domingo, 11 de janeiro de 2009

CRONOGRAMA 2012

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Artigos na net- deste resumo, extrair, selectivando, os principais números e factos-

O CALENDÁRIO MAYA: A ASCENSÃO DA TERRA

Todo ano, automaticamente, o mundo comemora o nascimento de Jesus Cristo e a chegada de um novo ano. Evidentemente que todo e qualquer momento em que as pessoas se reúnem para comemorações e atitudes de paz, deve ser aproveitado para fortalecer o momentum de energia. Isso pode ser feito com meditações, rituais sagrados ou simplesmente festa. Mas do ponto de vista que explica o porquê de usarmos calendários alguns pontos devem ser considerados.

Usamos calendários para marcar os ciclos, e os ciclos sempre compreendem algum processo que tem começo e término, dando início a um novo sistema de acções, em alguma esfera, de algo no Universo que vai ser criado, formado, transformado e transcendido. Isso é o tempo, um processo energético que pode ser longo, exaustivamente eterno, curto, ultra-rápido, hiper-acelerado, veloz a ponto de romper barreiras. Sendo o tempo uma veículo de expressão da criação ele obedece ciclos e ritmos que estão interligados e inter-relacionados. Esses ciclos e ritmos são descritos, e acompanhados, à medida em que são organizados em tabelas comparativas e sincrónicas, essas tabelas são os calendários.
O Calendário Gregoriano é um sistema de marcação de tempo irregular, arbitrário e artificial, não tem nada a ver com nosso processo biológico terrestre, nem lunar e nem solar. Criado a partir do círculo de 360 graus, na Babilónia, passou por várias alterações. No Império Romano, dependendo dos interesses económicos e políticos, o ano poderia ter até 18 meses. Na época do Imperador Numa Pompilo, existia um mês chamado mercedônius, nome que deriva da palavra mercês que significa impostos. Esse mês era o da cobrança de impostos, ele ocorria no começo, no meio, ou no fim do ano de acordo com o que estivesse em questão. Se interessava reduzir o tempo de poder de um imperador, marcava-se o mercedônius e terminava-se o ano, mas se a intenção era prorrogá-lo, adiava-se ao máximo o mercedônius. Foi o Imperador Júlio César que promoveu a reformulação da bagunça, estabelecendo os anos bissextos, e por isso foi criado o mês de Julho para homenageá-lo. Mais tarde o imperador Augusto também fez correcções, e como Julho tinha 31 dias, Agosto em homenagem a Augusto, também teria 31 dias.
Com o passar dos anos ninguém questionou o facto dos meses não corresponderem ao que dizem os seus nomes: setembro não é o mês 7, Outubro (de october) não é o mês 8, Novembro não é o mês 9, e nem Dezembro é o mês 10. E mais, se forem somados os dias que excedem o dia 28 de cada mês teremos a Décima Terceira Lua que ficou oculta na demarcação do calendário gregoriano. Por exemplo: some quantos dias resultam dos 29, 30 e 31 de todos os meses. 28 dias no total, o mês que existe na sequência das 13 luas de 28 dias, que é um perfeito calendário baseado no ciclo da Lua, corpo celeste que rege toda molécula de água do planeta, a seiva das plantas, as marés, os líquidos orgânicos, o ciclo menstrual das mulheres. Aliás, a palavra mês, tem o mesmo radical de menstruação, exatamente por ser o ciclo menstrual sincronizado com o ciclo da lua. As tradições que cultuam a Deusa têm informações de como o poder feminino tem sido reduzido e manipulado pela alteração de ciclos e ritmos calendricos. Mulheres, o ciclo de prata tem 13 luas de 28 dias. Multiplique 13x28= 364 dias. O dia 365 corresponde ao DIA FORA DO TEMPO, O DIA VERDE, O DIA DO PERDÃO UNIVERSAL, O DIA DA TERRA, ele ocorre no dia 25 de julho do Calendário Gregoriano.
No dia fora do tempo (25 de julho) comemora-se uma pausa interdimensional entre os dois ciclos de 13 luas de 28 dias. No dia seguinte, o dia do ano novo, dia 1 da Lua Magnética – 26 de Julho do calendário gregoriano - ocorre a ascensão máxima da estrela Sírius. Nesse dia ela nasce no horizonte junto com o Sol. Teria sido ela a orientar os Reis Magos????? Afinal, segundo a Bíblia, havia uma combinação entre as primas Maria e Isabel. Ambas grávidas à mesma época, acertaram entre si acender uma fogueira, aquela que primeiro tivesse o filho. No Nordeste brasileiro e em todo o Brasil, principalmente pelo interior, comemora-se com fogueiras o Dia de São João em 24 de Junho. São João Batista, o anunciador, chamado batista por ter realizado batismos no Rio Jordão. Se João Batista nasceu em Junho, teria o menino-luz nascido na ocasião da ascensão da estrela Sírius????
O Calendário criado na Babilónia não corresponde a nenhum ciclo terrestre por que esse não era o objectivo. O calendário dos 12 meses, obedecendo o círculo de 360 graus é um fractal da órbita de um outro planeta, o planeta dos colonizadores. Eles precisavam saber quantos anos da Terra equivalem a um ano do planeta deles, não só por motivos astronômicos e astronáuticos, mas também para efeito administrativo. É como funciona pra gente o fuso horário. Que horas são em Brasília se estamos na Ucrânia???? Se queremos falar com Brasília temos que sincronizar o tempo em Brasília, ok?
Pois bem, os Mayas, estiveram na América Central no período entre 550 a.C. e 850 d.C. aproximadamente. Há divergências entre os pesquisadores, mas isso é o de menos. O que importa é perceber que eles chegaram um pouco antes e “partiram” um pouco depois do período que marca o ponto zero da história contemporânea, o nascimento de Cristo. Eles construíram templos e descreveram ciclos de tempo com medidas astronômicas. Eles registraram eventos ocorridos há 400 milhões (milhões) de anos. Eles conheciam as órbitas de outros planetas e sistemas estelares, e usavam simultaneamente 17 calendários, baseados nessas referências.
O principal calendário utilizado pelos mayas é o TZOLKIN, palavra que significa CONTAGEM SAGRADA DOS KINS. Kins, são unidades, é o um dos mayas, representa um dia, um sol, e como as pessoas nascem num dia, cada indivíduo também é chamado de kin. O tzolkin é uma matriz da constante galáctica de 260 unidades, isso é uma freqüência de tempo. 13 refere-se aos 13 tons da criação. Esses tons traduzem as funções das fases da criação – do propósito à transcendência. E 20 são os arquétipos (selos solares), os “tipos”, os modelos, digamos assim, do ser interagir com a vida e a realidade. Ton e selo juntos formam um kin. Uma unidade de informação básica para o desenvolvimento da consciência, a energia galáctica ativada no dia de nascimento da pessoa. Assim como as 13 luas de 28 dias, mais o dia fora do tempo, formam o ciclo lunar, o Tzolkin também tem sua mágica: 13x20= 260, fractal do grande ciclo de 26 mil anos. 26 = 2x13 ou 260 dias correspondem a 9 meses. É o tempo normal de gestação. O que isso quer dizer? Que provavelmente somos concebidos pelo pai no ventre da mãe no mesmo kin em que nascemos, uma vez que os kins se repetem a cada 260 dias, 9 meses. E somos nutridos pelo sangue regulado pelos 28 dias da menstruação desse mesmo ventre quando fertilizado. É por isso que o Kin é chamado de Portal Galáctico, é nossa porta de entrada no planeta Terra. Homens, o Tzolkin é o ciclo ouro, baseado no giro galáctico, cujo reflexo é o sol.
E depois que nascemos o que acontece? Os mayas galácticos, na condição de engenheiros do tempo, sabiam que 13:20 é a freqüência da Biosfera regida pelos ritmos galácticos. Cada nascimento representa a impressão da individuação desses intercâmbios energéticos terrestres-lunares e solares-galácticos. Quem nasce vai interagir com a Terra, e disso não falo como personalidade, mas como células do grande corpo planetário. Somos as células nervosas da Terra, formamos a malha mental de seu organismo, utilizamos seus tecidos e fluxos. Tudo que temos, desde o corpo, de grampo de cabelo a ônibus espacial, tudo vêm desse relacionamento e de suas substâncias, seus elementos químicos derivados, suas texturas sub-divididas em reinos mineral, vegetal e animal.
Os mayas descreveram a rota segura de evolução através do Tzolkin, o uso consciente desses ciclos de tempo, todos inseridos no calendário que está sendo divulgado hoje em escala mundial. Ele revela ao ser as mudanças que precisam ser feitas no sentido de expressar o kin planetário, um ser desperto com corpo de luz ativado, em comunhão com a Terra e os seus ritmos. Um ser consciente que desfruta dos seus direitos biosféricos: Terra livre, água livre, ar livre, TEMPO LIVRE. Quando utilizamos o calendário maya conscientemente, e não como uma excentricidade que alimente a vaidade, funcionamos como se estivéssemos plugados numa internet biosférica, somos informados e estamos informando tudo. Estamos na Ordem Sincrônica. Não precisamos nos sacrificar para obter o que a natureza oferece de graça. Os ciclos que compõem o calendário maya são fractais das harmônicas celestiais, das cromáticas da constante da biomassa, é o nosso corpo de tempo. “Olhai os lírios do campo”.
Temos total autonomia e acesso a esse fluxo de energia, mas não se continuamos seguindo o calendário de César. “Dai a César o que é de César”. O Calendário Gregoriano, criado para usurpar os direitos biosféricos, também promove uma hipnose coletiva. Ao afastar os kins planetários da rota do sol, da lua, da Terra, e da galáxia, remete a humanidade para uma condição cármica coletiva conhecida como Torre de Babel. Veja no que se transformaram as festas de Natal e Reveillon do calendário gregoriano.
O nascimento de Jesus é comemorado com uma corrida enlouquecida ao consumo, em nenhuma outra época se consome tanto. O ano novo é comemorado à meia-noite. Mas o dia começa quando o sol nasce. Quando nasce a luz. O reveillon é uma grande bebedeira, de modo que na hora do sol chegar estão todos de ressaca, bêbados, inconscientes, com dor de cabeça e cheios de dívidas. Reflictam. Esse ritmo acelerado da inconsciência se repete ao longo dos 12 meses, portanto a questão não é se mudamos ou não de calendário. A questão é por quê temos que mudar de calendário. A razão da necessidade de mudar o calendário é a activação consciente do corpo de luz planetário, a ascensão da Terra. Se a civilização humana começa a construir uma relação saudável, harmónica, criativa e inteligente com a Terra, no que se refere à utilização dos recursos naturais, tecnológicos, económicos e energéticos, o salto quântico trará como consequência o modo de vida da consciência cósmica. E essa consciência é resultante dos ciclos evolutivos descritos no tempo, o tempo enquanto frequência, organiza as geometrias do espaço e a actividade auto-reflexiva da mente. Quando estamos no centro do tempo, concentrados no aqui e agora, atentos ao que criamos, estabelecemos contacto com essa onda que atravessa as dimensões, proveniente do núcleo da Criação. E só há uma maneira de saber se isso funciona: acesse o seu kin, entre no ritmo 13:20, simplifique sua vida, não se apegue aos cartões de crédito, às crenças, às tradições e ao que os outros vão dizer. Experimente a dádiva.
Calcula o teu Kin!
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quinta-feira, 9 de Outubro de 2008

deste resumo em brasileirês, extrair, com muito cuidado, a matéria de facto, acautelando alguns números que podem estar gralhados: nunca fiando...- aproveitar para o anexo de perguntas


ASSINATURA GALÁCTICA

Assinatura Galáctica é uma combinação dos ciclos de 20 dias, de 13 dias e de 4 dias. Ela é representada por 3 palavras que correspondem ao ciclo de energia da Terra, ao ciclo galáctico de 13 dias e ao nome do ciclo de energia solar.

É muito bom conhecer a sua Assinatura Galáctica pessoal. Você pode encontrá-la facilmente usando o Calendário do Encantamento do Sonho.

CICLO DAS 13 LUAS DE 28 DIAS DA ENERGIA LUNAR

Há um outro Ciclo de Energia que vem para nós da Lua. Este ciclo leva 28 dias para se completar e 13 ciclos completos ocorrem a cada ano. Quando você multiplica 13 x 28 o resultado é 364. Como há 365 dias em uma órbita da Terra em torno do Sol, existe um dia extra seguindo o término da 13a Lua, chamado "DIA FORA DO TEMPO". É um dia para meditar, relaxar, contemplar o ano que deve vir. Os nomes das 13 Luas são os mesmos nomes dos dias do Ciclos Galáctico de 13 dias. Os dias dentro de cada ciclo são numerados de 1 a 28. Por exemplo, dia 14 elétrico é o 14º dia da 3a lua, Lua Elétrica.

Quando os cientistas mediram os ciclos da Lua, eles encontraram o "facto" que leva 29.53059 dias de tempo linear para um ciclo completo da lua como nós o observamos. Na verdade, leva 27.33 dias para a Lua orbitar a Terra, mas a Terra está se movendo com relação ao Sol, assim, o movimento combinado resulta em 29,53 dias. Se você trabalha com cálculos, isto indica que há cerca de 12.368 ciclos lunares observáveis no ano de 365.25 dias no ano, mas a Lua orbita a Terra 13,36 vezes por ano.

CICLO TZOLKIN DE 260 DIAS

Tzolkin é o 1º nível do calendário Maya. Ele tem 260 dias de extensão. Representa a interacção do Ciclo Solar de 20 dias e do Ciclo Galáctico de 13 dias. A cada dia a energia está presente na Terra vindo de muitas fontes, mas a Energia Solar e a Energia Galáctica são muito importantes para o entendimento da energia de cada dia. Para entender o Ciclo Tzolkin pense na Energia Solar e na Energia Galáctica combinadas e interagindo uma com a outra. Se nós multiplicarmos o n.º 20 pelo n.º 13 nós alcançamos 260. Existem 260 combinações de energias Galácticas e Solares.

O quadro do Tzolkin ilustra o Ciclo do Tzolkin. O Ciclo Solar de 20 dias está representado no eixo vertical do retângulo. O Ciclo Solar de 20 dias começa com o Dragão na parte de cima e termina com o Sol na parte de baixo. Cada uma das 13 colunas representa um ciclo de 20 dias. Dentro de cada um dos 260 quadradinhos que formam o retângulo o ciclo galáctico de 13 dias está representado por um número que vai de 1 a 13. Se você olhar a 1a coluna no topo e for até a parte debaixo da coluna, você vai notar que os números começam em 1 e crescem até 13. Então, os números começam de novo, em 1, e 7 é o número debaixo da 1a coluna. A contagem do ciclo de 13 dias continua no topo da 2a coluna com 8 e vai até 13. Então, existe um outro ciclo completo de 13 na 2a coluna. O 3º ciclo de 13 começa na parte debaixo da 2a coluna e continua no topo da 3a coluna. Os ciclos de 13 continuam através das outras colunas do topo de uma até a próxima, até que sejam passados 20 ciclos de 13 no final da 13a coluna.

Os dias Kin da tabela do Tzolkin ilustram o fluxo do Ciclo Tzolkin. A tabela dos Dias Kins é muito similar à tabela do Tzolkin. A diferença é o número em cada um dos quadradinhos do rectângulo. Na carta dos Dias Kins, um número em cada quadradinho mostra o Dia Kin que é basicamente um número dos 260 dias do ciclo Tzolkin. Se você olhar a 1a coluna no topo e for até embaixo você vai notar que os números começam em 1 e crescem até 20. Então, a 2a coluna contém números de 21 até 40. A 3a coluna possui os números de 41 até 60. A contagem dos Dias Kin continua até atingir 260 na parte final da 13a coluna.

Cada Dia Kin corresponde a uma Assinatura Galáctica específica. Por exemplo: minha Assinatura Galáctica é Noite Magnética Azul e meu número do Kin é 183. Se você encontrar o n.º 183 na tabela dos Dias Kins você vai notar que ele se encontra na 10a coluna, na 3a linha, e você vai notar que a 3a linha tanto do Tzolkin quanto da tabela dos dias Kin é Noite.

Cada dia Kin que aparece na 3 a linha é Noite no Ciclo Solar de 20 dias. Agora você vai na tabela do Tzolkin e olha na 10 a coluna e na 3 a linha. Existe um quadrado com o n.º 1 que corresponde ao nome Magnético do ciclo de 13 dias (refere-se a carta de 13 tons acima dos nomes). Considerando-se que o Ciclo da Terra de 4 dias está sincronizado com o ciclo de 20 dias a Noite vai sempre ser Azul; então, você pode ver a correspondência direta do dia Kin 183 com a Noite Magnética Azul.

Você também pode facilmente encontrar o seu número do Kin da sua Assinatura Galáctica usando as 2 tabelas. Primeiro: na tabela Tzolkin encontre a linha que corresponde à 1a palavra da Assinatura Galáctica. Por exemplo, se estiver procurando o número do Kin para Noite Magnética Azul, eu vou usar a 3 a linha que é nomeada Noite. Agora, você procura na tabela dos tons, na parte de cima, para encontrar o número que corresponde à 2 a palavra da Assinatura Galáctica. Em Noite Magnética Azul a 2 a palavra é magnética, que corresponde o n.º 1. Então, na tabela do Tzolkin, você examina a 3 a linha que é Noite, e encontra qual a coluna desta 3 a linha que tem o numérico 1 ( Magnético ). Na 3 a linha, o n.º 1 ocorre na 10 a coluna. Agora, vá à Tabela dos Dias Kin e localize o quadrado na linha e na coluna que você localizar na Tabela do Tzolkin. Dentro desse quadrado está o número do Kin que corresponde à Assinatura Galáctica. No caso Noite Magnética Azul é 183.

DIAS PORTAIS DE ACTIVAÇÃO GALÁCTICA [ANEXO DE PERGUNTAS]

Você provavelmente deve ter notado que alguns dos quadradinhos da tabela Tzolkin tem um fundo verde com números brancos. Esses quadradinhos correspondem a dias especiais chamados Dias Portais de Activação Galáctica. Como os antigos Mayas estudaram os Ciclos de Energia da Terra, eles observaram que em alguns dias existe uma abertura, uma janela ou um portal pelo qual as energias fluem entre as dimensões. Nesses dias nós adicionamos a frase "EU SOU UM PORTAL DE ATIVAÇÃO GALÁCTICA, ENTRA POR MIM", na afirmação do dia. Nos dias portais, repetindo estas palavras, você está pedindo ao criador, HUNAB-KU, para permitir que estas energias de activação especiais fluam através de você e entrem no plano da Terra através de você, para que a Mãe Terra possa recebê-las. Ser o condutor destas energias tem o efeito de abrir seu ser para ser activado. Muitas vezes os portais se abrem apenas por um dia. Mais, nos dias Kin 50 e 51, 210 e 211, 260 e 1, os portais estão abertos por 2 dias. Nos dias Kin 106 a 115 e nos dias Kin 146 a 155, os portais abrem por10 dias. Quando você se sintoniza com esses portais você nota que a sua vida está bastante diferente durante a abertura dos portais.

O desenho (padrão) que se forma pelos Dias Portais de Activação Galáctica é interessante. Muitos vêem uma dupla hélice muito similar à dupla hélice do DNA Humano. Outra perspectiva é imaginar vários ciclos Tzolkin próximos um ao outro. O padrão formado por essa sequência de ciclos Tzolkin é o mesmo encontrado na pele da cascavel. A cascavel foi reverenciada pelos antigos Mayas e muitas culturas onde essa cobra viveu.

DIAS ÂMAGO

Os Dias Âmagos referem ao Ciclo Solar de 20 dias que ocorre bem no meio do ciclo do Tzolkin. É o período de tempo do dia 121 até o 140. Este período pode ser pensado como um portal, mas diferente dos Portais de Activação Galáctica. Durante os Dias Âmago, o âmago do nosso ser está sendo trabalhado e elevado. As energias Mayas da estrela Maya, a terceira estrela do sistema das Pleiades, trabalham connosco como indivíduos para nos auxiliar e assim auxiliar a Mãe Terra.

O HAAB PARA O ANO SOLAR DE 1997 O HAAB, o Ciclo de 365 dias

O HAAB é o 2º nível do Calendário Maya. Ele tem uma duração de 365 dias e corresponde à órbita da Terra em torno do Sol. Consiste de 18 meses de 20 dias cada um e um mês de 5 dias. O nome Maya para cada mês está listado na tabela acima ao longo do topo da tabela. O Ciclo Solar do 20 de cada mês é mostrado em cada coluna. Note que o Ciclo Solar não começa necessariamente no início do ciclo. O dia do Ciclo Solar que aparece no topo é o dia do Ciclo Solar no qual o Equinócio da Primavera ocorre. Próximo a Merida, Yucatan, México, existe um templo Maya especial chamado Dzbilchaltun. Esse templo está localizado num ponto muito específico. Quando o Sol nasce no Equinócio da Primavera a luz do sol brilha através de Dzbilchaltun e passa através de aberturas no templo. A cerca de 100 jardas do templo, para o oeste, existe uma coluna de pedra. Apenas no Equinócio da Primavera a luz do sol nascente vai brilhar diretamente no meio da coluna de pedra. Usando esse templo, os antigos Mayas podiam determinar o dia exato do Equinócio da Primavera. Outro fenômeno interessante sobre esse templo é que a 1a lua cheia seguindo o Equinócio da Primavera nasce exatamente no mesmo lugar que o sol nasceu no Equinócio da Primavera. Uma coisa interessante aqui é que a ressurreição de Cristo celebrada pela religião cristã ocorre no 1º domingo seguindo 1a lua cheia depois do Equinócio da Primavera.
O GRANDE CICLO DE 26.000 ANOS,
AS PLÊIADES E A FAIXA (Cinturão) DE FÓTONS

Os Mayas estavam conscientes da sua conexão próxima com a constelação das Plêiades e a relação com a órbita do nosso sistema solar em torno da estrela Alcione, o Sol Central das Plêiades. As Plêiades também são conhecidas como as 7 irmãs. Do nosso ponto de vista, nós vemos as Plêiades como 7 estrelas. Na verdade existem 8 estrelas que fazem o conjunto das Plêiades e o nosso Sol é a 8a estrela da constelação das Plêiades. A constelação inteira, incluindo nosso Sistema Solar completo, forma a vasta espiral do caminho da Galáxia Milke. Nosso Sol leva em torno de 26.000 anos para viajar em torno de Alcione. Os Mayas se referem a isso como o Grande Ciclo.

Existe uma faixa de luz que passa através de Alcione e se extenue por dentro da espiritual. Como nosso Sol viaja em volta de Alcione, ele anda dentro e fora dessa Faixa de Fótons. Nosso Sol passa dentro da Faixa de Fótons por cerca de 2.000 anos e fora dela por cerca de 11.000 anos. O ciclo inteiro consiste do nosso Sistema Solar passando através da Faixa de Fótons (2.000 anos) de volta dentro da Noite Galáctica (11.000 anos), e novamente dentro (2.000 anos) e fora de novo (11.000 anos).

O Sol está orbitando Alcione e a Terra está orbitando o Sol. O resultado deste fato é que a Terra faz contacto com a Faixa de Fótons antes que o Sol o faça. Quando o Sol se aproxima da Faixa de Fótons, a Terra passa dentro e fora da Faixa de Fótons até que todo o caminho orbital da Terra esteja dentro dele. No Equinócio da Primavera a Terra está no seu ponto mais próximo do limite da Faixa de Fótons. Por volta do Equinócio da Primavera de 1987, depois de mais ou menos 11.000 anos na Noite Galáctica a Terra reentrou na Faixa de Fótons começando a finalização do Grande Ciclo. O espaço orbital da Terra fez com que ela permanecesse na Faixa de Fótons por uma semana em 1987.

A cada ano o sol fica mais e mais próximo da Faixa de Fótons. Em 1988, a Terra esteve na Faixa de Fótons por 3 semanas. Em 1996, a Terra permaneceu na Faixa de Fótons desde, mais ou menos, 18 de janeiro a 23 de maio. A cada ano a quantidade de tempo aumenta até o Solstício de Inverno de 2012, quando toda a extensão orbital da Terra vai estar na Faixa de Fótons, o que vai ser então o término do Grande Ciclo. Também é a data que o Calendário Maya termina.

Enquanto o Grande Ciclo se aproxima do seu final, alguma coisa muito interessante também acontece na Constelação das Pleiades. A estrela Maya é a 3a estrela da Constelação das Plêiades. A estrela Maya passa através da Faixa de Fótons por cerca de 2.000 anos e fora dessa faixa por cerca de 1.200 anos. O seu espaço orbital em volta de Alcione é menor desde que ela esteja mais perto de Alcione. Nosso Sol vai entrar na Faixa de Fótons em 1998 e vai estar completamente dentro dela em 2002. Enquanto nosso Sol deixa a Noite Galáctica e entra nessa Faixa, a estrela Maya também entra nesta mesma Faixa de Fótons. estas duas estrelas estão sincronizadas nesse tempo. Enquanto a estrela Maya retorna à Faixa de Fótons os Seres Maya de Luz estão retornando à Terra para nos ajudar nesta hora em que o Grande Ciclo alcança o seu término. Grandes Eventos estão para acontecer e a Sabedoria Antiga está retornando à Terra. Saibam que vocês todos escolheram estar aqui na Terra neste momento para experienciar que vai ocorrer.

O DEBATE SOBRE O ALINHAMENTO DOS CICLOS

Primeiro, o Calendário do Encantamento do Sonho e o Calendário Maya não são completamente o mesmo. Eles dois são baseados no Tzolkin, o ciclo de 260 dias da interação das energias Solares e Galácticas. O ciclo das energias de 20 dias vem do nosso Sol e o ciclo de energia de 13 dias vem do Centro da Galáxia, 260 combinações dessas energias acontecem. Os dois sistemas são alinhados com o ciclo de 260 dias.

Muito antes dos calendários Gregoriano e Juliano serem estabelecidos o Calendário Maya já estava bem estabelecido. Desde que o conceito do ano bissexto foi introduzido pelo Calendário Juliano parece que de nenhuma forma o Calendário Maya poderia abraçar este conceito e os ciclos não poderiam avançar num dia que não existe no tempo linear.

O Calendário Maya é orientado pelo ciclo de 52 anos. Em 52 órbitas da Terra em torno do Sol, 73 ciclos (de 260 dias) do Tzolkin ocorrem. Depois de 52 anos, os Mayas agradeciam com 13 dias especiais antes do próximo ciclo de 52 anos começar. Isto corresponde ao quarto dia do tempo a cada ano que o Calendário Gregoriano usa como dia a mais no ano bissexto para corrigir. No calendário Maya os 13 dias especiais a cada 52 anos mantém o calendário em alinhamento com as estações. No Calendário Gregoriano o dia extra a cada 4 anos mantém ele alinhado com as estações.

Em dezembro de 1995, tive a grande honra de discutir os calendários com Hunbatz-Mem de Mérida, Yucatan, México. Humbatz é um Xamã Maya e guardião do dia, que foi ensinado pêlos seus ancestrais sobre o Calendário Maya. Ele me disse que José Argüelles, que trouxe à luz o Calendário do Encantamento do Sonho para nós, não estava de acordo com a "longa contagem". A longa contagem é a contagem dos dias e dos ciclos que os indígenas Mayas têm mantido desde que eles estabeleceram seu calendário, geração após geração. Que eu saiba nesse momento os guardiões do dia Mayas não utilizam esse dia do ano bissexto. Ainda de acordo com Humbatz, o Calendário do Encantamento do Sonho não está fora apenas 1 dia, mas 97 dias de acordo com meus cálculos. Ele também me disse que considerar o ciclo de 260 dias do Tzolkin sem considerar o ciclo Haab de 365 dias é incorrecto (a interacção do ciclo do Haab com o Tzolkin é a base do ciclo dos 52 anos).

Como argumento para o lado do Sr. José Argüelles e o Calendário do Encantamento do Sonho, eu tenho uma coisa a dizer: José reconheceu a grande força do Calendário Gregoriano em nos mover para fora do Tempo Natural e dos ciclos de energia.

Isto teve um efeito bastante nocivo na nossa Mãe Terra, enquanto a humanidade vem sendo levada cada vez mais longe da natureza e de seu papel como humanos, guardiães da Mãe Terra. Eu sinto que colocar este dia do ano bissexto no Calendário do Encantamento do Sonho serve para nos lembrarmos da base artificial do Calendário Gregoriano. Este é o meu entendimento do que o Sr. José sentiu a cerca do dia 29 de fevereiro, como uma manifestação artificial do Calendário Gregoriano, que não existe no tempo natural.

No dia 29 de fevereiro de 1996 o Sol nasceu e se pôs, mas os ciclos de energia do Encantamento do Sonho não avançaram. Para mim, pessoalmente, esse foi um dia muito pouco usual e eu senti uma energia diferente de qualquer outro dia. Eu sinto que os ciclos de energia do Calendário do Encantamento do Sonho ainda estão alinhados em sua energia, uma energia que urge em nos fazer devolver o lugar de honra da Mãe Terra e retornar a um sentido de humanidade unificada. Como conclusão, sinto que o mais importante é agradecer que os ciclos de 20 dias e os ciclos de 13 dias sejam reais. Eu vejo estas energias como ondas de energia que estão presentes todos os dias. O que nós estamos falando na realidade aqui é sobre a fase da relação entre essas ondas. Certamente seria melhor se estivéssemos tanto na mesma frequência quanto na mesma fase das ondas. Nós estamos na mesma frequência de onda, 20 dias e 13 dias. Para fazer uma analogia com a música, deixe-me dizer que nós temos dois diferentes instrumentos tocando a mesma nota. Cada instrumento cria uma onda na mesma frequência que o outro. Mesmo que a fase da onda não seja a mesma, nós ainda a ouvimos como a mesma nota e a energia das duas ondas está alinhada. Para mim, é mais importante estar na frequência certa.

Quando descobri que minha Assinatura Galáctica era Noite Magnética Azul eu ressoei muito fortemente. Sentei e chorei de alegria e lembrança. Tenho trabalhado através dos cálculos das duas formas: seguindo o dia do ano bissexto e não o seguindo. A única forma em que meu dia de nascimento é Noite Magnética Azul é quando eu não considero o dia 29/2. Sinto os dias Portais previstos pelo Calendário Encantamento do Sonho. Eu estou contente em honrar esta ressonância de dentro de mim mais do que abraçar a posição de outra pessoa sobre a fase das ondas de 20 dias e 13 luas.