isso é preciso saber o que vale a Luz e o que ela pode ajudar-nos. Se se almejar a Luz, e não um bocado de papel sujo, então aquele princípio é fácil de compreender. Obstáculo principal a esta démarche é que é sempre de desconfiar qualquer discurso a favor da pobreza material...É logo tomado como boa desculpa do pobre para se queixar de que não é rico. Afinal, posso melhor com os meus males, se chegar à conclusão de que os outros ainda estão piores do que eu. De repente, percebemos porque é que a magia negra actua. Enquanto os alvos pelos quais as pessoas se batem forem sexo, atracção física, riqueza, ninguém se safa de uma boa carga de magia negra. E quando se diz «coitado» de alguém muito rico, ou de alguém muito belo, muito sexy, é talvez por isso: ele será alvo privilegiado de inveja, ele próprio ascenderá por inveja e a inveja é mãe de todos as manipulações chamadas de magia negra. O caso clássico de magia negra é exactamente o da mulher que quer conquistar um homem, ou manter um marido servil, ou sacar-lhe a fortuna, ou antecipar-lhe a morte. Meu deus! Quem se mete no Inferno é quem faz a magia negra, convencida de que vai ser rica, de que vai ter um homem submisso, de que irá herdar casas, contas bancárias, riquezas. Se não se der valor à alma, nada disto evidentemente terá importância ou gera medo.
É destes envolvimentos de que nos dá consciência e formas de defesa o método EG que aparece assim profiláctico. A vítima da magia negra caracteriza-se exactamente por não querer acreditar que está sob o efeito dessa magia. E recusa-se a ouvir (bloqueia a informação) tem os canais subtis fechados.

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DINHEIRO, KARMA E MAGIA NEGRA

Lisboa, 5/11/1992 - O problema cármico do dinheiro é muito complicado. Qualquer atitude crítica é identificada com beatismo e demagogia. Ninguém hoje que se considere culto, leva a sério as recomendações bíblicas do catecismo sobre castidade e pobreza. Só beatos fazem voto de castidade e/ ou de pobreza. Quanto muito, o intelectual ateu e laico, comentará: «Está bem, deixa. Bem prega Frei Tomas. Faz como ele diz e não faças como ele faz.» Quem não tem nada, só tem a compensação de se sentir por isso mais «virtuoso». Mas será mesmo? E valer-lhe-á de alguma coisa essa virtude? Bem pode pregar contra o «pecado» dos que têm tudo, porque ninguém reconhece ao Pobre autoridade moral para defender a Pobreza... Esta questão do discurso «virtuoso» vicia, à partida, qualquer dialéctica de aprofundamento do grande problema que é o dinheiro na roda cármica de cada um. Ninguém, no Universo, é Pobre e Humilhado por vontade própria, por opção, por escolha. Nem casto. Nem isento de desejos. A pobreza sofre-se, suporta-se, atura-se. E quase sempre mal. Mesmo os monges que optam pela Pobreza, fazem-no a pensar nas Riquezas do reino dos Céus. Mas é aqui que reside, precisamente, a questão, difícil e subtil. Já o disse no texto sobre S. Francisco de Assis. A grande aposta será no Banco de Deus ou nos bancos da Terra? Qualquer pessoa de bom senso, e por mais religiosa que seja, dirá que é nos Bancos da Terra. Quem é que quer ser Pobre, Meu deus? Quem é que abdica de ser rico, se tiver essa chance? Mas que a riqueza, para já, atrai algum baixo astral, também não oferece dúvidas. Há a situação clássica: o homem rico a que todos desejam a morte, por causa do testamento... A começar nos que estão mais perto. Ele acaba por pagar com a ganância dos outros a rodeá-lo, nas últimas horas, o que acumulou toda a vida. Mas quem mais compromete a (salvação da) sua alma são os que aguardam, ansiosos, a sua morte para gozarem a fortuna. É uma cadeia de muito baixo astral, sem dúvida. Também os que praticam crimes hediondos, através da magia negra, recebendo somas em dinheiro - eu pergunto-me o que será das suas almas? O pior para eles é que não acreditam na alma. E muito menos que Deus existe. O dinheiro afunda neste poço, se acaso este poço existe. Mas fazer alguém cair no logro de acreditar que Deus não existe, também pode ser um estratagema do Demónio, disfarçado do seu habitual disfarce, o Dinheiro.


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ENCONTROS DE FUNDO

Lisboa, 7/11/1992 - É com certa vaidade e franco optimismo que vejo, num mesmo pensamento, num mesmo e coerente discurso, questões e obsessões que eu tinha como fundamentais e que nunca encontrara confirmadas no mesmo autor, como se fosse eu o único a pensar certas patetices que me pareciam prioridades mas que não o eram para mais ninguém.
- Entropia versus Neguentropia é um desses conceitos. Vê-se em alguns autores que são oriundos da Física, mas raramente ou nunca aparecem em autores vindos da Biologia. Em EG, o binário Entropia-Neguentropia assume o papel primordial que lhe cabe na complexidade da condição contemporânea: característica exclusiva da matéria viva, é esta qualidade da Neguentropia que distingue o vivo do inerte ou inorgânico, onde a lei é a da Entropia
- Também a análise sistémica, que surge em alguns pensadores da ecologia, é uma das constantes no pensamento de EG (Ver «O Macroscópio», de Joel de Rosnay)
- Mas logo temos a Simbólica e a Simbologia, a Linguagem Simbólica
- O binário Macrocosmos e Microcosmos vulgarizou-se nos textos de vulgarização esotérica. Mas nunca tinha sido abordado com tanto rigor como em EG, que realiza, ademais, a ligação prática entre os dois, através do pêndulo. O pêndulo é o interface de todos os interfaces que ocorrem neste génio dos interfaces que é EG
- Uma teoria geral da Informação nos aparece também em Etienne Guillé, que chama a isso «linguagem vibratória». Desde a informação cósmica à Informação ADN, há um continuum permanente, conceito este que nunca eu encontrara tão vibrante como no pensamento de EG
- É assim que do modelo sistémico ao modelo holístico é apenas um passo e isto sem que a palavra holística surja muitas vezes no seu discurso. Aparece, sim, e constantemente, a prática desse modelo. Sem que se fale também em paradigma, é a questão do paradigma (largamente referenciada por Fritjof Capra) que nele está sempre omnipresente. O que Michio Kushi chama «discernimento» encontra em EG a sua expressão «matemática», mensurável, ficando claro que o «discernimento» se vai abrindo, a cada um, à medida que níveis de energia cada vez mais subtis e poderosos circulam. E compreendemos que intuição, pressentimento, imaginação, premonição, discurso onírico, têm então o sentido muito preciso e ao mesmo tempo vasto de Informação igual a Discernimento. Ou, se quiserem, Consciência. O «feeling» ou mesmo o «sexto sentido» ficam abrangidos neste conceito generalizado de Informação.

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DOENÇA INICIÁTICA?

Lisboa, 13/11/1992 - «Doença iniciática» entende-se, julgo eu, a doença que a medicina confessa não resolver, mandando o doente para casa. É o momento de ficar entregue a si próprio e de saber então o que por si próprio pode fazer. Curiosamente, algumas dessas doenças (senão todas) são provocadas pela própria medicina e seus sucessivos ciclos viciosos.

Gostaria de ouvir alguém, com argumentos fortes, a desdizer Guillé. Por mais que o leia e releia, não consigo encontrar uma única linha que me pareça menos certa, menos correcta, menos inteligente. E até gostaria de me distanciar criticamente dele, não vá estar e ficar convencido de ter encontrado o nec plus ultra, sem ser nada disso...

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BURRO VELHO AINDA APRENDE LÍNGUAS?

Lisboa, 26/11/1992 - Nunca fui, obviamente, de grandes entusiasmos e euforias. Nem de grandes paixões. À parte um ou outro livro, um ou outro autor, um ou outro amor, nunca fui de ficar suspenso e polarizado por alguma coisa ou ideia. Ou antes: fingi o que pude a mim próprio para me acreditar «fixado» em algo que desse sentido à vida. Mas exactamente porque nada me dava sentido à vida. E foi essa procura que julguei terminada quando encontrei o budismo tibetano. Mas, por inacessível, vi que não tinha capacidade de ir por aí, por esse caminho. Era um sentido, mas não era o meu sentido. No fundo, continuava a haver o vazio que tentava mascarar ora com o Guaraná, ora com acções militantes (a que os outros chamavam fundamentalismo ecológico). Mas tudo por pura embriaguês e dado que o álcool, nem vê-lo, porque me piorava a depressão em vez de a mascarar. Face à descoberta de EG - e da sua técnica de poder espiritual - houve uma viragem. Não é mais um caminho: é O Caminho. Já não mascaro o vazio, mas acredito que o vazio pode finalmente ser vencido. É uma diferença subtil mas fundamental: equivale a uma viragem. Dizer que me vou consagrar as 24 horas do dia a este método, é verdade. E o resto vai perdendo importância. O ensaísmo de pensadores que tive como preponderantes, parece-me ultrapassado. A questão dos nacionalismos, lida em Edgar Morin, por exemplo, fica ultrapassada pela linguagem universal que é a linguagem vibratória. Quando milhares de pessoas falarem a linguagem vibratória como a sua língua materna, tenho a certeza de que muitas das dramáticas questões contemporâneas deixarão de ser problema. A escala de valores, no tempo e no espaço, a que agora me prendo, torna obsoletas ideologias e, inclusive, os dramatismos e as tragédias a que assistimos neste tempo de horror. Não é uma ilusão narcótica, mas um poder que desponta - o espiritual - capaz de tornar obsoletos os outros poderes, que tornam este mundo um inferno.
O buraco de Ozono faz-me ainda estremecer. Mas, à luz de EG, é uma zona reduzida do espectro vibratório, tão relativa no tempo e no espaço que perde impacto na vida de todos os dias. Nunca consegui ser especialista em nada - mas a aprendizagem de EG, com todos os meus handicaps de falta de memória, aparece como a ciência de que eu posso, um dia, e finalmente, ser um estudante aplicado e com algum aproveitamento escolar. Tentei aprender o inglês, mas não tinha garra. «Burro velho não aprende línguas» soava-me sempre no meu complexo de inferioridade como uma vergonhosa obsessão. Burro velho, ainda não desdentado mas a caminhar para uma certa decrepitude, pode no entanto aprender a língua vibratória do novo mundo. Ilusão messiânica? Talvez. Mas a mais forte das ilusões que alimentei. Acho que vou ser um razoável falante da «linguagem vibratória» e se isso engorda o meu Ego, se é mesmo uma espécie de vingança pessoal de toda uma vida de frustrações, terei apenas que me cuidar dessa armadilha e não deixar que o Ego engorde.
Quantas vezes não me carpi de tudo o que quis fazer e ser mas de onde fui sistematicamente irradiado. Quis publicar livros, publicar poemas, publicar ensaios. Quis ser crítico de vídeo, de cinema, de livros. Felizmente e por uma coisa ou por outra, já estavam sempre os lugares todos preenchidos. Havia tanta gente na bicha a empurrar-me, que me passavam sempre à frente. Ideias e projectos nunca me faltaram. Ainda hoje vejo outros a realizarem os projectos que não tive ocasião de realizar! Até a Luísa Costa Gomes me roubou a ideia de ficcionar a vida de Ramon Lull. Quereria ter sido chefe de redacção de uma revista de saúde: houve sempre quem chegasse primeiro, ou quem me tirasse de lá para se sentar. Quis ganhar prémios literários, houve sempre quem os ganhasse por mim. Quis ter um editor: conheci muitos, mas não consegui ter um editor. E enchi caixas de diários que são, no fundo, o raconto de todos esses e outros fracassos.
Como é que agora a alquimia me parece uma démarche tão acessível? Talvez porque acredito no pêndulo como nunca consegui acreditar em deus. Nas linhas e entrelinhas de EG é Deus que espreita, como se fosse, ou viesse a ser, acessível. Apenas uma questão de vencer etapas, muito precisas e desenhadas geometricamente. Já nem é a sensação de amor-ódio que, meses atrás, a leitura de Guillé me dava. Se tiver que me separar da maior parte dos livros que correspondiam a projectos de trabalho, será mais fácil separar-me agora, porque todos os meus projectos irradiam de e conduzem a um único: aprender a linguagem vibratória e ajudar as pessoas em SOS. A própria macrobiótica, mensagem que ninguém quer ouvir, é agora uma informação mais fácil de passar aos que sofrem, se tiver o grande argumento e instrumento do Pêndulo, a quebrar resistências e a abrir circuitos, sequências de ADN. O melhor que aprendi, do pouco que aprendi, do nada que decorei, pode chegar junto das pessoas. Que eu vou conseguir amar com a ajuda de EG.

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O SEXTO SENTIDO DAS PRIORIDADES

Lisboa, 27/11/1992 - O redemoinho de vaidades e egos rechonchudos em que a literatura, por exemplo, mete as pessoas, sempre me fez confusão, mas agora mais do que nunca. As pessoas, coitadas, têm o alibi do desespero, que muitas iludem com máscaras várias a fingir de esperança. Várias maneiras tem o demónio de se insinuar na alma de alguém. E uma das maneiras, a de mais baixa, densa e negra magia negra, é perder o sentido das prioridades, que é o principal sentido de orientação, o que se chama o sexto sentido. Só que agora eu sei que existem 12 sentidos. O que falta aprender suscita uma angústia que supera o do já apreendido.
A luta entre conceitos literários: a diferença entre a minha atitude de hoje e a de outrora, é que já consigo ver essas polémicas - a do regional e a do universal - com certo distanciamento! Com uma certa indiferença, com uma certa neutralidade. Embora sublinhe, de imediato, que nenhuma dessas palavras - neutralidade, indiferença, distanciamento - define o que sinto, o meu estado de alma neste momento. E essa é uma das dificuldades: expressar, com a linguagem do antigo sistema, o que acontece já no novo sistema, sendo novo um adjectivo que igualmente teremos de aceitar por procuração, pois pertence, também - ele como o seu antónimo - ao antigo sistema. A «New Age» não tem que ver com isto. Todos os movimentos nascidos no seio do «antigo sistema» estão ainda impregnados de MAGA: por muito lugar-comum que isto possa parecer, verás que não é assim tão lugar-comum.

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PROMESSAS, EXPECTATIVAS E DÚVIDAS GERADAS PELO MÉTODO DE ETIENNE
Lisboa, 15/17 de Dezembro de 1992 - A obra de Etienne Guillé cria, de facto, expectativas as mais ambiciosas e a questão está em saber se essas expectativas virão a ser total ou parcialmente satisfeitas por quem empreenda a marcha por este caminho da radiestesia alquímica, da radiestesia hermética.
Lembro, entre outras promessas, as seguintes:
- É um método de iniciação. O simples facto de trabalhar com o pêndulo, mesmo apenas com testes, já é um passo da iniciação
- As pirâmides cosmoétricas do ser humano podem ser vistas, quando o ser atingir níveis de consciência vibratório (ou níveis vibratórios de consciência) mais elevados
- Como todas as iniciações, a radiestesia de EG é um caminho sem regresso: e quem nele se mete, não poderá voltar para trás
- A imortalidade (mas qual imortalidade?) está ao alcance de quem empreender o trabalho iniciático proposto
- Quando o neófito aprendiz atingir um grau iniciático determinado, poderá compreender as mensagens que não são traduzidas por palavras mas a outros níveis de comunicação: daí dizer-se que «as palavras não têm muita importância», pois o que verdadeiramente importa é comunicado por outros meios mais subtis e menos expressos, menos explícitos: será?
- O neófito ganhará, com o trabalho de radiestesia alquímica, autarcia e capacidade de autocura, à medida que ganhar as etapas do autoconhecimento
- Poderá o neófito, quando estiver apto, aprender a transferir energias para outras estruturas, o que permitirá ganhar poder sobre outras pessoas e exigirá portanto uma ética rigorosa de comportamento
- O que o método de EG promete é poder espiritual e não poder material: mas o poder espiritual é, por si, também uma aliciante com alguns perigos
- Ao nível da vida quotidiana, o Pêndulo desenvolve algumas capacidades divinatórias ou adivinhatórias: mas o nível de consciência respectivo limita esse poder, na medida em que o comportamento ético do Operador está condicionado por esse mesmo nível de consciência
- É possível alterar o fatalismo do código genético: Esta é uma das promessas mais fascinantes, revolucionárias e perigosas do método de EG. Até agora, quer as religiões baseadas no karma, quer a ciência de ponta baseada na Biologia Molecular, diziam que os genes de estrutura são o que são, urbi et orbi, desde sempre e para todo o sempre. Vem EG e diz que não, que a heterocromatina constitutiva, a outra cadeia genética, permite alterar o nosso código genético. Esta promessa tem mesmo que ser real: porque não é concebível que ninguém prometesse tanto - prometesse tudo - sem que para isso estivesse «superiormente» autorizado. Dir-se-ia que há factos. Que a alquimia da vida não é apenas um título lindo de um lindo livro de Etienne Guillé, mas uma prática já hoje seguida e conseguida pelas pessoas que desde 1985 seguem os seminários de Patrice e Jean Noel Kerviel
- Aprender a dialogar com o nosso Espírito é outra promessa de longo alcance e extraordinárias consequências: se fosse assim, mais ninguém iria sentir-se só, nunca. Dialogar com o Espírito, dialogar com Anjos e Arcanjos, dialogar com o Infinito e a Eternidade seria de tal maneira «luminoso» que nunca mais ninguém iria sentir-se só, abandonado, no beco sem saída, às escuras. Isso transformaria em paz a violência do mundo - violência que quase sempre tem origem no desespero.
- Outra promessa de incríveis consequências para a pobre humanidade atolada em Kali Yuga: a esperança trazida pelo 26 de Agosto de 1983, data que Etienne Guillé, lendo as informações contidas nas pirâmides do Vale dos Reis, determinou como sendo o início da Era do Aquário
- Esta precisão de uma data de um Advento de tão transcendentes consequências, impressiona um simples mortal como nós: EG indica, em números de escala decimal e em números de ouro (Fi), a frequência vibratória sob a qual oscilam as diversas eras zodiacais (é o mesmo que eras cósmicas?): o simples quadro fornecido por Guillé, com as escalas vibratórias das diversas eras zodiacais, é só por si uma Luz tão poderosa que apaga o nosso desespero de mortais entregues à ideia agónica do Apocalipse como Fim e não como Revelação do Princípio
- As definições do Amor - e suas várias modalidades - dadas por EG, são de molde a criar expectativas infinitas nos desesperados humanos: trabalhar com o Pêndulo é acelerar a solidariedade mais profunda com todos os seres humanos, desde sempre e para sempre.
- O mundo das correspondências vibratórias é outro quadro quase mágico que se apresenta ao aprendiz: trabalhar com os metais - mesmo através dos seus símbolos - é receber energias vibratórias dos planetas correspondentes, mas também das cores correspondentes, dos aromas, dos órgãos do corpo humano, dos Números. É encontrar uma explicação racional e clara das zonas «reflexogénicas» de cada ser vivo, o que abre perspectivas interessantíssimas às respectivas terapias reflexogénicas
- Mas a generalização deste princípio - captar a informação apenas através das palavras - abre perspectivas ainda mais alucinantes. Eu posso «alimentar-me» energeticamente dos melhores «acepipes», apenas trabalhando com o Pêndulo: basta que eu tenha os meus suportes receptivos, basta que os meus receptores electromagnéticos estejam desbloqueados. E para isso - prometem-nos - basta trabalhar com o Pêndulo. Com os receptores electromagnéticos desentupidos, eis-me em diálogo permanente com o infinito e a eternidade, com a força cósmica, com a divindade... Será?
- O que podemos ir buscar ao chamado «inconsciente colectivo» é inacreditável: se for verdade tudo o que nos prometem com o pêndulo, guiados pelo pêndulo - meio de acesso ao nosso inconsciente colectivo - tudo então toma sentido para nós, desde cada sonho (finalmente é possível uma interpretação dos sonhos com base métrica e não só especulativa) a cada facto inesperado que nos acontece
- Se nada é por acaso - outro princípio que nos é garantido como certo - tudo tem um sentido, tudo fala uma linguagem, tudo contém uma mensagem informativa e, nesse caso, só nos restaria aprender essa linguagem: ora é este todo o trabalho que Etienne Guillé desenvolveu ao longo das mil vidas que são a sua vida. E é essa linguagem universal da vida - a linguagem vibratória - que promete ensinar-nos, se formos seguindo com atenção, uma a uma, as mensagens, claras ou cifradas, que nos são enviadas
- Indicar-nos um ponto absoluto de Referência no meio do caos da relatividade, em que tudo muda e nada permanece, é outra das solenes promessas. Dar um Norte às nossas vidas - e a Bússola - é outra expectativa criada pelos seminários sobre Etienne Guillé, expectativa que ninguém jamais lhe perdoaria se fosse um dia lograda ou esvaziada
- No caos das religiões, a promessa de religar o ser humano à divindade é outra que Etienne Guillé apresenta com a maior das naturalidades
- Garantir que o Espírito e o poder do Espírito é soberano, dá uma força enorme aos que se sentem asfixiar sob a opressão da histeria consumista, do materialismo mais abjecto, do vendilhonismo mais vil, mas sem contra-argumentos, sem defesas, sem alibis
- Promessa grandiosa, senão mesmo falaciosa e talvez perigosa, é a de uma iniciação sem Gurus acessível a toda a gente. Se é certo que o próprio método contém essa «democratização da iniciação» em parâmetros extremamente precisos, exigentes e mesmo rigorosos, pode criar expectativas de facilidade que se poderão tornar mais tarde frustrantes desilusões
- Em contrapartida, há afirmações de princípio que se poderão considerar «derrotistas», na análise que o método faz de doenças como o Cancro (que considera «doença iniciática»), da esclerose em placas, da sida, das doenças mentais.
Se é verdade que estas doenças não são enumeradas ao acaso mas obedecem a medições rigorosas das frequências vibratórias de cada uma delas, a verdade é que o método exclui a possível profilaxia dessas doenças - na medida em que responsabiliza por elas Genes Cósmicos - e também a sua cura por meios metabólicos, deixando a cura e a profilaxia à «evolução cósmica» de cada um, sem especificar quando essa evolução pode ser atingida para que aquelas doenças sejam eliminadas
- Uma dúvida é suscitada pelo método da radiestesia alquímica de Etienne Guillé. Se as doenças cósmicas ou iniciáticas são geradas no Espírito, passando depois para a Alma e finalmente para o Corpo, fica sempre a perplexidade de saber se (não) é possível fazer face àquelas doenças partindo do Corpo e utilizando os métodos de tratamento do Corpo que entretanto foram propostos, como é, por exemplo, o caso da Macrobiótica ou Ecologia Alimentar yin-yang.
- A pergunta subsiste: em caso de cancro, sida, esclerose em placas, Doenças Mentais, é ou não possível tratar do Corpo e do Espírito em simultâneo, com resultados potencializadores ou sinérgicos, de acordo com a 3ª lei da ressonância cósmica ou «função emergente».
- Atingir em vida a Pedra Filosofal será talvez a expectativa mais grandiosa criada pelo método de Etienne Guillé: nunca se diz que é fácil, de facto, mas afirma-se que é possível e aponta-se um caminho. Quando o segredo dos alquimistas era considerado, para todo o sempre, um segredo perdido, quando a busca do Graal se tinha colocado, para sempre, no domínio dos mitos inacessíveis e desincarnados, esta possibilidade torna o método de EG fascinante mas, por isso mesmo, cria-lhe responsabilidades imensas. Se os «segredos» guardados durante séculos nas e pelas várias ciências ocultas (que por algum motivo eram ocultas), são agora revelados - e revelados a toda a gente - coloca-se a questão: que preço terá cada operador que pagar por ter acesso ao tesouro de todos os tesouros, ao que, exactamente por precaução, se mantivera secreto?
Risco certamente enorme é também o que decorre de ser posto nas mãos da Humanidade o Tesouro dos Tesouros - o acesso à vida eterna - apenas com algum trabalho, paciência, sorte, algumas crises psicosomáticas e algum stress acrescido.
O prémio proposto - o acesso ao Espírito Santo - é de tal modo valioso, precioso, único, que no mínimo nos deveremos interrogar se o merecemos e o que fizemos afinal por isso.
- Guillé dá força a conceitos que entretanto se tinham banalizado por inoperantes: «ganhar a vida eterna» é um desses conceitos. Se é certo que a data de 26 de Agosto de 1983 e seguintes justifica cosmicamente que na terra seja agora possível tudo o que até agora era impossível, a dúvida persiste: o facto de haver agora a grande força cósmica a ajudar, será suficiente para sair do caos, da terra, do fim apocalíptico em que a terra se encontra?
«Quando se desespera de tudo, é então que a Esperança aparece»: este é outro conceito (bíblico) que o método de Etienne Guillé re-ilumina, sendo ele próprio, como método, a reincarnação da esperança. Não há palavras humanas para significar o júbilo e o alcance de uma tal démarche. Há quem tenha chegado a Guillé, quando já estava com o pé no estribo do suicídio. É evidente que o método Guillé trava qualquer tentativa de suicídio, mostrando como essa tentativa é grotesca e porque o método é um método de glorificação e corporificação da Vida. Mas quanto tempo decorrerá até que o suicida saiba mesmo que não pode suicidar-se, ou até que o suicídio se torne mesmo irreversível? Quando irá ele sentir que, pelo método de Guillé, e trata mesmo de renascer e viver uma segunda infância e não de morrer?
- Viver uma segunda infância depois de Guillé e da primeira fase da transmutação, é, aliás, o que se lê em testemunhos de alguns dos que se iniciaram no método. Quanto tempo irá durar esse estado de graça? Será ele o princípio irreversível de uma caminhada para a Luz ou terá recaídas? E quando formos Luz já nada nos doerá nem afectará nem atormentará? Qual das duas sentenças bíblicas é mais verdadeira: «És pó e em pó te tornarás» ou, pelo contrário, esta outra: «És Luz e em Luz te tornarás»?.
A verdade é que tudo isso está implícito na estratégia iniciática de Guillé. Se ele não estivesse investido de uma missão transcendente e providencial, teria ousado propor o que propôs, prometer o que prometeu?
- Desafio demasiado alucinante para poder ser mentira é o da interpretação unificada que Etienne Guillé faz, a propósito da «hereditariedade vibratória» por ele descoberta, dos antecedentes desta hereditariedade, dos deuses de várias épocas, desde os iniciados egípcios, com o deus Ptah, passando pelo deus Hefaístos (dos alquimistas), pelo Deus Pan, pelo Deus Vichta (Índia) e, finalmente, por citações da Bíblia e do Zoar: à luz da linguagem vibratória de Etienne Guillé, as histórias destas histórias não são fantasias mas correspondem apenas a um «código cifrado» com que os narradores cotavam realidades muito reais daqueles tempos para sempre idos e perdidos. Mergulhados, entretanto, na Era dos Peixes, essa histórias de deuses como entes reais, tornaram os deuses, cada vez mais, matéria de ficção e superstição, matéria inacessível no cada vez mais denso mundo de matéria em que mergulhámos. Falar de deuses, durante a Era dos Peixes, foi falar de entidades perfeitamente inexistentes, quando não mesmo caricatas. Guillé diz que não, de forma irrespondível: foi a linhagem ininterrupta de entes vibratórios.

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VIDA É TUDO O QUE VIBRA

Lendo o que Etienne Guillé nos descreve do Egipto Antigo e conhecendo a sabedoria eterna contida nas suas pirâmides, nos seus túmulos e nos seus hieróglifos, compreendemos de um «flash» porque foi incendiada a Biblioteca de Alexandria. É que sabemos também por EG que é eterna a luta entre as forças (energias vibratórias) de Deus e as que, pela lei da Acção-Reacção, eternamente se lhe opõem. A Biblioteca de Alexandria foi destruída num momento em que as forças da reacção estiveram vitoriosas, talvez porque Deus estivesse distraído... E é como se Etienne Guillé nos devolvesse o que na Biblioteca de Alexandria estivera guardado e ficou enterrado para sempre. Para sempre, não: só até 26 de Agosto de 1983.
A extensão da palavra «ser vivo» surge em Etienne Guillé de uma imensa vastidão, muito maior do que o significado «biológico» e até «comum» do ser vivo. Por isso os Metais, as cores, a terra, as pirâmides de pedra são seres vivos. O plástico, que não vibra de todo, é que de facto não é um ser vivo. Mas se a terra é um ser vivo, compreendemos então que o «mundo cosmoétrico» significa esse mundo onde os seres vivos são não só os que até agora classificávamos como tal, mas todos os outros, inclusive palavras e símbolos, que tínhamos como «mortos». É por isso, talvez, que o nosso conceito de morte se alargará (ou restringirá) também e à medida que testarmos e constatarmos tudo o que vibra, quer dizer, tudo o que vive.
Quando se diz de alguém ou de alguma coisa viva que está «eléctrico», é porque ele «vibra». Nesse caso, tudo o que vibra na escala do espectro electromagnético (ondas e micro-ondas de diversa frequência, longitude e intensidade) é lícito também começar a ver esse mundo «ondulatório» como ser vivo: parte do mundo cosmoétrico, tal como o ser humano.

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A GRANDE QUESTÃO DOS METAIS NO CENTRO DA QUESTÃO

Lisboa, 16/1/1993 - Uma tese que me surge hoje, com veleidades de ser 70 % verdadeira, é esta: os 7 metais alquímicos não excluem as dezenas dos outros metais. Mas esgotam os «tipos vibratórios» que a gama dos metais contém (em equivalência de ressonância com os 7 planetas). A substância bioquímica dos minerais é, evidentemente, diferente. Mas os tipos vibratórios em que todos eles, os da tábua de Mendeleiev, se podem inscrever, seriam apenas sete. Se esta tese estiver certa, evidentemente. E o tipo ou tipos vibratórios que se tornam terapêuticos são também os que emanam desse esquema septenário.
Mas a big questão dos «metais» continua permanentemente um desafio e parece-me que no círculo dos terapeutas de RA, ainda não se lhe está a dar a devida importância. Se a resposta a todas as questões levantadas por Etienne Guillé sobre a questão, é «Basta trabalhar os metais com o Pêndulo», porque dedica ele um terço do livro «L'Alchimie de la Vie» aos metais e quase uma conferência inteira, como é o caso da que pronunciou na Sorbonne Richelieu, em 23 de Junho de 1990.
É preciso, creio eu, uma atenção mais intensiva à questão dos metais, o que está intimamente implicado na outra grande questão que é: o que há a fazer a nível de suporte (nomeadamente no campo alimentar) para «suavizar» as grandes mudanças que a transmutação alquímica implica.
Este percurso é de facto feito de surpresas e súbitos «flashs». Foi (só) agora, repentinamente, que vi uma das distinções fundamentais neste sistema da RA: Corpo Espiritual e Espírito são, de facto, entidades que se definem a níveis vibratórios muito diferenciados, fazendo embora parte do mesmo todo. Ainda que a estrutura hierárquica seja difícil de aceitar por em ex-anarca como eu, com todos os ex-preconceitos ateus, individualistas e a atitude, essa justa, antipoder material (anti-Estado). Não há dúvida que é na estrutura hierárquica de níveis vibratórios que assenta toda a lógica do método e do sistema da Radiestesia Alquímica, da Gnose Vibratória.

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BIPOLARIDADE YIN-YANG AJUDA ANÁLISE DOS SISTEMAS OU COMO APLICAR O PROGRAMA MACROBIÓTICO NO COMPUTADOR DA GNOSE VIBRATÓRIA

[ Diagramas 6,9,10,11,16,17,53,58,59,60,61,62 ]

1 - Duas forças antagonistas e complementares se digladiam desde sempre e para sempre no universo, desde o macro ao microcosmo, enquanto houver vida incarnada, enquanto houver (e mesmo quando deixar de haver) matéria (Diagrama 6). Essas forças antagonistas e complementares que animam o universo - expansão e contracção - revelam-se necessariamente tanto a nível macro como microcósmico, tanto no infinitamente grande como no infinitamente pequeno (célula). Do Uno primordial saiu o 2(Diagrama 6).

2 - O dinamismo da vida (mas também a conservação) derivam desse antagonismo de forças opostas mas complementares, a que a ciência bioquímica chama, por exemplo, cargas positivas e cargas negativas, mas a que a dialéctica taoísta, com conotações menos judicativas, chama yin-yang (Diagramas 59, 60 E 61). É ainda essa energia, ou até esse diferencial de energias, que produz a bombagem do interior para o exterior da célula e vice-versa, operando-se assim as trocas essenciais à vida da célula viva.
A «força da conservação» e a «força de evolução» é, assim, outra forma dual de designar o mesmo conjunto de forças opostas mas complementares. Compete ao ser humano, na prática alimentar diária, manter o equilíbrio entre as duas forças antagonistas complementares: mas, na densa matéria em que nos encontramos atolados neste final de século, de milénio e de era zodiacal, dominam as forças conservadoras, as da preguiça e da estagnação, bloqueando quase completamente as da evolução, do progresso. Mais: tudo é regido, neste final de século, de milénio e de era, por um conceito perverso e pervertido, e que consiste em chamar «progresso» exactamente ao máximo de concentração material, exactamente à total estagnação das forças mais conservadoras e retrógradas, ou seja, ao desenvolvimento da materialidade, dura, compacta, inamovível.
Ou as energias «soft» animam de novo este suporte ou o atoleiro chegará à fase de se mineralizar. De se petrificar. Fim este que estaria de acordo com a moribunda era do Petróleo e do Petrodólar.

3 - Ao falar de bipolaridade (Diagramas 9 e 10), Etienne Guillé está, apesar de tudo, mais próximo da questão central do que quando fala de dualidade, daquela dualidade que ele verifica por tudo o que é matéria viva e largamente analisada em vários capítulos.
Falando de bipolaridade na membrana celular, invoca-se imediatamente a Bipolaridade yin-yang que a Macrobiótica estuda e sistematicamente aplica, como é o caso dos 5 sabores e respectivas polaridades: mas toda a macrobiótica gira à volta desta polaridade yin-yang, o que significa que se trata de um sistema aberto, dialéctico e em movimento. Quer dizer: vivo. Cria ordem e não a desordem.

4 - A diferença de potencial (ddp) associa-se também ao dinamismo, ao movimento e à bipolaridade. É inevitável que a noção de «carga eléctrica», de «carga electro-magnética», acabe por ser aquela que a ciência tem mais à mão para exprimir o que pretende, ao falar de assimilação, daquilo que a célula rejeita e daquilo que a célula aceita. O antigenes-anticorpos, é disso um exemplo apontado por EG.
As moléculas de água e a carga iónica da célula - bases bioquímicas da macrobiótica - enquadram-se também na noção de bipolaridade energética ( Diagramas 16, 17 e 53).

5 - As energias de que se fala em metabolismo alimentar são assim as energias «luminosa», «química», «calórica», «eléctrica», etc. É, portanto, do corpo, do suporte vibratório que se fala, ao falar das diferentes formas de energia material que animam o suporte vibratório (Diagrama 58).
Mas não fica claro, em Etienne Guillé, se é já de «energias vibratórias» que ele fala, a este nível dito electro-magnético.
A ciência bioquímica fala de cargas negativas e de cargas positivas, ao tratar de potencial transmembranar. A conotação judicativa desta linguagem desaparece da nomenclatura taoísta, onde o yin yang não contém qualquer ideia de positivo ou de negativo mas de opostos complementares ( Diagramas 59, 60 e 61) . É ainda a diferença que vai de uma abordagem holística e global a uma abordagem analítica, dual. Por isso Etienne Guillé teve que recorrer, para entender a vida, à análise dos sistemas de Ludwig Von Bertalanffy: não precisaria desse apoio, se partisse da cosmologia taoísta para perceber o movimento da vida. Água e iões, segundo EG, são as duas «camadas eléctricas» da célula. (Não deixa de ser pertinente (e até corajoso) que um cientista fale, apropósito de matéria viva, em «electromagnetismo» (a bipolaridade da molécula de ADN)

6 - Qual o papel do potássio, por exemplo, neste jogo dialéctico da bipolaridade celular? Etienne Guillé não fala disso, porque todo o capítulo sobre «potencial transmembranar» é uma análise estática das estruturas e não uma visão global e dinâmica e dialéctica do sistema em funcionamento.
O Yin-yang alimentar (macrobiótica) vai no sentido inverso: parte de uma noção global e holística de movimento para integrar elementos de análise: a noção de PH, iões, moléculas de água, etc.(Diagrama 17)

7 - Quando Etienne Guillé diz que os metais alquímicos se encontram em sítios específicos do ADN não explica se esses metais «residem» lá ou se têm um movimento de entrada e de saída, movimento esse que depende da bipolaridade, e portanto daqueles elementos enunciados: PH, água, carga iónica.
Aliás, note-se, a «carga iónica» é indesligável da presença de metais. Para que haja ionização e portanto movimento, é necessário que haja metal mas é necessário também que haja água. É a este equilíbrio a três variáveis que só um método global como a macrobiótica tem alguma chance de dar resposta satisfatória. Uma visão dualista-reducionista continuará longe, sempre longe do problema... como sempre esteve através de toda a história da ciência ocidental.
8 - A vida depende das diferenças de potencial - diz Etienne Guillé - e os ritmos biológicos dependem dos ritmos cósmicos. A noção de «polaridade» é também, para EG, fundamental para sabermos como usar o computador (Diagrama 11).

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OS EMBARGOS DO EGO MENTAL

19/1/1993 - 1 - Há uma real ambiguidade da RA face aos múltiplos movimentos e escolas de carácter esotérico e neo-esotérico. Dá, de facto, a impressão que já está tudo dito. E que todas as escolas dizem o mesmo. Mas acontece, talvez, que a RA o diz de maneira integrada, ligando a teoria geral da informação a uma prática muito concreta de alquimia pessoal e de ajuda terapêutica às pessoas.
Respeitando todas as religiões sem se imiscuir em nenhuma, dando, a quem precisar, elementos mensuráveis precisos (ideologicamente neutros?) para apoiar o pensamento e a fé interiores. Enfim, realizando, no pêndulo, a sintese dos contrários, realizando a Função Emergente, realizando a conquista do percurso que leva ao Espírito, sem possibilidade de queda ou retrocesso. Realizando, em suma, a Fé.

2 - Os Rosacruzes de Max Heindel dirão que a morte também está no centro das suas reflexões, tal como acontece na RA. E cunham o termo tanatologia, na sua natural preocupação, de dar uma nomenclatura científica actual ao que pode ser considerado «tradicional».
Um adepto de Krishnamurti, posto diante da RA, dirá provavelmente que também ele procura «o autoconhecimento» e a «busca interior». É um facto. E pode ser que isso lhe baste, desistindo de ir mais além na RA. Porque certamente iria mais além. Mas dizê-lo é, desde logo, rotulado de dogmático... O cepticismo está bem disseminado no oxigénio da Fé, tornando-o irrespirável. Por isso, sem querer, cada pessoa «conserva» a sua anterior ideologia, as suas anteriores convicções. Pelo menos, enquanto a grande mudança, a grande alquimia interior não se der.
Um adepto do Grande Oriente maçónico dirá, perante a RA, que não tem tempo disponível para consagrar ao pêndulo e que o facto de pertencer a uma instituição com sua disciplina não lhe permite «conversão» à RA. No entanto, acrescenta este inteligente seguidor da instituição maçónica: «Já tenho os livros de EG e vou ler».
Um irmão do budismo tibetano irá talvez considerar que a RA, recorrendo à fonte da tradição egípcia, «cultua» os mortos, pois é essa a ideia «funerária» que o Ocidente moderno, à volta do enigma e do mistério egípcio, pôs a circular, ao ponto de designar por «Livro dos Mortos» o que é o «Livro da Iluminação».
Um terapeuta que pratica acupunctura japonesa tsubo, dirá que iniciou o trabalho com o pêndulo, segundo a RA, mas que se «sentiu mal», De facto, o trabalho com o pêndulo, ao actuar no suporte vibratório, transmuta mesmo (transmutação). A essas mudanças a pessoa poderá reagir de duas maneiras: ou as entende e assume como processo inevitável de caminhar em frente e desestagnar - de rosto para o espírito, de rosto para o infinito - ou desiste porque, a nível do corpo físico, se «sente mal». A pessoa esquece que o corpo físico é apenas um dos seus 7 corpos e de que os sentidos com os quais ajuíza neste momento são cinco, quando tem doze sentidos a desenvolver. A pessoa também não repara que está a «ajuizar» com valores de nível anterior (inferior?), factos que se estão já a passar a níveis seguintes (superiores?). E ignora ou rejeita, então, uma das leis da ressonância cósmica vibratória que diz: é o superior que comanda o inferior, e não o inferior que determina o superior.
A sua mente, o seu corpo mental (um dos seus 7 corpos) está afinal a classificar, a valorizar, a ajuizar segundo os seus critérios de avaliação, factos ocorrentes a níveis superiores a esse corpo mental.
Talvez seja também uma inversão desta hierarquia pré-estabelecida o que se verifica nos outros casos: é sempre o mesmo ego mental (seja de raiz krishnamurtiana, rosacruz, maçónica, budista) que ajuíza sobre factos que estão situados acima do corpo mental.

3 - A excessiva emotividade (o Fogo interior não animado de inteligência e ordem vibratória) pode ser um bloqueio quando enfatiza as divisões entre belo e feio, agradável e desagradável, o «sabe bem» e o «sabe mal», etc. É ainda o «ego mental» (o corpo mental) a dividir o mundo em contrários, esquecendo que: ou se faz a síntese dos dois e todos os contrários deverão então resultar num terceiro termo emergente; ou, enquanto contrários, o verso tem sempre um reverso, o muito agradável paga-se sempre com o muito desagradável, o muito doce com o muito amargo, o muito desejável com o muito indesejável, etc.

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GRANDES MOMENTOS (E DESCOBERTAS) NO DIÁLOGO COM O PÊNDULO)

[ Diagramas 2,3,4,6,11,12,18,21,32 e 33]

... nos velhos tempos, na bíblia, chamavam-lhe JAHWEH ou «Jeovah», o que significa «eu sou» ...


- Poder fazer, por exemplo, do trabalho com os metais uma autoterapia para todos os momentos - só consigo próprio e sem mais nada - é com certeza uma das descobertas que tornam a radiestesia alquímica um caso singular no contexto das concepções médicas tradicionais e mesmo no contexto das chamadas medicinas doces
( Diagramas 2, 3, 4, 12, 16, 17 e 18).
- A escala temporal das eras cósmicas (41 mil anos) em que se coloca a démarche da RA e a escala espacial (entre dois infinitos) são dois aspectos que assinalam a singularidade, a ambição e o alcance deste método (Diagramas 6 e 1): que, de facto, não brinca em serviço nem se contenta com as relatividades do relativo, porque mergulha em pleno Absoluto. Para quem ouviu sempre de todas as filosofias e cepticismos de que o Absoluto é inacessível, tem o seu quê de vertiginoso esta proposta

- Outro momento vertiginoso da RA é a forma indiscutível - pelo menos para um cérebro racional - como nos é apresentada a «incarnação» do espírito que nos escolheu como suporte no momento da concepção: quando o espermatzóide fecunda o óvulo, é o espírito que vem animar (anima, alma) essa primeira célula, esse primeiro ADN
[ Uma pequena dúvida apenas paira sobre este ponto: se o Espírito vem animar o suporte, o ser humano que irá nascer dentro de 9 meses, como vai ele levar uma vida para «tocar» o espírito que lhe pertence? Estará a explicação - e a resposta - nas «energias negativas» (do espírito) e «nocivas» (da alma) que através das eras curto-circuitam constantemente o acesso de cada um a si próprio? ( Diagrama 6)De cada um ao Espírito que o visita no momento da fecundação?]

- É particularmente frisante o momento em que o operador consciencializa o facto de que o até agora chamado «inconsciente colectivo» assume cada vez mais todo o processo do diálogo com o invisível: o «inconsciente» torna-se, na sua natureza global e holística, o mundo onde tudo o que é importante se passa, onde o Todo se passa. O Todo ou o Absoluto.

- A descoberta do ser humano como um supercomputador cósmico ( diagrama 6) - que o corpo (o corpo do ser humano) é a aparelhagem não só mais sofisticada e perfeita, mas a única capaz de captar as energias do mundo vibratório eis, com certeza, um dos momentos de descoberta mais faiscantes deste Método: de facto, no universo vibratório, tudo se passa com cada ser humano e seu inseparável ADN, receptor específico das energias vibratórias, algumas das quais só existem no imaginário da Humanidade, como é o caso dos deuses, de buda, de Deus ou do Divino, ou outras que nem sequer existem no imaginário humano.
Quando, na nossa época de perversões e pretensiosismos tecnológicos, [ Cassete E, JNK-II] o Computador é divinizado ou, no mínimo, comparado ao cérebro humano, descobrir que o ser humano (e não só o cérebro mas também o cérebro) é a aparelhagem mais perfeita e sofisticada ( e a única que existe) no Universo, para conhecer e comunicar com deus (com o Divino), a comparação com o computador ou com qualquer outra máquina não é só degradante porque é supinamente ridícula. Colocar o ser humano no concerto cósmico e divino é uma das descobertas mais espantosas desta démarche e que jamais fora feita durante 41 mil anos de escravatura e degredo da humanidade enterrada no grande caos...

- Derivada da anterior descoberta é esta outra, tipo relâmpago de Damasco: O ser humano é o único ser do Universo para completar a obra de Deus. O que levei anos de anarquista, ateu, agnóstico, céptico, etc., a (não) perceber nas especulações desse metafísico abstracto que se chama Teilhard de Chardin, vi-o agora como num flash grandioso quando peguei no pêndulo à luz da RA

- Derivada da anterior descoberta, a alteração verificada nas escalas hierárquicas e das escalas de valores pelas quais se rege a humanidade é uma das consequências mais imediatas e funciona como um relâmpago: o mental (e, portanto, a ciência, a tecnologia, o poder, a política, a finança, enfim, a trampa toda, etc.) fica num lugarzinho tão diminuto e ridículo - tipo vão de escada - que chega a meter dó: essas excrescências - abencerragens - da matéria aparecem apenas (e só assim têm importância), como bloqueios, atrasos de vida, curtos-circuitos no caminho do ser humano para si próprio, quer dizer, para Deus

- Descobertas já adquiridas através dos tempos, como a «sincronicidade» e o «inconsciente colectivo» (Carl Jung), ou como o Ki (ou Tchi), a Lei dos 5 Elementos e o Princípio das correspondências mágicas da medicina tradicional chinesa, ganham, à luz da Radiestesia Alquímica, uma inesperada consistência e clareza.( Diagramas 11, 12, 32 e 33)
Porque é que o Baço-Pâncreas é Terra, o planeta Marte é Ferro, o Planeta Júpiter é Fígado, - como diziam os chineses há 10 mil anos antes de Cristo - só agora, com a Lei das Correspondências Vibratórias - ganha uma evidência racional e lógica indiscutível. E alucinante de tão óbvia, de tão evidente. É com certeza um dos momentos mais deslumbrantes na Rota da RA.

- Constatar que os míticos segredos da Alquimia, reiteradamente dados como perdidos em toda a bibliografia do género, estão, como sempre estiveram, ao alcance de todos nós e que a Alquimia, como a ensina a RA, pode passar a ser uma prática quotidiana das nossas cinzentas vidas, levará provavelmente algum tempo a assinalar pelo aprendiz da RA. Mas não terá outro remédio do que perceber que essa Alquimia se passa no laboratório do ADN dos seus 600 biliões de células, quando começar a sentir as transmutações pelas quais o seu corpo, o seu psíquico, o seu mental, o seu afectivo, o seu comportamento, o seu anímico, está passando. Quando olhar para trás e sentir a diferença abismal que se verificou em um ano, não terá outro remédio do que acreditar que Paracelso está outra vez entre nós e de que a medicina hispagíria aparece com todos os segredos revelados. Nem o facto de saber, também, que a Pedra Filosofal não é já para amanhã, o fará esmorecer o deslumbramento de se saber a caminho e em pleno processo alquímico. Antes pelo contrário, a meta da Pedra Filosofal torna-se um motivo de vida para lá da morte. E não há mais depressões que vençam o mais deprimido dos esquizofrénicos quando se visa uma meta de Luz. Houve quem, ao ler os livros de Etienne Guillé, tivesse ficado como quem toma um alucinogénico...

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ESCREVER AS PÁGINAS EM BRANCO DO NOSSO DESTINO

Lisboa, 20/4/1993 - Quando, em Radiestesia, se fala de «memória», deverá precisar-se que é a memória do ADN genético, a memória do corpo, a parte conservadora da nossa estrutura. E quando se fala em destruir as pesadas «memórias» desse passado, talvez não seja tanto «destruir memórias» (que são indestrutíveis) mas animar os dois outros ADN, o da alma e o do espírito - de forma a que sejam escritas as páginas em branco do nosso destino. É aqui que se fala do «livre arbítrio», de «liberdade» e de «libertação». Tudo isso passa, portanto, pelo desenvolvimento, pela animação, pela reactivação dos nosso genes «móveis» (os do ADN da Alma e os do ADN do Espírito) já que os do «corpo» (a nossa herança genética) são imutáveis.
Uma das minhas pequenas perplexidades, hoje, é saber se o apego a certas imagens da infância, aos livros da escola primária, ao «naif» de um tempo e de um discurso passados não serão apegos que, à luz da radiestesia, se poderão considerar «parasitas» das (minhas) melhores energias. Aliás, essas memórias próximas, comparadas às memórias dos Dinossauros, por exemplo, com 350 milhões de anos, serão mais fáceis ou mais difíceis de superar? Certas estruturas - a de favos, por exemplo - em relação às quais tenho uma sensação de repugnância - as célebres «fobias» - terão que ver com essa parte do ADN que é a da memória genética e do sonho? Será aí que se situa o famoso inconsciente colectivo, ou o inconsciente colectivo - e, portanto, os sonhos - já pertence à Alma e/ou ao Espírito? Ou seja: aos códigos vibratórios e não ao código genético?
Quando ouço as pessoas carpir-se de que se rendem ao MAGA porque têm de sobreviver, porque precisam de ganhar o pão de cada dia, costumo pensar na profissão MAGA e prostituída que tenho vai para 30 anos - o jornalismo. De facto, não é fácil a gente libertar-se de uma destas. Mas a verdade é que tem mesmo de libertar-se. E a única diferença é que agora, depois de 26 de Agosto de 1983, já temos menos um alibi para não mudar, pois é o Cosmos, o Novo Cosmos, nascido em 26 de Agosto de 1983, que nos convida a mudar. Esta é a questão. Cada um sabe o MAGA onde está metido: e se se quer curar, o melhor é mesmo não alimentar mais esse MAGA. Basta que se limite a suportá-lo. A militância ecologista - vejo-o agora - era uma fraca resistência à invasão de MAGA, a que chamei coisas como Abjecção; Terror, Entropia, Trampa, os 3 M (MERDA, MORTE, MENTIRA).
Foi isto que me levou a dizer «Abençoados Inimigos», quando, em Abril de 1992, descobri a Radiestesia Alquímica, puxado pelo guindaste de Manuel Fernandes e da Maria. Foi isto que me levou a dizer: abençoados os 59 anos de vida que eu perdi para encontrar esse momento. Afinal, podia ter sido ainda mais infeliz - se viesse a morrer sem encontrar esta morte que me permitiu conhecer um pouco menos mal a Morte.

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UM ANO DE TRABALHO COM O PÊNDULO: DÚVIDAS E CRÍTICAS

Lisboa, 29/4/1993 - 1 - Após um ano de se ver envolvido com a radiestesia, chega provavelmente o momento de o Aprendiz (se) perguntar se não estará metido num buraco (irreversível) maior do que aquele do qual julgou safar-se. Os sinais contraditórios que recebe são mais que muitos e por mais que tenha ouvido falar, nos seminários e conferências, na lei da ressonância vibratória, e no facto de esta lei «não ter nada a ver» com a lei de causa-efeito, com uma leitura linear da realidade, por mais que o tenham doutrinado de acordo com o método da análise global dos sistemas, a verdade é que ninguém - nem ele nem os instrutores - consegue dispensá-la e aguentar-se interminavelmente num tempo sem tempo e num espaço sem espaço, numa dialéctica que ora é trialéctica, ora é tetraléctica, ora é pentaléctica, etc.

2 - Se, para não partir a cabeça num dos muitos tombos, o aprendiz tenta segurar-se agarrando-se ao prático, às aplicações práticas do método, como é o caso do «transfert» de energias, a chuva de contradições é igualmente copiosa. Numa página lê que o transfert é acessível a toda a gente, desde que aprenda, mas na página seguinte já lê que ninguém deve fazer transfert nem querer considerar-se Deus! Primeiro o transfert é democrático, para toda a gente, mas depois é só para eleitos, para hierofantes, para os iniciados nos mistérios de Elêusis, para os faraós propriamente ditos, «especialistas em transfert», como diz Etienne Guillé (EPH).
É escusado perguntar em que ficamos, porque nunca nos ficamos, estamos sempre a mudar. O curioso é que o método de radiestesia tem uma série de respostas feitas (prontas a responder) para todo o tipo de questões deste tipo que o Aprendiz possa fazer.

3 - Se o aprendiz se vê grego (ou egípcio) porque tudo muda constantemente, logo lhe acenam com as virtudes da mudança e o pecado da estagnação. Se o aprendiz geme porque de hora a hora mudam as referências - os diagramas ilustrativos, por exemplo, e os eixos hierárquicos - logo a mesma resposta de mudança lhe cala a boca. Se o Aprendiz procura ser humilde, logo lhe dizem que o maior orgulho é o da humildade. Se procura fugir ao poder do dinheiro, logo lhe dizem que só quem merece esse poder o pode legitimamente ter e que mais vale ser pobre toda a vida do que ir parar ao Inferno (como se não estivéssemos no Inferno).

4 - A propósito de Inferno, o diagrama dos potenciais energéticos é também ilustrativo das contradanças a que o aprendiz é submetido: dizem-lhe para (se) auto-testar o seu nível vibratório, mas depois dizem-lhe que afinal aquilo não serve para nada, serve só para o fazer claudicar no seu egozinho egoísta.
A respeito de «impecabilidade» - virtude principal exigida ao iniciando - o Aprendiz pergunta se a impecabilidade é prometer e não cumprir, mudar de humor e opinião de 5 em 5 minutos, cobrar 20 contos por seminário e ainda ratear, ainda escamotear informação, se impecabilidade é ter escolhido o Hotel da Lapa para sede da radiestesia em Portugal, se impecabilidade é deixar as pessoas entregues aos stresses desestruturantes sem nunca lhes ter explicado o que é um stress positivo e o que o distingue de um stress negativo. Será impecabilidade ir dando a informação teórica em rajadas e a informação prática em conta-gotas, sem parar para tirar dúvidas de fundo? Será impecabilidade confundir todos os tipos de Aprendiz e mandar recados aos que querem a radiestesia para ganhar dinheiro a dar consultas, como se não houvesse quem procure a radiestesia exactamente como derradeira alternativa ao desespero e ao suicídio, como um caso de vida ou de morte. Se os mais bem informados, energeticamente falando, não distinguem quem têm diante, quem irá distinguir?

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DESCULPAS E ALIBIS QUE OS EGOS ENCONTRAM PARA FUGIR DO ENCONTRO DECISIVO DO ESPÍRITO CONSIGO PRÓPRIO

Lisboa, 23/7/1993 - Quando ouço as mais variadas desculpas que o ego intelectual, emocional e profissional das pessoas inventa para se furtar à responsabilidade que é o confronto do espírito consigo mesmo proporcionado pela Radiestesia Alquímica, não posso deixar de esboçar um riso um tanto amarelo... Afinal, de que serve ter a Idade de Ouro mesmo à mão de semear, se, agora que a temos, arranjamos todas as desculpas e pretextos para lhe continuarmos de olhos e ouvidos fechados. Não é que isso me apoquente - cada um sabe de si - mas deixa-me, confesso, um bocado perplexo, a ginástica que se faz para fugir à RA e portanto ao Espírito. Se for um marxista-leninista, credo que abominação falar em Deus! Guarda demasiado religiosamente os clichés da formação marxista, para poder livremente entrar no mundo de liberdade que se acostumou a rotular de místico. O ego intelectual das pessoas olha muito para as galerias. «O que iriam os camaradas dizer, se eu...» Depois há as razões com alguma razão. Ao confundir-se instituição com religião, hão-de persistir raivas antigas anticlericais, não se conseguindo, com esse pre-conceito, dar atenção à religiosidade, de certo modo pura, de monges ou místicos. Etapa Mística não é ainda iniciação mas é melhor que nada. O enciclopedismo iluminista estende-se inclusive aos de filiação maçónica que nunca, aliás, me conseguiram explicar como conciliam a teosofia com o ateísmo. Prefiro o Pascoaes que se dizia ateoteísta. Mesmo alguns de alegada formação esotérica, Rosacruzes por exemplo, são capazes de ficar prisioneiros do vampirismo espírita. E os antigos acupunctores nunca irão abrir-se descontraidamente à Fé da RA. Ah! Os egos intelectuais, políticos, profissionais, emocionais! Khrishnamurti fez do ego o seu cavalo de batalha de intelectual da iniciação. Quantos terão diminuído o próprio ego lendo Khrishnamurti? Há adeptos de Krishnamurti tão fechados como ostras, como os inimigos dele ou os dele ignorantes. Ter umas vagas luzes de radiestesia empírica, ou de astrologia, pode significar um completo desastre no estudo, que se pretende despreconcebido, da Radiestesia Alquímica. Os clichés - que através das épocas conduziram às escolásticas - são sintomas dos egos e os amadores de astrologia estão cheios de clichés. Ofendem-se, se se puser em causa o mínimo desses clichés. Mas a palavra de ordem, severa, da RA, é mesmo essa: «Apaguem dos vossos egos os clichés, as ideias feitas e fixas, os slogans das ideologias, os ódios meramente mentais à instituição A ou à instituição B. Que se saiba, instituição, estado ou igreja, foi sempre a mesma merda. Uma das formas de surdez mental é essa: o apego às palavras de ordem que uma formação anti-clerical ou clerical, incutiu nas almas. A aproximação da démarche alquímica tem que ser suficientemente violenta e exigente para pulverizar esses clichés. esses egos, esses convencimentos. Foram-nos ensinando de que a palavra Deus era pecaminosa e têm que ser ateístas até ao fim da vida. Mas não se trata disso: trata-se de, atrás de cada palavra, tornada inevitavelmente cliché, pôr o conteúdo que lá devia ter estado sempre mas que foi degradado pelas instituições que dessas palavras se apropriaram. Deus tem sentido, Espírito Santo tem sentido, Fé tem sentido, pecado tem sentido, etc. mas não no contexto onde as igrejas as meteram e no qual as esvaziaram de sentido. É à linguagem primordial - antes das igrejas e dos padres- que teremos de ir hoje e recuperar a nomenclatura a que temos direito. Yahweh já não é Jeová, mas Yahweh, que significa, pura e simplesmente, Eu Sou.

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EXERCÍCIO DE EMERGÊNCIA COM DMITRI MEREJKOVKY

CONVICÇÕES SÃO APEGOS

«O triunfo é do Galileo, mas a vitória será nossa, um dia... Os deuses hão-de voltar... todos seremos deuses.»
Imperador Juliano

Lisboa, 9/8/1993 - 1 - Se, através do trabalho com os Metais, entrar em ressonância vibratória com os planetas e outros níveis superiores de energia cósmica, creio que a minha capacidade de ver o uno no múltiplo, entre outras capacidades, se multiplicará. E que verei a unidade que subjaz a todo o léxico do sagrado, por mais marcados pelas condicionantes conjunturais que tenham sido. [ Ver palavras ] . O aviltamento do Sagrado está a chegar aos seus limites históricos, na proporção directa do materialismo mais grosseiro: a publicidade, como acabo de ver na RTP, em uma produção da BBC sobre o turismo no Egipto, a publicidade aproveita os símbolos e monumentos mais sagrados para anunciar voos charters, ou mesmo o Palácio de Potala para anunciar automóveis. A Queda no Abismo (do) material mais ignóbil e grosseiro vem seguindo a sua escalada para o abismo. Mas as épocas ou eras zodiacais estão aí para desculpabilizar a acção devastadora do ser humano sobre si próprio, esmagado sobre si próprio. A decadência do «progresso» (retrocessos do Progresso como lhe chamei) é geral, como poderíamos não ser também atingidos? Mas haverá hoje desculpas, hoje que nos foi doado, de bandeja, o Fio de Ariadne da Sabedoria? Invoca-se o conforto que podem dar certas práticas como espiritismo. E o Aprendiz pergunta se alguém tem o direito de retirar a alguém esse conforto em nome de uma pretensa verdade objectiva.

2 - Enquanto não puder demonstrar, numericamente, com o pêndulo, que o espiritismo é uma prática com frequências vibratórias x e a radiestesia ou trabalho com os Metais uma prática com a Frequência  (Fi), não tenho o direito de criticar quem pratique o espiritismo. Só quando for claro como água límpida os níveis vibratórios a que agem certas práticas - como a magia negra - tenho o direito de propor às pessoas que se deixem disso... Desses vampirismos energéticos.

3 - É verdade que, à luz da Hipótese Vibratória, eu já desisti de muitas convicções que tinha como certas - e convicções são apegos como outros quaisquer. A (ideia de) Reencarnação, por exemplo, em que eu acreditava, está posta em causa pela RA. Mas isso não me dá o direito de fazer os outros abandonar o conforto das suas convicções, dos seus apegos. Aquilo em que eu acreditei - por ordem alfabética, acupunctura, anarquismo, budismo tibetano, macrobiótica, racionalismo sergiano, realismo fantástico, socialismo democrático, surrealismo, taoísmo, zen - foi tudo posto em causa à luz da Hipótese Vibratória. Acho que devia ser assim. Acho que não podia deixar de ser assim. Acho que não se pode estagnar em uma convição - um Apego - por mais firme que ela seja. Mas não tenho o direito de propor a ninguém que « «ponha em causa» as suas convicções - os seus apegos - e os alicerces da sua fé, por mais podres que esses alicerces me posam parecer. Desculpem-me, pois, se vos ofendi.

4 - A reverência das grandes figuras é um equívoco histórico e um Sofisma monumental que a era da Queda instalou nos seres humanos para os fazer resignar-se à mesquinhez da sua condição. Todos temos Deus e podemos, devemos descobri-lo. esta é a regra de Ouro da nova Idade de Ouro. As vidas ilustres dos grandes iniciados, como escreveu Eduardo Schuré, a vida dos grandes músicos, a vida dos grandes pintores, a vida dois grandes santos, a vida dos grandes alquimistas (e não falo, claro, da vida dos grandes filhos da mãe que foram os Napoleões e outros em ões), Não é nada que nos faça ajoelhar. Cristo foi um ser humano como eu. Buda foi um ser humano como eu. São casos. São exemplos, que chegaram até nós pela notoriedade pública. E como tal - como exemplos - nos devem servir. Não devemos é consentir que sejam eles a servir-se de nós. Nem eles nem outros espíritos através do espiritismo. A vida do mais anónimo dos anónimos é tão importante, à face de deus, como a de Einstein, Freud, Dostoievsky, Kafka, etc. O culto dos heróis é uma fraca proposta de Carlyle e os «representativ men» de Emerson o modelo de uma América do Norte que criaria no marketing o culto do materialismo mais abjecto e grosseiro. Um culto onde o Sagrado é matéria de publicidade turística. Em plena era do marketing é o culto do herói, do reprentativ man, do premiado, do galardoado, do distinguido, que vigora para alimentar a guerra do struggle for life, o egoísmo e a inveja social. O serem falados e famosos só nos podem ajudar porque o seu caso, tornado público, não pode servir como exemplo. Mas mais nada. Abaixo a reverência. Abaixo a idolatria. Desconfiai das grandes épocas como a Renascença. Foram, de facto, os picos da decadência. Os picos do abismo invertido. O mero reflexo de um materialismo condensado em que a vida do espírito só era possível aos da Vinci, aos Miguel Ângelo, aos Savonarola, aos génios. A Era dos grandes homens está a chegar ao fim. Na Nova Idade de Ouro, todos os homens (seres humanos) serão grandes homens. E a Humanidade uma e única Alma.

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RELENDO ETIENNE GUILLÉ: UM MAR DE DÚVIDAS PARA ENCONTRAR A FÉ

Lisboa, 20/Março/1993

[ Texto escrito sobre o capítulo [___] do livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme»]

Existe um universo vibratório autónomo? Matéria e Espírito são separáveis? Nesse caso a verdade está no dualismo (na dualidade) e não no monismo? Ou existe na verdade um só mundo mas esse mundo é o mundo quântico vibratório, de que a matéria é apenas uma aparência que facilmente se desfaz?

Quem leia Etienne Guillé mas sem estar na disposição de aceitar as suas teses, poderá dizer que admite a existência das energias vibratórias mas que estas são pura e simplesmente produto, resultado do suporte material a que E.G. chama «suporte vibratório». Para os que não acreditam no espírito, porque não acreditam em Deus, tudo é matéria e, portanto, as energias vibratórias, a existirem, são matéria também. O que haverá então nos textos de Etienne Guillé capaz de convencer os mais cépticos de que as energias vibratórias são um mundo, um universo completamente autónomo da matéria? Ou, macro e microcosmos, embora se espelhem um ao outro e se interpenetrem, são duas realidades diferentes e não uma só? Para já, localizamos apenas duas interrogações que não fazem, portanto, prova afirmativa: uma na página 170 e outra na página 172.
Resultará, provavelmente, apenas a propriedade «emergente» da matéria viva para provar, sem lugar a dúvidas, que Deus existe, quer dizer, que as energias vibratórias são uma realidade e, portanto, o suporte outra realidade. Quer dizer: se não existe apenas matéria, a arquitectura piramidal que nos é proposta por Etienne Guillé, inspirado nos ensinamentos do Antigo Egipto, seria a estrutura invisível do invisível. Nesse caso, a existência ou não existência das pirâmides seria a única prova de um mundo invisível autónomo.
Se a ciência insiste no paradigma monista da matéria e rejeita o paradigma dual do Espírito-Matéria, ou na tripartição Corpo-Alma-Espírito, talvez não seja por mal: mas porque não teve, até hoje, argumentos fortes que o demonstrassem. É toda a questão da Fé que reside aqui. Se há quem pense no suicídio e que o suicídio é saída para a chatice de viver, é porque não conseguiu ver provado, cientìficamente digamos, que existe Espírito e portanto Eternidade e portanto Deus. Toda a tragédia do homem residiria assim na sua falta de Fé. Na falta de argumentos para justificar a Fé. Daí a importância que este aspecto da obra de Etienne Guillé fique claramente exposto.
Quando julgamos tocar essa prova, com a «função emergente» da matéria viva, assaltam-nos dúvidas. O que é detectado - dirá o Céptico - pelo Pêndulo, pelo método das cristalizações sensíveis, pela electrobiofotografia derivada do efeito Kirlian e por todas as técnicas de Radiestesia, podem ser, afinal e ainda, energias, informações vibratórias derivadas da matéria. Aliás, a distinção entre «informação», «energia» e «energias vibratórias» não é suficientemente clara em Etienne Guillé para extirpar as dúvidas que impedem a Fé de se implantar.
Talvez apenas um novo dado, introduzido por Etienne Guillé, seja capaz de realizar esse milagre: é esse dado a noção de potencial, relacionado com uma escala crescente de frequências vibratórias. Mas enquanto o Aprendiz, o experimentador, tiver apenas acesso à medição de frequências vibratórias entre o Metal (N8), o Vegetal (N16), o Animal (N24) e o Homem (N32), ou seja, enquanto só puder comprovar, com o Pêndulo, a existência da imanência material, poderá continuar duvidando de que, para lá dessa escala, existem Anjos, Arcanjos, Alma espiritual e Buda (N56). Mais uma vez só lhe resta acreditar em E.G. sem poder, por si, comprovar.
Talvez por isso o trabalho de iniciação seja fundamentalmente um trabalho para (re)conquistar a Fé, perdida no tempo em que a Humanidade, sob o império da Era dos Peixes, esteve no mundo denso da matéria condensada. Mesmo a propriedade da matéria viva, tão enfatizada por E.G., que consiste em «mudar as frequências de vibração» (EPH, 178) da matéria inerte, será suficiente para provar a existência de um mundo vibratório autónomo e que continua a existir para lá da morte física? (Porque a questão continua a ser, como é óbvio, a da Morte: sempre).
Um patamar de ambiguidade poderá surgir aqui com uma pergunta: se os Colóides da macromolécula têm a capacidade de aumentar a sua energia vibratória (o que não é dado, por exemplo, aos metais...que, no entanto, também vibram), porque não hão-de as Plantas e Animais poder aumentá-la também? Porque EG diz que esta «faculdade de aumentar a frequência vibratória» é da matéria viva e não apenas do ser humano. Logo, é também do Animal e da Planta. Nesse caso, surge outra big questão: de que forma o Animal e a Planta podem aumentar a frequência e aspirar, portanto, a cumprir o potencial que lhes falta para ser Buda?
Será que a Planta, por exemplo, evolui, deixando-se comer pelo Animal? E o Animal deixando-se comer pelo homem? Será a «Alquimia alimentar» que realiza aqui a «transmutação da matéria», o que E-G. chama (EPH, 179) a «capacidade de alquimizar a matéria inerte»? Mas o Aprendiz de formação materialista não se dará por vencido e dirá ainda: «Sim senhor, a matéria viva tem a capacidade de «alquimizar a matéria inerte». É o que se passa com a «alquimia alimentar». Mas isso, essa capacidade contém-se na própria matéria viva, sem necessidade de apelar para «energias cósmicas ou de mais alta frequência». Tudo começa e acaba com a célula. Mesmo Jung, ao inventar o «inconsciente colectivo», não estava dizendo que tudo se passa num único mundo - o psíquico - sem necessidade de postular mais nenhum? Psiquicamente, a matéria terminaria no «inconsciente colectivo» - panpsiquismo - e é já dar-lhe uma latitude bastante grande... «Mais do que isso, nada...»: será o parecer de um psicologista nato inveterado. Restam talvez e apenas para convencer o Céptico a «memória da água» e os «suportes biológicos do electromagnetismo», citados por E.G. na página (EPH) mas desgraçadamente não desenvolvidos.

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DIÁRIO DE UM APRENDIZ: INTUIÇÕES AC DE RADIESTESIA ALQUÍMICA

Os conceitos entre as várias ciências humanas transformam-se em metáforas e carregam-se, tal como os símbolos e os mitos, de informação. São exemplos de metáforas, conceitos como: inflação, alergia, mitos, religião, saúde, cobaia. -> Ver «conceitos alargados» [ 1989]

Admitir que existe o insólito, inexplicável ou incrível é admitir um de dois fracassos: ou a Ordem do Universo não existe e, nesse caso, como se explica que tudo exista? Ou a ciência que se propõe tudo explicar, não consegue - por qualquer defeito de raiz, incapacidade, vício ou miopia - tudo explicar. Dado que o Universo, após milhões de anos, continua a girar e em ordem, só fica a segunda hipótese: a ciência não chega para explicar e então rotula de inexplicável aquilo que não consegue explicar. [sem data ]
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OS ALICERCES DO TEMPLO
(Continuação)
Os 3 mundos expressos na grelha das letras de Etienne Guillé (ou grelha da linguagem vibratória de base molecular) têm nele designações que podem não nos aparecer claras a uma primeira percepção :
a) mundo transcendente
b) mundo da incarnação
c) mundo da manifestação
Mas só a ordem pela qual aparecem suscita alguma dúvida - devendo ser antes, a partir de cima, do macrocosmos, e conforme a ordem do Génesis:
a) Mundo Transcendente
b) Mundo da Manifestação
c) Mundo da Incarnação
a) dá origem a b) e b) dá origem a c): a ordem, agora, torna-se clara, lógica .
Do Imanifestado - a que Etienne Guillé chama transcendente - nasce o Manifestado e do Manifestado nasce o Incarnado .
Com uma linguagem muito mais obscura que Etienne Guillé e sua grelha das letras, Raymond Abellio diz num livro(*) muito interessante o que a grelha das letras diz, em rápida síntese.
Encontra-se esse livro traduzido em português e poderá ser consultado por quem queira mais informações sobre a estrutura dual do universo, expressa no binário Imanifestado/Manifestado.
De acordo com o autor português do prefácio - Rafael Gomes Filipe - Raymond Abellio «sintetiza , de forma original, o esoterismo, a fenomenologia, o marxismo e o estruturalismo.»
O ensaio «Para um Novo Profetismo» propõe, como metafísica da história, uma estrutura diluviana, um processo cíclico ao nível do macrocosmo.
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(*) Abellio, Raymond - «Para um Novo Profetismo» - Ed. Arcádia, Lisboa, 1975

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ALICERCES DO TEMPLO (continuação)

A ideia de progresso está invertida desde o início: a CO coloca o progresso no futuro quando, na realidade, o progresso existiu num passado e num remotíssimo passado, dito Idade de Ouro. O resto é decadência.
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MESTRE DE SI PRÓPRIO: ADORAÇÃO DO SAGRADO

Lisboa, 2/11/1996 - Ser mestre de si próprio não é recusar mestres, professores, guias, livros, obras, autores. Mas é, com certeza, não venerar nenhum deles, colocando no seu lugar o
Guru
Iluminado
Iniciado
Mestre
Professor
A dependência - no sentido de veneração - a um mestre, é que o princípio noológico «Mestre de si próprio» rejeita, ao contrário do que acontece em todas as escolas e sistemas que hoje se mostram no mercado das energias.
Uns mais outros menos, mas o princípio da veneração surge sempre nessas escolas e grupos.
No entender da filosofia noológica , só o sagrado é matéria de adoração/veneração. No caso de um gato, adorá-lo não é erro nem pecado. Ele transmite-nos a energia N24, 3 vezes mais elevada do que a energia que normalmente nos anima.
Se a flor nos transmite uma energia N32, 4 vezes mais elevada que o nível comum dos mortais, porque não adorar as flores e o Dr. Bach que as descobriu como terapêutica da alma?
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erros-0> palestra revisão: segunda-feira, 6 de Outubro de 2008

DIÁLOGO COM O GRUPO: AS NOVAS 3 ALQUIMIAS

16/8/1995 - À ciência sagrada dos números sucedeu o mesmo que à ciência sagrada da alquimia: profanizou-se ou profanou-se no que são hoje a Aritmética e a Matemática, enquanto a Alquimia deu a Química e a Astrologia deu a Astronomia. Tinha que acontecer: ao exoterizar-se, a ciência sagrada deixa de o ser, para passar a ser ciência profana.
O que nos impõe, em matéria de conhecimento e de via de vida, uma opção muito radical e violenta, entre ciências sagradas e ciências profanas. Opção tanto mais urgente quanto mais nos aproximamos, pelos anos somados, do grande juízo dos deuses a que a nossa alma irá ser submetida.
Quem diz alquimia, diz metabolismo. E quem diz metabolismo, diz os bioritmos, a função dos bioritmos, que são comandados, por sua vez, pelos centros endócrinos.
Ritmar vibratoriamente o somático, é favorecer o ritmo.
Se, por outro lado, o organismo se encontrar desimpedido (desbloqueado) e sem grandes poluições químicas - a alquimia, o metabolismo e, portanto, os centros endócrinos regularizam-se, por homeostase, mais facilmente.
Gostaria de vos falar de alquimia, nesta nossa palestra, alquimia num dos 3 sentidos em que Alquimia pode e dever ser entendida:
1º) No sentido molecular, a nível do ADN, estritamente ligada, como Jung mostrou, à alma e, portanto, aos símbolos.
2ª) Em segundo lugar, a alquimia da alma, precisamente, com as 9 componentes conhecidas e reconhecidas pelos hierofantes egípcios
3º) Em terceiro lugar, a Alquimia como função do espírito ou função divina, quando entram em acção as 3 energias filosóficas - Enxofre, Mercúrio e Sal filosóficos.
Se, nesta fase final, ainda não vibrarmos energia da pedra filosofal - é porque alguma coisa se passou, nas outras fases alquímicas, erradamente.
De qualquer maneira, são 3 os sentidos em que se entende a palavra Alquimia, e nenhum deles tem a ver com a Alquimia de laboratório com que a literatura respectiva tem enchido páginas e páginas de sedutores relatos.
Esporadicamente, a Alquimia das palavras (através dos sonhos e da poesia) também é de considerar - e alguns autores têm-no reconhecido.

19/8/1995 - Acontece, em matéria de ciências sagradas, o que acontece com as ciências profanas: quantidades astronómicas de informação acumulada mas impossível de alquimizar por cada um de nós. Não é comprando ou lendo mais livros que se acrescenta vibratoriamente a nossa cultura.
É sabendo aproveitar os livros que temos. Mas para isso há que aprender o método propedêutico mais seguro: a radiestesia holística parece-me o método propedêutico mais seguro.
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GRANDES MOMENTOS DA RADIESTESIA ALQUÍMICA

Cabo, 26/2/1993 - Quando, no Egipto, Etienne Guillé descobre, nos frescos e hieróglifos dos túmulos faraónicos, a imagem perfeita da hélice do ADN molecular, estava assinalado um dos momentos culminantes da grande descoberta do futuro. Os infinitos tocam-se. Os egípcios do Vale dos Reis já sabiam do ADN - e não só sabiam como lidavam com ele no quotidiano. EG limitou-se a prosseguir as suas pesquisas com o ADN vibratório, aquele das sequências repetidas que - diziam os biólogos - não servia para nada e que, comparado ao ADN estático - gene estrutural ou código genético - era sistematicamente ignorado e menosprezado. Após 41 mil anos de ignorância, a Nova Era dos dois ADN (hereditariedade biológica e hereditariedade vibratória) eram descobertos e começavam a funcionar. Após 41 mil anos de silêncio, o Invisível, o Silêncio, Deus, o Cosmos, o Espírito falava. Nascera a nova linguagem vibratória de base molecular.
Era cada vez mais evidente, à medida que o desastre ecológico se acentuava, o papel que a Entropia representava nessa tragédia. Foi então cunhada a palavra contrária, Neguentropia. Mas apenas a palavra, porque a civilização do desperdício e do lixo não tinha nada para meter lá dentro. Mas apenas a palavra, porque ninguém, nem entre os físicos nem entre os biólogos, explicou suficientemente esse segundo termo do binómio (ou contradição fundamental) da tragédia moderna.
É no método da radiestesia alquímica que vamos começar a ver a Neguentropia em alta definição, tão clara a sua importância para construir o futuro como a do termo contrário - Entropia - fora importante para a destruição passada. Porque - diz a RA - só a matéria viva ganha novas qualidades (de emergência) ao criar a ordem - enquanto a matéria inerte se caracteriza pela cada vez maior desordem à medida que se desenvolve. É interessante, no mínimo, fazer notar que, entre muitas matérias, EG domina a especialidade da termodinâmica, pelo que, depois de Prigogine, depois de Fritjof Capra, depois, mesmo, do divulgador de mitos Carl Sagan, é em Etienne Guillé que vemos desdobrada, explicada, por A + B, a big questão desta passagem de Era e que é, evidentemente, a da Entropia. Liga-se a isto um trabalho pessoal que consistiu em inventariar, por índices de Entropia e (por índices) de Neguentropia, uma lista de fenómenos, factos, ocorrências, ideias, etc.

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QUANDO A MORTE PARECIA O ETERNO DESCANSO

Lisboa, 28/2/1993 - Quando o projecto cósmico e, portanto, divino se apresenta como na RA, tão concreto e real, sem margem para dúvidas ou cepticismos, a Fé instala-se: é o momento, para o aprendiz, de verificar que a tese (ou teoria) anterior de que tudo é matéria e tudo termina na matéria, apesar de mais cómoda, não tem fundamento. Porque, de facto, tudo é energia. Logo, tudo é eterno. O suicídio, que parecia uma hipótese de safa à chatice de existir, só vem, afinal, à luz dessa descoberta, complicar e atrasar: se a eternidade (espiritual) existe, não há que fugir e estamos apanhados na armadilha. A RA tem a desvantagem de apresentar, com um poder de convicção irrecusável - o que parecia estar em dúvida por séculos de cepticismo, gerado na falência das religiões. Com a RA, a eternidade, o espírito, Deus, são realidades físicas - e tudo o que daqui decorre relativamente à relatividade do ser humano - irrecusáveis. E nem sequer dão (já) para discutir. Houve quem não gostasse nada disto, pois esperava que a morte física terminaria tudo: afinal, segundo o que conta (e conta por números) a RA, não é bem assim e por aqui teremos de andar, até que nos safemos do ciclo infernal das reincarnações.

JOGO DE APARENTES CONTRADIÇÕES

Se, em 9 meses, as transformações operadas no aprendiz são sensíveis e profundas, embora ele tenha a consciência de estar ainda muito longe de desenvolver todo o seu potencial, pode surgir uma situação aparentemente contraditória mas carregada de consequências. A consciência do pouco que (se) conseguiu, é simultaneamente a consciência do muito que falta conseguir. Por isso o operador deverá dizer para si próprio: «Preciso de trabalhar muito, para merecer o melhor» e não «Apesar de ter trabalhado tanto, ainda não consegui o melhor». A primeira é uma atitude de gratidão parente a ordem do universo. A segunda, uma atitude de ingratidão.

DRAGÕES DAS NOSSAS MEMÓRIAS NO CAMINHO DO INICIADO: A DEMANDA DO GRAAL

É fácil dizer-se que todo o passado, presente e futuro está inscrito no código genético, nos genes estruturais do ADN: a coisa começa a complicar-se quando o Aprendiz se dá conta de que para evoluir, ou seja, para conquistar níveis vibratórios cada vez mais elevados, ou seja, para ter acesso às energias cada vez mais subtis e poderosas, tem que sistematicamente destruir no seu ADN essas memórias, que abrangem no fundo todas as civilizações. E para destruir essas memórias - que podemos figurar «emboités» em cassetes - é preciso desestruturar e reestruturar sistematicamente o mesmo ADN. O que se faz por crises, por stresses positivos, por saltos suficientemente bruscos no ADN para que ele crie uma nova topologia. A nostalgia que alguns têm por uma infância perdida, fica então relativizada, porque deveriam ter também a nostalgia do avô druida que já foram, ou da vovó atlântida que foram, ou da comadre hindu que também já foram: ou do dinossáurio que também foram. O que a RA propõe é ultrapassar, com método e alguma persistência, todos estes dinossáurios e dragões - menos simbólicos, apesar de tudo, do que se supõe - para conquistar o espírito que existe para lá disso tudo. Como o Graal nos aparece nítido e claro, deixando de ser um símbolo (mito) hermético e obscuro! Afinal, a RA tem essa característica: reiluminar a uma nova e intensa luz o que estava oculto, obscuro, fechado ou enigmático. E os Mistérios de Eleusis eram de facto mistérios.

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QUEIMAR OS FUSÍVEIS

Lisboa, 2/3/1993 - Quando EG, na conferência da Sorbonne, avisa os praticantes da radiestesia alquímica de que podem, testando símbolos de alto nível vibratório, «mumificar» o seu suporte, é um balde de água fria no natural entusiasmo do Neófito, que começa a trabalhar com o Pêndulo com deslumbramento. Foi um aviso de prudência que, em 1990, EG achou por bem transmitir, desde que em 1990, no livro LVV, afirmara, a propósito dos ritos: «Num lugar escolhido cuidadosamente, no momento adequado, praticando o ritual adaptado à nossa personalidade, podemos encontrar o nosso potencial vibratório e assumi-lo em toda a consciência.» Como diz EG (LVV, 78), «os ritos permitem-nos entrar em ressonância com os diapasões cosmotelúricos e com a energia dos símbolos inventados pelo homem para pôr o Cosmos ao seu alcance. Resulta daí, a recepção das energias vibratórias específicas que tornam possível o acesso às fontes infinitas da energia vibratória que anima o mundo.
«Remarquer» (e meditar sobre) as expressões e palavras: «energia dos símbolos», «fontes infinitas» e «mundo».
Eis o que afirma EG na sua já referida conferência na Sorbonne, em 23 de Junho de 1990:
«Se se iniciarem com esta técnica, comecem pelas coisas materiais e, a pouco e pouco, quando tiverem aferido bem a vossa grelha, passem então aos símbolos; se testarem um símbolo, irão encontrar o mesmo resultado, mas isto quererá dizer que tiveram de dar um salto vibratório; há uma lei a respeitar que é fácil de compreender: não poderão medir energias que são inferiores ou iguais às que vos animam; estão o ver o que quer dizer «progresso de consciência»; não quer dizer «subir» de nível vibratório, mas sim, «com a ajuda de um trabalho sobre os suportes». Responderei às pessoas que me vieram falar no intervalo, é preciso não procurar stresses com energias vibratórias que não podereis suportar, porque, fiquem sabendo, podem ficar «mumificados», utilizando energias de uma muito grande qualidade ou de uma qualidade particular: é preciso muita atenção com estes métodos, é preciso ir muito devagar; é por isso que vos aconselho os metais, as plantas, os perfumes, a música: peguem no pêndulo, enquanto alguém toca um dó, podem então «ver» o que faz o pêndulo; isto é para educar os vossos receptores; receptores da mãos, em primeiro lugar e depois todos os circuitos; se nunca utilizaram antes conscientemente esses sentidos, caminhem devagar; e depois, então, passem aos símbolos: e aí há coisas notáveis.

COM A RADIESTESIA ALQUÍMICA DEIXARÁ DE HAVER MISTÉRIOS

Se, como tudo indica, o sistema de EG é correcto e total, se tudo pode ser explicado com base no método das energias vibratórias, deixará de haver acaso, invisível, mistérios, segredos, ciências ocultas. O próprio «milagre» encontra na radiestesia alquímica uma explicação racional (o momento, o lugar, o estado). Os CTT entrarão em falência porque toda a gente se comunica e relaciona por telepatia. E os TLP andarão aos papéis. O irracional deixa de ser irracional para se tornar a parte do racional ainda, até ontem, não explicada. Deixa de haver insólito e fantástico, pois tudo se encontra dentro da lógica vibratória da radiestesia hermética. Anjos e Arcanjos tornam-se presença quotidiana. Buda e Deus encontram-se connosco à esquina do Chiado. A iniciação passa a ser ensinada pelos pais aos próprios filhos, que, em vez de jogos de Nintendo, brincarão com o Pêndulo a partir dos 2 anos de idade. A morte física deixará de assustar, porque a eternidade espiritual é um dado tão evidente como a força da gravidade. Deus é uma questão de técnica e basta aprendê-la. Os Discos voadores passam a ser tão familiares como os autocarros nas grandes cidades. Aparições como a de Fátima ou Lurdes tornam-se o pão nosso de cada dia. O insólito hoje será a rotina de amanhã.
Quando o neófito se aperceber disto tudo, poderá pensar que o mundo sem mistérios se tornou insuportável. E talvez então haja quem se suicide por já não haver mistérios. Ou quem veja que foi apanhado numa armadilha. Depois de nada saber, a armadilha de tudo saber. Depois das trevas mais densas e completas, a luz eterna e total. A ambiguidade caracteriza este método criado por EG: muitos irão arrepender-se dos seus tempos de ignorância e trevas que os faziam viver «felizes»: apenas com o medo do mistério da Morte... E amaldiçoarão a hora em que se deixaram enfeitiçar pelos livros do grande mago: «L'Alchimie de la Vie», «Le Langage Vibratoirede la Vie», «Les Energies des Pyramides et l'Homme.

A HEREDITARIEDADE QUE FALTAVA HISTORIAR

Quando, relendo Etienne Guillé, o aprendiz se começa a aperceber de que no seu ADN está todo o passado de dinossáurios, dragões, vermes, avós, bisavós, trisavós, civilizações inteiras, épocas e épocas, que no seu ADN está o código genético tido imutável e fatal, que no seu ADN está inscrito o passado, o presente e o futuro (portanto o destino), que no seu ADN está a forma que assume o seu pé direito, a cor da pele, o tamanho dos olhos, a raça física, que no seu ADN está o livro escrito por milhões e milhões de ancestros, até quando não havia humanidade, até quando não havia vida, até quando não havia planeta, é possível que tenha - o Neófito - uma leve vertigem.
Mas não será nada comparada com a vertigem que vem a seguir, motivada pela descoberta do segundo ADN, ou ADN vibratório, onde se guardam os biliões de bits das memórias vibratórias de toda a eternidade invisível. Antes de Etienne Guillé, nem se sabia que esse código vibratório existia e muito menos que podíamos traçar a sua história (a história do invisível), tal como traçámos a história biológica do visível material de espécies, raças, famílias, que nos antecederam.
Maior surpresa ainda será, para o Aprendiz, saber que essa história do invisível está inscrita no ADN vibratório - o da heterocromatina constitutiva - mas também - imagine-se! - em coisas visíveis tais como:
- Alfabetos sagrados (como sânscrito)
- cartas do Tarô
- catedrais góticas
- dólmenes
- esfinge
- figuras alquímicas (como a do «Mutus Liber» de Basílius Valentinus)
- hieroglifos egípcios:
- ideogramas hebraicos
- livros sagrados como a «Bíblia», nomeadamente o «Génesis»
- menhires
- pirâmides
- quadrados mágicos
- símbolos
A história da nossa hereditariedade invisível (vibratória) está aí, nesses sinais visíveis, e ainda agora começou a ser decifrada por Etienne Guillé e sua equipa. «Os símbolos - como diz Guillé - são «relais» entre o céu e a terra, prontos, em qualquer momento, a dialogar com o homem» (LVV, 184-185).
Quando o Neófito se aperceber desta démarche, pergunta-se talvez porque não terá começado mais cedo, se é que não vai amaldiçoar-se por ter começado. Por ter um dia lido e descoberto Etienne Guillé. Que o leva a estudar a história visível do mundo invisível.
Sobre as duas hereditariedades escreve Etienne Guillé no livro «Le Langage Vibratoire de la Vie»: «A primeira hereditariedade é material, quer dizer, ligada a um arranjo dos nucleótidos no ácido desoxiribonucleico dos cromossomas e á actualmente estudada pelos geneticistas e os biologistas moleculares com tecnologias hipersofisticadas; a segunda hereditariedade é de tipo vibratório, animando os suportes vibratórios da matéria viva (...) nós descobrimos, maravilhados, que as componentes da hereditariedade vibratória são muito simplesmente as três unidades do ser vivo descritas por todas as tradições desde a noite dos tempos: espírito, alma e corpo.»

A TENTAÇÃO DO OURO

É possível que, para alguns, mais sensíveis à tentação do ouro, o momento decisivo no encontro imediato de terceiro grau com a radiestesia alquímica, seja aquele em que saibam do poder que têm certas plantas de transformar energias nocivas em ouro, como conta, aliás, Etienne Guillé, no seu livro «L'Énergie des Pyramides et l'Homme». Outros haverá talvez que fiquem particularmente sensibilizados pelo facto de certos animais, como o Gato, terem também essa capacidade de transformar energias nocivas no seu próprio alimento (deles, animais). Julgar-se-ão, desde logo, ricos, já que de energias nocivas está o (inferno do) mundo cheio. Será então o momento de lembrar a esses neófitos uma bela anedota contada por Michio Kushi, onde esse profeta do nosso tempo narra o mesmo sonho de «fabricar ouro» e como ele próprio, de parceria com Jorge Oshawa, tentou registar a patente do negócio. Afinal e que saibamos, desistiram...Ou, pelo menos, desistiram de divulgar publicamente os resultados posteriores do negócio e os sucessos que porventura obtiveram nessa sua démarche de imitarem os alquimistas da Idade Média. Sabe-se lá se Michio enriqueceu por aí e não a vender cogumelos shitaki ao preço do ouro, sem nunca nos ter dito nada de segredo tão íntimo!

OS MITOS DO MITO DO PROGRESSO DESFEITOS EM PÓ

Outro momento filosoficamente perturbador, para o neófito com certa bagagem política e «soi disant» cultural, é quando se vê colocado perante os dados numéricos das grande eras zodiacais. O primeiro efeito devastador verifica-se sobre todos os mitos do Progresso que esta sociedade de retrocesso, pequena e materialista, mesquinha e rasteira, cúpida e palerma, nos impingiu desde pequeninos, com o Darwin a fazer momices de macacao diante dos nossos olhos extasiados de ignorantes muito sabidos. Disseram-nos (todos os professores universitários de aquém e de além mar) que caminhávamos para o paraíso terrestre e a gente acreditou: todos, sem excepção. Mas, afinal, à luz das eras zodiacais, e à luz dos números obtidos com o estudo da precessão dos equinócios, estamos é precisamente no auge e na ponta do maior inferno que a Humanidade já conheceu, pelo menos de há 41 mil anos a esta parte... E quando se fala em Era de Ouro, ela não é da Atlântida, não, mas a de antes desses 41 mil anos. Vendo bem, o que vem a seguir - Era do Aquário - é que é completamente diferente das cinco ou seis Eras zodiacais precedentes. E o que hoje se chama progresso é apenas o fim do fim, a decadência da decadência, o Inferno do Inferno. Pura e simplesmente para esquecer, para deitar fora. E quanto antes. Ao Neófito que, por exemplo, se mostra impaciente nos resultados práticos com o pêndulo - e que quer andar depressa, queimar etapas, subir de nível vibratório de uma hora para a outra, aumentar rapidamente o seu potencial vibratório, trepar sem olhar a quem... - deve dar-se um bom e sábio conselho: pressa é só para se desprender do antigo sistema e ligar-se ao Novo, o do Aquário. O resto, não tem que ter pressas. Afinal, acabamos de sair de um Inferno que durou - meus senhores - + de 41 mil anos. Tomar consciência deste momento transitório, tem com certeza alguma importância e é um momento interessante do encontro imediato de terceiro grau com a radiestesia. A que se junta, simultâneamente, uma nova e revolucionária noção de Progresso, identificado com a evolução de cada ser para si próprio, para o seu próprio Espírito e com o desenvolvimento das potencialidades que natural e ancestralmente lhe pertencem, lhe são próprios e que deverão merecer[ Juntar gravura da LVV com as eras zodiacais]

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DESCOBERTA DAS POTENCIALIDADES

Quando o Aprendiz descobre que o Mineral vibra a N8, o vegetal a N16, o Animal a N24, o ser humano a N32, o Anjo a N40, o Arcanjo a N48 e o Buda a N56, descobre também a lei do potencial vibratório: ou seja, como ser humano, ele ainda tem para desenvolver, em si, todo o potencial vibratório que vai daquele que é a sua natureza - N32 - até ao máximo que pode alcançar para se ver livre do ciclo das reincarnações: N56.
Algumas questões teóricas e práticas, entretanto, terá de resolver: saber, por exemplo, se o mineral, o vegetal e o animal estão condenados a não evoluir, ou se apenas evoluem por intermédio do ser humano; se o ser humano, por sua vez, também só poderá evoluir através do anjo e do arcanjo; se os níveis vibratórios de potencial mais elevado servem de «modelo holístico» aos menos elevados; como se testa o anjo, o arcanjo e o buda; o que deverá fazer o aprendiz para ganhar alguns graus do seu potencial vibratório; etc.
Ao descobrir a lei do potencial vibratório, o Aprendiz descobre também que a radiestesia não é apenas mais uma teoria, mais um sistema filosófico, mas um método de transformação existencial, que vai mexer em cada aprendiz com os 600 biliões de células.
Numa época de Kali-yuga, em que tudo se passa ao nível do circuito mental, a lavagem aos cérebros efectuada pelos media também actua, como o próprio nome indica, apenas ao nível cerebral, o que pode ser, até certo ponto, uma vantagem para o Aprendiz, se porventura essa mentalização ou cerebralização da vida não atrofiar definitiva e irremediavelmente o resto do ser do ser humano.
Atrofiado pela escola, pelos media, pela família, pelo dinheiro, pelo poder, pelos hábitos, pelas necessidades, o ser humano tem todas as suas potencialidades por explorar: é o convite que a radiestesia lhe faz: e quando o Aprendiz o descobre, isso marca com certeza uma data e uma etapa nesta sua vida.[Juntar diagrama do potencial vibratório]

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A PROVA CIENTÍFICA DO ESPÍRITO

Lisboa, 5/3/1993 - Ao conhecer a existência dos «campos de morfogénese cósmica» (EPH, 134-136), o Aprendiz pressente que algo mudou radicalmente nas suas concepções tradicionais: a ciência sempre se negou a estudar a alma (sob pretexto de que nunca a encontrara na ponta do bisturi) mas, afinal, pelos campos de morfogénese cósmica, sabemos que Corpo-Alma-Espírito são interdependentes. Não se pode conhecer um sem os outros. Não é apenas uma nova ciência que arranca desta verificação: é toda a hierarquia de valores apoiada até agora numa ciência reducionista que desconhecia o Espírito e a Alma, componentes indissociáveis do ser humano. As tradições, quase sempre degeneradas em religiões, tinham «esvaziado» de sentido as palavras Alma e Espírito. Delas depende o Corpo, a saúde do Corpo, o equilíbrio e destino do Corpo. Uma nova ciência, não reducionista, do Homem começa em 1989, com «L'Énergie des Pyramides et L'Homme» - será o menos que se poderá dizer da radiestesia alquímica.

A «PONTEIRADA» DOS MONGES ZEN

À medida que avança no estudo da radiestesia alquímica, o aprendiz verifica que Etienne Guillé usa frequentemente o método dos monges Zen, conhecidos pelo método da ponteirada na tola do Aluno... É, dizem os adeptos, uma forma de «espevitar» o dorminhoco. Como dizia Gurdjieff, adepto de «métodos violentos», «os homens dormem e nós viemos acordá-los...». E como ninguém tem a certeza de já estar acordado, o melhor é mesmo aceitar as ponteiradas... e as aparentes contradições com que EG gosta de stressar o aprendiz. Sirva, por exemplo, o caso das pirâmides que contêm o ser humano e onde o ser humano se contém. Começa por se falar em uma pirâmide cósmica: mas, páginas depois, já vamos em duas (2) pirâmides: a do Corpo e a do Cérebro. Páginas depois, já são três/quatro (3/4) as pirâmides do esquema tripartido Corpo-Alma (dupla pirâmide)-Espírito. Mas, como se fosse pouco, as 666 pirâmides no corpo de cada ser humano são outro dado que surge mais adiante, seguido de um outro: 14.400 pirâmides no esquema das pirâmides «enchevetrées»...É de crer que a série piramidal não acabe por aqui: porque, na verdade, todas estas pirâmides existem e, naturalmente, não existe nenhuma. A dificuldade do Aprendiz está precisamente em aceitar este «ser não ser» que lhe é constantemente proposto. É aí que ele é posto à prova. Quando encontrar uma maior maleabilidade intelectual para entender, talvez se encontre mais evoluído e não tenha dado por isso. Mas o melhor é mesmo acostumar-se a esta «fluidez» ou «flutuação» nos conceitos, nomeadamente nos quantitativos, E se os órgãos dos sentidos passaram de 5 para 12, nada impede que, brevemente, se possam descobrir mais alguns, E se se começou por uma (1) hereditariedade, em breve se verifica que são duas (2) e já se aponta, um dia destes, para três (3) hereditariedades. Também os metais alquímicos, tradicionalmente sete (7), já vão em 13, neste momento, e dado que todos os metais da tabela de Mendeleiv são importantes, não vemos motivos para não se inventariarem muitos mais. Com o tempo, o Aprendiz irá acostumar-se a que para os números nunca haja limites. Já que o Céu é o limite...
Há números lapidares na radiestesia, um método onde a contagem aritmética, a soma, a medida e a numerologia hermética são importantes e «flutuantes». Pelo menos até agora, temos como números adquiridos:
- 28 canais cósmicos e 28 sequências de ADN
- Há 41 mil anos começou a afundamento da Humanidade na matéria (Queda)
- 64 tripletos (combinaçõas de base 3) no ADN estrutural e 64 hexagramas do I Ching
- As batidas de cada direcção evoluem aritmeticamente de 8 em 8: 16, 24, 32, 40, 48, 56
- 26 de Agosto de 1983 - viragem de canal cósmico, início da Era do Aquário
- 100 mil cartas do Tarô

ACESSO ÀS FONTES DA INFORMAÇÃO PRIMORDIAL

Ao saber que o «Livro dos Mortos do Antigo Egipto» se chama, afinal, «O Livro da Iluminação», o aprendiz pensa no sentido real do mito da Torre de Babel, lido no Génesis como lenda, e pensa como a mensagem inicial das fontes se degradou através dos símbolos (linguagem) que a deviam transmitir. Pensa, como hipótese, se muitos dos segredos necessários à iniciação (e ensinados pela Astrologia, Magia e Alquimia) não se terão perdido no incêndio da Biblioteca de Alexandria. Pensará ainda que se encontra, portanto, «cortado» da informação primordial e que, se tivesse havido uma fonte original de Conhecimento, ela estaria a chegar até nós sem os próprios fundamentos e com enormes lacunas. Será, com certeza, um motivo e momento de júbilo para o Aprendiz, quando perceber que a mensagem primordial está de novo - nítida, exacta, rigorosa - ao seu alcance com a radiestesia alquímica. Que a mensagem da Esfinge foi decifrada quando se detectou que ela recomeçou a vibrar. E que todas as profecias podem ser entendidas correctamente e correctamente cumpridas.
Quando, através do diagrama que ilustra as diversas eras zodiacais [ ver LVV, ] o Aprendiz sabe que cada uma dessas eras se caracteriza por determinada constante vibratória, mais elevada numa do que em outra era, compreende o sentido objectivo e não só mítico da era do Aquário. «Quanto mais a frequência de vibração é elevada, mais o nível espiritual susceptível de ser atingido é elevado» diz Etienne Guillé (EPH, 42). De facto, a Era dos Peixes vibra na base decimal, entre 101 e 10 33 ciclos por segundo. Para percebermos como a Era dos Peixes está (esteve) próxima da matéria, comparemos as frequências de vibração recebidas, por exemplo, pelo ouvido - de 105 a 107 ciclos por segundo, pelo Olho 10 a 107 ciclos por segundo. Sendo Ouvido e Orelha dois dos cinco sentidos do Corpo, vemos que outros 7 sentidos deverão ser desenvolvidos para atingir o número de ciclos por segundo da frequência emitida pela Nova Era do Aquário.
É possível que o aprendiz sinta a responsabilidade de sintonizar essas novas frequências e aspire, portanto, a desenvolver os 7 sentidos que, além dos actuais 5, lhe falta desenvolver. Quando, mais adiante, -- através do diagrama que estabelece as frequências de vibração (ciclos por segundo) do que, no âmbito do esquema tripartido - Espírito->Alma-do-espírito-e-Alma-do-Corpo->
Corpo - está estabelecido -- o Aprendiz sabe que o Espírito vibra entre 22.597 (ciclos por segundo) e 108, a alma do espírito entre 3625 e 48, a alma do corpo entre 108 e 5, e o corpo entre 36 e 1 ciclo por segundo, compreende melhor que, ao falar de espírito e alma, se fala de coisas tão concretas, tão reais, tão mensuráveis como o corpo. E que no corpo (se) continuará aprisionado enquanto nada fizer para desenvolver os seus níveis de consciência vibratória: níveis de consciência que vão até 22.597 ciclos por segundo, quando (actualmente), o corpo vibra a partir de 1 ciclo por segundo. Vá lá que, com a era do Aquário, o ser humano tem agora, para se desaprisionar, o cosmos a seu favor...

AJUDAR QUEM FICA A AJUDAR QUEM PARTE

Momento perturbador, sem dúvida, para o aprendiz de alma mais sensível, é aquele em que toma consciência de «um outro lado da vida» e da importância que esse outro lado da vida tem para colocar esta, terrena, incarnada, no seu devido lugar. As exéquias que a Igreja profere à beira de um morto estão, ainda que longinquamente, impregnadas dessa intuição primordial mas também envenenadas por séculos de estereotipação institucional religiosa. Mas algumas palavras esse discurso guarda ainda da mensagem primordial e o trabalho com o Pêndulo permite, precisamente, estabelecer as semelhanças e diferenças entre a sabedoria que importa e a degradação que subestima.
O ponto da morte é importante, porque a questão da Fé, a grande questão da Fé, depende da consciência mais ou menos desperta e evoluída que tivermos face à morte: como se os poucos anos que cá andamos não tivessem outra finalidade do que nos preparar para a morte. No entanto, quantos anos, quantos dias, quantos minutos e segundos perdidos e desperdiçados! O peso da matéria é tal que nos impede de ver, de distinguir o essencial do acessório. E, face à morte, a uma morte entendida como o passo seguinte da vida, esse peso da matéria tem que diminuir. Concretamente, a radiestesia prepara a morte muito mais do que protege a vida. Acima de tudo dá a quem fica a hipótese de guiar por bons caminhos a alma que se desprende e evitar que ela fique, terra a terra, prisioneira, armadilhada, dramaticamente submetida às forças do Maga condensado. A radiestesia dá a quem fica a possibilidade de ajudar quem parte no caminho que inelutavelmente ele terá de seguir.

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Lisboa, 20/4/1993 - Uma das vertigens que o estudo da radiestesia provoca pode ser a nível das alterações de escala. Aquilo que até agora considerávamos, no tempo e no espaço, as «grandes escalas» - as eras da paleontologia, por exemplo, ou as galáxias - ficam, também elas, relativizadas, quando, sobre o esquema tripartido - Corpo, Alma, Espírito - vemos o lugar relativo (só corpo e matéria) que essas escalas traduzem. A imensidão do universo assume, de facto, na radiestesia, uma «escala» que rebenta todas as escalas anteriores.

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O JULGAMENTO DA ALMA

Lisboa, 17/9/1993 -1 - Grande momento no estudo da radiestesia, é aquele em que o julgamento da alma nos surge com a inevitabilidade dos factos inelutáveis. O processo de deliquescência a que a palavra «espírito» foi, durante milénios, submetida, esvaziou de sentido essas palavras. E a leviandade com que o ser humano se habituou a considerar o sagrado, generalizou-se. Nada era para tomar a sério. Seremos julgados depois de mortos? Isso era uma hipótese convincente apenas para quem tivesse adoptado uma religião. Para o «ateu», é uma hipótese ridícula.
A radiestesia vem dar como um facto concreto indiscutível esse julgamento, porque vem dar como uma realidade palpável - através da vibração do pêndulo - a existência da alma e do espírito, ambos tão reais como o próprio corpo. Ou - à luz da radiestesia - mais reais do que o próprio corpo.

2 - Chamam «psicostasia» à cerimónia vibratória em que a alma é julgada. Pode ser na morte física, mas pode ser antes da morte física. A psicostasia - ou pesagem da alma - tem lugar sempre que o ser humano se interroga.

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A DEMONSTRAÇÃO GEOMÉTRICA DE DEUS

O quadro 6, da página 317 ( «L´Énergie des Pyramides et L´Homme») é a demonstração concreta de que o espirito existe e anima todos os seres vivos. O número de ouro prova-o.
Como diz Etienne Guillé, «o número de ouro está presente em todos os níveis dos seres vivos, da bactéria ao homem: ele fornece um dos argumentos mais definitivos à existência da organização tripartida da matéria viva. O espírito estrutura a matéria orgânica e este influxo subtil reflecte-se na organização morfológica e topológica de numerosos constituintes da matéria viva» (325)
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guille –merge 1 a 7 -0> 11 páginas – diário de uma descoberta (15/5/1992 - 8/11/1992) - relendo etienne guillé - a organização vibratória do ser humano descoberta por etienne guillé
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COMO ESTOU LENDO ETIENNE GUILLÉ E COMO INTERPRETO OS SEUS TEXTOS: O MÉTODO OPERATIVO DO PÊNDULO

8/11/1992 - Ter «más» e/ou «boas» vibrações é uma expressão que entrou no uso corrente - e que se popularizou, que se banalizou. Nas telenovelas brasileiras, fala-se muito de «baixo astral» e de «elevar o astral», mas em português também temos o «moral» mais ou menos elevado. E os «pensamentos positivos».
Quem poderia pensar que há um fundamento científico para estas expressões que consideramos, com arrogância, de uma ingenuidade perdoável?
Mas o mesmo fascínio pelos movimentos vibratórios encontra-se, desde sempre, em diversas medicinas de diversas épocas e povos: na medicina egípcia, no ayurveda hindu, na medicina tibetana, na taoísta (Chi Kung, Acupunctura, Reflexoterapias), modernamente na homeopatia ou na antroposofia de Rudolf Steiner: o papel dos movimentos vibratórios e/ ou ondulatórios aparece como uma constante. Também os Rosa Cruz se reivindicam dessa corrente antiga e algumas escolas apontam os essénios como os mestres de Jesus e de seus poderes curativos. Mas, pelos vistos, tem faltado alguma eficácia a esse património da humanidade e nem sempre que falamos de energia e de bionergia, estamos a falar do mesmo.
Se quisermos ser breves e sintéticos, podemos afirmar que a investigação e a obra de Etienne Guillé, vem reatar todos esses fios da mais antiga tradição primordial e dar-lhes sinergicamente uma nova força, uma nova capacidade operativa. Ao investigar os ácidos aminados do ADN da célula viva (vegetal, animal ou humana), ao evidenciar a importante descoberta que foi a presença de metais nesse ADN (ácido desoxiribonucleico)e a possibilidade de teleacção da informação genética contida nesse ADN, a equipa de Guillé estava a unir as duas pontas: a mais antiga tradição da sabedoria vibratória e a mais avançada investigação de ponta. Na Alquimia e na Astrologia baseia Guillé o seu método operativo. Mas trabalha em plena biologia quântica.
Não é este, porém, o único aspecto em que a abordagem holística de Guillé se mostra única em toda a história da humanidade. (A palavra holística, aliás e como se sabe, deriva da astrologia medieval). Veremos que o «método geral de análise de sistemas» usado por Guillé, tem outras maneiras de «unir» o disperso, de nos dar, de nos restituir o Universo do Diverso. A démarche de Guillé compara-se, no campo da biologia molecular, à que foi realizada por Fritjof Capra no campo da física micronuclear. Se a humanidade avança pela heresia, podemos congratular-nos com esses dois casos de heresia moderna no seio do rígido sistema científico.
Em comum, a «área quântica» ou «área unificada» que só especialistas percebem e dominam. Mas de que todos podemos aproveitar os resultados práticos: penso que é essa a novidade -- e a revolução -- de Guillé relativamente a outros e inúmeros cientistas: tornar a ciência de ponta utilizável na nossa triste e atribulada vida quotidiana, tornar a ciência imediatamente útil e operativa para o comum dos mortais, é a démarche de Guillé. Tanto «progresso», já era tempo de sentirmos algumas vantagens trazidas por esse progresso.
Se for possível medir a energia de um medicamento homeopático, por exemplo, de um alimento, de um poluente químico, de um ecrã de televisão, de uma qualquer fonte ou suporte vibratório, e se soubermos também a frequência vibratória de um organismo em determinado momento, é possível entrar em sintonia com as grandes forças cósmico-telúricas, as do Céu e da Terra, restabelecendo o eixo (endócrino?) único e potencializando assim, com as energias infinitas, as nossas próprias energias de humanos e mortais. É o que eu me atreveria a chamar sinergia das sinergias. Se isto for possível, temos então na mão o método terapêutico ao mesmo tempo mais simples, mais eficaz e mais poderoso que jamais o homem podia imaginar.
Se é certo que pelo yoga - tibetano ou não - se marcha nesse sentido, o poder conseguido neste tipo de práticas de yoga, é posto ao serviço de uma comunidade iniciática e não ao serviço da solidariedade humana. Questões de «ego», no entanto, podem ser colocadas relativamente ao método sistémico e holístico de Guillé e é por aí que ele poderá ser eventualmente criticável, acusando-se o pêndulo de Guillé de «engordar o ego». Mas sempre engordará menos que o pêndulo da tecnocracia, empunhado por Umberto Eco, que parece apostado em virar do avesso todos os grandes símbolos solares da humanidade, na linha do que fez Hitler e seus ideólogos, que viraram a ponta da suástica e dela se serviram para o inverso do que a suástica simboliza. Tristes tempos de Kali-Yuga...
Mas a questão do Kali Yuga e a urgência de passar a ponte sobre o abismo para o Aquário, pode tornar secundário e até «egoísta» o problema do ego criado pelo poder «adivinhatório» ou «divinatório» do pêndulo: trata-se de salvar o planeta e o homem, no minuto final. Haverá nisto ego dilatado? Arrogância? Petulância? Orgulho? Vaidade?
Notícias da China Popular -- que esmaga neste momento o povo do Tibete, realizando aí um dos maiores genocídios modernos -- referem que o Chi Kung está a expandir-se de forma fulminante em Pequim e arredores, seguindo uma via idêntica à démarche holística de Guillé: serve-se de «ginásticas» para canalizar as grandes energias, restabelecendo a sintonia entre o Macrocosmos e o Microcosmos.
A simplicidade do método no Chi Kung deixa-nos também estupefactos, quase tanto como os seus resultados maravilhosos. E compreendemos que a Acupunctura era apenas um aproveitamento parcial e sectorial das potencialidades contidas na sabedoria da bionergética do yin-yang. Também o Chi kung vem potencializar, com uma inesperada sinergia, as capacidades da acupunctura, que aparece face ao Chi Kung como uma luz de vela face à luz irradiante do Sol.
Igualmente a homeopatia é sinergizada com o método geral de análise de sistemas ensinado por Guillé: e de nada ou pouco serve o medicamento receitado que não acerta no alvo. Mas se acertar no alvo, tudo o mais se multiplica à velocidade da luz. Esta é a diferença qualitativa e quantitativa que Guillé vem introduzir em todas as medicinas de base vibratória.
O próprio ambiente, na medida em que é vibratório, se torna uma fonte terapêutica inesgotável: se a música é o alimento do sentido auditivo, a luz o alimento do sentido visual, o sabor o alimento do sentido do paladar, e o tacto o sentido global que liga todos estes entre si, pelo pêndulo, vemos que a démarche se pode tornar, além de holística, verdadeiramente revolucionária. A medicina chinesa do taoísmo punha em relevo os 5 sabores e sabia o que fazia. As quase duzentas cores do espectro luminoso também não estão aí só para a sociedade de consumo explorar novas técnicas e modelos de televisão a cores... A terapêutica pela Luz -- que tantas vezes se confunde com a aberrante exposição aos raios do sol até se ficar totalmente torrado... - tem no método de Guillé um lugar de relevo mas bem se pode dizer, como de todas as outras terapêuticas vibratórias, que é vista desta vez a outra luz...

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BOM DIA, ETIENNE GUILLÉ

Lisboa, 8/11/1992 - O movimento holístico tem finalmente o seu grande profeta, depois de alguns precursores que assinalaram o caminho e apontaram a direcção em que era preciso andar para sair do buraco.
Chama-se Etienne Guillé e surge após Michio Kushi, Fritjof Capra, Carl Jung, Khrishnamurti, Lanza del Vasto, Edgar Morin e outros grandes engenheiros da ponte entre Ocidente e Oriente, ciência de ponta ocidental e Tradição Primordial Viva. O novo profeta chama-se Etienne Guillé, é doutor em ciências, agregado de Matemática e de Fisiologia-Bioquímica, professor-investigador na Universidade de Paris Sul (Orsay). Há vários anos, que estuda o mecanismo do cancro no Departamento de Biologia Molecular d'Orsay e no Instituto Curie.
É autor de três livros: «L'Alchimie de la Vie - Biologie et Tradition», com a colaboração de Christine Hardy, Editions du Rocher, Paris, 1983 (250 pgs); «Le Langage Vibratoire de la Vie (II volume de «L'Alchimie de la Vie»), Editions du Rocher, 1990 (388 pgs); «L'Énergie des Pyramides et l'Homme», Ed. L'Originel, Paris.
Em «L'Alchimie de la Vie - I», Etienne Guillé propõe um novo modo de leitura da informação genética contida nos cromossomas. Uma interpretação energética da hereditariedade celular é revelada através das propriedades recentemente descobertas da molécula de ADN: uma diz respeito à presença de metais no ADN e a outra à capacidade que esta molécula tem de transmitir uma informação à distância. Estes factos permitem confrontar os dados recentes da biologia molecular e da genética com os da alquimia. O método global de análise dos sistemas é aplicado ao estudo da indução docancro, à medicina, à análise dos Sonhos e a uma nova forma de ensino.
Em «Le Langage Vibratoire de la Vie», Etienne Guillé confronta os dados actuais da ciência em biologia e medicina, com os dados da tradição, utilizando o crivo do método geral de análise dos sistemas. O balanço deste confronto surge sem ambiguidades: os dados tradicionais são muito mais eficazes do que os dados científicos e fornecem, portanto, modelos do Universo muito mais próximos da realidade do que a ciência actual. O estudo das características vibratórias dos hieróglifos egípcios e dos Authioth hebraicos, a aplicação sistémica das propriedades elementares do Binário SV-EV (Suporte Vibratório-Energia Vibratória) definido em «L'Alchimie de la Vie», conduzem à descoberta de uma nova linguagem vibratória. Esta linguagem é baseada sobre as emissões vibratórias de sequências de ADN que realizam conformações específicas nas células de todos os seres vivos. As propriedades numéricas e holísticas desta linguagem, tornam-na perfeitamente apta a descrever a constituição visível e invisível do ser vivo.
A aplicação desta linguagem a toda a espécie de acontecimentos da vida e suas perturbações, descrita ao mesmo tempo pela ciência vulgar e pela Tradição, permite chegar a uma conclusão surpreendente: todo o ser vivo seria o suporte de duas espécies de hereditariedade; uma hereditariedade material, transportada pela molécula de ADN, ligada ao arranjo linear dos seus nucleótidos; e uma hereditariedade vibratória que vem sobrepor-se à primeira, animando-a de energias específicas...
A linguagem vibratória assim definida, dá a possibilidade de apreender a vida em todas as suas manifestações. Todas as unidades elementares detentoras de vida podem ser caracterizadas pela trilogia Corpo-Alma-Espírito e reveladas com a ajuda das forças opostas e complementares que estruturam o processo da incarnação. Uma das condições necessárias para conseguir compreender e portanto vencer esses flagelos da humanidade actual que são o cancro, a sida, a esclerose em placas, etc., parece ser o acordar desta linguagem pela qual o homem assegura e utiliza plenamente os seus laços com o conjunto do Universo.
No campo das técnicas holísticas operativas, os dois volumes de «L'Alchimie de la Vie» bem podem comparar-se ao I Ching ou Livro das Mutações, codificado pelo rei Wen de Tchu, 1.150 anos antes de Cristo. É Etienne Guillé, aliás, que chama a atenção para o facto -- sintomático -- que pode não ser acaso ou mera coincidência: as 64 combinações de nucleótidos (ou combinações nucleotídicas) do código genético foram codificadas, no seu suporte energético, nos 64 hexagramas do I Ching... Nesse caso, estaria a fechar-se em 1990 o ciclo iniciado pelo I Ching há 3.150 anos, mais coisa menos coisa... E Etienne Guillé seria o Rei Wen dos tempos do Aquário, que se iniciaram, segundo ele defende na obra, em 9 de Dezembro de 1983.

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ÍNDICES DE ENTROPIA E DESENTROPIA - CONTRIBUTO DE AFONSO CAUTELA À GRELHA PARA UM PERFIL HOLÍSTICO DE CADA PESSOA

Lisboa, 19/5/1992 - O meu contributo ao contributo de Guillé, designa-se «Índice de Entropia» versus «Índice de Desentropia», ideia tão simples como a do pêndulo... O índice ED é um instrumento de diagnóstico e terapêutica que permite, pela intuição da pessoa adestrada, indicar, numa escala entre 1 e 20, o que significa a entropia máxima (o máximo de Cancro, portanto) e o que significa o máximo de desentropia (o máximo de harmonia cósmica), bem como os graus intermédios. Este índice ED de cada pessoa, em cada momento, é o eixo (movente) do seu perfil holístico e contribui para o diagnóstico do terreno orgânico. Mau hálito, por exemplo, tem um índice de entropia 10, porque habitualmente é causado por ingestão de antibióticos -- ou qualquer outra forma de destruição da flora intestinal - e pode ser modificado facilmente pela contra-ingestão de leveduras, de preferência activas, que terão então o índice de desentropia 10...
Mas uma central nuclear, por exemplo, tem índice de entropia 20, tal como a Feira de Sevilha (eles próprios dizem, «agora ou nunca»), os Jogos Olímpicos de Barcelona, o terrorismo da ETA, o Parlamento Europeu, as reuniões do GATT, etc.
Etienne Guillé, profeta dos tempos que estão a chegar, tem índice de Desentropia 20 + seguido de (quantos outros profetas como) Michio Kushi, Fritjof Capra, Krishnamurti, Lanza del Vasto, e todos os do Aggiornamento Ocidente-Oriente (incluindo neste Oriente as correntes da Tradição Primordial Viva como o yoga tibetano), com índice de Desentropia 20 +. A propósito, podemos dizer que Etienne Guillé é o yoga tibetano democratizado, popularizado. Se o yoga tibetano é para elites, o pêndulo ADN de Guillé é o yoga tibetano para o povo. Curiosamente, o livro L'Alchimie de la Vie só cita o yoga tibetano uma única vez.

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1/6/1992 - Fulgurante homologia ou correspondência! Haverá melhor termo de comparação, afinal, para as «esferas energéticas» em que Etienne Guillé tanto fala - e de que vai buscar antecedentes em Carl Gustav Jung - do que nas «zonas reflexas» que hoje conhecemos graças à Acupunctura e que são: Lóbulo da Orelha, Mão, Pé (Sola), Coluna Vertebral, Nariz, Íris?

OS PERIGOS DE GUILLÉ: A PROVA GERAL DE ACESSO (PGA) DOS PODEROSOS E VIOLENTOS

1/6/1992 - É indiscutível a coragem de Guillé em ter dado o salto decisivo para a Era do Aquário, que é o salto «religioso» e tal como André Malraux profetizava («o próximo século será religioso ou não existirá»): muitos outros investigadores de alto gabarito intelectual, situados igualmente no interface ciência-sabedoria, não se atreveram a dar o salto para a Sabedoria. Poderiam tê-lo feito mas abstiveram-se: para não ir mais longe e para citar um dos que, antes de Guillé, foi mais longe, Fritjof Capra, também ele não se atreveu e ficou pelo imanente. No fundo, a falta de crença na fé maior leva-nos a não descrer totalmente da Ciência.
Por isso Guillé, com uma agilidade de corça, é subversivo do sistema estabelecido: Fé não lhe falta e tem tanta (tem mais) como ciência. essa foi a nossa sorte: de contrário e se tivéssemos mais um representante da covardia moderna, ainda estávamos e continuaríamos à escuras. Acontece que, com Guillé, o caminho se iluminou mesmo e podemos caminhar confiantes. É o que gera uma fé invencível e permite a Guillé proferir as mais temíveis afirmações mantendo no entanto em respeito os cães de fila do regime estabelecido.
Mas ele é mais perigoso ainda porque vem tornar palpável e quase concreto - sem dar margens a dúvidas - o implacável rigor da ordem cármica, de que muitos falam (quase todos de ouvido) mas em que poucos acreditam... Com Guillé, a ordem cármica torna-se tão real como a lei da gravidade (e não é por acaso que, com ele, sentimos que alguma coisa em nós fica centrada...). Com Guillé, a ordem cármica torna-se de tal maneira imperativa, fatal e concreta que muitos usufruidores de poderes materiais, muitos dos que se encontram hoje ao volante da violência, da máquina destruidora da entropia, muitos dos que gerem a Abjecção contemporânea em postos de mando, chefia, direcção, começam mesmo a perguntar que preço e quando irão pagar por usufruirem tão grandes regalias no palco deste mundo... Começam mesmo a perguntar sob que forma monstruosa - aleijão, deficiência, fealdade, (...) - irão renascer, quando voltarem a este mundo para pagar noutra o que fizeram nesta...
Ninguém perdoa a ninguém que alguém obrigue alguém a fazer este exame de consciência, bem mais cruel que a PGA dos pequeninos. E com Guillé, ela - a Prova Geral de Acesso - torna-se fisicamente real! É esse o aspecto mais desafiante, mais cruel, mais terrível, mais inquietante deste homem inquietante: por-nos corpo a corpo com a nossa Alma.

[Ver diário AC onde falo da ordem cármica como PGA iniciática...]

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O 26 DE AGOSTO DE 1983: ANTES E DEPOIS DE ETIENNE GUILLÉ

Lisboa, 31/Maio/1992 - Tal como hoje falamos de «antes e depois de Cristo», o tempo histórico do futuro passará a ser contado «antes e depois de Etienne Guillé».
O número de 11 mil anos antes de Cristo é adiantado por Etienne Guillé (entrevista sobre «O 3º Milénio») como sendo a data aproximada do «grande acontecimento» cósmico: segundo ele ensina em artigo saído em uma revista chamada «3ème Millénaire», seria essa a Era em que a terra foi visitada por seres que de humanos tinham pouco mas que ajudariam, teriam ajudado a humanidade a evoluir na linha luminosa de outra dimensão.
Mas também Jacques A. Lavier, no seu livro de «La Bio-énergétique Chinoise» (Maloine, Paris, 1976), é de aproximadamente 11 mil anos antes de Cristo que fala, ao referir-se, sem preconceitos, ao Continente Mu e à fundação do que, dezenas de séculos mais tarde, na Europa, filósofos como René Guénon ou Julius Evola, designariam «Tradição Primordial Viva», expressão também citada por Etienne Guillé.
Esta precisão da data, coincidindo em dois investigadores que nem sequer se citam um ao outro, tem alguma importância num contexto de cepticismo pirrónico onde abundam os profetas mas onde os números não concorrem para reforçar convicções e para robustecer a Fé na Nova Idade, na «conspiração aquariana», como prefere chamar-lhe Marilyn Ferguson. Afluentes deste rio não têm faltado na Europa e na América do Norte, ao longo dos séculos, desde William Blake aos surrealistas, desde Carl Gustav Jung a Erich Fromm, desde Swedenborg aos denominados «transcendentalistas» norte-americanos (Emerson, Henry Thoreau, Bronson Alcott, Margaret Fuller). Um «pequeno grande toque», porém, faltava a toda esta plêiade de precursores, profetas, mergulhadores do inconsciente colectivo e esse toque é Guillé quem vem dá-lo, religando, com o pêndulo, Tudo a Tudo.
A Antiguidade de 11 mil anos antes de Cristo para o advento à terra dos seres luminosos, até nem é muito remota, se a compararmos com a antiguidade que, segundo Etienne Guillé, está inscrita no ADN do código genético. Toda a espécie humana se encontraria aí, no ADN da célula, isso já o sabíamos, mas toda a memória da vida, também, e mais: o seu futuro, também, o seu potencial infinito. Isto é vertiginoso, apesar de ser - tudo o indica - verdade.
Expressões que se popularizaram, como a de Einstein, sublinhando que a humanidade só aproveita 10 por cento das suas capacidades cerebrais, começam a tomar maior consistência com Etienne Guillé, porque ele - e isso é de facto inédito nesta temática! - não joga com palavras, propõe números, ao mesmo tempo que tudo fica mais próximo da nossa prática quotidiana. E ao mesmo tempo que ensina como operar para ter sempre à mão esses milhões de anos para a frente e para trás de nós... É vertiginoso mas - tudo indica - parece que é mesmo verdade, e que a humanidade tem direito e ter um homem chamado Etienne Guillé para a guiar.
Etienne, aliás, é modesto, atribuindo a um acontecimento cósmico - o regresso de um «canal» cósmico adormecido, em 26 de Agosto de 1983 - essa faculdade de ajudar a transmutar as nossas conturbadas vidas de seres humanos e a ultrapassar a sua condição desesperada de Fim de Era. Guillé religa todos estes fios - o mais próximo e o mais afastado, o tempo e o espaço, o especulativo e o operativo, o teórico e o prático - dá-lhe um sentido e uma direcção, reforça-lhes a dinâmica e sinergicamente potencia todos os pequenos, médios e grandes contributos que até agora foram sendo esboçados e que vinham a acumular-se desde sempre - desde que Mu naufragou ... - e que podem colocar-se na linha de heresia que acompanha a história desde a Queda.
Quase como anedota, dir-se-ia que Guillé é o homólogo inverso de Umberto Eco: este pegou no fio da Tradição Primordial Viva para a submeter ao dogma pequenino e moderno da razão. Guillé, pelo contrário, pega nesse fio, confronta-o, ponto por ponto, com a ciência e - guiado pelo pêndulo - dá prioridade de passagem à Tradição.
As démarches modernas para reatar esse «Fio da Meada» - a que alguns poetas chamaram esse «grande rio subterrâneo» - têm sido, no entanto, tão numerosas, que o risco inflacionário de livros e autores pode ocorrer. É também o que pode contribuir para atrasar ou inutilizar o encontro de muita gente com Guillé, que se vê submerso e subalternizado, minimizado, no meio de tantas correntes que têm anunciado o mesmo Advento e que já quase se tornaram «leit motiv» de uma ladainha sem sentido. Teosofia, realismo fantástico, o já citado surrealismo, psicanálise do inconsciente colectivo, parapsicologia, neo-orientalismo, são às dezenas os mitos e rótulos que correm mundo anunciando esperanças nunca até agora concretizadas.
De Guillé se terá de perguntar: será mais uma falsa esperança que vem ser anunciada? O menos que poderemos dizer é que: oxalá não seja mais uma, mas apenas a Esperança que finalmente nasce. Porque no tempo de countdown em que vivemos, já não podemos esperar por mais ninguém. Se Guillé não é o Profeta, nunca mais o Profeta chegará. Ele é de facto a nossa derradeira e única chance. Portanto e por isso, ele tem de estar certo. Ele está certo.
Voltando aos afluentes do grande rio subterrâneo: Sem que nos apercebamos bem do porquê, a verdade é que Guillé parece remoçar todos esses contributos e os que por eles andaram «perdidos», ganham nova esperança de não terem perdido o seu tempo. Afinal, a intuição guiava-os e não os enganou. Aliás, todo este movimento era suficientemente vasto e suficientemente intenso para que pudesse corresponder apenas a uma mera ilusão.
Mas o numeroso grupo de profetas, gurus e aproveitadores contribuiu enormemente para enraizar a dúvida no espírito de alguns mais prudentes. Guillé vem desfazer a dúvida: ele quantifica as energias vibratórias que emanam de todo o ser vivo - mineral, vegetal ou animal - , que emanam de tudo e faz falar essa linguagem universal, linguagem que sempre foi mitificada através das eras mas que jamais fora encontrada. Só a Torre de Babel ficou de pé...
E ao quantificar, ao mensurar, ao materializar o imponderável, tornando-o operativo e comprovável urbi et orbi, criou o mais poderoso e necessário dos poderes. Os sonhos, por exemplo, podem ser lidos pela 1ª vez com rigor aritmético, quando até agora abundavam as «interpretações» facultativas, arbitrárias, subjectivas( embora algumas até possam ter acertado, porque a intuição, apesar de adormecida, não está morta no ser humano).
É aqui a novidade e é aqui que começa a nova era, tantas vezes anunciada antes... É aqui que se pode falar de salto sobre o abismo - de Kali Yuga para Aquário - , de antes e depois de Guillé. É aqui que algo mudou qualitativamente, desde há mais de 11 mil anos (+ 2 mil depois de Cristo). E não se pense que ele próprio - talvez um pouco assustado com a caixa de Pandora que abriu, com as forças que desencadeou... - não põe esse facto em questão: se de facto não houve «a revolução cósmica de 26 de Agosto de 1983», então nada mudou nem nada poderá mudar. Se assim foi, o melhor para a Humanidade é mesmo suicidar-se o mais alegremente possível, como aliás vem fazendo com particular pertinência e gáudio de há uns séculos a esta parte.
Toda a obra de Guillé vai no sentido de demonstrar, aritmeticamente, que temos os minutos contados (o countdown da corrida para o abismo) mas que o 26 de Agosto de 1983, não só existiu, não só estava desde sempre previsto que viria, como se tornou, por força do destino, o detonador do inevitável e do inelutável: a transmutação alquímica da vida sobre o planeta no seio cósmico. Chama-se a isto - e pela 1ª vez na triste e sombria história humana - a Esperança.
Imperativa, operativa, inevitável e indiscutível - a esperança. A lei cármica, como lei das leis cósmicas, é estrutural à natureza e não uma teoria, uma arbitrária e mutável construção mental de filósofos ocidentais (aliás, é um dos maiores bloqueios da nossa condição cultural, a dificuldade em distinguir uma lei cósmica real, física, concreta - como a lei da gravidade - de uma teoria). Tal como a lei da gravidade, a ordem cármica impõe-se-nos inelutável e fisicamente. Daí que o 26 de Agosto de 1983, mais cedo ou mais tarde, tenha de surgir...
Esta será, com certeza, uma das razões que tornam a obra de Guillé um passo «revolucionário» no processo e no pensamento evolucionário que levou séculos a amadurecer e a criar forças para o salto qualitativo. Guillé, no entanto, não enfrenta polemicamente o sistema da morte, da entropia e da violência, limita-se a verificar números, a recordar datas, a apontar factos, a lançar dados e a integrar tudo isso em redes de lógica irreversível cada vez mais potentes e claras. Lógica que torna a Verdade uma realidade quase palpável.
A obra de Guillé é claramente mas não ostensivamente subversiva da ordem estabelecida, apenas na medida em que automaticamente fornece a chave para a construção de uma humanidade mutante desta. Não porque seja ela própria - a obra de Guillé - uma heresia mas porque vem dar força a todas as heresias que através da história minaram o establishment.
Um exemplo: sempre se suspeitou de que a lei cármica, na sua essência, era perigosa para a estabilidade do sistema estabelecido. O poderoso em geral e o déspota em particular viram nessa «justiça universal» a punição confirmada a que tinham direito... Sabe-se, por exemplo, que a Igreja rechaça com veemência a ideia de reencarnação e não se compreende muito bem tão violenta alergia... Agora, com Guillé, a ordem cármica torna-se de tal modo evidente, impositiva, necessária, quotidiana, que já não é possível mais fugir às nossa eventuais más e péssimas consciências do que estamos fazendo neste mundo.

GRANDES ÁREAS DA MINHA LIVROTECA PESSOAL

O esquema de distribuição dos livros nesta casa tornou-se tão óbvio, que o vou fotografar as estantes em película a cores...
Área da Entropia (Ecologia & arredores...)
Área da Desentropia
Área dos evocativos desde a Infância:
- A magia do Conto(*)
- A magia da Gravura (preto e branco) (**)
- A magia dos glossários-dicionários-lexicários (**)
(*) A magia do Conto - O mundo vibratório do mundo infantil - O mundo vibratório das lendas (...e contos à lareira...) - O mundo vibratório do discurso onírico-automático e do discurso arcaico (cada vez mais próximo do inconsciente colectivo) - o mundo vibratório do mito e do símbolo -
(**) A magia da gravura - Interface: o mundo vibratório do sonho - o mundo vibratório da mandala - o mundo vibratório das cores - o mundo vibratório dos cogumelos alucinogénicos - o mundo experimental da arte em computador
(***) A ilusão (mágica) de ter todo o universo em casa dentro de dicionários e enciclopédias: esta utopia das utopias é agora realidade com a «linguagem universal» descoberta por Etienne Guillé: aquilo a que ele chama «a linguagem vibratória» falada por todos os seres do universo...

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OS ÓLEOS ESSENCIAIS À LUZ DA LINGUAGEM VIBRATÓRIA

Lisboa, 2/6/1992 - Boa matéria para o pêndulo testar, no seu mágico laboratório, é com certeza o mundo vibratório da aromoterapia. Talvez se conclua, então, que está quase tudo por descobrir nesta maravilhosa medicina energética que até agora, no entanto, não passou do seu estado embrionário. Com o pêndulo de Guillé - que, curiosamente, nunca cita a aromoterapia nas 245 páginas do seu livro L'Alchimie de la Vie - esta arte de curar poderá dar um salto de gigante e em poucos meses avançar vários séculos.
Três razões principais, a meu ver, fortes e muito lógicas na perspectiva do marketing comercial que tudo domina, têm bloqueado o desenvolvimento desta maravilhosa terapia, que ainda por cima cheira bem:
- a proximidade da poderosa indústria dos perfumes que, como se sabe, e juntamente com a Cosmética, é a mais poderosa indústria do mundo...
- as tramoias na produção dos óleos essenciais, que desvirtuam a sua qualidade, consequentemente a sua eficácia terapêutica e, portanto, o seu prestígio;
- o facto de, como diz Wondemberg, não ser uma terapia comercialmente rentável
Trata-se, da facto, de uma terapia global (holística) e as medicinas alternativas, por muito que se diga o contrário, ainda estão dominadas pelo reducionismo analítico, que mais não fosse porque «análise» e «analisar» é sempre sinónimo de pingues lucros...
Veja-se, em contraponto, o desenvolvimento espectacular da homeopatia, superpovoada de «específicos» e que nasceu umbilicalmente ligada à alopatia, embora se afirmasse como de sinal contrário. Para Guillé, a homeopatia é, de facto, a medicina energética por excelência, superior mesmo à acupunctura e terapias reflexas nesta baseadas. Mas isso explica-se pela forte influência que ele recebeu da escola antroposófica, onde, como se sabe, a homeopatia pontifica. E onde a aromoterapia também só compareceu de passagem.
Esta ausência ou desinteresse pelos Aromas é tanto mais incompreensível em escolas que estudam as energias vibratórias, quanto é certo que os aromas são hormonas vegetais, facto que, por homologia, os deveria desde logo identificar como a energia vibratória privilegiada para o suporte vibratório chamado «glândulas endócrinas». Aliás, os perfumes são recebidos em nosso casa energética, por uma delas, a pituitária. E a questão coloca-se, ainda que a não tivéssemos visto ser colocada por ninguém: Será o eixo endócrino no seu todo o Suporte Vibratório específico da Energia Vibratória das essências aromáticas em geral? Nesse caso e a ser assim, todas as aplicações avulsas da aromoterapia analítica - um aroma para vários sintomas - seriam pura conversa fiada e completamente e rever. Como aliás se verifica com a homeopatia, revista à luz da linguagem vibratória: se não houver coincidência entre SV e EV, o efeito terapêutico é nulo. Quer dizer: passa ao largo.
Outro bom trabalho de laboratório para operar com o pêndulo: o estudo comparativo da morfologia da planta aromática em questão e os órgãos que ela, por correspondência e homologia (sincronismo morfogénico), deverá tratar. O cipreste (óleo essencial de), por exemplo, para as hemorroides. Há uma certa semelhança...
Mais perguntas para o pêndulo responder:
- Que óleos essenciais são Yin e Yang? E, de um modo geral, são mais yin ou mais yang? A julgar, por exemplo, pelo maravilhoso gengibre. quem sabe se não reside nos aromas uma das virtudes cardiais de uma terapêutica: conjugarem eles, em alto grau, o yin e o yang, o que levantaria a questão de uma polaridade equilibrada para quase todos os aromas?
- Os óleos essenciais são energias da terra ou do céu? Em comparação e contraste com os sais minerais, será que os aromas são mesmo céu?
- Como agem os aromas em momentos de crise?
- Como podem ser administrados? Ao entregá-los nas mãos do olfacto, não terá a Natureza querido dizer que era esse (a inalação) o caminho e mais nenhum?
- Tomando um termo de comparação - o incenso - será que, como ele, todos os Óleos essenciais abrem os chacras do céu?
- A força evocativa de um perfume, parece ter que ver com as camadas mais profundas do inconsciente individual e - porque não? - do inconsciente colectivo. Há quem faça remontar o uso de óleos essenciais à mais alta antiguidade, nomeadamente o Egipto dos embalsamamentos, mas há quem o negue e diga que a arte e técnica da destilaria só teria, na Europa, quatro séculos ( in A Saúde pelos Óleos Essenciais, de André Rouvière e Maria-Claire Meyer, Litexa, Lisboa, 1985).
Nesse caso, a destilaria alquímica só teria sido aplicada aos metais? Verdade é que não há uma única referência em Guillé à aromoterapia e à alquimia das plantas, o que, num livro revolucionário como este que se intitula «L'Alchimie de la Vie» é, no mínimo, estranho.
Mas também não há uma única referência à macrobiótica (ou alquimia alimentar) nem à oligoterapia; e no entanto, tudo gira, em Guillé, à volta dos metais alquímicos, do ADN-metais, das substâncias quelantes ou quelatantes (as que impregnam metais), etc.
Não referimos estas omissões, evidentemente, por censura. Mesmo num livro com a vastidão deste e num homem com o génio de Guillé, é impossível abranger tudo, enciclopedicamente falando. A verdade é que tudo o que lá não está explícito, está implícito, e cabe-nos a nós continuar as investigações nas «pistas de Nasca» lançadas por Guillé…
Concluindo esta nossa reflexão sobre aromas à luz da linguagem vibratória, diremos: se a «linguagem vibratória» fala por si, então entre uma planta aromática e um sal mineral parece não haver dúvidas sobre a força pujante do aroma e o silêncio do mineral. Mas isso é só aparentemente e uma ilusão dos sentidos. O facto de os sais minerais não se revelarem ao olfacto com a exuberância dos aromas, significa apenas - como ensina Guillé - que para cada tipo de Energia Vibratória existe um Suporte Vibratório determinado. Se a linguagem vibratória dos sais é olfactivamente menos ou nada exuberante, isso não impede que eles sejam exuberantes a outros sentidos que não os cinco sentidos clássicos. O que chama inevitavelmente a atenção para a sua importância na escala de energias vibratórias que se estende de zero a infinito, escala que se encontra retratada no espectro electromagnético.
As hierarquias do mundo social não têm evidentemente lugar no mundo vibratório, onde a lei cíclica dos ritmos ondulatórios é, por natureza, não hierárquica. Note-se a importância ética deste princípio e até que ponto ele se distancia do paradigma vigente na cultura judaico-cristã, e helénico-romana, feita de padrões, ideais, metas, enfim, de dualismos. O juízo de valor impera e a dualidade entre o bem e o mal é origem de todos os cancros e perversões. O cancro ocidental, que está hoje arruinando o Planeta, reside aí, nesse paradigma que manda destruir o mal.
A linguagem vibratória, (re)descoberta pelo génio de Etienne Guillé, também podia ser chamada a linguagem do amor universal ou a linguagem universal do amor. Ou seja, a linguagem não dualista. Uma cultura como a ocidental, dualista por natureza, e cujo paradigma anda sempre, em toda a parte, à procura do «culpado» (o pecado original parece estar no nosso ADN, mas está afinal apenas na nossa pele...), tem pouca ou nenhuma autoridade para falar de amor. No entanto, a quantos discursos inflamados não assistimos nós, até parecendo que são verdade! Mas não passam de discursos. Na verdade, o cristianismo nunca conseguiu pôr em prática a sua linguagem evangélica e logo esqueceu a lição dos Essénios... Mais do que todos os discursos, portanto, debitados ao longo dos séculos, diz o capítulo final do livro de Guillé, duas páginas, apenas duas páginas sobre o amor.
Imagine-se onde nos pode levar a reflexão sobre os aromas
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A INTELIGÊNCIA DAS CÉLULAS E O OVO CÓSMICO

Lisboa, 2/6/1992 - Todas as psicotecnologias, inclusive a oração, para serem operativas terão que obter algum resultado sobre a equação EVxSV (Energias Vibratórias vezes Suporte Vibratório).
Equivale isto a dizer que se espera dessas psicotecnologias um salto qualitativo na equação EV x SV, apenas algumas pequenas grandes coisas:
- Uma «nova» adequação do «velho» suporte vibratório às «novas» energias que emanam do novo cosmos
- um consequente desbloqueamento do Suporte Vibratório «antigo» e sua abertura às grandes energias cósmicas
- um consequente reatamento dos ritmos binários a que se processa essa mudança ou transformação
- uma consequente realimentação energética dos suportes vibratórios exaustos ou bloqueados
Este reajustamento entre SV e EV passa muito provavelmente pela centração do eixo endócrino e harmonização dos respectivos centros entre si. O sistema de caixas chinesas, referido por Guillé, dentro daquilo que ele chama, baseado na TP (Tradição Primordial), o Ovo Cósmico, é a metáfora ideal para ilustrar essa intercomunicação entre os vários centros energéticos, que ele também compara ao conceito de «diversas consciências» proposto por Carl Gustav Jung.
O centro do sujeito deriva exactamente da interacção complexa (cibernética!) entre todos esses centros que a si mesmos se autoregulam e que deverão seguir uma ordem (tal como as caixas chinesas) determinada para se encaixarem uns nos outros. Assim como uma caixa maior não pode meter-se numa caixa menor, assim como cada caixa (para caberem todas no Ovo!...) deverá ser seguida e antecedida de duas outras específicas e mais nenhumas, assim são as esferas energéticas no seio do Ovo Cósmico.
Este processo é de tal modo complexo que só pode funcionar ciberneticamente, ou seja, autoregulado, sem nenhum voluntarismo do sujeito, ou análises parcelarizantes. Só funciona holisticamente.
Só um método global, portanto, como o que Etienne Guillé adoptou de L. Von Bertalanffy ( Théorie Générale des Systèmes, Dunod, 1980), em que a informação celular esteja automatizada, tem chances de conduzir ao reequilíbrio da Equação SV x EV.
Um dado, para já, pode ser dado como assente : as energias (vibratórias) do Céu (as mais poderosas) só podem agir num suporte vibratório dado, se as da Terra não o impedirem. E as da terra só podem ser, para o bem e para o mal, as dos metais como elementos transmissores de energia.
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Os nomes dos deuses na Cosmogonia egípcia são apenas nomes de energias
O Inferno é estar na Terra cortado das energias cósmicas: foi apenas o que aconteceu nos últimos 41 mil anos
As energias têm 3 níveis de leitura (seminário 16/1/1994)
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RELENDO ETIENNE GUILLÉ : BANALIDADES DE BASE

Mais algumas frases de Etienne Guillé, recolhidas do prefácio ao livro de Jean Noel Kerviel, «Les Énergies Vibratoires et L'Homme» e traduzidas por Afonso Cautela

«A via labiríntica que leva ao conhecimento. Ela está semeada de emboscadas, de «culs de sac» e de armadilhas de toda a espécie; está povoada de simulacros e mergulhada num dédalo de falsas direcções.»

«As energias provenientes do nosso património genético, as energias ligadas à nutrição, à respiração e as energias vitais ou transcendentes. Esta enumeração (...) mostra que o ser vivo funciona termodinamicamente como um sistema aberto»

«O olho de carne dominado leva logicamente à Pedra dos Filósofos, o olho da razão à Pedra Filosofal e o olho da contemplação à pedra da eternidade».

«Só a luz do espírito, iluminando as estruturas vibratórias da alma, permite criar um corpo de luz»

«A matéria viva cria a ordem, enquanto a matéria inerte evolui sempre para uma entropia crescente, quer dizer, uma maior desordem.»

«Assim como existe um código genético que permite compreender as grandes fases da síntese proteica, existe um código das energias vibratórias.»

*
In «Le Langage Vibratoire de la Vie» (LVV):

«Tomemos o exemplo da fecundação : - durante a gametogénese , as 4 energias do Enxofre e as 8 energias do mercúrio são separadas - durante a fecundação do óvulo pelo espermatzoide, as 12 energias (4+8) vão recombinar-se numa ordem definida a, b, 1, c, d, 2, e, f, 3, g, h, 4 de natureza comparável à da mandala
- Durante os 9 meses da gravidez as energias Sal vão impregnar o embrião
- no momento do nascimento , em função do lugar e do momento , uma ordem vibratória específica vai impregnar todos os suportes vibratórios do embrião e nomeadamente o ADN que constitui o seu património genético.
LVV, 67-68

A testar
«Plutão, em consequência da sua descoberta recente (1930), não tem número tradicional, mas os astrólogos ocidentais parecem ter acordado o duplo dígito 22. De forma que esse número, mais os seus múltiplos de 2, 3 e 4 - isto é, 44, 66 e 88 - são tratados como casos especiais e estão todos ligados a este planeta recém-chegado.»
LVV,

A TESTAR

3 reagrupamentos das leis da termodinâmica:

Separação
Recombinação
Expressão


1813 caracteres labb-1> labb = lista aberta de banalidades de base

RELENDO JEAN NOEL KERVIEL: BANALIDADES DE BASE

Frases de Jean Noel Kerviel, escolhidas do livro «Les Énergies Vibratoires et L'Homme» e traduzidas por Afonso Cautela
«A grelha é chamada personalizada porque se as diferentes direcções são sempre colocadas da mesma maneira umas em relação às outras, o lugar «geográfico» da direcção 1, por exemplo, e portanto das outras, varia de uma pessoa para outra.»

«Para 20% dos indivíduos nascidos no signo do Carneiro, eles vibram em harmonia com o planeta regente do seu signo ascendente no momento do seu nascimento».

«Chamamos DNA o resultado da medida de uma estrutura, qualquer que ela seja. Detectamos então a emanação energética da estrutura, quer dizer, como ela reage e é animada pelas energias que recebe ou é susceptível de receber.»

«A presença do metal não é necessária, basta a energia do metal para provocar um acontecimento bioquímico ou fisiológico. O conceito SV + EV vai nascer.»

«São os metais que os alquimistas atribuíram aos planetas do sistema solar que são susceptíveis de se incrustar, a nível da heterocromatina constitutiva e portanto de modificar o funcionamento do ADN e, por consequência, o funcionamento global do indivíduo.»

«Os metais, incrustando-se sobre a heterocromatina constitutiva em sítios específicos para cada metal, permitem, graças à teleacção ou respiração do ADN, abrir, tornar activo ou inibir este ou aquele gene, ou grupo de genes.»

«Este novo conhecimento do ser em relação estreita com o que o anima: a energia vibratória de origem cósmica».

«Para sobreviver e funcionar, a célula utiliza energia. A autoconservação e a mukltiplicação possível de cada uma das nossas células, fazem dela um verdadeiro transformador de energia.»
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5 páginas - primeiro capítulo do livro principal - noticia-0 > - etienne guillé e a nova naturologia


NOTÍCIA DE ETIENNE GUILLÉ: GUIA DE MARCHA PARA A ETERNIDADE
I
Lisboa, 1 de Julho de 1999 - Ninguém, que eu saiba, designou até hoje de cosmobiologia o método criado pelo biólogo francês Etienne Guillé.
Nem ele próprio, nos quatro livros que até hoje publicou, usou talvez essa palavra.
No entanto, aos que estudam a gnose vibratória de Etienne Guillé impõe-se, cada vez mais, a necessidade de o enquadrar num sistema de conhecimento onde a sua obra aparece, e ainda bem, sistematicamente desenquadrada.
Se falamos de Ecologia, por exemplo, terá de se reconhecer que todo o trabalho teórico e prático de Etienne é uma sistemática investigação das relações crónicas e sincrónicas entre meio endógeno (o que poderemos chamar de microcosmos) e o meio exógeno (que deveremos designar de macrocosmos).
Mas deverá, para nos entendermos, acrescentar-se que é uma ecologia alargada, se a compararmos com todos os sistemas hoje em presença e que se resumem ao planeta Terra, a um telurismo que, sendo a base, não é com certeza e de todo a pirâmide energética completa.
De facto, as ecologias em uso limitam-se à esfera física, terrestre e, quanto muito, num esforço sobrehumano, ao que poderemos chamar Cosmos de 1ª instância que é o sistema solar.

Também haverá quem note, no trabalho pioneiro de Guillé, um nítido parentesco com a démarche que os cientistas da ciência estabelecida chamaram teoria quântica - e que vai da mecânica à física e da física à biologia quântica.
A «única» diferença entre Etienne Guillé e os teóricos quânticos é que ele:
a) Não é teórico, pois desde logo entra na prática indissoluvelmente ligada à teoria (por isso falei de gnose)
b) Apenas usa a palavra quântico umas 4 ou cinco vezes, ao longo das suas .............páginas
c) Em vez da matemática , utiliza a análise global de sistemas, de Louis Von Bertallanfy
d) Em vez de estabelecer mais um itinerário de viagem, sem dar um passo, como fazem todos os outros físicos e biólogos, que jamais mergulham e nadam, ele, desde o primeiro minuto do seu método, que mergulha e nada: através de um instrumento básico de trabalho a que chamou grelha personalizada ou grelha dos metais e do pêndulo de radiestesia
e) Mais: com a linguagem vibratória de base molecular e a grelha de trabalho a que chamou grelha universal, interface entre os três mundos que compõem o nosso potencial vibratório, ele unifica todas as áreas energéticas do universo humano, desde as mais básicas (na base da pirâmide vibratória que somos) às mais exigentes (o topo da pirâmide ou piramidião), tornando quotidiana no quotidiano de todos nós a relação cosmobiológica, a que ele, por vezes, chama cosmotelúrica - embora seja muito mais do que o telurismo electro-magnético o que se joga nas duas grelhas por ele estabelecidas, apresentadas e usadas ;
f) Mais: com a linguagem vibratória de base molecular, a que corresponde a já referida grelha universal, ele pode substituir a matemática moderna pela linguagem dos antiquíssimos legados que são a Kaballah, placa giratória das 12 ciências sagradas dos hierofantes egípcios;
g) Mais: ao reencontrar a kaballah, pela linguagem vibratória de base molecular (acessível a todos os que seguirem e praticarem o método), ele reencontra também algumas das grandes áreas de conhecimento do sagrado, de gnose (conhecimento prático) do sagrado, nomeadamente :
Alquimia
Magia
Astrosofia
Teosofia
...
Mas é aqui que o trabalho de Guillé defronta a sua primeira grande dificuldade didáctica, como método de conhecimento/auto-conhecimento.
É a nomenclatura, o grande pedregulho com que se defronta o novo paradigma nas ciências humanas e nas ciências físicas.
A Torre de Babel não é um (apenas) mito mas um facto histórico. A confusão das línguas marcou uma época, uma era da história da humanidade.
E o restabelecimento da linguagem original e primordial que é a linguagem vibratória de base molecular, (re) descoberta por Etienne Guillé, dá a cada um de nós a possibilidade de aceder em directo a essa linguagem das origens, de onde emana, como é óbvio, a informação essencial e fundamental que nos deverá orientar no novo paradigma.
Por isso, a propósito do autor de «L'Alchimie de la Vie», se pode falar de Nova Naturologia, embora a terapia , no seu método, seja apenas uma decorrência natural e normal no próprio processo de conhecimento/autoconhecimento, como aliás sempre foi desde as origens mágicas da medicina, hoje completamente perdidas, subvertidas e pervertidas.
A vanguarda científica do conhecimento reencontra, em Etienne, as suas mais remotas raízes.
O que também traz alguns problemas de comunicação pública, os tais pedregulhos em que falei na rota do conhecimento.

Com o contributo de Etienne, podemos ver claramente de que forma algumas das ciências sagradas se degradaram com o decorrer dos séculos e das várias vicissitudes históricas: a astrosofia degenerou em astrologia cármica, a alquimia em química mortífera, a magia em medicina que mata e não cura, a numerologia em asséptica matemática e a geometria sagrada em geometria vulgar.


Falando de cosmobiologia, por exemplo, logo haverá quem julgue que estamos a falar de uma de 2 coisas actualmente comercializadas, ou de ambas:
a) A astrologia que chegou até nós
b) A cosmobiologia yin-yang dos taoístas e que chegou ao Ocidente sob as formas restritivas (tudo no Ocidente se restringe à mediocridade imperante) de acupunctura, chi kung, tai chi chuan, fitoterapia chinesa e macrobiótica, tudo ramos da mesma árvore mas que, entre nós, e muito à nossa mesquinha maneira, mutuamente se ignoram quando não se hostilizam.
Não é importante mas devemos entender-nos sobre o que falamos quando falamos de cosmobiologia de Etienne.
É que ele empreendeu, em termos de ciência ocidental e a partir dos dados da ciência ocidental , o que estava literalmente por fazer no ocidente: a ligação óbvia, evidente, imperativa entre cosmos e biologia, céu e terra, macro e microcosmos, genes e antigenes cósmicos e genes antigenes da célula.
O Ocidente teve de ir à China e ao Japão para retomar os fios de uma cosmobiologia que no Ocidente se perdeu, talvez por conspiração cósmica ou por outras razões mais terrestres e mesquinhas.
Temos assim que o Ocidente anda hoje às apalpadelas, à procura daquilo que perdeu e que teve mesmo aqui ao pé de si nas abas do mediterrâneo, com os três grandes legados cosmobiológicos que foram: o egípcio, o sumério e o hebraico.
O homem ocidental teve esses legados mesmo aqui ao pé mas perdeu-os, perdendo assim as suas próprias raízes e a memória dos seus fundamentos, os alicerces do templo. Ao que se deve, aliás, a sua compleição de boneco desarticulado muito semelhante ao pinóquio da fábula. (ver diagrama)
E vai, mais uma vez, parcelarizando e sectorizando o que faz parte do mesmo todo, o que sempre fez e fará parte do mesmo todo :
Ecologia
Astrologia
Cibernética
Teoria da Bioinformação
Teoria Quântica
são alguns dos descaminhos que o ocidente tem percorrido à procura do caminho.
Só que a ciência ocidental, minada pelo seu vício estrutural - a análise - não consegue nunca apreender o todo nas partes que compõem o todo e continua com esse problema por resolver.

A vantagem didáctica e propedêutica do método de Etienne é que ultrapassa, desde que se pega no pêndulo, essa e todas as dicotomias com uma agilidade de corça selvagem.

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CIÊNCIAS A PIQUE

A cosmobiologia de Etienne pode ter consequências inevitáveis sobre algumas das ciências estabelecidas, como por exemplo a Arqueologia.
Galgando uma escala de tempo que nos poderá parecer vertiginosa porque tem mais a ver com a eternidade do que com as cronologias históricas, as «cassetes moleculares» (ver diagrama) que Etienne descobriu com as memórias de todos os espaços e de todos os tempos lineares, desafiam a pequenez das cronologias em que a arqueologia actual se move .
Um espaço de 30 mil anos é, para a arqueologia existente, um esforço titânico.
No entanto, com a grelha universal ou grelha das letras e até com a simples grelha dos metais, a detecção de datas tão remotas é feita, pode ser feita em directo.
Mas não é só na arqueologia oficial que a linguagem vibratória de base molecular pode fazer (involuntariamente) alguns estragos.
Também a psicologia nos aparece obsoleta, desde que a famosa dicotomia entre psíquico e somático desaparece como por encanto, quando se assume a triunidade do potencial energético do ser humano, o potencial vibratório proposto por Etienne segundo as mais remotas tradições: Corpo, Alma, Espírito - verificamos então - não é uma nomenclatura psicologística, como durante um século se disse com o advento da chamada psicologia experimental mas uma realidade física e vibratória, detectável e mensurável pelo pêndulo de radiestesia.
A psicologia moderna diz que progrediu, exilando do seu estudo a alma. Deu o que deu e está á vista de todos.
Esta agonia de uma ciência tão largamente lucrativa para sectores tão vastos da sociedade de consumo não vai ser fácil e deverá ter sérias repercussões o emprego de muitos profissionais. Mas como ninguém foge ao imperativo cósmico, o melhor é mesmo ir preparando as alternativas à psicologia em ruínas, alternativa claramente proposta por Etienne que, sem nunca usar a palavra, aponta para a noologia ou ciência das energias como ciência do espírito, tal e qual Aristóteles disse e Helena Blavatsky recordou na sua obra monumental «Ísis sem Véu».
Quase sem darmos por isso - uma nova identidade surge deste encontro com a cosmobiolgia de Etienne : a perfeita identidade de natureza entre
bioinformação
bioenergia
memória
matéria
consciência
podem ser, finalmente, ligados por sinais de igual.
Assim:
bioinformação = bioenergia = memória = matéria = consciência

Sempre sem qualquer intenção de destronar os poderes académicos e universitários estabelecidos, a verdade é que a gnose vibratória vai fazendo, silenciosamente, algumas razias.
Psicanálise e Psicologia são duas ciências modernas que a gnose vibratória, no mínimo, relativiza.
De facto, ao estudar a bioenergia e estando por ela abrangidas as zonas vibratórias de consciência a que vulgarmente se chama psiquismo e parapsiquismo (quando não mental e mentalismo) temos a noologia de Guillé (a sua gnose vibratória, a sua física das energias) automaticamente no lugar dessas duas disciplinas.
E com uma nomenclatura própria, que rejeita a nomenclatura académica quer da psicologia quer da parapsicologia.
Quando se mostra o diagrama dos 7 corpos segundo Rudolfo Steiner - com o qual quadro Etienne trabalha - fica claro 2 coisas:
a) Tudo é energia, desde o nível N8 ao nível N52
b) A famosa alma fica naturalmente incluída nesse potencial energético-vibratório que é apanágio do ser humano, embora o ser humano não ligue grande importância ao potencial que tem.

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No campo das terapias vibratórias, é avassalador o contributo da gnose vibratória de Etienne. Quando fala do mundo vibratório, sente-se que ele está em sua casa.
Basta lembrar a floralterapia descoberta por Edward Bach, para constatarmos 2 coisas:
a) de que forma genial Edward Bach intuiu o que só, 100 anos depois, a gnose vibratória de Etienne pode confirmar experimental e numericamente.
Edward Bach conhecia o poder sublime das flores, só não sabia que esse poder deriva de as flores vibrarem naturalmente ao nível N 32, o que significa três oitavas acima do que normal e vulgarmente o ser humano vibra.
De facto e embora o seu potencial seja de 7 níveis vibratórios, a maior parte das vezes nem o primeiro (N8) ele desenvolve.
A proposta de Etienne, com a grelha dos metais, é que, no mínimo, o ser humano, começando por vibrar N8 com os metais, passando a poder vibrar N6 e depois N24, possa, ainda nesta incarnação, vibrar no mínimo N32 que é o que vibram as flores.

Mas se falamos das flores e seu nível de frequências vibratórias (que em radiestesia se designa por N) , logo teremos que evocar duas outras naturezas mágicas do mundo vibratória próximas do sublime:
a) Os gatos, esses pequenos deuses que temos a sorte de poder ter em nossas casas;
b) As árvores, esse medianeiro em constante diálogo da terra com o céu.
Ao evocar as árvores, logo ocorre o que a gnose vibratória de Guillé contribuiu para o conhecimento dos cogumelos que, parasitando as árvores, podem tirar delas, multiplicando-as, as energias de frequências vibratórias excepcionais, eventualmente curativas e terapêuticas.
Guillé cita o cogumelo amanita muscaria - que seria o soma dos hindus - mas poderia citar muitos outros. Lembro, por exemplo, que um dos mais potentes anticancerígenos é o viscum album, também parasita de algumas árvores.

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Ao reencontrar as origens, a linguagem vibratória de base molecular, descoberta por Guillé, levanta sem o mínimo esforço, a cosmobiologia que se contém no aforismo mais célebre de Hermes Trismegisto, o que está em cima é igual ao que está em baixo.
É uma forma singela de exprimir a lei da ressonância vibratória restabelecida por Guillé, via pela qual ele desagua na nova/velha ciência que é a Cronobiologia.
Velha ciência, porque a cronobiologia chinesa é, por exemplo, a mais antiga que conhecemos e que existe, há séculos, em estado de perfeição.
Nova ciência porque, por várias vias o Ocidente tenta lá chegar, através de afluentes tãp interessantes como a sincronicidade de Carl Gustav Jung.
Mas também aqui topamos o pedregulho da especulação mediática e populista: e o que é apenas simples ciência exacta - a cronobiologia - transforma-se, nas mãos de cartomantes e oportunistas, em técnicas de adivinhação.
Temos de conviver com mais esse pedregulho que constantemente se atravessa no actual caminho do conhecimento.
À conta de nova era, de era do Aquário, de novo milénio, vamos tendo de gramar toda a mistificação e todo o charlatanismo que em nome das energias comercializam as relações céu-terra.
Relações céu-terra que têm, aliás, um pedregulho tradicional no caminho: o das religiões, que tem feito todos os estragos conhecidos.
Religião há muito que deixou de ser religação e é por isso que o ioga, tibetano ou hindu, volta a ter vigência no Ocidente, nessa tarefa hercúlea de religar céu e terra.
Digamos que astrologia, yoga e religião, na melhor das hipóteses, ligam um céu muito humano e uma terra muito desumana.
E quem estudar a cosmobiologia de Guillé compreenderá porquê, distanciando-se natural e normalmente dos equívocos que são a astrologia, o ioga e as religiões.
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À DESCOBERTA DE UM NOVO PARADIGMA: OS FIOS LIGADOS POR ETIENNE GUILLÉ

Cabo, 27/10/1992

1 - Repetidamente, Etienne Guillé avisa de que o caminho de iniciação por ele apontado, não é fácil. Já sabemos, desde sempre, que não é. E os caloiros que querem entrar para a Universidade Lusíada, por exemplo, sofrem essa «paródia» de mau gosto que são os «ritos de passagem» grotescos, bem à medida do sistema grotesco em que estão (e estamos) mergulhados até ao pescoço. O que temos, nesta matéria, de acrescentar a Guillé são apenas alguns truques para «almofadar» o trauma (o stress positivo como ele diz insistentemente) das passagens, da obra em negro para a obra em branco, da obra em branco para a amarela e desta para a vermelha.
Entre esses truques para «amortecer o choque», a Macrobiótica aponta alguns. E destes, Michio Kushi apontou um dos mais simples: o Chá dos Vegetais Doces, a que se seguem as Algas. São apenas truques para que as pessoas, sofrendo menos, não se sintam desencorajadas a meio do percurso. Que de facto é duro, sem falar da vida que é uma grande chatice. Mas a novidade do novo sistema é que temos agora recursos de Deus que não tínhamos antes de 26 de Agosto de 1983. Desperdício imperdoável será desperdiçá-los. Com toda a gratidão para Etienne Guillé e sua já vasta e competente equipa de continuadores.

2 - São tantos os caminhos para a Luz indicados por Etienne Guillé, são tantos os fios da meada lançados na obra genial deste sábio, que o trabalho do leigo humilde, agora, se dele se abeira, é o de ligar - fazer a ponte - alguns desses fios de forma a tecer a teia tântrica da salvação. Se continuam a puxar mais fios, além dos que Guillé aponta, corremos o risco de overdose e overdose de informação é uma forma (talvez a mais trágica) de curto-circuitar a Informação fundamental. Curto-circuitar é um verbo muito usado por Jean-Noel Kerviel e com razão. Os curtos-circuitos no circuito da informação (cósmica e nem só) são mais que muitos. Mas devemos começar então pela casa, o trabalho de os evitar ou de repor a informação onde ela foi curto-circuitada.

3 - Alguns dos fios puxados por Guillé vão encontrar-se, como é natural numa abordagem holística, com outros fios já desenvolvidos por outras correntes, escolas, grupos e autores. Temos todos que ajudar a estabelecer pontes. Dou exemplos: quando Guillé faz a abordagem dos metais, é inegável que a Oligoterapia, a Ecologia Alimentar e nomeadamente a Macrobióticas já desenvolveram holisticamente essa prática e essa área, pelo que se trata então de fazer a ponte para a Macrobiótica, a Oligoterapia e a Ecologia Alimentar, em vez de cortar pontes.
Outra ponta da meada é a influência de factores ambientais na indução do Cancro. Serge Jurasunas, por exemplo, foi, que saibamos, quem levou mais longe, por uma via empírica, a démarche dos metais pesados versus biominerais (nomeadamente com as curas espectaculares obtidas com o Germânio): porquê ignorá-lo, se queremos crescer e progredir?

4 - Falar da sida, esclerose em placas e doenças mentais como doenças cósmicas ou iniciáticas, talvez não seja a abordagem mais correcta. Elas são, muito simplesmente, doenças do Ambiente, do MA condensado, da Poluição química, mesmo da Poluição farmacêutica. Nomeadamente a esclerose em placas, é uma trágica sequela da Anestesia geral. Porquê ir tão longe na escala cósmica, se a causa está tão perto?

5 - Se os operadores do Pêndulo (terapeutas) continuam alheados da alimentação em geral e da Ecologia alimentar em particular, se falam de poluição por Metais pesados mas não apontam o antídoto que é imunidade reforçada por uma mineralização harmónica, se continuam a falar na importância dos Metais na transmissão ou bloqueamento da informação e, depois, ignoram a matéria para falar só da zona do espírito, é caso para dizer que estamos a atrasar em vez de progredir. Informação, hoje, não falta: antes pelo contrário, até temos demais. Trata-se de a fazer circular, trata-se de distinguir o essencial do acessório (Jean-Noel Kerviel), trata-se principalmente de lançar pontes entre especialidades, campos, escolas, autores, correntes, etc.
Podem fazer-se barbaridades, de facto, como avisou Jean Noel Kerviel, mas a maior barbaridade de todas é cortar pontes entre as pontas da Meada. O projecto é holístico, mas como a palavra já se gastou, Jean Noel Kerviel não utilizou uma só vez essa palavra. Não é por causa disso, no entanto, que a abordagem genial de Etienne Guillé é menos holística e global. E nem precisava de apelar constantemente para a «análise global dos sistemas» de Bertallanfy - uma das leis fundamentais que, segundo Jean-Noel, regem o Mundo, o universo Vibratório.

6 - Se há, na prática, pontas seguras em que as pessoas podem, desde já, pegar, para não cair no Abismo - que é este tempo de Horror - é de estrita obrigação noticiar essas «pegas» para as pessoas agarrarem. Os operadores do Pêndulo, seja qual for o grau de avanço em que se encontram, têm a obrigação de pegar nessas pontas e de as entregar - sem cobrar nada - nas mãos das pessoas.

7 - Jean-Noel Kerviel atribui à abertura do canal cósmico, em 26 de Agosto de 1983, o surto de nacionalismos e até a derrocada do império comunista. Bom, a abordagem holística é aberta e permissiva mas tem os seus limites. E convém não abusar, para bem do bom senso. Na melhor das hipóteses, a queda do império comunista deve-se ao desastre de Chernobyl e os terremotos em escalada de que Jean Noel Kerviel fala são, na maioria dos casos, provocados por rebentamentos subterrâneos que se fazem há mais de 30 anos (EUA, URSS, França e China) sob a geral passividade de ciência e cientistas. Ligar a abordagem vibratória à abordagem ecológica dos macrosistemas é também, creio eu, uma ajuda para restabelecer a informação fundamental sistematicamente curto-circuitada.
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METAIS PESADOS VERSUS MINERAIS - ENTRADA E SAÍDA DE MINERAIS DO ADN

Cabo, 27/10/1992

-> Notícias do Pêndulo
-> Relendo Etienne Guillé
A perversão fundamental da sociedade industrial é posta a descoberto pela Ecologia Humana. Os factores ambientais produtores da doença «envolvem-nos» de tal maneira, que é impossível fugir-lhe. Por isso adianta pouco apontar alguns dos maiores crimes que hoje se cometem contra a saúde pública e privada das pessoas, já que o sistema homicida, como um anel de ferro, as envolve sem dar hipótese de saída.
Por isso, é verdade mas talvez ocioso, afirmar que as casas hoje são gaiolas de cimento (são todas as que se constroem) e que favorecem o cancro, que o Frigorífico desmagnetiza os alimentos e portanto favorece o Cancro, que o Microondas é um verdadeiro buldozer sobre o suporte vibratório dos alimentos e, portanto, favorece o Cancro, que o Açúcar é um Desmineralizante e portanto favorece o Cancro, que os Metais Pesados (Chumbo, Mercúrio, Ferro, etc) na água, no ar e nos solos favorecem o Cancro, que os medicamentos enquanto poluição química favorecem o Cancro, que os Adubos químicos são um crime, que antibióticos e Hormonas na carne são um crime, que o Sal Refinado é um Crime (deitam-se ao lixo mais de 80 elementos-traço bioessenciais), que os Cereais refinados são um crime, que as Margarinas são um crime ( ver lista negra de crimes contra a saúde pública),
Não vejo uma resposta pontual, caso a caso, para cada caso destes. A sentença é mesmo de índole fascista: temos que nos habituar a viver com a morte que temos. E só vejo (se é que vejo) solução, numa imunização global do organismo a todas estas violências e agressões constantes contra a célula viva. Por isso a minha estranheza quando leio em Guillé que o Cancro é uma doença cósmica, assim como a Esclerose em placas, a sida, as doenças mentais. Elas são doenças do ambiente, da poluição química, do metabolismo, da química farmacêutica, de uma desmineralização que dá lugar a uma metalização caótica e patológica. Tudo vai dar, como a um interface trágico, à entrada e saída de minerais da molécula de ADN. Tudo gira à volta disto, inclusive o famigerado vírus, que depois de existir há milhões de anos, só agora se lembra de ficar activo...
Etienne Guillé não avança por aqui, mas dá as dicas essenciais, julgo eu, para que nós avancemos. E valia a pena um seminário intercalar sobre METAIS VERSUS MINERAIS: A GRANDE ENCRUZILHADA DO INFERNO INDUSTRIAL.

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Lisboa, 30/10/1992

RELENDO ETIENNE GUILLÉ: AINDA A BIG QUESTÃO DOS METAIS

Há motivos de perplexidade face aos textos de Etienne Guillé sobre Metais. Indico alguns:
1 - Não aparece em EG a distinção fundamental entre Metais (pesados), Minerais (Sais) e Oligoelementos
2 - Não há uma única indicação de ordem nutricional em uma matéria que passa de maneira tão decisiva pela alimentação
3 - O Sal, enquanto concentrado de sais minerais, jamais é analisado na importância nutricional que tem no metabolismo, por excesso ou por defeito, no «respirar das células», nos movimentos de abertura e fecho da membrana e no próprio potencial transmembranar
4 - EG fala do PH mas sem se deter na importância decisiva que o PH tem para as trocas minerais intermembranares
5 - Também fala da importância que tem o meio iónico nas trocas de metais, mas sem lhe dedicar mais do que uma linha ou duas
6 - Não há dúvida que ele nos desafia para uma abordagem holística do mistério humano: mas no caso dos metais, penso que não faz a ponte holística e que se queda na fase analítica, «reducionista» como ele diz
7 - O Yin-Yang é a abordagem holística e dialéctica (não estática) que EG afinal preconiza ao longo dos seus preciosos textos sobre metais. Proponho que a sua releitura se faça acompanhada da bússola Yin-Yang
8 - O CVD combinado com um desincrustador de Sal do organismo (Cogumelo Chitaqui, por exemplo) e acompanhado de remineralizadores harmónicos tão preciosos como as Algas, são a proposta prática desta releitura do EG
9 - Está de acordo com todo o pensamento de Guillé, um outro aspecto da dialéctica alimentar Yin-yang: o discernimento de cada ser humano vai-se abrindo a níveis cada vez mais subtis através exactamente de uma mineralização harmónica, intensiva e completa. Não esquecer que os Oligoelementos alimentam principalmente o eixo endócrino, eixo que rege as relações de fronteira (entre vários níveis da escala energética)
10 - Exactamente por isso, o facto de o alimento tratar o ser humano ao nível MAGA, penso que não o puxa para MAGA mas lhe facilita a passagem de informação entre MAGA e os níveis vibratórios que podem descondensá-lo
11 - Ao contrário do que seria lógico esperar dos Metais na acepção de Metais Pesados, acontece com os Minerais e Oligoelementos o inverso: uma descondensação do MAGA
12 - O que o Michio Kushi conta, baseado nas transmutações a fraca energia estudadas por Louis Kervran, tem que ser levado em conta na releitura de EG sobre metais, especialmente quando ele entrega ao Stress positivo o comando das coisas. Esse stress positivo é possivelmente a fase em que o Sal alojado nas células se liberta para dar entrada aos minerais correctos. A presença do Potássio seria, nesse caso, a presença decisiva para que a transmutação se desse e a remineralização correcta se efectuasse
13 - Esta a via aqui proposta por uma releitura bastante crítica da Oligoterapia, que não seria então tão inócua como se tem dito, mas uma forma analítica e não global de abordagem de um problema que só holisticamente pode ser tratado
14 - É de notar que a própria Macrobiótica depreciou de tal modo o Potássio que o tornou um mineral maldito. Há quem lhe chame, por isso, o Mineral esquecido. Por mais perigoso que seja o Potássio, nunca será tão perigoso como o Sódio ou qualquer outro mineral yang. Grandes erros dentro da prática Macrobiótica poderão dever-se à falta de Potássio
14 - Quando a literatura sobre Oligoterapia fala do efeito catalítico dos Oligoelementos, sugiro que isto tenha alguma coisa a ver com a referida transmutação atómica a baixas energias de Louis Karvran
15 - Também quando a literatura sobre Oligoterapia fala de Sinergia entre dois ou três elementos, parece claro que está a falar do mesmo a que EG chama o «princípio da emergência»
16 - Julgo ter dois indícios de que o CVD contribui para o «progresso espiritual» e não só para a descondensação do MAGA : um deles, é a melhoria da intuição que o CVD proporciona. O outro, é um melhor sentido das prioridades que provoca. E tal como não se cansa de afirmar Jean Noel Kerviel, é fundamental distinguir entre o esencial e o acessório (o «negligenciável», como ele diz) em todos os momentos da vida. Basta olhar para os governantes: o sentido das prioridades está completamente invertido. Mais: completamente pervertido
17 - A não esquecer, na questão dos Metais, é a desorganização que os adubos químicos (e pesticidas) imprimem no ambiente alimentar, que se transmite ao ser humano. Aliás, aqui começa toda uma longa história que na questão dos Metais e ao nível MAGA, tem muito a ver com uma saída do atoleiro químico-fascista: a presença de Metais Pesados não só nos solos agrícolas mas na Água e no Ar. A questão que se põe é: qual o meio global de defesa contra essa imensa agressão à harmonia mineral das células?
18 - Os receptores electromagnéticos indicados por EG poderá ser um esquema um tanto insólito no contexto do seu pensamento: ele deixa, aliás, bem claro, que os receptores últimos e primeiros de todos os níveis vibratórios, desde os electromagnéticos ao espírito, são as sequências de heterocromatina constitutiva do ADN da molécula.
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O 6º SENTIDO DA RADIESTESIA, PORQUÊ? (*): A «GRANDE OBRA» ALQUÍMICA NA OBRA DE ETIENNE GUILLÉ

Lisboa, 1/11/1992
São tantas as propostas ditas esotéricas hoje apresentadas à humanidade, que a dificuldade é da escolha. Um dos riscos que corre o aprendiz bem intencionado, é andar a correr de escola para escola, de guru para guru, sem seguir uma via que pareça a mais apropriada ao seu caso. Porque cada pessoa tem a sua via.
O menos que eu posso dizer, ao me decidir pelo Pêndulo de Etienne Guillé, é que esta via do Pêndulo ADN me parece reunir «vantagens» sobre todas as outras vias conhecidas, até pelo facto de que as absorve de maneira holística: selecciona, sintetiza, assimila, sistematiza e ultrapassa todas as correntes ditas ocultistas ou esotéricas. Ainda que a palavra «vantagens» não esteja muito adequada, mas dá a ideia do que eu quero dizer. Ganha-se tempo, e nos tempos que correm, ganhar tempo é um factor de salvação. De facto, podemos andar uma vida inteira a ler tudo o que há escrito sobre a nossa salvação e ficarmos exactamente na mesma, no ponto de partida. Se penso bem, acho que todas as pessoas têm direito a progredir, seja qual for a fase de desenvolvimento em que se encontrem.
Relativamente a duas correntes orientais que me pareceram estar mais próximas do meu modo de ser - o budismo Nyingma, por um lado, e por outro lado o Ayurveda, que é hoje ensinado no Ocidente pela corrente chamada Meditação Transcendental - o Pêndulo de Guillé não tem, a meu ver, qualquer contra-indicação. Não as contraria mas assimila-as. E acelera as possibilidades de progredir.
1 - A ideia dominante que emana do pensamento de Guillé, é que o seu ensinamento POTENCIALIZA todos os outros e SINERGIZA todas as práticas.
2 - Um outro aspecto em que o Pêndulo de Guillé me parece vantajoso, é na insistência de pôr nas mãos de cada um a salvação de cada um. Em várias ocasiões ele se insurge contra a nossa mentalidade de «assistidos», a nossa mentalidade de pessoas «dependentes». Para isso, ele apenas indica o Pêndulo como elo intermédio de cada um consigo próprio, elo que também se acabe por dispensar...
3 - Mas curiosamente Etienne Guillé nunca cita uma corrente que preconiza exactamente a auto-suficiência - a Macrobiótica - que é, entre as correntes energéticas alternativas - aquela que entrega nas mãos de cada pessoa a sua própria superação, sem a eterna ajuda de mestres, gurus, escolas, assistências, dependências. Eu diria que o Pêndulo e a Macrobiótica fazem um casamento perfeito. Pena é que nos três livros de Guillé e nas duas conferências que dele conhecemos, não haja uma palavra de referência - nem elogio nem crítica - ao yin-yang alimentar. Só na Acupunctura, muito por alto - e no I Ching - ele liga à mais remota tradição taoísta. Ao notar que os 64 hexagramas do I Ching têm necessariamente a ver com os 64 codões (tripletos) do ADN da Célula - os tais onde Etienne Guillé sustenta que está contida toda a informação vibratória de tudo o que foi, de tudo o que é e de tudo o que será - abre uma pista de investigação alucinante. A linguagem vibratória não tem tempo nem espaço. Etienne Guillé, no entanto, não ignora que o yin-Yang taoísta foi um dos contributos mais perfeitos à sabedoria universal.
4 - O facto de Etienne Guillé não dar qualquer importância à alimentação, mesmo a que é indicada pela prática yin-yang, compreende-se à luz da crítica que ele faz a todas as fontes orientais. Como ele diz, partem do corpo para o espírito, quando a démarche hoje deverá ser do Espírito para o Corpo. Mas uma pergunta fica em suspenso: o espírito não encontrará os «canais» mais desimpedidos através da alimentação menos quimicamente tóxica e mais vibratoriamente equilibrada?
5 - O estudo intensivo dos «metais», que Etienne Guillé liga à Alquimia e à Astrologia (dada a correspondência entre níveis vibratórios dos metais alquímicos e planetas), é um dos aspectos mais fascinantes desta abordagem tão fascinante. Mas também aí, restam perplexidades que um leitor vulgar não consegue ultrapassar por mais que o releia. Tendo os metais tanto a ver com o processo tumoral no organismo, não fica claro, em Etienne Guillé, como se pode fazer, de modo holístico, uma imunização mineral do organismo. Não fica claro qual é o factor decisivo - se o meio iónico da célula, se o PH, se ambos - que se torna catalisador da transmutação dos metais, transmutação dos metais que torna o organismo apto, coma o que comer, a defender-se, a ter os seus anticorpos em ordem.
6 - Também não é claro, em Etienne Guillé, o papel do chamado electro-magnetismo - energia vibratória - estreitamente ligada aos metais - e se esse nível necessita de ser reactivado por outros níveis de energia vibratória.
7 - Igualmente pouco claro, na mensagem de Etienne Guillé, é o que se entende por energias nocivas (ao nível vibratório que ele chama de alma) e o que ele entende por energias negativas ao nível do que ele chama espírito. Não é claro, de facto, que o nível vibratório do Espírito possa produzir emanações negativas, visto que a ele - e só a ele - se deve tudo o que existe. Energias negativas no Espírito equivaleria a dizer que Deus tem defeitos ou se enganou. O que é impossível de conceber.
8 - O que ainda parecem enigmas, no entanto, ou contradições no pensamento de Guillé podem e devem ser apenas limitações de quem o lê. Elas possivelmente irão desaparecendo, à décima ou vigésima releitura... Quando o nível de percepção do seu pensamento - e principalmente a prática do Pêndulo - melhorar (em) cada um de nós.
9 - A mensagem profética de Guillé parece-me também a que poderá alimentar uma fé mais poderosa na Humanidade - lançada num vórtice de violência e horror - e uma das grandes forças da sua abordagem. Mesmo os que estejam à beira do precipício, por desespero, têm uma data sugerida por Etienne Guillé - 26 de Agosto de 1983 - um farol de esperança. A acreditar nele, desde então a correlação de forças cósmicas alterou-se, mudou, inverteu-se. Já não é o mal - as Trevas - a mandar, mas a Luz.
É difícil acreditar nisto, olhando o panorama de horror e terror que se desenrola no Planeta Terra: Mas o simples facto de haver EG e a sua mensagem, é um dos múltiplos sinais de mudança que nos surgem para fortalecer a nossa porventura abalada fé. Oxalá ele tenha razão quanto à data. Quando hoje as crianças são obrigadas a levar vacinas e, ainda pior, vacinas deterioradas, bem precisam, coitadas, vítimas deste Biocídio, de ter já nascido sob a vibração benfazeja de um novo canal: capaz de destruir vacinas e vacinadores, dentro de pouco tempo. Como um choque eléctrico devastador.
10 - De espanto em espanto, damo-nos conta de que a maior surpresa ainda estava por chegar, quando, no segundo volume de «L'Alchimie de la Vie», verificamos que Etienne Guillé se dá ao luxo de descobrir uma nova linguagem, a que logicamente chama «linguagem vibratória». Nova linguagem mas que remonta às mais remotas fontes da existência e da vida humana sobre a terra. Atónitos e boquiabertos, verificamos que EG não entrega de mão beijada, a linguagem que se falava antes da Torre de Babel, a linguagem universal e eterna, a linguagem que se contém naqueles contos da avózinha quando ela, ternamente, me dizia aos ouvidos «No tempo em que os animais falavam...». Os animais e tudo o que existe - conclui Guillé - fala a mesma e única linguagem vibratória. Tratem agora de trabalhar com o Pêndulo, pois eu vou fornecer-vos o Alfabeto. E assim faz com a naturalidade que o caracteriza. A redescoberta da linguagem única, o Regresso a antes de Babel, não será assim um acontecimento tão banal? Cada um que decida, para saber se vai dedicar-se em full time, à Grande Obra.
11 - Não menos marcante, talvez, é a identidade feita por Guillé entre «alquimia da vida» e alquimia no sentido tradicional. Afinal, e como alguns alertavam, eles não andavam assim tão preocupados em transmutar chumbo em ouro por simples ganância. O que se tratava, para os alquimistas, era de conquistar a «vida eterna» ou «pedra filosofal». Mas este, pecador me confesso, é um dos muitos aspectos que para um seu humilde leitor permanece obscuro e inarticulável ao conjunto.
12 - A ligação às obras iniciáticas de Castañeda é outro dos fios na démarche de EG. Não é por acaso que ele atribui aos Cogumelos alucinogénicos um nível vibratório dos mais elevados. Mas a verdade também é que ele acaba sempre por nos dizer que nenhum outro diapasão cósmico é mais perfeito do que o divino corpo humano.
13 - A viagem ao mundo dos sonhos é outra das pontas da meada Guillé que o Aprendiz deverá reatar. Não só os sonhos são a linguagem vibratória mais directamente ao nosso alcance, como é pelos sonhos que temos acesso ao infinito (no espaço) e ao eterno (no tempo) que é o mundo dito «inconsciente». Ler os sonhos como uma informação preciosa para o nosso consciente agir de forma mais adequada, é um dos contributos integrantes que tornam a abordagem de EG, sem dúvida, um mundo mágico e maravilhoso como jamais foi apontado por alguém. Só os surrealistas, com a descoberta dos sonhos - aliás, na linha de Freud e Kafka - se podem apontar como precursores do trabalho de Guillé. Só que Guillé sistematiza, liga a outros fios, trata holisticamente os sonhos - enquanto os surrealistas utilizaram o método onírico, tal como o Discurso Automático e a Colagem para fins meramente poéticos ou artísticos.
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(*) Não se trata, neste texto-testemunho, de emendar Etienne Guillé - o maior Sábio do Nosso Tempo - mas de desenvolver alguns pontos que ele deixou apenas indicados

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TRABALHAR COM O PÊNDULO: TEMAS AFINS

Dá-se o nome de «estrela nova» ou simplesmente de «nova» a uma estrela que aparece no céu onde anteriormente parecia que não existia nenhuma ou apenas existia uma. É muito fraca. Essas estrelas aumentam rapidamente de brilho, atingindo o seu máximo ao fim de poucos dias. Em seguida começam a enfraquecer lentamente, desaparecendo por completo ou quase por completo, ao fim de alguns meses. Já têm sido observadas muitas e dessas em geral não muito brilhantes, poucas têm sido as que atingiram a 1ª magnitude, distinguindo-se entre elas a Nova Cassiopeia, aparecida em 1572 e tão brilhante que era visível de dia e a Nova Águia que atingiu também a 1ª magnitude em 1918. Quando excepcionalmente brilhante, como no caso da Nova da Cassiopeia, são designadas pelo nome de «supernovas».
O brusco aparecimento de uma Nova ou Super Nova resulta da explosão de uma estrela que, assim, liberta em poucos meses quase toda a energia que contém. Depois da explosão, a estrela transforma-se numa Anã Branca, irradiando muito pouca energia e tornando-se, por isso, invisível ou quase. Em alguns casos e ao fim de alguns anos, depois de o aparecimento de uma Estrela Nova, tornam-se visíveis, no local onde ela apreceu, os gases resultantes da explosão.

O GATO

Segundo os egípcios era um símbolo da Lua e por isso estava consagrado a Ísis. Chamavam-no o «destruidor dos inimigos do Sol» (Osíris).
Gato Negro - Presa cobiçada pelos bruxos que, desde a antiguidade, o usaram como ingrediente na preparação de diversos encantamentos maléficos.
Gato de Botas - O «Gato falante» do conto recolhido por Perrault, que atrai sorte e prosperidade e faz do seu senhor o terrível marquês de carabas.
Origem: Saído de uma religião pré-histórica é idêntico ao BES egípcio - um anão portador de sorte, atraindo dinehiro, filho da deusa com máscara de gato, Bastet.
As botas do gato simbolizam (assim como as botas do Pequeno Polegar) o poder de sugar a força telúrica pelos chacras dos pés e das pernas. É pelo manejo dessa força que o dono do gato se torna um «príncipe negro» (marquês de Carabas), príncipe satânico. Os anões tinham o poder de explorar o telurismo - e Bes era também, por natureza, um filho de Seth (Satã).

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