1-21-segunda-feira, 6 de Outubro de 2008-> para eras zodiacais ver pontos 2, 2, 4 e 6 -> 1-21 - quinta-feira, 10 de Outubro de 2002 - tcp-0> terça-feira, 1 de Outubro de 2002 – na calha para editar e para trabalhar – já perdi tempo demais – ou linguagem vibratória, ou nada - 63504 caracteres - merge doc de 10 files wri da série tcp> de 1 a 10 -
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TRABALHAR COM O PÊNDULO SEGUNDO O MÉTODO DE RADIESTESIA ALQUÍMICA DE ETIENNE GUILLÉ:
INICIAÇÃO À INICIAÇÃO
1 - Trabalhar com o Pêndulo é, de facto, um trabalho de iniciação, seja qual for o sentido, lato ou estrito, que cada um der a esta palavra, de acordo com o seu próprio estado de iniciação.
Trabalhar com o Pêndulo(TCP), de facto, é trabalhar para ter acesso ainda nesta vida aos grandes mistérios do Cosmos. Receber as informações vibratórias suficientes no nosso ADN para poder interpretar - ler - as grandes mensagens inscritas nesse ADN, desde toda a eternidade e vindas de todo o infinito.
Quem começa a trabalhar com o Pêndulo deve começar a habituar-se a certas palavras e expressões das quais até agora se ria ou troçava.
São leis eternas do Cosmos, afirmações como estas:
1 - Nada acontece por acaso
2 - Tudo se liga a tudo
3 - O que está em cima é igual ao que está em baixo
4 - O Macrocosmos reproduz o Microcosmos
5 - Tempo e Espaço são circulares
6 - Os extremos tocam-se: infinitamente grande e infinitamente pequeno são a mesma coisa
7 - Ler as inscrições gravadas no ADN é ler a mensagem das estrelas aí impressa desde sempre e para sempre
2 - Antes de mais nada, é necessário arranjar um Pêndulo. Não interessa o material de que é feito, apenas que o operador goste dele. Os de ponta mais afiada podem facilitar a detecção de direcções e número de batimentos. Os de metal podem, eventualmente, falsear a informação. Mas cada um escolhe o Pêndulo com que se sinta melhor. O Pêndulo é pessoal e intransmissível, de forma a não receber informações suplementares de outras pessoas que o toquem.
2 - Duas folhas de papel branco em cima da mesa, uma ao lado direito, a outra ao lado esquerdo do Operador.
O Pêndulo, para os destros (não canhotos), segura-se com a Direita. Os sestros, pegam-lhe com a direita.
O comprimento do fio será adaptado por cada um, mas não deve ser nem muito curto nem muito comprido. No meio termo é que está a virtude... Com o tempo, aliás, o Operador ganhará, entre outros atributos de ordem muito prática e bastante úteis na sua vida quotidiana, o senso da medida e do equilíbrio, o que pode ser já um resultado do Trabalho com o Pêndulo (TCP).
4 - Sobre a folha do lado direito, traçar um círculo de 5 a 7 centímetros de diâmetro, apenas com um ponto, ao centro, assinalado. Será sobre esse círculo que o Operador irá suspender o Pêndulo, a um centímetro do papel, em todos os testes que vier a realizar.
Com a Esquerda, o indicador será colocado sobre o testemunho a testar, ficando o Polegar (esquerdo) assente sobre o papel.
5 - Nos primeiros tempos trata-se de testar as mais variadas substâncias, sem qualquer ideia preconcebida. Devem registar-se, num caderno diário, os movimentos que, em cada testemunho testado, se obtiveram. Além da data e local, é interessante apontar mais alguns dados da circunstância em que se fizeram as medidas. Os movimentos do Pêndulo podem ser lineares, circulares (uns no sentido dos ponteiros do relógio e outros no sentido contrário), elipses e paragens.
Como se saberá posteriormente, o alfabeto vibratório de cada pessoa nascerá de uma «grelha personalizada», uma espécie de equação a três variáveis, onde se assinalam os três elementos que definem um nível ou tipo vibratório: Direcção dos Batimentos (D), Número de Batimentos (N) e Amplitude dos Batimentos.
6 - Considerações de base a levar em conta por quem começa o TCP (Trabalho com o Pêndulo):
Uma das dificuldades deste método de radiestesia (criado por Etienne Guillé), reside, precisamente, no mais importante da sua mensagem: o ensinamento de uma linguagem totalmente nova que tem de ser aprendida desde o AEIOU...
Tal e qual como quando uma criança começa a balbuciar as primeiras palavras, as primeiras letras. Para que o emissor da mensagem seja entendido, tem que haver da parte do receptor dessa mensagem a noção de que se trata ainda de uma linguagem balbuciada. Quando uma criança começa a falar, mais a adivinhamos do que a percebemos.
Como já alguém disse, o TCP é a constante reconstrução de um Puzzle, a constante aprendizagem de um Alfabeto (e de um Idioma) que a humanidade apenas esqueceu... Língua universal e sem fronteiras, desde o micro ao macrocosmos.
A dificuldade número 1 reside pois aí: como a mensagem vibratória não é expressa em termos racionais da lógica diurna, ou antes, como tem uma racionalidade diferente, só pode ser entendida a partir de uma «retradução» entre as duas linguagens. Para o leitor português, acresce uma dificuldade, embora menor, que é a de todos os textos e palestras sobre este método de Etienne Guillé estarem em francês, o que obriga a um segundo esforço de tradução do francês para o português.
7 - Atitude face ao pêndulo: a de quem não tem nada a perder nem a ganhar. A atitude de quem não corre para nenhuma meta, como se tivesse o tempo todo por si. Nada de crispação ou ansiedade ou querer chegar cedo e andar rápido. Quanto mais depressa, mais devagar. Quanto mais devagar, mais depressa. «De vagar que tenho pressa» (provérbio tradicional). A atitude do Aprendiz deve ser copiada o mais possível da Criança que brinca por brincar, apenas para estar absorvida no essencial. Atitude gratuita, no melhor sentido. Sem a preocupação de lucrar ou perder. A atitude «religiosa», distraída do supérfluo, concentrada no essencial.
É a partir desta «neutralidade» que o discernimento vibratório se começará a abrir, distinguindo antes de mais nada o essencial do acessório, o principal do secundário. Primeiro efeito do Pêndulo na vida prática, pode ser exactamente a noção mais correcta das Prioridades que interessam a cada um, em determinado momento, lugar e estado. Que interessariam, inclusive, ao País e ao Mundo, que andam com as Prioridades todas invertidas: mas isso é outra história...
É como se fosse, um primeiro sentido - vibratório - ganho além dos cinco sentidos electromagnéticos. Um sexto sentido, pressupondo que outros - um sétimo, um oitavo, um nono... até a um décimo quarto - se irão abrindo para nos guiar no meio do Caos que é a existência neste mundo de Imanência.
Atitude aconselhável: a maior inocência e disposto a acreditar nesta mensagem da linguagem vibratória, na certeza de que ela é o Caminho de todos os Caminhos procurados pelos mais variados sistemas, civilizações, religiões, práticas, rituais, aos quais este método recorre numa síntese holística nunca até hoje realizada a tal escala e com tal rigor geométrico e matemático. Disciplinas terrestres como a Arquitectura encontram no Pêndulo o apoio de uma geometria vibratória que irá sinergizar o trabalho do arquitecto e de outras actividades afins. Mas também o trabalho do Biólogo, do Acupunctor, do Dietista, etc.
É com essa inocência que se deve pegar no Pêndulo, como se estivesse a nascer uma segunda vez. Ver-se-á depois, no capítulo das etapas alquímicas de transmutação, que se trata efectivamente de um segundo nascimento. É com essa inocência e delicadeza que se deve pegar no Pêndulo e começar a testar coisas muito simples: um anel, um cristal, uma pedra, um metal, uma cor, uma ponta de fósforo, um grão de trigo, um grão de arroz, uma semente de abóbora, uma flor, uma folha de couve, um óleo essencial (ver mais exemplos em lições seguintes).
8 - É na situação de extremo stress - doença grave, sintoma prolongado, desgosto profundo -, quando nos sentimos mais frágeis e desamparados, que a ajuda do Pêndulo se pode tornar mais sensível, falando a linguagem dos sinais, que só ouvimos quando eles são e forem muito fortes. Mas também se pode dar o caso de a pessoa já ter abertos os «olhos» e «ouvidos» para a mensagem vibratória dos sinais, sem necessitar portanto de esperar momentos de grande e violento stress. Antes pelo contrário, podendo evitá-los. É neste sentido que o TCP pode ser uma poderosa medicina preventiva, uma incrível profilaxia. Estamos fadados para melhor destino do que o de sofrer - é uma das primeiras lições utilitárias a retirar do TCP.
Mesmo quando, na melhor das hipóteses, o sofrimento nos ajuda a desengordar o Ego - o que raramente acontece -, mesmo aí ele não é necessário, ou antes, há modos mais expeditos de desengordar o Ego do que o Karma Yoga (advogado, por exemplo, pela Escola Gurdjieff). Se há incompatibilidade absoluta, é com certeza entre Ego e TCP. Progride-se tanto mais no TCP, quanto mais se consegue destruir o Ego, démarche que é a mais difícil neste método, em que o principal obstáculo à circulação da informação vibratória, é mesmo o Ego. Receita infalível: ajudar os outros, sem reservas mentais nem morais, nem ganâncias materiais, é a melhor e mais segura forma de se ajudar a si mesmo e de o TCP avançar à velocidade de Cruzeiro.
De qualquer modo e se o stress surgir, a diferença entre Trabalhar com o Pêndulo e não Trabalhar com o Pêndulo é só esta: sem o Pêndulo, o stress passivo ( ou negativo) será sofrido sem que dele o indivíduo tenha retirado qualquer proveito para a sua evolução; com o Pêndulo, poderá transformar o stress passivo em activo, negativo em positivo, ganhando mais uma etapa na transformação alquímica. Poderá, inclusive, sentir que se abrem alguns dos chacras que se mantinham fechados desde o seu nascimento material. Pelos chacras cresce evolutivamente o corpo invisível e os sentidos subtis de cada ser humano.
A importância do TCP será verdadeiramente sentida e apreciada por cada um, quando, por exemplo, todas as saídas e soluções materiais se encontram bloqueadas. Quando a medicina manda um doente para casa dizendo que ela própria já esgotou todos os meios de tratar a doença, é o momento privilegiado para que a linguagem vibratória do Pêndulo tome a palavra.
Mas não é necessário esperar por esse momento extremo. Não é necessário que as pessoas sofram para encontrar o Pêndulo. Basta só querer. Na certeza de que muitos sofrimentos serão poupados. Ou, pelo menos, atenuados. Ganhar níveis vibratórios de consciência na escala de 1 a 14, é como subir de avião e começar a ver de cima, com maior perspectiva, o que se passa cá em baixo. Podem evitar-se colisões que, ao nível do chão, não seriam evitadas. A informação que se recebe a níveis mais claros de consciência é uma preciosa ajuda no meio do tráfego terrestre.
9 - Trata-se, no TCP, de nascer de novo, como se disse, aprender uma nova linguagem, pôr fim à Babel das Línguas. Com a inocência e a esperança de quem começa. Confiando mais no que vem do sentimento, da intuição, do instinto, da emoção, do sonho (da linguagem do sonho), do subconsciente e do inconsciente (dois termos da psicologia da imanência que, como veremos, são inadequados no contexto da mensagem vibratória).
É com essa inocência e esperança que se deve pegar no Pêndulo e testar. Coisas simples. Apontar os resultados, sem nenhuma ideia preconcebida. Fazer perguntas a alguém que também TCP. De acordo com a lei da Emergência (ou sinergia), o contacto verbal com outros operadores é sempre enriquecedor:
a) porque sinergiza as energias de cada um;
b) porque abre troca de informações entre ambas as estruturas;
c) porque obriga a um esforço de cada um para se exprimir nas suas dúvidas e avanços
d) porque trocando dúvidas, vão-se esclarecendo e desfazendo erros
O percurso é normalmente o seguinte: depois de ter sido tratado por um terapeuta do Método de Etienne Guillé, o «paciente» começa a fazer perguntas: e sobre essas perguntas, haverá alguém que dê uma resposta, mesmo que essa resposta seja balbuciada, no sentido da dificuldade principal já exposta nesta lição, no ponto VI.
10 - Não ter medo nem vergonha de errar: é a atitude correcta de quem TCP e pretende transmitir aos amigos as descobertas que vai fazendo. Tem que errar. Errar é, etimologicamente, caminhar. Aprender é errar e caminhar. Reaprender tudo de novo. Para transmitir esta mensagem de transmutação alquímica, tem que ser com todas as dúvidas e erros de quem começa. Exemplo muito interessante é o do próprio Etienne Guillé, a propósito, por exemplo, da Grelha Personalizada: a linguagem que utiliza para explicar aquilo que acabava de ser, para ele, uma maravilhosa descoberta é muito diferente entre o seu primeiro livro e o seu segundo livro: no primeiro volume de «L'Alchimie de La Vie» é muito menos claro e explicativo do que irá ser no livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme».
11 - As informações vibratórias que ainda não conhecemos são as que vão modificar o suporte vibratório para que, posteriormente, as possamos conhecer. Isto enquanto se tenta, por meios médicos e terapêuticos naturopáticos, corrigir o nível material ou suporte vibratório. Sem esquecer a lei da Emergência, segundo a qual os meios materiais de intervenção são potencializados pelas energias vibratórias até ao nível
14. O TCP permite estar aberto às informações vibratórias que descem desses níveis para animar o suporte vibratório - o ADN que é, verdadeiramente, o Oscilador ou Ressoador cósmico, facto que deve evocar a primeira grande lei chamada da Ressonância Cósmica (o lugar, o momento, o estado).
12 - Uma coisa é certa. O Pêndulo é, não só, um primeiro prolongamento do nosso corpo, um amplificador de sinais, um diapasão afinado, mas um Guia, uma espécie de Bússola para nos orientar no Cáos, na Confusão, no Ruído deste tempo de Kali Yuga. Etienne Guillé e Jean Noel Kerviel, também lhe chamam o Fio de Ariadne (aludindo ao mito) ou o Mapa para a procura do Santo Graal. Ou o Roteiro que nos levará na procura da Pedra Filosofal.
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CORRESPONDÊNCIAS CÓSMICAS E ALARGAMENTO DO CAMPO DE CONSCIÊNCIA
1 - A descoberta das correspondências em diversos níveis vibratórios - da matéria ao espírito - é uma das que poderão entusiasmar o Operador no Trabalho com o Pêndulo (TCP).
Sempre se ouviu dizer que a Tradição utilizava principalmente o «pensamento por analogia», sendo a lei de causa-efeito entre os fenómenos uma descoberta recente da ciência experimental e materialista. Psicólogos como Jung falaram desse «pensamento analógico» e da «sincronicidade», mas sempre na perspectiva de «achados arqueológicos», que já pouco ou nada diriam na vida prática dos homens de hoje.
Com a lei da ressonância vibratória de EG ( um lugar, um momento, um estado), a lei da emergência ou sinergia e a descoberta do que ele chamou a «linguagem vibratória» - linguagem que é «falada» por tudo quanto existe - muitos conceitos considerados arqueológicos, e que é costume arrumar na fúnebre prateleira dos «segredos para sempre perdidos», são reactivados, voltam à vida e ficam aí à disposição de todos os que os quiserem descobrir.
«Pensamento analógico», «sincronicidade» dos acontecimentos e fenómenos, «linguagem dos símbolos», «correspondências mágicas e místicas», «sinestesia» dos cinco sentidos físicos, eis alguns dos conceitos que voltam à vida activa através da «linguagem vibratória» (re)descoberta por Etienne Guillé. Que melhor ponte holística entre coisas separadas do que a essência que as une?
2 - Nesta lição, vamos falar das «correspondências» e do trabalho que com elas se pode realizar com a prática do Pêndulo. Quando, por exemplo, se constata que a palavra Mercúrio significa um princípio filosófico, um Metal Alquímico, um Planeta e um Deus Grego, mas, principalmente, quando se constata que nada disso é por acaso e que há, de facto, um factor comum - a taxa vibratória - a todos esses fenómenos e entidades, o operador do Pêndulo conclui que se move num mundo totalmente novo, em que o Micro e o Macrocosmos são a mesma coisa, espaço e tempo são circulares, os infinitos tocam-se, e que é a mesma e única a linguagem que falam os metais, os planetas, os deuses, as flores, as árvores, os animais, as ideias, etc.
3 - É então o momento de integrar, nos testes que realiza, alguns dos quadros que nos acostumámos a ver nos livros e cuja chave das correspondências até então nos escapava. Mesmo a linguagem dos símbolos ilumina-se a outra luz.
O que une figuras na aparência tão dispares (de morfologias tão diversas) no mesmo universo é a informação vibratória que elas irradiam, que a sua estrutura recebe do cosmos e irradia. Parte-se do princípio de que todos os autores e «designers» de símbolos conheciam essa linguagem, «cujo segredo se perdeu» - como dizem hoje todos os livros que falam de alquimia e de medicina hermética.
A mensagem de esperança do método EG reside também aí. O «segredo dos alquimistas» estava perdido, de facto, mas graças ao trabalho de Guillé foi redescoberto. A mais antiga e universal das linguagens ressuscitou, como Fénix das cinzas.
4 - Um dos testes mais interessantes para o Operador, quando já estiver na fase de testar palavras e símbolos, é com, certeza o das correspondências. Apontem, por favor. E pesquisem em livros, outros, muitos outros quadros de correspondências.
Para quem TCP é um bom TPC.
Eis, como exemplo, um primeiro quadro de correspondências baseado no número 12:
Mês Signo Zodiacal Cor Joia
Janeiro Capricórnio Vermelho Esc. Granada
Fevereiro Aquário Púrpura Ametista
Março Peixes Azul Pálido Água-marinha, hematite
Abril Aries Branco Diamante, cristal
Maio Touro Verde Vivo Esmeralda, crisópraso
Junho Gémeos Creme Pérola, pedra lunar
Julho Cancer Verm. claro Rubi, Cornalina
Agosto Leão Verde Pálido Sardónica, Olivina
Setembro Virgem Azul Safira, Lápis lazuli
Outubro Balança Jaspeado Opala
Novembro Escorpião Amarelo Topázio
Dezembro Sagitário Azul esverd. Turqueza
Outras sugestões avulsas de correspondências para testar:
- Vénus = Rosa = Concha = Pomba = Cinta = Murta
- O setenário proposto por Star: Violeta = Sensível, Vermelho = Tónico, Laranja = Supertónico, Amarelo = mediano, Verde = Subdominante, Azul = Dominante, Índigo = Superdominante
- As correspondências do filósofo grego Porfírio: Alfa= Lua, Epsilon = Mercúrio, Eta = Vénus, Iota = Sol, Ómicron = Marte, Ípsilon = Júpiter, Ómega = Saturno
- Indicações da tradição popular sobre simbolismo da árvores: Azinheira = Sol, Nogueira = Lua, Oliveira=mercúrio, Pinheiro = Saturno
- Entre as correspondências mais faladas, figuram as do Zodíaco, a cujos doze signos se assimilam os meses, as Tribus de Israel, os trabalhos de Hércules, as cores elevadas a uma gama de doze
- Entre zodíaco e partes do corpo, foi proposta a seguinte identidade: Carneiro = Cabeça, Touro = Pescoço e Garganta, Gémeos = Ombros e Braços, Cancer = Peito e Estômago, Leão = Coração, Pulmões e Fígado, Virgem = Ventre e Intestinos, Balança = Coluna Vertebral, Medula, Escorpião = Rins, Genitais, Sagitário = Coxas, Capricórnio = Joelhos, Aquário = Pernas, Peixes = Pés
- A identificação feita pela astrologia chinesa entre animais e signos zodiacais não terá também uma explicação de base vibratória? Porque não tenta testar com o seu Pêndulo essa correspondência?
- Analogias de formas de plantas, por exemplo, com formas de órgãos humanos, deverá ter em princípio a mesma explicação: já que também a forma assumida por uma estrutura material tem que ver essencialmente com a sua energia vibratória estruturante.
- Um investigador norte-americano de Biologia Molecular, Susumo Ohno, da «City of Hope», apresentou em Lisboa, no dia 6 de Novembro de 1992, uma conferência em que revelava o que havia de comum entre as sequências do ADN e várias peças musicais, tocadas ao piano por Carla Seixas
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MUDANÇAS OPERADAS À LUZ DAS ENERGIAS VIBRATÓRIAS
1 - É o momento de cuidar o espaço onde habitualmente irá trabalhar com o Pêndulo. Uma mesa não muito alta e uma cadeira. O mais possível longe de vibrações ou energias nocivas. Pode ter perto um pequeno vaso com a Chalaencoe Bryophilum, uma planta a quem são atribuídas virtudes «curativas»: porque essa planta se alimenta de energias nocivas e as transforma.
Tanto quanto possível, esteja calmo, tranquilo e relaxado. Sem preocupações de chegar depressa, seja a que local for... O corpo é o oscilador ou diapasão por excelência, na captação das informações vibratórias, e o Pêndulo apenas um seu prolongamento. É desta aparelhagem que dispõe e o objectivo é tornar essa aparelhagem fiável, de modo a confiar nela em todas as circunstâncias da vida. Já vimos os obstáculos que se colocam à obtenção desta fiabilidade, mas nenhum, por maior que seja, o deve fazer desistir. Lembre-se que se trata de buscar e encontrar o mais importante de tudo: você próprio.
Lembre-se que, além do seu corpo, tem suportes vibratórios que o podem acompanhar: outras pessoas, plantas, pirâmides, órgãos, células, etc. Como unidade comum de medida a todas as estruturas vibratórias, tem o ADN. Que será, digamos, o suporte vibratório por excelência, o alfabeto da linguagem que você se propõe aprender para traduzir todos os grandes e pequenos mistérios da existência.
Lembre-se que há dois códigos genéticos: o dos genes estruturais e o dos genes da heterocromatina constitutiva. Trata-se para si de obter a Pedra Filosofal e, com ela, suprimir «o código da morte física».
2 - Chegou o momento de testar os metais: Ferro, Cobre, Mercúrio, Prata, Ouro, Níquel, Antimónio, Manganés, Cobalto, Bismuto, Enxofre. Vai ter problemas na obtenção destes metais. Mas tente. Se não conseguir, teste, em substituição, o nome de cada metal. A ordem mais prudente aconselha a que se comece com estruturas materiais, seguindo a pouco e pouco para as mais abstractas, que correspondem a níveis vibratórios cada vez mais elevados. Como já se disse nos obstáculos colocados ao Operador, é perigoso querer queimar etapas. E só se deve aspirar a níveis mais elevados quando se estiver preparado para isso: quer dizer, quando já foram atingidos os níveis imediatamente anteriores.
3 - Testes de harmonia - Várias «batatas» para a mão esquerda: com um ponto ao centro, com «sim», com «não», com «negativo», com «positivo», com «talvez».
Depois de obter, com o teste destas palavras, o seu «movimento de harmonia» - após um número suficiente para lhe dar estatisticamente uma certeza - o Operador poderá testar, por exemplo, alimentos ou bebidas: sob a mão esquerda, duas «batatas»: uma com o nome da pessoa escolhida e a outra com o nome da substância ou entidade da qual se quer saber de está ou não em harmonia com aquela pessoa.
O «sentido de harmonia» será como que um «sexto sentido», além dos cinco. Outros, além do sexto, poderá atingir, se continuar trabalhando com o Pêndulo.
4 - O Trabalho com o Pêndulo destina-se a abrir novos circuitos no seu suporte vibratório por onde possa circular a informação vibratória disponível no Cosmos. Entre outros resultados práticas dessa nova informação recebida, você irá verificar que antigas sentenças da sabedoria universal, hoje banalizadas, e tronadas lugares comuns esvaziados de conteúdo, tornam a ter sentido e ganham vitalidade. Verificará então que se remoçam frases ao antigas e banais como estas:
1 - Ama o teu próximo como a ti mesmo
2 - No princípio era o Verbo e o Verbo era Deus
[ TPC: É muito interessante para o Operador, fazer uma recolha rememorativa destas frases lapidares que contêm tesouros da sabedoria humana: sabedoria que sabemos agora de origem vibratória]
5 - No caminho para o infinito que é o Trabalho com o Pêndulo, de acordo com o método de Etienne Guillé, o Operador irá encontrar algumas etapas que são decisivas no complexo mapa da região por onde o caminho avança. Cidades Capitais desse território serão:
a) - A etapa do Transfert: em que o Operador aprende a transferir energias de um suporte vibratório para outro:
b) - Em que medida a molécula helicoidal do ADN é a base de apoio de toda a informação vibratória vinda dos 14 níveis vibratórios que se podem distinguir entre a matéria e deus
c) - O papel de teste que têm os sonhos no acto de transferir energias de um suporte para outro
6 - O Operador poderá confrontar-se com o que lhe parecem alguns lugares-comuns que nos acostumamos a ouvir e/ ou dizer no quotidiano. Alguns são provérbios da sabedoria tradicional... Iremos ver mais tarde que os provérbios contêm uma memória muito preciosa da informação vibratória original. Iremos perceber, a pouco e pouco, que essas banalidades são lidas e vistas então a uma luz diferente e de que houve um salto qualitativo na leitura e entendimento, por exemplo, da afirmações como estas:
- «Gosto do canto dos pássaros»
- «Embirro com este perfume»
- «Detesto este mau cheiro»
- «Simpatizo com este azul»
- «Adoro esta música»
Cada personalidade vibratória reage diferentemente aos vários estímulos, de que sons, perfumes, cores são exemplos (no quadro dos cinco sentidos clássicos). Através da forma como cada um reage aos estímulos dos 14 níveis vibratórios, diferencia-se a sensibilidade, o gosto, a emoção de cada um. Só que, à luz das informações vibratórias, essas diferenças de nível podem ser quantificadas, caracterizadas, medidas, avaliadas, demonstrando os «gostos» que estão ao nível 2 dos gostos a nível 5, 10 ou 14... O que não quer dizer nada sobre bons e maus gostos. Na abordagem vibratória não há Bom e Mau, apenas níveis de intensificação da consciência. Se um perfume me incomoda, não incomodará um vizinho do lado. Se um ruído me perturba, para o vizinho do lado será música celestial.
Socialmente grave, é que o nível de sensibilidade (consciência sensível), ou seja, o nível vibratório da juventude seja hoje colocado ao nível mais condensado, um MAGA onde a informação vibratória não entra.
Mas os bloqueios à informação vibratória não advêem só da música rock, dos vídeoclips, dos medicamentos, dos adubos químicos, dos microoondas, dos bruxedos baratos, podem vir também das psicanálises, dos mediunismos e conversas (fiadas) com mortos, de astrologias e acupuncturas com mapas cósmicos completamente desactualizados, de bloqueios à informação vibratória.
Podem vir, principalmente, das coisas consideradas boas, valiosas, ricas, poderosas, doiradas, importantes, caras, superiores - tudo dentro da escala de valores MAGA, do mundo MAGA, pesado e condensado e que chegou ao ponto extremo do ferro mais espesso. Kali-Yuga ou Idade do Ferro.
A sociedade de consumo é, de facto, o auge e paroxismo do Antigo Sistema: ser doutorado, ser erudito, ser poderoso, ser notável, ser executivo importante, ser homem de sucesso e de carreira, passar nos exames, ganhar prémios, entrar no Guiness, vencer metas, ganhar medalhas olímpicas, acertar no Totoloto, são de facto, armadilhas, emboscadas, bloqueios no caminho para a Luz, pois tudo isso densifica o MAGA, obstaculizando a circulação da informação vibratória.
E aquela banalidade bíblica começa também a ser vista a outra luz: «É mais fácil a um camelo passar pelo buraco de uma agulha, do que a um Rico entrar no reino dos Céus.» Entenda-se «Reino dos Céus» o 14º nível vibratório ...Rico, aqui, entende-se o Ego pesado de: honrarias, dinheiro, poder, glória, fama, vaidade; o Ego denso, pesado, ocupado, congestionado, que não deixa passar as informações de ordem subtil.
Sentenças bíblicas ou provérbios populares, a pouco e pouco o operador do Pêndulo encontrará um sentido profundo em banalidades tais como:
- Nada acontece por acaso
- Tudo se liga a tudo
- Tudo se paga
- Ninguém foge ao seu destino
- Cada qual é para o que nasce
- O sol quando nasce é para todos
[ TPC: É muito interessante para o Operador, fazer uma recolha rememorativa destas frases lapidares que contêm tesouros da sabedoria humana: sabedoria que sabemos agora de origem vibratória]
7 - RELER, REVER E REQUESTIONAR CONCEITOS - Matérias até agora consideradas definitivas, ainda que discutíveis, impõe-se que sejam questionadas e revistas à lua das energias vibratórias e do conceito lato de informação que elas implicam. A «revolução cultural» consiste agora em submeter a crítica atenta e pormenorizada, matérias como:
- Acupunctura -> O mapa de pontos mudou com a alteração cósmica do 26 de Agosto de 1983
- Astrologia -> Tudo em Astrologia terá que ser revisto, se, de facto, a influência planetária sofrida é no momento da fecundação e não no do nascimento
- Homeopatia -> A administração de remédios homeopáticos deverá ser revista à luz dos níveis vibratórios
Conceitos fundamentais que mexem com a vida face ao terror contemporâneo, terão que ser revistos, questionados e relidos à luz da informação vibratória:
- Aborto
- Suicídio
- Maternidade
- Paternidade
- Transplantes
- Bébés-Proveta
- Engenharia Genética
O conceito recente de Bioética vem dizer que o próprio sistema se assusta com a falta de ética das manipulações genéticas e de todos os conceitos correntes sobre a vida e tudo o que vive. Sem um «background» vibratório, como começa a ser claro, não há hipótese de nenhuma Bioética, pois não há valores supremos a que referir o comportamento humano. Com a morte de Deus - o 14º nível vibratório - tudo recai no nível zero e abaixo de zero.
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TRABALHAR COM OS METAIS
1 - Falemos do Pêndulo na mão direita. O círculo com o ponto no centro, e com um diâmetro que não exceda os 10 centímetros, tem uma razão de ser que o Operador perceberá, quando chegar à fase de distinguir as direcções dos vários batimentos. A direcção é a do arranque do Pêndulo. E conta uma batida cada ir-e-vir do Pêndulo. Mas só com bastante prática se acabará por perceber esta subtil nuance. O facto de o «bico» do Pêndulo se manter sobre o ponto central do círculo, ajudará a distinguir, numa oscilação «simétrica», qual das duas direcções é a de arranque.
Também só com a prática, será nítida a passagem do Pêndulo de uma para outra direcção. No início, essa passagem não fica bem definida, realizando o Pêndulo, na passagem de uma para outra direcção, alguns círculos ou elipses.
2 - Entre as medidas cautelares a tomar para neutralizar bloqueios, deve salientar-se a prevenção contra o bloqueio de conhecimentos anteriormente adquiridos pelo Operador, nomeadamente em áreas de grande especialização.
Se é astrólogo deve esquecer o que sabe de Astrologia, se é Dietista o que sabe de Metabolismo, se é Acupunctor o que sabe de Acupunctura. Ele deve assumir-se tanto quanto possível virgem desse lastro, que é, no fundo, o seu Ego «erudito» a manifestar-se.
«Guardar na garagem os conhecimentos que se têm» - aconselha Manuel Fernandes; é uma boa medida, mas mais difícil do que parece. «Tentem fazer-se de meninos, que começam agora a balbuciar uma nova linguagem e a tatear o equilíbrio, a dar os primeiros passos».
O Operador terá tudo a ganhar, no TCP, se conseguir uma atitude de real e sincera humildade. Poderá falar-se também de desprendimento, ou desapego. É nesse Oxigénio que o Pêndulo respira melhor. E os seminários têm a função de transmitir informação, é certo, mas principalmente de provocar uma desestruturação no Operador - ao nível do ADN - , colocando todo o conhecimento que possui em «stand by». Tentem, no entanto, não entrar em «estado de desespero», como alerta a Dra Maria. Actualmente dispomos de cinco sentidos (os únicos que se encontram despertos ou acordados): Trabalhar com o Pêndulo significa ir abrindo e descobrindo novos sentidos. E há quem afirme que temos 12: que seriam, «por coincidência», os 12 sentidos da grelha personalizada. Para obter a qual, como já se disse, basta traçar, sobre um círculo, 6 diâmetros, equidistando, entre si, arcos de círculo de 30 graus. Esta grelha personalizada irá, com a prática, aproximando-se da grelha universal.
3 - É costume afirmar que a Radiestesia não é uma terapia, pelo menos no sentido em que esta palavra usualmente se emprega. Mas poderá dizer-se que é uma terapia transcendente, uma vez que tem por objectivo fazer passar a informação e essa informação vai servir para a pessoa desenvolver o seu potencial. Qualquer pessoa, seja qual for o seu trabalho.
Seria então e também uma Profilaxia geral, além de um método de diagnóstico. E em vez de terapeutas, haveria professores de saúde: mas no sentido em que manter a saúde, não é propriamente combater a doença mas criar ao organismo condições de se defender. Seria, assim, mais uma pedagogia do que uma terapêutica. Um método de iniciação ao (ser) humano que há em cada um de nós, em vez de uma simples técnica ou arte de curar (que também é).
Além de ser uma técnica, a Radiestesia será, sem dúvida, uma prática destinada a desenvolver o espírito criativo e todas as potencialidades do Operador, quer dizer, do seu Suporte Vibratório(SV). Nunca esquecer mais uma subtil nuance: «A Radiestesia não trabalha sobre as pessoas mas com as pessoas», como afirma a Drª Maria. Os dois grandes campos em que a Radiestesia se desenvolve, são assim:
a Energia Vibratória ( e tudo o que diz respeito ao Cosmos, às eras zodiacais, aos universos e planetas);
o Suporte Vibratório (e tudo o que diz respeito ao ADN, ao núcleo, à célula, ao tecido, ao órgão, ao corpo físico, ao corpo etérico, ao corpo astral, ao corpo mental, ao corpo causal...)
4 - Mas a Radiestesia será uma terapia se, como acontece na maioria dos casos, as pessoas chegarem ao Pêndulo, e descobrirem o que ele significa, exactamente por um stress profundo a que é costume chamar «doença».
Se for - como habitualmente acontece - neste transe ou crise ou stress que se procura a ajuda do Pêndulo, então a Radiestesia também funciona de terapia, embora seja mais do que isso, aquilo a que poderemos chamar uma forma de Gnose. A doença funciona então como degrau de uma iniciação e a crise como oportunidade dada ao Operador de evoluir. Para seu benefício mas também para benefício de todos os seres.
Se assim for, a doença valeu a pena e ao respectivo stress deverá chamar-se «stress positivo». Como afirma Manuel Fernandes, «uma coisa é assumir a doença, outra coisa é ser vítima dela.» Uma coisa é dizer «Tenho um Cancro» (vítima) e outra coisa é dizer «Sou canceroso» (assunção do que se é)
5 - Se entram em linha de conta as viragens verificadas a nível cósmico - nomeadamente a que se registou em 26 de Agosto de 1983, início da Era do Aquário - o Operador compreenderá mais facilmente qual o seu papel individual no contexto cósmico geral: a Pessoa vai ter que se «desestruturar», largando todos os valores que o ligavam a uma realidade cósmica que já não existe.
Mas compreenderá, principalmente, que não está só. E que está acompanhado de milhares de milhões de seres que vibram, em ressonância com ele, segundo as 3 leis da ressonância cósmica. Ao trabalhar os metais, por exemplo, vamos entrar em ressonância com os planetas, as cores, os órgãos energeticamente correspondentes, etc (ver quadros de Correspondências Vibratórias). Mais: temos a possibilidade de perceber, dentro de nós, qual o mecanismo energético que nos poderá levar a esta ou àquela doença. Porque as doenças cósmicas - Cancro, Esclerose em Placas, Sida, Neuroses e Psicoses - começam na alma e, através dos vários corpos (ver quadro de Jean Noel Kerviel) acabam por atingir o corpo físico. Ainda que, para a Radiestesia, mais do que doenças, o que existe são doentes.
Acima de tudo, não esquecer esta inevitabilidade básica: «A ordem cósmica não pode evoluir sem o ser humano». Aprenderá também o Operador que existem Dois Cosmos e que essa é uma das descobertas fundamentais de Etienne Guillé como contributo para a Nova Era. Nova Era que tem alguma coisa a ver, mas muito pouco, com a «New Age» que se popularizou nos EUA. Ver-se-á melhor, com a prática, a diferença entre expressões que, idênticas ou iguais, aparentemente significariam o mesmo.
6 - Um momento de grande alegria para o Operador que se inicia, é aquele em que começa a relacionar, a religar, a fazer «relais» entre uma entidade testada e um sujeito com o qual quer relacionar essa entidade. Lembrará aqui o que já aprendeu sobre o seu «movimento de harmonia». Ou seja: O Pêndulo na mão direita sobre a coxa direita (movimento de harmonia) e o Pêndulo na mão Direita sobre a coxa esquerda (movimento de desarmonia). E tomará precauções. Não testará, em princípio, outras pessoas, nem casas, nem animais, nem mortos. Deverá ganhar consciência de que começa a mexer com energias poderosas e de que com as grandes forças não se brinca. Com o sagrado não se joga aos dados.
Nada de leviandades: «As pessoas julgam-se deuses e começam a brincar ao aprendiz de feiticeiro» alertou Jean Noel Kerviel.
Nunca será demais lembrá-lo. Sempre que se ganha um novo nível de consciência, podemos constatar alguns «erros» cometidos de que, já tarde, nos arrependemos. Do que se trata, com o Pêndulo, é de ganhar níveis de consciência mais elevados e não de nos rebaixarmos mais ainda do que já estamos, por força das circunstâncias e do próprio desconcerto cósmico de que acabamos de emergir, a Era dos Peixes - uma das eras de mais baixo nível vibratório como um dos quadros anexos revela [ Ver o quadro das eras zodiacais ]. Do que se trata é de ver «cada vez mais como a Águia e cada vez menos como o Rato» (Manuel Fernandes).
Eras zodiacais Freq.ªs de vibração de origem cósmica
Balança 10 1 a 10 11
Virgem y1 a y36
Leão y1 a y22
Caranguejo 10 1 a 10 22
Gémeos Y1 a y36
Touro Y1 a y31
Carneiro Y1 a Y36
Peixes 101 a 1033
Aquário y1 a Y31
7 - Deve o Operador estar precavido contra uma aparente contradição que irá detectar. Por um lado dizem-lhe: «esquece tudo o que sabes e recomeça tudo de novo». Mas, por outro lado, confrontam-no com termos e conceitos de várias ciências esotéricas, como se tivesse de saber obrigatoriamente o seu significado. Citam-se a seguir exemplos, por ordem alfabética, destes termos que surgem nos textos de Guillé como se todos estivéssemos familiarizados com eles, o que não é, efectivamente, o caso. Trabalhar com o Pêndulo é também organizar, pelo menos, dois glossários: um, dos termos correntes em Etienne Guillé mas que procedem da sabedoria universal; outro glossário, de exclusiva criação de Etienne Guillé.
Exemplos do primeiro:
- Alquimia
- Anjos
- Arcanjos
- Astrologia
- Buda
- Corpo etérico
- Inferno
- Magia Branca
- Magia Negra
- Número de ouro
- Ovo cósmico
- Paraíso
- Purgatório
- ...
Exemplos do segundo:
- Suporte Vibratório
- Magagaugas
- Ma
- ...
8 - Entre as surpresas da nomenclatura, o Operador irá verificar algumas mais inesperadas:
- «Apocalipse» significa «Revelação»
- O Livro dos Mortos dos Antigos Egípcios deverá chamar-se «Livro da Iluminação»
-
9 - Quando surge a fórmula DNA, é necessária uma precaução inicial: antes de mais, não confundir com o ADN, que os ingleses abreviam exactamente com as letras DNA.
No contexto de Etienne Guillé, o D significa as direcções que o Pêndulo toma ( de 1 a 12) , ao testar determinada estrutura, N o número de batidas (oscilações) e A a amplitude (que tem a ver, segundo Guillé, com o Número de Ouro e as estruturas «palindrómicas», quer dizer, «simétricas». O DNA permite assim descodificar, ler qualquer suporte vibratório. Seria, para Guillé, um jogo de letras interessante com o ADN da molécula: O ADN seria o código genético hereditário e o DNA o código genético vibratório.
10 - Faça você próprio uma listagem de metais essenciais à vida e que deve testar, pois, ao testá-los, está não só a afinar (a fiabilizar ou a tornar fiável) o seu suporte vibratório, abrindo-o a novas informações vibratórias, mas a impregnar-se, por ressonância, desses metais de que pode eventualmente estar carente. Organize a sua lista e pratique com eles ( a letra a) à frente de cada metal alquímico):
- Antimónio
- Bismuto
- Cobalto
- Chumbo
- Crómio
- Enxofre
- Estanho
- Magnésio
- Manganés
- Níquel
- Ouro
- Prata
- Zinco
11 - Na medição vibratória de cada metal, o DNA correcto só será atingido pelo Operador quando o seu Suporte Vibratório estiver, em termos desse metal, correcto.
Enquanto o Suporte não é fiável, acontece que em cada momento, lugar e estado que se fizer o teste, o DNA de cada estrutura testada pode mudar. Ele só estabilizará quando o suporte estiver o que se diz «fiável». Importante, no entanto, é que o Suporte entre em ressonância para o Operador poder avançar. O Operador irá sentir essa evolução à medida que for progredindo no Trabalho com o Pêndulo. O Operador poderá sentir dores, sono e outras alterações psíquicas. Há quem diga (talvez por sugestão) sentir na boca o gosto dos metais.
Importante para obter um maior grau de fiabilidade, é escrever os resultados que se forem obtendo. A integração da informação só se faz, ou faz-se melhor, se ficar escrita. Com o tempo e a prática, o Operador encontrará finalmente a sua «grelha personalizada» em relação a cada metal. [ Ver «L'Alchimie de la Vie», Figura 18]
12 - De cada vez que se pega no Pêndulo, inicia-se, a nível do Suporte, um processo de desestruturação. O Operador deverá, por isso, testar o seu sentido de harmonia, que poderá variar (de acordo com a primeira lei da ressonância vibratória) de uma ocasião para outra, de um lugar para outro e de um estado para outro, enquanto o Suporte não estiver fiável.
Se cada teste for interrompido, termina. Se o teste for até ao fim, sem retirar o dedo esquerdo da estrutura testada, a contagem de oscilações começa sempre de zero, indefinidamente. O teste com o Metal permite trabalhar num espaço transcendente - o espaço vazio do círculo (ver ponto 1 desta lição), como se o Operador planasse como uma Águia, «símbolo do Conhecimento» (Manuel Fernandes).
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TRABALHAR COM O PÊNDULO: QUADROS PARA COMENTAR COM LEGENDAS LONGAS/ CORRESPONDÊNCIAS
Corpo físico -> Mineral -> 8 batidas por direcção
Corpo etérico -> Vegetal -> 16 " " "
Corpo astral -> Animal -> 24 " " "
Corpo mental -> Homens -> 32 " " "
Corpo causal -> Anjos -> 40 " " "
Alma espiritual-> Arcanjos -> 48 " " "
Alma divina -> Buda -> 56 " " "
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ESFERAS ENERGÉTICAS E CORRESPONDÊNCIAS
1 - É natural que o Operador ofereça, desde início, uma enorme resistência ao que não consegue explicar, desde logo, racionalmente. Que a informação vibratória possa ser comunicada ao suporte (o ADN) apenas porque se testa o nome ou símbolo relativo a essa informação, é algo que possivelmente o Operador nunca irá compreender perfeitamente e que acabará por aceitar apenas porque se lhe torna indiscutível.
Terá então a tendência de generalizar a todos os alimentos e substâncias alimentares, o que tiver verificado com os Metais. Se conseguir «curar» um resfriado testando o Cobre, nunca mais esquecerá semelhante experiência e irá, com certeza, repeti-la em outras circunstâncias.
Os Metais - bons condutores de electricidade, como se sabe - aparecem ligados ao Corpo Físico que, no mundo vibratório das correspondências, será assim o corpo electromagnético. O Operador ficará então a conhecer a influência dos campos magnéticos sobre os mecanismos biológicos e celulares: a actividade celular é influenciada, graças a uma aceleração das trocas célula/meio extracelular, por reconstituição da carga eléctrica da membrana celular.
Ao nível intra-celular, os processos oxidativos dos mitocôndrios são aumentados. No plano biológico: a deslocação dos glóbulos vermelhos em suspensão livre faz-se no sentido do campo magnético, o aumento da velocidade de sedimentação e do consumo de oxigénio (110%) testemunham a actividade do campo magnético. Potencial e polaridades são noções a reter.
Aprenderá também o Operador os dois domínios em que a influência do campo electromagnético reveste uma grande importância:
- ao nível da transmissão do influxo nervoso em que a influência do campo magnético favorece ou inibe a libertação de pequenas quantidades de neuro-transmissores;
- ao nível do revestimento cutâneo onde um efeito histamínico testemunha a acção do campo megnético sobre o sistema nervoso autónomo por uma estimulação do sistema parasimpático.
Qualquer que seja a explicação dada, um facto permanece evidente: a polaridade é uma constante, sempre que a informação vibratória se postula. Interior (órgãos) e exterior (pele) será apenas um exemplo dessa bipolaridade. Mss esferas energéticas e as zonas reflexogéneas, como se verá adiante, têm a ver com esta Polaridade. Que se pode verificar não só nos condutores de metais - corpo físico ou electromagnético - mas nos suportes vibratórios mais subtis, como aqueles que recebem os perfumes, as cores ou os sons. E nem só o Sangue, com o Ferro dos glóbulos vermelhos, é um bom condutor electromagnético.
2 - Para tornar minimamente «aceitável» à mentalidade moderna um certo número de coisas «inexplicáveis», a Reflexologia é, de facto, um dos meios que podem facilitar o estabelecimento dessa ponte. À primeira vista, tem algo de «mágico» o facto de o nosso organismo - órgãos e vísceras - estar representado holisticamente em várias zonas do corpo, como se se tratasse de miniaturas do original: é assim que, por intermédio da Bionergética Chinesa (que deu, por exemplo, a Acupunctura) acabamos por encontrar uma explicação minimamente lógica para as várias zonas do corpo, ditas reflexogénicas, que o reproduzem na sua globalidade. Vamos encontrar «zonas reflexas ou reflexogénicas»:
- No Pavilhão da Orelha
- Na Íris
- Na Sola do Pé
- No Nariz
- Na Palma da Mão
- Na Coluna Vertebral
E possivelmente outras se encontrarão ainda, no futuro.
3 - É neste contexto da zonas reflexas que deve ser inserido o esquema de pontos proposto por Jean Noel Kerviel, chamados «Receptores Electro-Magnéticos». Sem esquecer que o próprio Jean Noel alerta para o aspecto «manipulatório» do trabalho de Magnetizador, alerta que poderá ser extensivo ao trabalho do Massagista e de todo o que trabalha com as próprias energias sobre as energias do Paciente. Como sublinha Manuel Fernandes, a Radiestesia não trabalha sobre o Paciente mas com o Paciente. Distinção cuja importância irá sendo cada vez melhor compreendida pelo Operador, à medida que avançar no caminho.
Chamar a atenção para os Receptores Electromagnéticos terá, no entanto, várias vantagens didácticas para o Operador:
- Sendo eles a porta de entrada no corpo físico das energias vibratórias, convém que estejam desbloqueados: e para os desbloquear, Jean Noel ensina alguns exercícios muito simples;
- Sendo a emoção amorosa uma das manifestações mais evidentes desse electro-magnetismo, é conveniente que fique clara a ligação entre o corpo emocional e os receptores electro-magnéticos;
- Os Receptores Electromagnéticos em especial e as zonas reflexas em geral indicam ao Operador a clara correspondência que existe entre as várias esferas energéticas do chamado «ovo cósmico».
- Pelos Receptores Electromagnéticos passa também outra questão importante para o Operador de Radiestesia que é a definição do espectro electromagnético como campo restrito, como parte de um todo que é o «Campo Vibratório» Alargado.
- E passa também a distinção fundamental entre matéria e informação vibratória, pois por muito subtis que sejam as ondas do espectro electromagnético, elas abrangem apenas o lado material, que é uma diminuta e mínima parte do espectro vibratório total.
- Na literatura radiestésica é ainda frequente esta confusão, assimilando campo vibratório ao electromagnetismo, quando o campo vibratório é muito mais do que essa curta zona entre ondas curtas e ondas longas...
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[Conferência de 13/12/1992]
1 - Colocar os problemas humanos na dimensão cósmica tem importantes consequências na vida quotidiana das pessoas. É um motivo de esperança, por exemplo, saber que entramos agora numa era privilegiada em que tudo nos é dado de bandeja, basta a gente querer.
Por outro lado, o facto de o Cancro ser considerado uma doença cósmica, pode criar pânico e angústia. Por outro lado ainda, a dimensão cósmica pode desculpabilizar comportamentos incorrectos ou levianos a nível planetário e material. De qualquer modo, a abordagem cósmico-vibratória do Ser Humano cria perspectivas de esperança que uma idade do Ferro e de Kaly Yuga como esta, já não tinha.
Só vemos, de facto, o Caos, e Cosmos significa Ordem. «O Potencial energético universal estrutura-se numa ordem chamada Cosmos» (Maria Pinto)
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[Conferência de 13 de Dezembro de 1992]
1 - Temos que ter acesso ao nosso espírito, porque ele é que tem a maquete. O nosso livro correcto é o do espírito. Vou buscar a informação ao arquivo - o Espírito - , trago-a para o Corpo e vivo essa informação. Se é ali que está o original, é ali - ao Espírito - que tenho de ir procurar a informação. Conforme o tempo, o lugar e o estado (1ª lei cósmica), estão sempre a chegar novas informações do Cosmos
->-> É a equipa de Etienne Guillé o único observatório-laboratório onde essas notícias vão sendo recebidas e recolhidas e interpretadas?
->-> Ou já há outros laboratórios-observatórios? Ou cada um pode ser um observatório dessas constantes novas informações?
2 - O ser humano tem que aprender a morrer.
->->A mumificação dos egípcios antigos prova de que eles sabiam morrer?
3 - Nunca é demais sugerir humildade em relação aos nossos conhecimentos anteriores. Com a Radiestesia, trata-se de «iluminar», à luz de novas informações, constantemente recebidas do Cosmos, os conhecimentos que já tivermos. Eventualmente de os reorganizar em um nova ordem. Eventualmente, rectificar alguns e deitar fora outros tantos. E, eventualmente, concatená-los num novo contexto, dado que as referências de base, hoje, 13 de Dezembro de 1992, já não são as mesmas que em 26 de Agosto de 1983 e assim sucessivamente.
«Movimento» contra estagnação é, de facto, a palavra de ordem no TCP. E quando se fala em deixar fluir a informação dentro de nós, é de movimento que se fala. Movimento é vida. Não podemos deixar morrer o Movimento. «Parar é morrer» - toda a vida se disse.
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->Para antologiar:
- « O mundo cosmoétrico e o número de ouro», in «L'Énergie des Pyramides e l'Homme» (Capítulo IX)
-> Antologia de Frases :
- «Nada é mais difícil do que desembaraçar-se de antigos demónios» ( JNK, 167)
- «O pêndulo não tem nada de mágico, mas constitui o prolongamento dos suportes vibratórios reagindo às energias vibratórias que recebem». (JNK, 167)
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DE SETE EM SETE ANOS, O NOSSO ORGANISMO MUDA/ SEGUNDO A SEGUNDO, O NOSSO ADN MUDA
1 -É habitual o Neófito, quando começa a trabalhar com o Pêndulo, querer imediatamente a Lua e manifestar certa impaciência quanto aos resultados obtidos, especialmente quanto aos benefícios imediatos que pretende retirar dessa actividade. Há, no entanto, que advertir o impaciente Neófito de alguns preceitos básicos, o primeiro dos quais será exactamente a necessidade de se munir de uma enorme paciência. Para esperar. Para aprender a esperar. Para fazer certas coisas na aparência gratuitas, não remuneradas e sem finalidade imediata.
Ele não poderá esperar que o Pêndulo seja uma espécie de árvore das Patacas, da qual advirão cornucópias de benefícios materiais sem fim, de lucros bem visíveis e palpáveis. Os benefícios do Pêndulo passam-se a níveis tão subtis, tão profundos, tão importantes, que nada ou pouco têm a ver, ou só muito indirectamente, com qualquer benefício directo imediato.
Porque o atraso do ser humano reside precisamente aí: em ele nunca ter ocupado o seu curto tempo de vida com o essencial, porque andou toda a vida demasiado ocupado com o acessório. Como diz o nosso guia Manuel Fernandes, o útil acaba depressa, só o necessário permanece.
Que, ao menos, quando pega no Pêndulo, o Neófito faça alguma coisa pelo essencial e pelo eterno (sim, pelo eterno) já que tanto tempo malbaratou com o efémero e o acessório.
Do que se trata, trabalhando com o Pêndulo, testando Metais ou seja o que for, é de preparar a eternidade (imagine-se!) é de agir sobre o último reduto material do Ser Humano, a Célula, o seu Núcleo e o ADN que reside dentro do Núcleo.
Aí, por sua vez, o papel do Trabalho com o Pêndulo, é fazer com que as informações circulem, que circulem cada vez melhor (mais fluentemente) e que as informações que circulam e fluem pelo suporte vibratório, sejam cada vez mais correctas relativamente às necessidades do referido ADN.
Porque o Neófito deve saber que se trata, habitualmente, de fazer por atacado, em alguns dias, em algumas semanas, em alguns meses, o que deveria ter sido feito, ritmadamente, segundo a segundo, de sete em sete anos, ciclo em que a célula se renova, se modifica, se divide, se multiplica, se transloca e se topologiza de novo.
Se este processo alquímico se faz em menos tempo, é de esperar que se faça de maneira mais tumultuosa. E com mais stress para o Paciente. E com crises mais acentuadas, sintomas (dores inclusive) mais violentos.
Mas mais vale tarde do que nunca. Por isso, como o tempo passa e não espera, o melhor é começar já: na certeza de que o espírito é imortal e de que temos de o atingir para nos tornarmos imortais: para nos livrarmos da chatice de re-incarnar de novo, de voltar a voltar cá ao Planeta.
O melhor é começar já mas sem querer obter, à vista desarmada, este ou aquele resultado, este ou aquele lucro. Lembre-se o Neófito que quando trabalha com o Pêndulo está a trabalhar no «Absoluto», numa esfera sem espaço e sem tempo, e que, portanto, tem todo o tempo à sua frente e todo o espaço por sua conta.
2 - Além dos Metais, o Neófito deve colocar, na «batata» da mão esquerda, as palavras que, para ele, durante a vida, significaram maior harmonia, beleza, plenitude, paz e tranquilidade. A célula agradece esse banho de tranquilidade, paz, beleza e harmonia para se desestruturar - é caso para dizer - em beleza.
3- Por obrigação do corpo fisiológico, nomeadamente da barriga, acontece que nos habituámos a comer todos os dias e várias vezes ao dia. É boa altura, a comida, e já que tem de ser, não para orgias à mesa e consequentes atrasos de vida no caminho, mas para, comendo, fazer também o trabalho de modificação da célula que, queiramos ou não, tem que ser feito. E não é por acaso que o metabolismo tem todo o aspecto de uma alquimia alimentar. Pois aproveitemos essa alquimia alimentar, prática, quotidiana, obrigatória, para ajudar a fazer a alquimia da célula.
É este o segredo da Macrobiótica, a forma mais avançada que conhecemos de «ritmar» - com o PH correcto, a mineralização harmónica e a correcta ionização - o movimento do ADN na direcção e na frequência vibratória correcta. Porque, como dizem os nossos guias, as informações do meio ambiente são transportadas através da sequência do ADN chamada heterocromatina constitutiva, «montadas» nos «metais», e é assim que chegam ao gene de estrutura (a segunda das sequências do Genoma) para os modificar.
Não esquecer que se trata, neste caso, de mudar, mesmo o que a Ciência biológica tinha dado como imutável: a informação do código genético.
4 - Deve-se escrever num papel a informação que queremos integrar - dizem os nossos guias. Integrar significa fazer com que a informação não se fique pelo caminho, perdida em circuitos secundários, mas que chegue onde é necessária, à célula, para o necessário trabalho das quatro fases alquímicas. Integrar é, assim, sinónimo de alquimizar.
Um dito popular fala em «entrar por um ouvido e sair-lhe por outro». É uma expressão muito interessante para designar a informação que se fica pelos circuitos mentais, ou nem sequer por esses. É frequente que a pessoa esteja bloqueada e o seu MA condensado, logo aos níveis vibratórias do espectro electromagnético. E não veja nem ouça, sequer, um bom conselho, uma indicação, um «semáforo», mesmo que essa informação seja ao nível mental, nível este que também é importante embora não seja o mais importante. O nível mental, de facto, para efeitos de alquimia celular, não é o mais importante. Mas nem por isso se deve menosprezar o mental, que por vias próprias irá acabar por chegar à célula. É apesar de tudo mais rápida a informação do mental à célula do que a informação que nem sequer chega ao mental, à memória mental: aliás, tirando o N a Mental fica Metal, o que não é de todo e portanto para desprezar. Mas é claro que há estratos de memória bem mais importantes do que este mental e é sobre esses estratos que intervém a informação dos símbolos alquímicos, por exemplo, ou o tipo de informação relacionada com esferas vibratórias mais vastas, mais subtis.
5 - Ver um passe de hipnologia - como eu vi anteontem no telejornal - nem chega a ser deprimente. Fazer a regressão até ao útero da Mãe, não é remédio. Ao mexer e remexer, com a manipulação hipnótica, nessa informação antiga não se trata de alterar no bom e correcto caminho, no bom e correcto momento, no bom e correcto lugar e estado, a informação, a memória que ela deixou no ADN.
Informação recebida no útero da mãe, ou informação recebida na era dos dinossauros em pleno pleistocénico, dá no mesmo. E chamar em nosso auxílio a informação vibratória dos Metais, que é a informação vibratória dos Planetas, talvez não seja demais nem de menos, mas uma boa ocasião de ressoar, como um diapasão, em harmonia com o vasto Cosmos.
6 - De sete em sete anos, as nossas células mudam. Esta é mais uma banalidade que se reilumina a uma nova luz, quando se trabalha com o Pêndulo, segundo o método de radiestesia alquímica de Etienne Guillé.
Embora essa transformação do ser humano tenha passado para a sabedoria popular - que fala das sete idades do Homem - era considerada mais uma superstição do que outra coisa, mas agora parece que é mesmo a sério. E tem consequências. Regra geral, o Neófito apercebe-se dessa mudança nos momentos de «crise» mas não a consciencializa e muito menos a controla.
Trata-se então, na prática alquímica do Pêndulo, de ir acompanhando, passo a passo, célula a célula, momento a momento, ritmadamente, a mudança, de modo a que elas não se acumulem em um só momento crítico, como geralmente acontece. Ou seja: se eu não consciencializar o processo, se não o tornar rotina do meu dia a dia alimentar (e nem só), se não o ritmar ao ritmo do tempo que passa - e como a mudança tem que se dar - a mudança é a parte imutável do ADN - ela aguarda, em stand by, durante 7 (ou 6, ou 5, ou 4...) anos e, quando a panela está cheia, transborda.
Se a «metalização » da heterocromatina constitutiva estiver correcta, é possível que as mudanças (lesão, divisão, multiplicação, translocação, nova topologia ) se façam harmonicamente e sem surto de doença físicas ou mentais, de patologias, de crises. Se a mineralização se fizer incorrecta e se tudo for caótico é (mais) provável que a lesão, a divisão , a multiplicação, a translocação e a nova topologia se façam também caoticamente.
Também neste sentido, a radiestesia hermética ou alquímica é profiláctica. Como profiláctica é, no diagnóstico precoce que através dela se pode realizar. A informação da doença chega do Cosmos - não o esqueçamos - passa ao espírito, deste passa à alma e desta ao corpo. Com o Pêndulo poderemos um dia diagnosticar a doença quando ela se encontra ainda a nível vibratório, no espírito e na alma, antes de chegar ao Corpo. E tomar medidas profilácticas para que ela não chegue ao Corpo.
7 - O ciclo de sete em sete anos tem ainda uma outra leitura importante para o ser humano: sendo previsível que o trabalho alquímico de seis biliões de células se vá fazendo por etapas - dado que é impensável fazer-se todo ao mesmo tempo - a doença surge quando e onde, em que zona do corpo (ou da alma) esse trabalho alquímico não encontrou condições (lugar, momento e estado) de se realizar correctamente.
Então, é a doença. Então, é a crise, o stress. Comparativamente ao trabalho alquímico gigantesco já efectuado com os restantes seis biliões de células, convenhamos que o número destas que são afectadas pela doença é bem diminuto.
O que nos desautoriza moralmente a queixar-nos: afinal, não fizemos uma parte diminuta do trabalho que, na maior parte foi feito pela Natureza e pelo programa impresso no ADN. Não quisemos contribuir com o nosso aliás pequeno contributo.
8 - Alertam os nossos guias para um ponto importante e que o Neófito impaciente deve integrar (= metabolizar= alquimizar): As informações mais importantes são as que são transmitidas ao nível mais alargado do que o do próprio paciente. Se ele receber essa informação, será (inconscientemente) forçado a elevar-se até à informação transmitida e isso é uma operação que não se dá por ela. Sensorialmente, escapa-nos.
Só nos casos de magia negra e de manipulação alguém passa informações inferiores à do Paciente ou de nível igual ao seu. O trabalho com o Pêndulo exclui completamente essa hipótese e proíbe terminantemente passar informação de nível inferior ao do Doente, não lhe adiantaria nada e só o prejudicaria.
A Paciência reside aí também: saber que o inconsciente - a informação não mental - está trabalhando para atingir níveis que lhe foram propostos e os quais lhe irão permitir, por sua vez, realizar o trabalho de alquimia com muito mais celeridade e correcção. É o que se designa por Estado, um dos três termos enunciados pela lei da ressonância cósmica, sendo o Momento e o Lugar os outros dois.
9 - Alertam-nos os nossos guias de que « a informação do Cancro está em todos nós». Mas talvez não seja necessário dizer as coisas assim, neste tom que pode parecer alarmista.
Mais correcto é lembrar que o gene que contém a informação do cancro é o mesmo que contém a informação da embriogénese (desenvolvimento do embrião) ou da indução da floração. E que, desviado destas suas funções digamos naturais, se torna patológico por condições que podem ser essencialmente ambientais.
Parece-nos também haver algum exagero nas afirmações que falam das «doenças cósmicas ou iniciáticas», pois nesse caso todas o seriam. Se é o Ambiente que vai dar, através da heterocromatina constitutiva, as informações ao gene de estrutura para que este se modifique, também poderíamos dizer que todas as doenças são provocadas pelo ambiente - desde o endógeno ao exógeno.
domingo, 4 de janeiro de 2009
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