quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

LEITURAS 2012

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«O CÓDIGO DE DEUS», DE GREGG BRADEN

quarta-feira, 27 de Setembro de 2006

A simples procura do livro que me indicaste, deu-me desde logo algumas pistas para itens e temas que eu ignorava.
Por exemplo:
- Essa nova editora, Estrela Polar, que casualmente logo soube que é da senhora que criou a Sinais de Fogo
- Afinal o título da obra é «O Código de Deus». O título que me deste, deduzo, é um resumo teu muito inteligente da matéria que o livro trata.
- Comecei já a leitura e optei pelos últimos capítulos: ou seja, ler do fim para o princípio.
- O resumo de cada capítulo, que o autor nos faculta, é outro factor da seriedade e qualidade da obra. A bibliografia já inclui sites, inovação que me parece bastante interessante.
- Os dois capítulos finais ainda pouco me disseram sobre a função divina do tal ADN. Mas uma coisa é certa (e registo mais uma coincidência ou sincronia!): O ADN funciona neste autor – presumo – como o tal microcosmos em que te falei e de que a obra de Etienne Guillé é a Gnose absoluta e total! Ou seja, quando falo de «imperativo cósmico» vejo agora que devo precisar acrescentando: imperativo macro e microcósmico à procura da sincronia que desencadeia o milagre.
- Ou seja: o imperativo cósmico não só nos impele (obriga?) a fazer alguma coisa para ajudar o Macrocosmos (a força e energia de Aquário) como nos vem ajudar na tarefa(inter-activa?...) de activar o nosso código vibratório (o tal segundo código genético em que te falei, descoberto pelo Etienne na heterocromatina constitutiva do ADN).
- Ou seja: haja ou não haja apocalipse, haja ou não haja um fim para o planeta e etc, o único dever a que me sinto moralmente constrangido é não atrasar esta via (neguentropia) que consiste em ajudar o macrocosmos a realizar o microcosmos (ADN) e vice-versa.
- Mesmo com os epígonos do apocalipse (as carpideiras da New Age e da Ecologia!!!) todos a jogarem no tabuleiro da Entropia, o imperativo ético deverá ser o de jogar no tabuleiro da Neguentropia. É simples e está ao alcance de todos.
- Relativamente ao nosso autor Gregg Braden ainda estou para perceber se ele preconiza a receita semelhante à da meditação transcendental: marcar um minuto preciso em que toda a humanidade é convocada para pensar a mesma mensagem, o mesmo mantra (OM?) ou algo assim semelhante. Experiências do género acho que têm demonstrado uma melhoria na diminuição da criminalidade e nos internamentos hospitalares e casos de polícia...Nos EUA, claro, paraíso das estatísticas. Mas, a meu ver, a desejada sincronia entre macro e microcosmos (ADN) para vencer a entropia com o aumento deliberado da neguentropia (em todos os minutos da vida e do mundo), deverá não só ser mais consistente e duradouro mas também a um nível mais subtil.
- De qualquer maneira e seja qual for o «grão» que vou encontrar no livro de Gragg Braden, agradeço a preciosa informação que me deixaste.
- Nada do que nos acontece é por acaso, não é verdade?
Afonso
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ESSE GRANDE MISTÉRIO DA PALAVRA MISTÉRIO: GUIÃO DE ESTUDO, LEITURA (CRÍTICA) E TRABALHO

Lisboa, 20/ 6/1997 - A coberto da palavra «mistério» - mistérios de Elêusis, mistérios de Mênfis, mistérios órficos (Grécia), - tudo se tem dito da iniciação e da cura iniciática. Tudo, menos o que interessava dizer para colocar a iniciação acessível a toda a gente que o queira.
Os ilustres investigadores, baseados em supostas fontes históricas, levam, regra geral, ao delírio, as fantasias e as invenções em torno do tema sempre querido das técnicas iniciáticas.
Secretismo e simbolismo podem, como se sabe, dar lugar a todas as libertinagens de imaginação.
O mistério - esse ar misterioso da palavra mistério ... - implica segredo e revelar segredos, zelosamente guardados em cofres fortes ou em arcas perdidas, com todo o romanesco e pitoresco inerente, é sempre uma proeza que exalta quem a pratica, arqueólogo, cineasta, antropólogo ou jornalista.
Se até os jornalistas gostam de revelar segredos, porque não hão-de gostar os autores que falam dos secretismos maçónicos?
Um dos exemplos mais flagrantes é dado por um tal doutor Vassal, num «Cours Complet de Maçonnerie ou Histoire Générale de l'Initiation» (Paris, 1832), onde larga e minuciosamente, se descrevem «rituais» que, supostamente herdados de egípcios, gregos e romanos, seriam praticados em colégios de iniciados, nomeadamente maçónicos.
Tal como certos jornalistas inexperientes, jamais o dr. Vassal põe a questão de ter sido ludibriado pelas suas fontes. O esquema de rituais que ele apresenta serve ainda hoje de inspiração a vários grupos maçónicos, que medem a autenticidade das suas iniciações pelo número de graus que o neófito tem de passar, coitado dele, para ficar energetica e exactamente na mesma ou pior do que estava antes de atingir o primeiro grau da escala...
Se compararmos o que o Dr. Vassal descreve com o que Isha Schwaller de Lubicz relata em «Her-Bak «Disciple» », algum deles deve estar equivocado (na eventualidade de não estaram os dois), pois quase nada das 2 exposições coincide.
Campo vasto para exercer a imaginação, as técnicas de iniciação permanecem de facto o mistério que os secretismos e hermetismos quiseram fazer dela.
Um caminho para ultrapassar esta inultrapassável dificuldade foi desenhado por Etienne Guillé, com o seu método profano de acesso ao sagrado.
Tem toda a lógica a démarche de Guillé e os seus resultados, ao contrário das técnicas usadas por maçónicos e outros iluminados, têm possibilidade de ser constantemente aferidos e avaliados nos seus resultados.
Com o pêndulo de radiestesia, é possível medir de que modo a iniciação está contribuindo, de facto, para o resultado final que afinal se espera de uma iniciação: no mínimo, uma evolução espiritual ou elevação do nível vibratório de consciência.
Como se pode verificar, pelo enunciado dos (inúmeros) factores sine qua non de iniciação, começa a compreender-se porque foi a iniciação tão admirada, perseguida e ocultada.
É de notar que a Nova Era Zodiacal (vibrando Fi 31) relativiza as longas especulações que se têm produzido sobre ocorrências e informações que foram emitidas durante os 25800 anos da era zodiacal dos Peixes.
Todas as informações sobre iniciação derivam dessa era e são portanto suspeitas de inquinação malévola...
A marca da era zodiacal dos Peixes é visível, por exemplo, na informação até hoje divulgada sobre a forma como as provas iniciáticas eram praticadas nos colégios de mistérios, conforme a exumação a que procede o já referido Dr. Vassal, no seu «Cours Complet de Maçonnerie ou Histoire Génerale de l'Initiation», Paris, 1832.
Se cada era zodiacal dura o que astrónomos e astrósofos têm dito - mais ou menos 25.800 anos - , tudo o que se passa dentro dessa era tem um certo ar de família por mais diferenças que se julgue haver.
E nas técnicas de iniciação, esse ar de família é mesmo um facto.
Mas para chegar até à informação primordial - a única que pode conduzir a uma verdadeira iniciação - outros obstáculos, de origem cósmica e humana, além da era zodiacal, se colocam no caminho do investigador.
Falando só dos maiores, temos:
- A Queda citada no Velho e no Novo Testamento (Lamentações1:7; Mateus 7:27)
- O incêndio da Biblioteca de Alexandria (primeiros anos da era cristã, pouco antes do vandalismo árabe e bastante antes do vandalismo romano...)
- A viragem de canal cósmico (em data remota ainda não referenciada).
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CURA INICIÁTICA: FACTORES SINE QUA NON/ GUIÃO DE ESTUDO, LEITURA E TRABALHO PRÁTICO EM 26 PONTOS

Confluem na cura iniciática vários afluentes vindos da ciência profana ou ordinária, os quais deverão ter que ser tomados em conta como «condição sine qua non» de autêntica iniciação.
Não serão a condição suficiente, esses factores, mas são com certeza a condição necessária.

1 - A HOMEOSTASIA, citada por Etienne Guillé( in «L'Alchimie de la Vie», pg. 194 ), é um dos mecanismos-chave num processo iniciático. Dado o seu carácter dinâmico e dialéctico, é uma noção conhecida da ciência ordinária mas que a ciência logo esquece por ser dinâmico, dialéctico e holístico.
Aliás, estas 3 qualidades - dinâmico, dialéctico e holístico - são outras tantas palavras-chave no processo da cura iniciática, aquilo que Etienne Guilé constantemente refere como o método «da análise global de sistemas», ensinado por Ludwig Von Bertallanfy. Abordagem global de sistemas seria, talvez, uma designação mais correcta, para substituir a paradoxal «análise global».

2 - A IMUNIDADE ou sistema imunitário, que a ciência médica procura com tão grande afã, há tantos anos, sem encontrar, e que chegou a «localizar» na espinal medula do ser humano, é factor muito próximo dos mecanismos da homeostasia, inerente ao processo iniciático.

3 - A descoberta , por Etienne Guillé, de mais 2 códigos genéticos além daquele que a Biologia Molecular já conhecia desde 1968 (Watson, Crick e Wilson ), é outro factor estrutural e sine qua non de qualquer iniciação. Sem activar os 2 códigos genéticos vibratórios que permanecem adormecidos desde a Queda - ocorrida, segundo o Velho Testamento, há 41 mil anos - o Ser vivo é apenas uma fatalidade genética e limitar-se-á à função de conservação da espécie. Não evoluirá.
Para evoluir espiritualmente precisará de activar os 2 códigos genéticos que Etienne Guillé denomina vibratórios (In «Le Langage Vibratoire de la Vie», páginas 16, 36 e 99, in «l'Énergie des Pyramides et l'Homme», página 354).

4 - Os 12 RECEPTORES electro-magnéticos, descobertos por Yves Roccard na face dorsal do ser humano e onde ele detecta vestígios de magnetite, seriam um dos mecanismos de interface que intervêm no processo evolutivo chamado cura iniciática. Sem esses 12 receptores abertos (através do toque vibratório dos metais/cores/planetas), o ser humano vive, em circuito fechado, das 3 energias físicas que fisicamente o «alimentam» :
a) As da hereditariedade
b) As alimentares
c) O ar respirado
Sem elas não pode viver, mas só com elas, falta-lhe o alimento subtil das energias vibratórias cósmicas.

5 - A interligação COSMOTELÚRICA/COSMOBIOLÓGICA do ser humano é outro factor sine qua non de iniciação.
A primeira intercomunicação com o Cosmos é dada através dos 7 metais alquímicos que Etienne Guillé descobriu na heterocromatina constitutiva do ADN da célula - e que têm correspondência/equivalência vibratória com os 7 planetas do sistema solar conhecidos dos alquimistas.

6 - Essa correspondência vibratória determina 7 comportamentos ou temperamentos ou biótipos humanos que são, como tal, outros factores preponderantes da iniciação, individualizando (tipificando) a forma como o suporte vibratório (SV) de cada ser humano se inscreve no processo iniciático, ou seja, na ordem cósmica.
Estes biótipos temperamentais (ou caracterológicos segundo a psicologia vulgar) são retomados, com o nome de DIÁTESES, na Oligoterapia e também na Homeopatia.
A caracterologia septenal assim estabelecida, não só se demarca da astrologia vulgar e seu psicologismo primário, como serve de base a uma ciência profana de acesso às ciências sagradas: a Biotipologia, que deveria ensinar-se em todas as escolas que dizem ensinar ciências humanas...
A biotipologia septenal é retomada pela ciência vulgar e o sistema mais conhecido foi estabelecido por Ernst Kretschmer(1888-1964), com base na correlação temperamento/centro endócrino dominante.
A caracterologia é considerada também pela medicina tradicional chinesa, com os 5 elementos energéticos, a cada um dos quais corresponde um «temperamento» individual.
A terapia em M.T.C. pode ser assim individualizada, através da adequação ao biótipo do doente, definido pelo elemento dominante.

7 - Falando de M.T.C. , é de registar que os pontos de acupunctura se devem considerar um sistema de interface energético de importância capital no processo holístico da iniciação. É através deles que se pode empreender o diálogo com o pêndulo de radiestesia.
E, já agora, os meridianos energéticos, também, sistema circulatório de energia indispensável à cura iniciática, em que teremos de considerar outros sistemas circulatórios:
- o sanguíneo
- o nervoso
- o hormonal
- ...
É possível que haja outras circulações ainda desconhecidas, tal como foi desconhecido da medicina vulgar o sistema de energia Ki, que a medicina continua, aliás, a ignorar, mesmo quando diz fazer acupunctura.
Sem as circulações a funcionar - a circular... - não há cura iniciática possível.
As técnicas de massagem (shiatsu ou ocidentais) privilegiam a circulação sanguínea, o que é mais uma forma de privilegiar o corpo magnético, como se todo o ser humano se reduzisse ao corpo magnético.

8 - A existência de 7 CORPOS energéticos conforme os estabeleceu Rudolfo Steiner, é outro factor sine qua non da cura iniciática. Ninguém evolui ou se ilumina, ou transmuta alquimicamente, ou sobe na vertical, ficando, do nascimento à morte, no corpo magnético e apenas com os 5 órgãos dos sentidos desenvolvidos (despertos), faltando-lhe sempre os 7, num total de 12 sentidos a desenvolver (hierofantes egípcios).

9 - As ALMAS autónomas de Carl Jung (esferas energéticas lhes chama E.G.) e as 9 almas dos hierofantes egípcios são outro factor sine qua non por onde passa a iniciação, a que é costume também chamar «psicostasia» ou «segunda morte». A metáfora da morte acompanha todos os rituais iniciáticos de todas as culturas. E a da mudança de pele (renovação pela pele) também, o que faz da serpente o animal que simboliza a iniciação.

10 - Indispensável no processo iniciático é o postulado da composição trinitária do ser humano (Corpo/Alma/Espírito) sem o qual o ser humano se reduz à sua condição física terrestre, o que é mutilá-lo seriamente e que inutiliza todo e qualquer processo de cura iniciática.
Ao descobrir o «irracional» e aquilo a que chamaram «surréel», foi essa mesma mutilação que os surrealistas franceses quiseram colmatar. E que o «inconsciente colectivo» de Jung veio também alargar.

11 - A existência de 2 raças vibratórias é um factor considerável na iniciação.
Se ainda paira um certo ar elitista, dando alguns autores a entender que a iniciação é só para alguns e que nunca poderá ser democratizada, esta «discriminação» tem razão de ser, à luz de um facto vibratório indiscutível, a existência de 2 raças:
a) Os que vieram em linhagem directa dos deuses lemurianos
b) Os que vieram em linhagem directa do macaco darwinista
É evidente que os descendentes do símio, não querem iniciação nenhuma e têm raiva a quem quer. Não precisam dela para nada, antes pelo contrário. Para eles, existem todas as medicinas e terapias hoje no mercado.
A cura iniciática é para os outros que querem tomar, em independência, autonomia e em «self-service» o seu corpo e o seu destino em suas próprias mãos.

12 - AUTOSUFICIÊNCIA contra o sistema de assistanato é factor sine qua non da cura iniciática, o que irá restringi-la a um grupo minoritário de pessoas que querem mesmo tratar-se por si e dispensar o mais possível médicos e outros doutores e doentes.

13 - Para que todos estes factores sine qua non aqui enumerados estejam OK, basta que uma única coisa esteja OK : a célula, o ADN da célula, o livro onde reside toda a informação passada, presente e futura do ser vivo. A metáfora do ADN como um livro é largamente utilizada por Etienne Guillé.

14 - O sofrimento é factor decisivo na cura iniciática, que irá depender de uma opção muito consciente e muito responsável de cada ser humano, entre 2 opções:
a) Sofrer agora e já um pouco mais (reacções curativas ou stresses positivos) para vir a sofrer cada vez menos e «melhor» - é o caminho da cura iniciática ou das mudanças de programa molecular como recorda Etienne Guillé
b) Sofrer agora menos ( com todas as técnicas sintomatológicas de conforto imediato, com os consolos místico-extáticos das escolas pseudo-espirituais, com a supressão medicamentosa dos sintomas ou stresses), para vir a sofrer cada vez mais e «pior» - é o caminho da sintomatologia médico-terapêutica e o caminho da estagnação mística.
Com o sofrimento relacionam-se itens tão importantes como:
a) Crises curativas (Hipócrates)
b) Stresses positivos (Etienne Guillé)
c) Nigredos ( Alquimia tradicional)
d) Crises místicas e transes mediúnicos
Seja qual for o nome, porém - crise curativa, stress, êxtase místico, transe mediúnico, nigredo - sem alquimia não existe iniciação.

15 - A ALQUIMIA da vida ou da célula, segundo Etienne Guillé, tem a vantagem de implicar no seu processo todas as outras alquimias, nomeadamante a da alma.
«Estado alargado de consciência» é o nome hoje dado a outro factor sine qua non da cura iniciática, por uma escola filosófica ou corrente psicológica designada «psicologia transpessoal».
Como todos os sistemas que querem limitar o ser humano , ora ao físico, ora ao etérico-magnético, ora ao astral, resta sempre um trabalho por fazer que é o trabalho iniciático nos 7 corpos energéticos em simultâneo.

16 - Com os «estados alargados de consciência» relacionam-se os agentes modificadores da consciência que gozam hoje de grande popularidade, devido à utilização comercial daquilo que foi outrora, em culturas sagradas, um auxiliar da iluminação iniciática.
Como diz Etienne Guillé, o soma dos arianos seria o Cogumelo Amanita Muscaria, que cresce em simbiose mico-risal com uma árvore, a Bétula (Bouleau).
Daqui a classificar de «sagrado» quer o soma, quer o cogumelo amanita muscaria, quer a bétula, vai um passo. Apenas porque apresentam níveis vibratórios acima do que é comum e que podem, por isso, influir no alargamento dos estados de consciência, ou seja, na elevação do nível vibratório de consciência.
Grande confusão mediático-política paira hoje sobre esses agentes vibratórios que, em vez de contribuirem para a iluminação iniciática do ser humano, contribuem para a sua intoxicação e ruína física do suporte vibratório.

17 - O duplo Energias Vibratórias/Suporte Vibratório (e sua adequação recíproca) é o alicerce de todo o trabalho iniciático, sem o que se fazem apenas asneiras e se cometem erros em cima de erros.

18 - O RITMO e as etapas hierárquicas da escala de frequências vibratórias, eis outro factor sine qua non da iniciação.
O estudo científico (analítico) do ritmo é a Aritmosofia ou Numerologia, uma das 12 ciências sagradas.
A evolução logarítmica na subida da vertical vibratória assinala esse carácter rítmico indispensável à cura iniciática.
Readquirir os bioritmos naturais e o equilíbrio energético (esquerdo/direito, yin/yang, alto/baixo, etc) assinala esse carácter rítmico de harmonia macro-microcósmica indispensável à cura iniciática.
Readquirir os bioritmos naturais é outro factor sine qua non. Tal como, em termos de nomenclatura taoísta, falamos do equilíbrio yin-yang. Ora, em termos de Bioquímica (ciência analítica) o equilíbrio do PH ( Ácido/Alcalino) é igualmente indispensável à alquimia alimentar e, portanto, à cura iniciática.
A que poderíamos chamar cura orto-molecular, sem que tenha muito a ver com a medicina que, inspirada por Linus Pauling, leva esse nome.
Os factores orto-moleculares são de facto factores sine qua non da cura iniciática mas dependem em directo das leis cósmicas, com as quais o microcosmos tem que estar em sintonia e correspondência vibratória para poder fazer o seu trabalho alquímico de «mudança de programa».

19 - A bipolaridade Yin-Yang, primeira manifestação da dualidade universal, dá o modelo de todas as bipolaridades dela decorrentes e que são factor de cura iniciática, sempre apontada como a superação dos contrários. É o item da mensagem da Esfinge designado AMOR e repetido 6 vezes.
Vê-se assim como o Amor é a mais difícil démarche do ser humano, que por isso o confunde com as contrafacções chamadas sexo, emoção, paixão, desejo, etc.

20 - É também o número 3 (a santíssima trindade), a que Etienne Guillé chama «função de emergência» ( EV/SV -> criatividade humana) , a que Hegel na sua dialéctica idealista chamou síntese (tese/antítese), a que os alquimistas chamaram pedra filosofal ( Enxofre/Mercúrio/Sal), a que a antropologia parental chama Filho ( Pai/Mãe ->) , a que os cosmobiologistas chamam Ecologia (Mãe Terra(Gaya) / Pai Celeste-> ), a que os cristãos chamam Espírito Santo (Pai/Filho>).

21 - A renovação do ser humano de 7 em 7 anos, a indução da floração, a indução do cancro, os processos de crescimento e de envelhecimento, o chamado sistema imunitário, os mecanismos de autoregulação ou homeostasia, são mecanismos biológicos muito próximos - análogos e homólogos - do processo iniciático, seus factores sine qua non.
A metáfora molecular apresentada por Etienne Guillé, aquilo a que ele chama «mudança de programa» da célula, ilustrado pelo diagrama das 4 fases, é factor-chave para identificar o processo iniciático com:
a) as 4 fases alquímicas
b) a mudança de programa (corte, separação, etc)

22 - Relacionado com as diferentes energias cósmicas elementares e suas correspondências ao nível das letras do Alfabeto, o «Nomen Mysticum» é uma das démarches inerentes à cura iniciática.
A identidade vibratória de um ser pode não coincidir com a sua identidade física - e resolver esse conflito faz parte de uma iniciação não abortada.
A propósito de iniciação abortada, alguém referiu a doença como iniciação abortada, o que não deixa de fazer bastante sentido.

23 - O NOMEN MYSTICUM, relacionando letras e números, conduz ao estudo analítico da Kaballah, uma das 12 ciências sagradas. E talvez o osso mais duro de roer no caminho da iniciação...

24 - A subida na VERTICAL é um factor sine qua non da cura iniciática. É preciso, na escala de frequências vibratórias, vibrar mais alto do que hoje vibramos. Mas só se consegue conquistar novos patamares dessa escala vibratória (iluminar novas pirâmides, subir novos níveis dentro da grande pirâmide), com novos niggredos, com novas desestruturações/reestruturações, com novos stresses positivos, com novas crises ou reacções curativas, com novas psicostasias.

25 - Referências cosmobiológicas da cura iniciática são as grandes leis do universo:
- Analogia
- Homologia
- Acção/Reacção
- Tudo está em tudo
- etc

26 - Entre os padrões de referência numa cura consciente, salienta-se a mensagem da Grande Esfinge, com os itens indispensáveis e sine qua non que vibratoriamente nos devem orientar num percurso iniciático:
- Saber
- Querer
- Ousar
- Deter-se
- Amar
- Amar
- Amar
- Amar
- Amar
- Amar
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sexta-feira, 29 de Fevereiro de 2008

DETECTADAS ALTERAÇÕES RECENTES NO CÓDIGO GENÉTICO HUMANO

 DIETA E HABITAT
 ADN HUMANO
 ADN HUMANO SOFREU EVOLUÇÕES RECENTEMENTE

19.3.2006

Num dos estudos mais detalhados sobre o genoma humano publicado na Public Library of Science - Biology, cientistas descobriram sinais de processos evolutivos recentes no código genético humano, os quais parecem querer indicar que a dieta e as mudanças de habitat tiveram efeitos duradouros na estrutura hereditária.
Nos últimos 5 ou 10 mil anos, ocorreram mais de 700 pequenas alterações genéticas. Essas mudanças ocorreram num período em que o Homem foi avançando para norte, deixando as regiões mais próximas do Equador. Durante esse período, o Homem começou a desenvolver a agricultura, de modo a garantir a sua alimentação.

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