sábado, 3 de janeiro de 2009

COSMOSOFIA 2012


1-26 - a-eras-1-st> -> files com a palavra «eras» e/ou «eras zodiacais» pilares5> segunda-feira, 6 de Outubro de 2008

AC FALA SOBRE ERAS ZODIACAIS COMO SE PERCEBESSE ALGUMA COISA DISSO: MENSAGEM DA ESFINGE

Lisboa, 30/10/1996 - A Grande Esfinge de Giseh (Gisé) - e a mensagem que tantos autores se têm proposto retirar dela - é, com certeza, diga o que disser essa mensagem, um dos alicerces do templo que um iniciado tem a missão de construir com o seu próprio corpo, com a oportunidade que lhe foi dada de incarnar.
Seja qual for a antiguidade dessa Esfinge, a forma como foi construída e por quem, o plano cósmico a que corresponde ou onde se integra, a profecia e o simbolismo que dela emanam, estamos perante um dos pilares fundamentais da incarnação, ou seja, da existência humana no universo.
Nos livros de Etienne Guillé afirma-se que «a Esfinge falou» em 26 de Agosto de 1983. Subentende-se de que, à luz da linguagem vibratória de base molecular, criada por Etienne, a Esfinge terá vibrado (terá começado a vibrar, após milénios de silêncio) e, feita a tradução vibratória, ter-se-iam reconhecido alguns dos itens por ela recomendados.
Abreviadamente e falando em termos de «verbos», esses itens seriam:
1 - Saber
2 - Querer
3 - Ousar
4 - Deter-se
5 - Amar
6 - Amar
7 - Amar
8 - Amar
9 - Amar
10 - Amar
É uma hipótese de trabalho, com 10 itens, que tem a vantagem de ir além do esquema de 3 itens normalmente indicado nos autores que referiram ou pretenderam interpretar a Grande Esfinge.
No mexicano Rodolfo Benevides (Editorial Diana, México, 1989) é a morfologia externa da esfinge que se deverá descodificar da seguinte forma:
Cabeça - Constelação Virgem - Significado: Inteligência, Vida, Humanidade
Peito e Garras - Constelação Leão - Significado: Valor, Força, Nobreza, Sol
Corpo - Constelação Touro - Significado: Bravura, Força, Resistência, Trabalho
Como simbolismo, ao estilo da astrologia moderna, até nem está mau de todo, mas o famoso francês Eliphas Levy já refere 4 itens, e também a partir da aparência física, que a esfinge exprimiria:
1 - Inteligência
2 - Actividade
3 - Vontade
4 - Discreção (Prudência, cautela, reserva)
Estes 4 itens aproximam-se mais dos 10 de Etienne e podemos dar-nos ao cuidado de os explic(it)ar melhor:
1 - Inteligência - Iluminação pelo estudo
2 - Actividade - Trabalho por uma causa justa ou nobre
3 - Vontade - Propósitos inquebrantáveis
4 - Discreção - Silêncio absoluto, intransigente reserva
A prática da iluminação, pela radiestesia holística , em Noologia aplicada, levará o estudioso a perceber nuances mais subtis destes itens que, aparentemente, expressam vulgaridades de um psicologismo primário.
O aprendiz de iluminado sentirá a importância da esfinge (enigma, simbolismo, mensagem, objectivo, etc.) quando ler o livro muito interessante e curioso de Peter Weil, que dedica 180 páginas a explicar o significado desse fabuloso monumento. No livro de Peter Weil - que se chama «Esfinge - Estrutura e Símbolo do Homem » - há 300 citações de outras tantas obras e autores da literatura universal. ( «Esfinge - Estrutura e Símbolo do Homem», Peter Weil, Ed. Itatiaia, Belo Horizonte, 1977)
No mínimo , a Grande Esfinge seria uma encruzilhada de mil caminhos cruzados, um bom ponto de partida para 4 linhas fundamentais de estudo em Noologia:
a) Uma introdução à Egiptologia dos mistérios
b) Uma introdução à Simbologia/Arquetipologia como um das 12 ciências sagradas
c) Uma introdução à Profeciologia (neologismo AC para designar outra das 12 ciências sagradas) ou ciência divinatória
d) Uma introdução à Numerologia, Aritmosofia (ou Cosmometria, neologismo AC) como outra das 12 ciências sagradas
Uma coisa é certa, independentemente de se chegar ou não a uma única conclusão no descodificar da esfíngica mensagem: estamos em pleno domínio do maravilhoso e com um bom caminho aberto para a ciência do maravilhoso que aqui baptizámos de Noologia.
Vale a pena regalar os olhos com as muitas imagens que se encontram ligadas à Esfinge, na certeza de que estamos a dar um banho lustral ao nosso inconsciente colectivo profundo, lá onde vivem os arquétipos.
Campo de investigação aberto por Rodolfo Benevides é o da Numerologia da Esfinge onde, como ele explica, (Ver gravuras da páginas 67 e 82 ) o dígito 6 desempenharia um significado central.
Segundo Benevides, o universo determinaria, para a vida, ciclos de 6.600 anos cada um, ciclos que se encontrariam também referidos nas culturas maias, toltecas e aztecas.
Como mexicano orgulhoso das suas raízes, Benevides cita o célebre «Popol Vuh», livro sagrado dos maias-quichés, que define 4 idades ou épocas separadas entre si por vários séculos.
Seriam essas idades segundo a nomenclatura maia:
1- Imix
2 - Cimi
3 - Chuen
4 - Cib
Mas o dígito 6 contém ainda outro fascinante desafio - o célebre número do Apocalipse 666 que Benevides diz ter encontrado, imagine-se onde: na grande pirâmide (Ver Gravura da página 82).
Vale a pena reproduzir, como hipótese de trabalho, o que ele diz:
«No piso da Câmara das reflexões - ou do triplo Véu, como também se lhe chama - que se encontra no interior da Grande Pirâmide no final do piso ascendente e precisamente antes de entrar na Câmara dos Juízo e das Nações, aparecem , em forma diagonal, e portanto com interpretação geométrica, os dígitos 666.»
Os signos zodiacais - Voltando ao simbolismo estelar da esfinge e às 3 constelações que se lhe encontram associadas - Virgem, Leão e Touro - podemos lembrar que essas 3 constelações integram um conjunto de 12 a que a Astrologia moderna chama ciclo zodiacal dos 12 signos.
Os 12 signos zodiacais , com base nas constelações que a astrologia moderna compilou e apresenta como um quadro definitivo, não foi sempre um quadro assim tão definitivo e definido. Foi uma conquista de muitos séculos e de muitas culturas.
E a pesquisa continua. Porque, convém não esquecer, as constelações ainda não foram todas descobertas pela astronomia profana...
Independentemente de os levarmos à letra como a astrologia faz, ou não, os 12 signos são uma referência com importância para a Noologia.
Mas podemos também aceitar os 9 signos indicados por Etienne Guillé, no seu livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme», onde temos uma informação complementar das que habitualmente nos são dadas sobre o zodíaco: a frequência de vibração de origem cósmica de 9 eras zodiacais, desde Balança a Aquário (Diagrama Nº7).
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O MUNDO QUÂNTICO EM CIMA DA MESA

Cabo, 25/11/1994 - 1 - Vamos supor que, energeticamente falando, tudo se passava, tudo se teria passado, no melhor dos mundos, no melhor dos universos, no melhor dos cosmos. As boas energias, ou seja, as energias de mais elevada frequência - a que normalmente chamamos espírito - animariam então, em directo e sem interferências parasitas, o nosso suporte, o nosso ADN molecular de seres terrenos incarnados. E, por emanação vibratória desse suporte, fariam emergir, num «feedback» perfeito, as informações que de novo entrariam em ressonância vibratória com o cosmos bom, o cosmos onde habita o divino, o Cosmos que nos criou, que nos deu a vida, o cosmos I.
Feliz ou infelizmente para os seres humanos actuais, as coisas não se passam assim há 41 mil anos, tempo linear durante o qual, após a Queda, o cosmos II entrou em actividade e teve, tem tido desde então ocasião de praticar as mais diversas tropelias, em estreita cooperação com alguns seres, humanos e não humanos, que se fartaram e ainda fartam de parasitar, energeticamente falando, os seres humanos.
É a grande conspiração cósmica. É a grande guerra dos mundos. Foi a Idade do Ferro ou Kali Iuga. Foi a era dos Peixes, com todo o estendal de patifarias contra o divino que há no homem. Energias as mais diversas - de que temos hoje um catálogo bastante completo - e a que o Apocalipse de S. João chama as «bestas», - têm-se encarregado de curto-circuitar tudo o que eram as energias saídas do Cosmos I, do Cosmos divino, do Cosmos cosmos, já que ao outro melhor se chamaria caos. Entropia e Neguentropia, são, habitualmente, os nomes que a ciência (totalmente alimentada por Cosmos II) coloca neste fenómeno, nesta guerra, nesta grande guerra cósmica, entre as energias saídas do Cosmos I e as que saíram, como bestas à solta, do Cosmos II.
A começar nas energias da pedra filosofal, seguindo-se as energias da esfinge, a energia do Escaravelho de Ouro, a energia de Elohim, todas essas energias do canal divino, logo tiveram, do lado do Canal II, resposta de parasitismo activo.
Não está, para alguns de nós, ainda bem esclarecido o que entretanto terá acontecido, desde há 41 mil anos, ao Cosmos I: se ele virou, se ele se tornou inactivo ou se desistiu da luta com os parasitas alimentados pelas energias do Cosmos II e se deixou vencer pelos Cosmos II. O que se sabe, e podemos verificar com o Pêndulo, é que a entrada na era dos Peixes coincidiu com esta activação do tal Cosmos II. Ou seja, o Cosmos I deixou de poder programar os seres humanos com energias de melhor qualidade, que passaram a dispor só de energia da mais baixa frequência (como se pode ver no mapa das eras zodiacais). O que se sabe e podemos verificar com o Pêndulo é que, desde 26 de Agosto de 1983, as energias do Canal I (o primeiro) começaram de novo a vibrar, enquanto as do Canal 2, suas oponentes, se puseram um bocado à defensiva, sem desistir evidentemente de continuar a parasitagem energética a que milenarmente se entregaram.
Uma coisa é certa: durante 41 mil anos, os nossos genes de estrutura - os genes de estrutura dos nossos tetravós - foram marcados, foram como que carimbados, com as vibrações cósmicas do Canal 2, enquanto os genes da heterocromatina constitutiva, as sequências ditas repetidas, que são a nossa hereditariedade divina, energética ou vibratória, ficaram completamente esmagados, inutilizados, inactivos. Estagnados, energeticamente falando. É o que habitualmente se chama a nossa «época materialista», é o que se chama o Apocalipse, é o que se chama o fim dos tempos, é o que se chama o «chato plano de morte, merda e mentira» em que estamos atolados até ao pescoço.
Descoberta por Etienne Guillé, no nosso ADN, esta heterocromatina constitutiva, ou seja, a nossa hereditariedade divina, eis que se pôs em marcha de novo o caminho por onde pegar de novo na meada. É que lá, nessa heterocromatina constitutiva - assim lhe chama a biologia molecular - incrustavam-se os sete metais que os alquimistas atribuíram, não por acaso, a sete planetas dos planetas do sistema solar. A primeira estação cósmica da nossa viagem iniciática estava descoberta. Alquimia é a primeira das 12 ciências sagradas, a boneca mais de dentro das 12 bonecas russas, a caixa mais interior das 12 caixas chinesas. Com a alquimia que podemos começar a fazer, desde já, ao mesmo tempo, no ADN das nossas células e da nossa alma - a heterocromatina, via metais, via energias vibratórias dos planetas, é esse encontro entre alma e corpo, o trabalho começa. E as energias parasitas, como pulgas amestradas a quem tivessem deitado DDT, começam a ficar loucas e a ferrar o bico à maluca.
2 - É o espectáculo a que estamos assistindo neste momento e assistimos a uma dessas cenas no dia 22 de Outubro de 1994, às 21.30, nesta mesma sala. Hora e meia depois de se ter falado na egrégora a que se dedicam, com grande devoção, a maior parte das escolas ditas energéticas que actuam no mercado, eis que a egrégora se instalou, sob a forma de jantar de confraternização, e lá tive eu que arcar com as energias parasitas todas que se desencadearam para me comer vivo. Nem sequer faltou, a dar o tom de marca, o pretexto para desencadear a ofensiva parasita: foi o facto de a nossa cozinheira, de há 3 jantares para cá, ter decidido entrar nas especiarias aromáticas que, tal como os incensos nas sessões de yoga, servem para criar um micro-clima monocrático, onde energeticamente todos os gatos são pardos. Íamos já aí, com todos a dizerem que o jantar, com forte dose de caril, estava uma delícia, quando eu tive que entrar à bruta para dizer que não gosto de cariladas, que não gosto de sabores monocráticos, que não quero ter erecções depois de jantar. Só se quiser e não porque me deitam afrodisíacos no prato. Foi o bom e o bonito. A egrégora estava armada e uma senhora, que se sentava ao lado da presidência, só não me comeu vivo porque eu sou muita duro de roer.
3 - Portanto, a história do Cosmos continua a ser contada desta maneira e ao nível do quotidiano de todos nós. Uns com mais paciência de aturar os parasitas e vampiros, outros com menos. Entre os de pouquíssima paciência me conto. E agora, treinado a levar pancada energética de criar bicho, especialmente nesta casa, resolvi não me calar e ir à luta. Que diabo, desde 26 de Agosto de 1983, que temos por nós o Cosmos. Que temos uma nova era de ouro, como poucas tem havido no rolar dos ciclos cósmicos. Que temos, enfim, o Cosmos da matéria com a rabo à mostra e já fazendo umas tropelias baratas sobre o nosso ser divino. Se me decidi a falar, aqui, no dia 22 de Outubro de 1994, sabendo que o Afonso Lopes Vieira não compareceu porque achou mais prudente não vir - senão teria sido ele a levar com a carga que se desencadeou depois no jantar de confraternização - foi exactamente para ver se vencia o meu próprio medo e se punha a macacada à prova. Sei que é perigosíssimo a gente meter-se a lutar com os da matéria pela vitória do espírito. Já viram, com certeza, que eles comem tudo, que eles comem tudo e não deixam nada.
4 - Mas voltemos à serenidade do nosso mapa cósmico. Estávamos nós nos planetas que, em relação com os metais, vibram a N8 , conforme podemos comprovar com o nosso pêndulo. Significa esta vibração a escala a que nos colocamos quando nos colocamos no sistema solar. Curiosamente, as estrelas parecem entrar em ressonância vibratória com outras frequências mais elevadas do nosso corpo. A propósito, quando se fala de corpo, energeticamente falando, teremos de adoptar o esquema hierárquico septenário estabelecido pelo velho Rudolfo Steiner: corpo físico, corpo astral, corpo etérico, corpo causal, alma espiritual e alma divina (ou espírito de buda). Verificamos então (ver mapa) que há diferença entre o nível a que determinado ser vibra e o nível a que ele poderia vibrar quando fosse animado pelo seu próprio espírito - isto é, se tudo se tivesse passado sem que energias negativas ao nível do espírito e energias nocivas ao nível da alma e do corpo, não andassem na faina de curto-circuitar o nosso acesso ao espírito.

Não está ainda bem claro para alguns de nós, neste momento, se este acesso ao espírito da cada um de nós, é o mesmo que ter acesso ao canal I, ou se o espírito de cada um de nós se encontra, imóvel, dentro desse cosmos como o feto dentro da barriga da mãe. Eu dá-me impressão que é esta última hipótese, devido às dores de parto que dá o acesso ao espírito. Eu que o diga, com a já referida sessão do dia 22 de Outubro.
5 - Se o ser humano tem um potencial vibratório de N24 , significa que ele pode aspirar a chegar lá e que isso corresponde ao acesso ao seu espírito. Mas ao contrário do metal, ou da planta, ou do animal - encerrados nos limites do seu próprio potencial - o ser humano é, nesta escala, o primeiro que pode aspirar a ser alma espiritual e alma divina. O primeiro ser vivo nesta Galáxia que tem meios para se tornar buda. Para vibrar pedra dos filósofos, pedra filosofal e pedra da eternidade. A propósito, há que lembrar como se caracteriza a pedra filosofal: ela pode aparecer sob o disfarce (a que Etienne chama simulacro) de pedra dos filósofos (é normalmente a tal das historietas que dizem ter havido transformação de chumbo em ouro) ou ser autenticada na forma de pedra da eternidade: que é essa, sempre essa e só essa da qual falamos, quando, neste método, falamos em pedra filosofal.
6 - A crise petrolífera de 1973 (Setembro) foi apenas um ligeiro abanão, se comparada com a que pode surgir com o crash da bolsa central do capitalismo internacional: a bolsa de Nova Iorque. Pergunta que corresponde a uma real inquietação nossa: Estaremos preparados para alguma das múltiplas possibilidades de Apocalipse?
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3 - Num texto da Comunidade Portuguesa de Eubiose, por exemplo, lemos o seguinte:

«Cada grande Yuga ou grande Idade subdivide-se em 4: a Krita ou Satya-Yuga, a Tetra-Yuga, a Dwapara-Yuga e a Kali-Yuga, ou, em termos ocidentais, as Idades de Ouro, de Prata, de Cobre e de Ferro»
O reagrupamento em quatro das idades poderá ser aproveitado. É uma hipótese interessante, a das quatro idades, se a ligarmos à hipótese da Queda e à hipótese do Dilúvio universal.
Afinal tratar-se-ia de coisas diferentes mas análogas, diferentes mas homólogas:
a) uma, é a questão das eras zodiacais, de que temos números precisos sobre pelo menos umas 8 (ver diagrama do livro de Etienne Guillé).
b) Outra é a hipótese da Queda, que teria eventualmente a ver com abusos energéticos praticados pelos atlantes, que se encheram de arrogância e quiseram escalar o Céu: tanto escalaram que acabaram por «rasgar» o tecido vibratório. Ainda hoje estamos a tentar serzir esse rasgão. E a radiestesia ensinada por Etienne Guillé parece constituir a forma mais perfeita de que temos conhecimento.
Quanto ao Dilúvio, deve ter havido também, já depois da Queda, uma enxurrada bastante forte, que, segundo o Génesis, teria ocorrido no Vale do Nilo.

Atribuir uma data ao texto do Génesis e uma data ao texto do Apocalipse seria igualmente elucidativo para compreendermos a guerra de energias que hoje se trava. É que esses dois textos - um com o título de «Génesis» e outro com o título de «Apocalipse» (que alguns traduzem por Livro da Iluminação) - textos que os padres arrepanharam para meter na Bíblia, trazem alegorias, números, nomes e símbolos que energeticamente contêm informações vibratórias primordiais.
Mas também o alfabeto ogâmico ou alfabeto das árvores, tão desenvolvido pelos druidas, é portador de informações luminosas preciosas.
Assim como o Gato, cujo primeiro gene terá surgido provavelmente antes da Queda, em plena Idade de Ouro. É o animal que mais sonha, ele consegue transmutar todas as energias nocivas que as bruxas e bruxinhas hoje atiram sobre nós e tem o seu duplo constantemente acessível: as suas proporções estão muito próximas da Idade de Ouro. Enfim, é um pequeno Deus que temos, que podemos ter em nossa casas. Mais precioso e mais terapêutico do que a maior parte dos médicos e charlatães que hoje nos exploram a saúde. a bolsa e a crendice. O maior tesouro que tenho em casa foi-me dado pela Palmira e chama-se Félix.
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Sugestões para Seminário intercalar:

- TEMAS DE FUNDO: «Suprimir o código da morte física» (JNK) -> Como? O que é? Como se relaciona com a «eternidade espiritual» e o facto de a célula cancerosa ser imortal?
- A MUDANÇA DE INFORMAÇÃO VIBRATÓRIA (mesmo que programa) com o novo canal cósmico. Mas é um novo canal ou é uma recolocação do antigo?
- «41 MIL ANOS FECHADOS NA MATÉRIA» (JNK) - Que etapas compreende este período? Todas as eras zodiacais? Porque se diz que as eras zodiacais nada têm a ver com os signos? Pelo menos têm o Zodíaco em comum...
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605 caracteres gm-6>adn>manual>diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo

GRANDES MOMENTOS DA GNOSE VIBRATÓRIA À ESCALA DOS INFINITOS

[Diagramas 6,7,8, 9, 10,21, 22, 28,51,52,53,54,58]

Lisboa, 20/4/1993

Uma das vertigens que o estudo da Radiestesia provoca pode ser a nível das alterações de escala. Aquilo que até agora considerávamos, no tempo e no espaço, as «grandes escalas» - as eras da paleontologia, por exemplo, ou as galáxias - ficam, também elas, relativizadas, quando, sobre o esquema tripartido - Corpo, Alma, Espírito - vemos o lugar relativo (só corpo e matéria) que essas escalas traduzem. A imensidão do universo assume, de facto, na Radiestesia, uma «escala» que rebenta todas as escalas anteriores.
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RESTOS DE APONTAMENTOS SOBRE BODYMIND>

É de Albert Ducrocq, no seu livro «O Romance da Vida» ( página 23, da tradução portuguesa) , uma sugestiva descrição do que ele chama o «alfabeto biológico», e que define assim:
« Pelo seu número e pela forma como se associam, pode dizer-se que os ácidos aminados constituem um verdadeiro «alfabeto biológico», sendo uma microproteína a imagem de uma palavra.»
E ainda: « O «alfabeto» dos ácidos aminados é judiciosamente empregado, situação esta que confere à linguagem da vida uma espantosa concisão.»
De facto, o alfabeto ogâmico dos druidas celtas, preserva ainda as informações cósmicas de eras zodiacais em que o número de ouro predominava; é o caso, também, dos gatos e golfinhos: ou das civilizações que ergueram pirâmides como aparelhos de «relais» do homem com o cosmos . (Copiado para reinu-2>)
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5 - Ninguém explicou, por exemplo, como foi obtido o quadro das eras zodiacais e respectivas frequências vibratórias, assim como ninguém ainda explicou o que é isso verdadeiramente de «frequência vibratória» e que diferença existe entre vibração de base decimal e vibração de base Fi. O Fi, aliás, foi motivo de uma cena, em pleno Hotel da Lapa, que nem vale a pena descrever, de tal modo foi indescritível. Pela parte que me toca, continuo sem saber o que é o Fi - outra noção fundamental - assim como o que são algumas das noções consideradas cruciais neste método. O facto de querermos ter acesso ao espaço tempo transcendente - dizem-nos - não significa que continuemos a respeitar as leis da lógica que regem o espaço-tempo linear. Enfim, como iniciação sistemática à estupidificação mental, parece que não há melhor receita do que a Radiestesia.
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12 - Há igualmente que ser preciso quando se referem as eras zodiacais, há que situá-las no tempo cronológico, assim como há que traduzir o tipo de energia mais ou menos elevada que essas eras trazem à humanidade (se é que a humanidade já, em algumas delas, existia).
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mbb-15>cac-1>cartas>adn>cac = carta aos colegas

BANALIDADES DE BASE (Cont.)

1/Fevereiro/1995 - Somos constantemente impelidos a pôr em questão os dados adquiridos. Não só os que vamos adquirindo com a radiestesia, mas os que já tínhamos antes.

Pegar no pêndulo é pegar em mãos o seu próprio destino, a ponta do fio de Ariadne. Há apenas que pagar um preço: arrancar crenças anteriores e antigas. E ser cada vez mais cada um dono de si próprio. O caminho da radiestesia é de cada um e para que cada um o siga.

O pêndulo é também um caminho de pesquisa. Além de ser autodiagnóstico, autoterapia e autoconhecimento, a radiestesia pode ser aplicada a todos os ramos da investigação fundamental, desde a Física Quântica à Biologia Molecular, desde a Arqueologia Académica à Arqueologia das eras zodiacais.
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28 – INFORMAÇÃO E CONTRA-INFORMAÇÃO NO SACO DA NEW AGE

Fantasia ou realidade, fantasia e realidade, as histórias de et’s e ovnis e ufos e discos voadores que se contam nos sites da New Age podem e devem ser testadas com o pêndulo de Radiestesia. Não temos de crer ou não crer, temos apenas que ter certezas: e saberemos o que é certo quando criarmos a fiabilidade suficiente.
A mudança de Era – de Peixes para Aquário – é exactamente essa mudança: da crença para a certeza.
Fantasia ou realidade, fantasia e realidade, prefiro o discurso New Age, sempre preferível à palha seca do discurso científico corrente que em vez de abrir portas as fecha. E deita a chave ao rio. Os senhores cientistas, hoje, é que são os «ocultistas» de serviço.
Mas convém estar atento às recuperações que o sistema, de vez em quando, resolve fazer da sabedoria original das origens. Mesmo aí, o pêndulo pode prestar uma boa ajuda. É, digamos, um bom tira-teimas.
No oceano de palavras que hoje se debitam sobre OVNIS e outros temas «proibidos», temos que nos imunizar para perceber o que é a verdadeira informação no meio da contra informação.
A grafia dos nomes próprios utilizados (pessoas e lugares) é variável conforme os textos e os sites que visitamos. Mas qualquer que seja a grafia, o pêndulo consegue perceber e responde.
Impõe-se no entanto uma triagem destes nomes, especialmente os de lugares especiais: e uma forma de reconfirmar o seu valor informativo e vibratório, além do pêndulo, é situá-los na rede electromagnética do Planeta e verificar se podem situar-se em paralelos correspondentes.
[ver sobre estrelas e planetoides, in «L’Homme entre Ciel et Terre», ed. L’Originel, Paris, 1994, páginas 126 e 127]
[googlando «valor vibratório» há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura e mais 86 também das páginas de Portugal]para encontrar 87 resultados,
[googlando «informação vibratória», há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura, mais 218 resultados também em Páginas de Portugal]
[googlando «pêndulo tira-teimas» , há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura mais 3 resultados também das Páginas de Portugal]
[ googlando «estrelas e planetoides», há 1 resultado de topo nas Páginas de Portugal]
[googlando «frequências de vibração de origem cósmica», há 2 resultados de topo em 1ª e 2ª linha da procura mais 26 resultados também das Páginas de Portugal]
[ ver diagrama 7, da série Diagrama a Diagrama – Série 1 - «as frequências de vibração de origem cósmica emitidas no decorrer das eras zodiacais de Balança a Aquário»]
[ver ponto 48 desta sequência ]
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46 – ATLÂNTIDA : A CULPA É DO PLATÃO

A vantagem da Atlântida é que cada um a vê e a coloca onde melhor lhe agrada: não há limites para a imaginação – são dezenas os sítios da Internet e a bibliografia imensa desde que Platão contou a história no seu diálogo «Timeu»
[confirmar título e scanar capa do livro]
UM PORMENOR CURIOSO, E QUE POR SINAL É POR MAIOR, VERIFICA-SE ENTRETANTO COM A LEMÚRIA. COMPARANDO COM A INFORMAÇÃO EXISTENTE SOBRE A ATLÂNTIDA – MILHARES DE LIVROS E SÍTIOS NA INTERNET – VERIFICA-SE QUE SOBRE A LEMÚRIA OU CONTINENTE M U, A BIBLIOGRAFIA É MUITO MAIS ESCASSA E OS SÍTIOS NA NET QUASE NENHUNS.
O QUE NÃO DIMINUI A SUA IMPORTÂNCIA NO CONTEXTO FILOSÓFICO DAS ERAS, ANTES PELO CONTRÁRIO. HÁ UM DADO ADQUIRIDO: M U OU LEMÚRIA DEU LUGAR À ATLÂNTIDA E ESTA ÀS CIVILIZAÇÕES GALÁCTICAS TAIS COMO: EGIPTO, TAOÍSMO E MAYAS.
É AÍ, ÀS CIVILIZAÇÕES GALÁCTICAS, QUE A INVESTIGAÇÃO OVNIOLÓGICA TEM DE IR E POR ISSO CHAMEI A ESTA PALESTRA «REGRESSO ÀS ORIGENS».
[ver ponto 84 desta sequência guiao-5>]
[ ver diagrama 21 da série Diagrama a Diagrama]
[ googlando «memórias vibratórias», há dois resultados em 3º e 4º lugar da procura e mais 113 das Páginas de Portugal]
[ googlando «gnose vibratória» no Google Blog Search, encontra-se, entre outras, esta referência à antiguidade das nossa origens:
http://roadbook2.blogspot.com/2007/01/2-raas-1997.html
http://bigbangarchives.blogspot.com/]

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HÁ 41 MIL ANOS NO DISPARATE

«Há 25 séculos que estamos no disparate»- afirmou lapidarmente o nosso professor José Alves.
«Há 41 mil anos que estamos no disparate » dizem os que observam a história à escala cósmica e em termos de eras zodiacais, em termos biocósmicos (macro/microcósmicos).

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reinu-2> [bodymind] - tese póstuma - gato das letras - polémica - quinta-feira, 2 de Maio de 2002

EMENDAS AO FILE REINU-1>

23/Abril/2002 - Entre as ciências analíticas, será a História onde, apesar de tudo, e de modo ainda legível, se poderá ter uma ideia de conjunto da informação global sobre a realidade.
Nem todas as ciências analíticas são para o lixo. Quando disse «lixo» entendia «reciclagem», aquele pote do computador que permite fazer voltar de novo o file exterminado ao ambiente de trabalho. Algum tempo em «stand by», no entanto, não fará mal nenhum àquelas ciências da minúcia que, ora com os microscópios, ora com os telescópios, levaram a pulverização (atomização) do real a extremos patológicos.
Agora que tantos avanços a ciência ordinária tem feito no domínio analítico, é o momento de fazer uma pausa para o café e reaproveitar o já sabido para desvendar o ainda não conhecido: o maravilhoso do universo e da ordem do universo.
Como Joel Rosnay preconiza em título do seu livro (« O Macroscópio - Para uma Visão Global», Ed. Estratégias Criativas, Lisboa, 1995) tentemos um pouco mais de macroscópio e um pouco menos de microscópio (ou, já agora, de telescópio). (Ver file rosnay-1>)
Ou seja: mesmo na ciência ortodoxa, académica e universitária, temos, apesar de tudo, recursos que nos ajudem à globalização necessária ao conhecimento da vida e à vida em movimento ou ao movimento da vida.
Com Rosnay, temos a proposta da Ecologia, mas podíamos apelar também para a história das ideias e para os filósofos: lembremos que, no século XIX, antes portanto do microscópio, os filósofos da vida deram-nas algumas páginas de grande entendimento a que convém sempre regressar, se e quando a febre fascista do genoma e da engenharia genética da clonagem, nos der oportunidade e tempo para isso. Há que resistir enquanto pudermos.
Mas outra ciência de ponta que pode prestar bons serviços é a cibernética.
Curiosamente , um livro muito interessante - «O Romance da Vida», de Albert Ducrocq - é antecedido de um outro título - Cibernética e Universo. Esta «súmula dos conhecimentos que levaram à descoberta do aparecimento da vida, da sua história, do nascimento do homem» oferece-nos, dentro do humanamente possível, uma visão apesar de tudo ainda perceptível, para lá da barreira da linguagem técnica.
É de Albert Ducrocq, no seu livro «O Romance da Vida» ( página 23, da tradução portuguesa) , uma sugestiva descrição do que ele chama o «alfabeto biológico», e que define assim:
« Pelo seu número e pela forma como se associam, pode dizer-se que os ácidos aminados constituem um verdadeiro «alfabeto biológico», sendo uma microproteína a imagem de uma palavra.»
E ainda: « O «alfabeto» dos ácidos aminados é judiciosamente empregado, situação esta que confere à linguagem da vida uma espantosa concisão.»
De acordo com Etienne Guillé, o alfabeto ogâmico dos druidas celtas, preserva ainda as informações cósmicas de eras zodiacais em que o número de ouro predominava; é o caso, também, dos gatos e golfinhos: ou das civilizações que ergueram pirâmides como aparelhos de «relais» do homem com o cosmos .
O que eu queria dizer é que, para entender alguma coisa de alguma coisa, teremos de regressar a fases menos sofisticadas da biologia, e calmamente filosofar com os filósofos da vida ou ler histórias das ideias com visões mais panorâmicas, ou autores que se movem naquela zona do entendimento à escala do humano.
A ignorância dos especialistas, diga-se, chega a ser irritante, quando lemos a humildade destes divulgadores dos nosso livros escolares de há 50 e 60 anos (guardo carinhosamente, na biblioteca do gato, algumas centenas desses livrinhos, que decidi coleccionar e qualquer dia ponho na internet para educar as novas gerações, que bem precisam de um pouco de humildade intelectual e nem só).
Acho aconselhável, voltar a ler esses encantadores manuais da nossa escola primária ou mesmo do liceu, onde se descreve, por exemplo, com alguma inocência e maravilhamento, o que é uma célula e como ela funciona.
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Lisboa, 20/4/1993 - Uma das vertigens que o estudo da radiestesia provoca pode ser a nível das alterações de escala. Aquilo que até agora considerávamos, no tempo e no espaço, as «grandes escalas» - as eras da paleontologia, por exemplo, ou as galáxias - ficam, também elas, relativizadas, quando, sobre o esquema tripartido - Corpo, Alma, Espírito - vemos o lugar relativo (só corpo e matéria) que essas escalas traduzem. A imensidão do universo assume, de facto, na radiestesia, uma «escala» que rebenta todas as escalas anteriores.
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dsd-1>adn>a-diagra>-dsd = dúvidas sobre dúvidas

Diagrama a Diagrama: EQUIVALÊNCIAS E PALAVRAS SINÓNIMAS

4/6/1995 - O capítulo «As Energias Vibratórias» do livro «A Procura da Pedra Filosofal», único texto sobre radiestesia alquímica editado em português, parece, de facto, feito, para afastar as pessoas do método de Etienne Guillé, e definitivamente.
Desde que o traduzi, em 1993, tenho-o lido e relido umas dezenas de vezes. Está cheio de frases sem sentido e não se compreende onde quer chegar.
O método, diante de um texto ilegível, pode ser o de tentar contornar a dificuldade, procurar um percurso alternativo, aventando uma hipótese.
Ainda como parêntesis, cabe dizer que a Radiestesia Alquímica (RA) em Portugal está um pouco à imagem e semelhança deste capítulo do livro de Jean Noel: ininteligível.
Por isso avanço e digo: Podemos começar pelas questões menores, mas que talvez não sejam tão menores como isso:

Fala-se em 7 tipos vibratórios e isso leva a perguntar quais são:
- se se inclui os dois tipos-base - Mercúrio e Enxofre - são 8 e não 7
- se se excluem esses dois tipos básicos - a dupla cruz do mercúrio e a cruz simples do enxofre - são 6 e não 7

Outra questãozinha de somenos diz respeito a um dos 2 diagramas do paraquedas (Diagrama 21), o das memórias-cassetes.
Especifica-se a cassete hebraica, assinalam-se nela 6 energias negativas e 6 energias positivas - mas ficam por especificar as outras cassetes: egípcia, hindu, babilónica (mesopotâmica), céltica, atlante e mu ou lemuriana.
Mais grave do que isso é a ausência de uma cassete muçulmana ou moura ou islâmica.
Por razões que serão, certamente fundamentalistas - vibratoriamente falando - ignora-se a memória da herança islâmica nas nossas memórias individuais. Parece isso um mau sinal à entrada da Era do Aquário (iniciada, segundo nos dizem, em 26 de Agosto de 1983), que é a era zodiacal da Tolerância e da convivialidade intercultural e inter-racial. (Diagrama 7 ou das eras zodiacais).

Positivo, a reter, no diagrama do paraquedas (Diagrama 21) é a presença de uma civilização que a arqueologia oficial (no espaço-tempo linear) rejeita (Atlântida) e outra civilização que pura e simplesmente ignora (Lemúria). Curiosamente, esta civilização que a ciência oficial ignora - Lemúria - é a Fonte Original de todas as civilizações.
Mas logo o texto que estamos lendo - o tal capitulo sobre «energias vibratórias» - cai em outra trinomia (mundo positivo directo, mundo positivo inverso e mundo negativo). Esta (insólita) tripartição de mundos permite todas as especulações.
Será, por exemplo, que tem alguma coisa a ver com a classificação da grelha das letras: mundo manifestado, mundo incarnado e mundo transcendente?
Será que tem a ver com a outra tripartição famosa do Corpo-Alma-Espírito (Diagrama 22) sendo Mundo Negativo igual a Corpo, Mundo positivo invertido igual e Alma e Mundo positivo directo igual e Espírito?
Logicamente, esta última aproximação faz algum sentido. Mas nunca fiando... Em radiestesia alquímica, nunca fiando nada.
Será que posso obter pela grelha das letras (Diagrama 44, 45) uma tradução vibratória do que é essa tripartição?
Mas o capítulo complica ainda mais, quando, no já célebre diagrama do paraquedas (Diagrama 21) assinala 4 níveis vibratórios, a que melhor se chamaria etapas vibratórias já que a palavra «níveis» se aplica aos 14 níveis vibratórios dentro de cada pirâmide (Diagramas 40):
o 4º nível (ou 4ª etapa) é o das energias filosóficas (Enxofre, Mercúrio e Sal);
o 3º nível (ou 3ª etapa), é o do Corpo Espiritual, nele se contendo as célebres cassetes-memórias ou memórias-cassetes;
o 2º nível (ou 2ª etapa) é o do Corpo Energético, onde é suposto encontrar-se os 7 corpos subtis segundo Rudolfo Steiner (Diagramas 4 e 5).
É de reter, pelo menos, que o corpo espiritual é sinónimo de «potencial espiritual»: a palavra potencial associada a espírito faz com que a palavra espírito assuma ao mesmo tempo mais consistência e mais rigor. Dir-se-ia mesmo que somos potencialmente espírito e que caminhar para o nosso espírito é desenvolver as nossas potencialidades: objectivo principal da Radiestesia Alquímica.
Logo que se fala de potencial, evocamos o diagrama chamado dos «diferentes níveis de consciência» (Diagrama 5), com uma coluna para a manifestação (DNA) e outra coluna para o potencial.
Se quisermos fazer uma nova analogia com o diagrama do ser trinitário ( Diagrama 22) - Corpo, Alma, Espírito - a Alma ficará, provavelmente, entre o Corpo dito energético e o corpo dito espiritual.

O mais «perigoso» caminho para resolver dúvidas de leitura é o dos testes. Mas testemos a grande dúvida, sempre que ela surja, como esta frase do célebre capítulo sobre «As Energias Vibratórias»:
«Antes do 9 de Dezembro de 1983, a cruz do enxofre direita correspondia ao Cancro, a cruz do enxofre invertida à tuberculose e a cruz do enxofre direita no mundo negativo às doenças venéreas.»
Se a radiestesia funciona e se eu fizer o teste, alguma coisa me deve dar.

Já fiz o teste, agora mesmo. Afinal a radiestesia parece que funciona. Por sugestão ou não sugestão, parece que deu o que vem no livro. Mas isso agora coloca questões. Como se diz, linhas antes, que tudo isto acontece antes de 9 de Dezembro de 1983:
- 1º, temos que ir ver o que aconteceu a 9 de Dezembro de 1983, regressando à breve história cósmica que nos é contada com toda a clareza por Jean Noel Kerviel, no seu livro «Les Énergies Vibratoires et L'Homme»;
- 2º, temos que ir saber se é uma das tais fases de desestruturação ditas de «aliança com Elohim»
- Temos que saber até que ponto, neste capítulo ininteligível, as coisas se complicam ainda mais com o surto dos chamados «Elementos»: Ar - Água - Fogo - Metal
Aliás, a questão dos «Elementos» é vasta como a minha ignorância.
Segundo informam os manuais, vários ilustres filósofos deram esquemas de clarificação dos Elementos: Aristóteles, Empédocles, Alquimistas da Idade Média e Chinocas do Imperador Amarelo.
Resultado: quando se fala de «Elementos» (e no já referido opúsculo fala-se muito) nunca se sabe de quais «Elementos» se está falando, se os de Aristóteles, se os de Empédocles, se os de Anaximandro, se os do Imperador Amarelo.
O que só torna o estudo das ciências espirituais ainda mais fascinante, comprovando a baralhada que elas sempre foram e continuam sendo.

A démarche ou procura ou viagem de acesso às energias filosóficas (Enxofre, Mercúrio e Sal) é interessante porque suscita uma lista de equivalências sinónimas: A busca da (famigerada) Pedra seria assim igual a:
- Demanda do famigerado Graal
- Acesso ao meu ambicionado (ser) Duplo CEC CEE
- Acesso ao meu inacessível espírito (ou seja N 56=potencial espiritual)
- Mergulho no oceano infinito do inconsciente colectivo segundo Carl Gustav Jung
- Acesso ao perdido Continente Perdido segundo Etienne Guillé
- As 9 Almas segundo os egípcios (Diagrama 26) a funcionar em pleno e em harmonia
- A Alquimia como uma das 12 ciências sagradas (Diagrama 41) a exprimir-se com as outras 11 ciências ao nível da minha consciência (ter consciência é vibrar em ressonância e consonância com)
- Ter consciência do Todo ou «Ser Superior» (segundo Paul Brunton), ou «Ego Superior», são ainda sinónimos da Pedra? E porque não sinónimos da Eternidade? E porque não de Absoluto? E porque não de Deus?
- Isto para ligarmos à questão posta, também, da Eternidade - o que raio é a Eternidade?

Mas - diz o opúsculo - durante a tal «procura da pedra» «o ser passará da incarnação total à espiritualização total».
Isto pode parecer uma démarche interessante apesar de radical - há que ter cuidado.
É que a falta de incarnação (Diagrama 50) é tão grave como o excesso de incarnação. E quem quiser saber, que faça o teste das percentagens: tente saber se tem 5%, 10%, 20 %, 30%, até 100% de «incarnação» ou de «espiritualização».
É uma forma de se animar ou desanimar, conforme o ponto de vista.
Porque, como já vimos, nada é certo nem seguro nesta démarche alquímica. E o melhor mesmo é ficar na dúvida - ou seja, na fase Solve (Diagramas 56 e 66). Quando se cristaliza na fase Coagula e se cristaliza mal, pode ser um desastre. Mantenhamo-nos, pois, desestruturados e confusos e na dúvida permanente. Moventes. Em movimento. É o convite. Que, pelos vistos, não tem alternativas à vista.

Note-se a equivalência (que parece óbvia) entre o Solve/Coagula dos alquimistas e o Yin/Yang dos taoístas.

Outro truque para tentar saber o que é isso do «mundo negativo»
É ver se vibra:
com MEAI GAI GOC ou com MAGA GAU GAS

É ver se vibra:
Era do Aquário ou Era dos Peixes

É ver se vibra:
(N hipóteses)
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bruxela0> - big bang do gato – mais recente revisão: 25/12/01

A ECOLOGIA ALARGADA EM ETIENNE GUILLÉ

10/7/1994 - A obra de Etienne Guillé não anda longe das preocupações ecológicas nem nega qualquer perspectiva analítica dos ambientalistas. Só que as globaliza e amplia a uma escala nunca dantes vista. Parece-me, desde que o leio, que ele consegue fazer desequilibrar os pratos da balança energética a favor da Neguentropia, ao contrário, como se sabe, do que actualmente acontece, onde tudo chegou aos limites da Entropia, incluindo ecologistas.
Além de biólogo molecular, Etienne tem uma formação sólida em termodinâmica dos sistemas abertos: e a vida é um sistema aberto, embora esteja neste momento a funcionar como sistema fechado, daí todas as perversões. Etienne integra os dados ecológicos (a crise planetária de recursos) num conjunto mais vasto e mais «poderoso» de energias, em que o sistema solar é apenas uma estação de passagem... Ensina o método - a linguagem vibratória de base molecular - que nos pode dar acesso à informação energética pura, a essas energias cósmicas (de elevada frequência) e, com a ajuda delas, pode ajudar a fazer sair o Planeta do beco sem saída onde o metemos (mesmo os ecologistas, como se sabe, involuntariamente contribuem para reproduzir o sistema, a espiral infernal logarítmica, em que Etienne tanto insiste).
É então e finalmente a famosa saída vertical, quando todas as saídas na horizontal se encontram fechadas. As escolas de iniciação (incluindo a de raiz budista) são integradas e superadas pelo método de Guillé, que recebe em directo as informações cósmicas, embora, no livro, comunique apenas o que é comunicável, deixando uma zona de sombra que nos compete a nós, seus alunos, descobrir. Todas as informações terão, no entanto, de passar por uma profunda alquimia pessoal, o que não se faz evidentemente só pelos circuitos mentais do costume.
«Maitriser» o processo é, por agora, a etapa em que se encontram alguns aprendizes da sua obra. Regularmente centenas de pessoas têm participado nos seminários que Patrice Kerviel (filha de Etienne Guillé) e seu marido Jean Noel Kerviel vêm dar a Portugal. É um método de extraordinária complexidade mas fascinante e ambicioso: trata-se de ter acesso à eternidade (sem complexos), de aprender a dialogar com o invisível (a nossa hereditariedade vibratória) e com o infinito, compilando para isso a informação de todas as grandes tradições do sagrado e filtrando essas informações por um filtro objectivo, a que chamam «grelha analítica», instrumento básico deste trabalho, uma espécie de «cartilha maternal» deste «approche».
O Pêndulo é a ponta visível deste invisível fio de Ariadne - e que, pelos seus movimentos, pelos seus batimentos e pela sua amplitude, nos coloca em ressonância os nossos diapasões (o ADN) com o diapasão cósmico. É uma alquimia inevitável nos nossos 600 biliões de células, alquimia que passa por fases clássicas (Nigredo, Albedo, Citredo e Rubedo) os chamados por Etienne Guillé «stresses positivos».
A grande questão que se coloca - e que outros também colocarão - é fazer com que esta démarche aparentemente individual não se torne esterilmente individualista mas que, transmitindo-se como um rastilho, se vá alargando a quem estiver em condições de a assimilar. Para ajudar a humanidade a sair do Beco. A tradição egípcia (época de ouro) é a que, segundo Guillé, oferece maior fiabilidade e o alfabeto hieroglífico («língua sagrada» lhe chama Enel) ainda guarda a informação vibratória primordial em estado puro. Também o alfabeto ogâmico dos druidas - ou alfabeto das árvores - tem essa qualidade. E, prestando homenagem aos amigos da Natureza e do «verde», as árvores estão no centro dessa mensagem, particularmente algumas árvores que, em número de 24, correspondem, uma a uma, a cada letra do alfabeto latino. As letras deste alfabeto compõem a referida grelha, base da linguagem universal com a qual iremos entrar no Terceiro Milénio, como se regressássemos ao tempo anterior à torre de Babel.
Um novo Cosmos, vibrando em frequências na base do Fi (unidade de medida do espírito) põe-se em movimento em 26 de Agosto de 1983, abrindo as portas a uma segunda Idade de Ouro. A questão é se iremos a tempo de evitar a catástrofe planetária, antes de «maitriser» essa novas energias que são postas à disposição dos seres humanos, até agora vibrando sob a Era dos Peixes, a mais materialista das eras zodiacais (precessão de equinócios) que o universo já viveu (sofreu).
Tudo o que ecologistas disseram e preconizaram sobre energias alternativas, está, a esta luz, correcto. E todo o grande princípio da autarcia e da auto-suficiência. Mas há que fazer a aliança com as restantes energias do espectro electromagnético, que vão, através do sistema solar, até ao canal divino... Como leitor apaixonado de Etienne Guillé, só vos posso dizer que, contra todas as aparências, nada soa a charlatanismo no seu discurso e, também, no da Patrice, que nos tem dado os cursos, da máxima exigência no aspecto intelectual, mas fazendo apelo à nossa aliança com o continente perdido que é a face positiva do inconsciente colectivo.
Jung aproximou-se deste vórtice que Etienne e Patrice nos ensinam a percorrer, deste labirinto que é a nossa própria condição de seres humanos. Como se calcula, a nossa arrogância intelectual tem perdido terreno, mas sentimos sempre que ainda estamos longe, muito longe de conseguir curar-nos de todas as taras que o ego intelectual deixa em nós. E é possível que nunca se consiga vencer essa barreira. Sonhar pouco e mal, por exemplo, é, nesta démarche, um sinal patológico. A análise dos sonhos é um dos métodos de diagnóstico mais utilizados. E o reencontro com os contos de fadas e lendas, um dos caminhos que abrem caminhos. Fazer a ponte entre o cérebro esquerdo e o cérebro direito - dualidade que é o foco das nossa dualidades -, será em termos de fisiologia humana uma exigência a «accomplir». Ultrapassar o dualismo do espaço-tempo linear é o que andamos aqui a aprender e a essa aprendizagem chama-se «iniciação». Assim está inscrito na mensagem da Esfinge, que começou a vibrar no tal 26 de Agosto de 1983.
Ao tentar dar aos meus amigos a notícia (do livro) de Etienne Guillé, sinto-me um pouco como naqueles recuados anos 70, de temor e tremor, em que alguns poucos começaram a defender ideias ecológicas que toda a gente, por aqui, execrava. A mensagem de Guillé é muito mais exigente e ambiciosa que a mensagem ecológica, embora passe, inevitavelmente, por uma visão ecológica radical, tentando ampliá-la e ao mesmo tempo ligar-nos ao momento de eternidade. Não exclui nenhuma forma de ambiente, incluindo o cósmico-divino...
Como alguns ecologistas mais atentos têm intuído, a crise é planetária mas é, principalmente, uma crise de valores, uma crise do espírito (sem medo à palavra), uma crise de cultura. Mais do que um modelo de desenvolvimento que está em causa (embora também) é um paradigma, tese de Fritjof Capra e Edgar Morin, por exemplo.
Mas a holística daqui decorrente, é ainda etapa na exigente cosmovisão de Etienne. A grande síntese, a síntese das sínteses - eis o que o livro de Etienne, «L'Homme Entre Ciel et Terre», põe nas nossas mãos trémulas, assustadas e ainda incrédulas. Como é possível, na terra e vindo de um cérebro humano, ter a possibilidade de ler o que o Criador tem para dizer ao Ser Humano, um filho de Deus que se ignora.
Neste sentido, relativiza a morte planetária e a morte humana, já que nos liga (religa) a existência, sem crenças, à fonte eterna, à consciência através da essência.
Como se calcula, Etienne desafiou os dogmas da ciência e da religião. E proclamou a necessidade urgente de uma «ciência alargada». Na biologia molecular, descobriu a hereditariedade vibratória (ou divina) quando só a hereditariedade genética era conhecida e aceite. Os dogmas da religião, também ele os afronta, pois recusa crenças: não se trata de crer em deus, mas de, objectivamente, dialogar com o divino, o que nos é contado, por exemplo, com o mito da demanda do Graal.
Tenho tentado passar a notícia de Guillé a pessoas entendidas em matéria de ciências ocultas, mas esse é o tipo de pessoas mais fechado a esta mensagem, As pessoas que sabem muito de matérias esotéricas, opõem essa barreira a uma necessária e básica «inocência» ou «virgindade» de espírito necessária para aceitar a complexidade proposta por Guillé.
O livro que agora saiu, «L'Homme entre Ciel et Terre» (1994), deriva de um acordo com o editor Jean Louis Accarias, em que Etienne se comprometeu a usar o menos possível a hermética linguagem vibratória: por isso nos remete constantemente para um segundo tomo, falando neste primeiro uma linguagem que aparentemente todos entendemos. Pelo menos, a miríade de fios e fontes aparecem interligados, o que permite fazer deste último livro a melhor introdução à obra perfeitamente genial de Etienne.
Com o meu usual exagero, que alguns amigos bem conhecem, costumo dizer que «L'Homme entre Ciel et Terre» são as 505 páginas mais importantes desde Gutemberg. Ou mesmo desde Adão e Eva... Ou mesmo desde o Dilúvio. Diria mesmo, o livro mais importante desde o Big-Bang. É preciso exagerar para dar um pouco da medida exacta e do impacto que ele exerce sobre algumas pessoas. E, estou convencido, sobre alguns (poucos) dos meus amigos a quem me sinto no dever de transmitir a mensagem que é, no bom sentido, a Boa Nova. Especialmente num momento em que a Boa Nova nos é transmitida por todos os canais e seitas, gurus e mestres.
Quando eu pensava que tenho penado toda a vida por ter intuições demasiado precoces e ter sonhado, antes de tempo, e mais vezes do que devia, o que o tempo vem confirmar, eis que a gnose vibratória vem afinal dizer-me que preciso de desenvolver o meu cérebro direito e as minhas capacidades intuitivas... Mais um golpe no meu pretensioso ego mental. Afinal, sou dos que oferecem mais barreiras à intuição e à imaginação e há que assumir, com alguma humildade, este «handicap». Mais um.
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2598 caracteres tcp-22>adn>Diário de um Aprendiz
Cabo, 25/2/1993

TRABALHAR COM O PÊNDULO: Lição Nº ____

1 - Quando, após um ano de Trabalhar com o Pêndulo, o Operador se apercebe de que o seu «sentido das prioridades» mudou, é o momento de pensar porquê. Este momento do processo tem ainda a ver com o Fogo. Se o Fogo se reequilibra, através do trabalho sistemático com os Metais e suas correspondências mágicas, e os 12 (e não apenas 5) elementos retomam harmoniosamente a sua inter-relação (que talvez tenha a ver com os chacras e também, consequentemente, com os centros endócrinos), a Pessoa começa a distinguir o essencial do acessório, o importante do negligenciável [Ver JNK I e II]. Toda a sua escala de valores muda e essa mudança é necessariamente terapêutica, porque só a estagnação é patológica. Se mais nada recomendasse este método, esse facto bastaria para o tornar interessante.

2 - Surge entretanto uma dúvida criadora: os 5 elementos indicados pela medicina tradicional chinesa - e respectivo quadro de correspondências mágicas [ Ver gravura em anexo] - serão afinal 12 conforme apontam os princípios da sabedoria egípcia? Ou sete? De facto, os tipos vibratórios - baseados nos 7 metais alquímicos - indicam 7 tipos vibratórios bem definidos. Mas com 12 direcções - que são as arquetípicas: 4 direcções do Enxofre mais as 8 direcções do Mercúrio. Aliás, fazia muito jeito o número 12 para os metais e tipos vibratórios, pois são também 12 os signos zodiacais e 12 são os meses do ano... Além disso, como dizem alguns, à dúzia é mais barato. Se os órgãos (+ vísceras) são 5, é natural que os chineses se tivessem orientado por aqui, em vez de arranjarem mais 2 elementos. Mas o assunto, creio, fica em aberto, ainda que o mais provável fosse que as 12 direcções (lineares) do Pêndulo apontassem para uma coincidência com os 12 sentidos egípcios.
Aliás, o que fazia um grande jeito e para unificar o quadro era o seguinte:
- 12 elementos (em vez dos 5 chineses)
- 12 sentidos (em vez dos cinco actualmente despertos)
- 12 chacras (em vez dos sete hindus)
- 12 centros endócrinos
- 12 signos zodiacais (como já existem estabelecidos)
- 12 meses (como já existem no calendário gregoriano)
- 12 eras zodiacais
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3 - É costume afirmar que a Radiestesia não é uma terapia, pelo menos no sentido em que esta palavra usualmente se emprega. Mas poderá dizer-se que é uma terapia transcendente, uma vez que tem por objectivo fazer passar a informação e essa informação vai servir para a pessoa desenvolver o seu potencial. Qualquer pessoa, seja qual for o seu trabalho.
Seria então e também uma Profilaxia geral, além de um método de diagnóstico. E em vez de terapeutas, haveria professores de saúde: mas no sentido em que manter a saúde, não é propriamente combater a doença mas criar ao organismo condições de se defender. Seria, assim, mais uma pedagogia do que uma terapêutica. Um método de iniciação ao (ser) humano que há em cada um de nós, em vez de uma simples técnica ou arte de curar (que também é).
Além de ser uma técnica, a Radiestesia será, sem dúvida, uma prática destinada a desenvolver o espírito criativo e todas as potencialidades do Operador, quer dizer, do seu Suporte Vibratório(SV). Nunca esquecer mais uma subtil nuance: «A Radiestesia não trabalha sobre as pessoas mas com as pessoas», como afirma a Drª Maria. Os dois grandes campos em que a Radiestesia se desenvolve, são assim:
a Energia Vibratória ( e tudo o que diz respeito ao Cosmos, às eras zodiacais, aos universos e planetas);
o Suporte Vibratório (e tudo o que diz respeito ao ADN, ao núcleo, à célula, ao tecido, ao órgão, ao corpo físico, ao corpo etérico, ao corpo astral, ao corpo mental, ao corpo causal...)

4 - Mas a Radiestesia será uma terapia se, como acontece na maioria dos casos, as pessoas chegarem ao Pêndulo, e descobrirem o que ele significa, exactamente por um stress profundo a que é costume chamar «doença».
Se for - como habitualmente acontece - neste transe ou crise ou stress que se procura a ajuda do Pêndulo, então a Radiestesia também funciona de terapia, embora seja mais do que isso, aquilo a que poderemos chamar uma forma de Gnose. A doença funciona então como degrau de uma iniciação e a crise como oportunidade dada ao Operador de evoluir. Para seu benefício mas também para benefício de todos os seres.
Se assim for, a doença valeu a pena e ao respectivo stress deverá chamar-se «stress positivo». Como afirma Manuel Fernandes, «uma coisa é assumir a doença, outra coisa é ser vítima dela.» Uma coisa é dizer «Tenho um Cancro» (vítima) e outra coisa é dizer «Sou canceroso» (assunção do que se é)

5 - Se entram em linha de conta as viragens verificadas a nível cósmico - nomeadamente a que se registou em 26 de Agosto de 1983, início da Era do Aquário - o Operador compreenderá mais facilmente qual o seu papel individual no contexto cósmico geral: a Pessoa vai ter que se «desestruturar», largando todos os valores que o ligavam a uma realidade cósmica que já não existe.
Mas compreenderá, principalmente, que não está só. E que está acompanhado de milhares de milhões de seres que vibram, em ressonância com ele, segundo as 3 leis da ressonância cósmica. Ao trabalhar os metais, por exemplo, vamos entrar em ressonância com os planetas, as cores, os órgãos energeticamente correspondentes, etc (ver quadros de Correspondências Vibratórias). Mais: temos a possibilidade de perceber, dentro de nós, qual o mecanismo energético que nos poderá levar a esta ou àquela doença. Porque as doenças cósmicas - Cancro, Esclerose em Placas, Sida, Neuroses e Psicoses - começam na alma e, através dos vários corpos (ver quadro de Jean Noel Kerviel) acabam por atingir o corpo físico. Ainda que, para a Radiestesia, mais do que doenças, o que existe são doentes.
Acima de tudo, não esquecer esta inevitabilidade básica: «A ordem cósmica não pode evoluir sem o ser humano». Aprenderá também o Operador que existem Dois Cosmos e que essa é uma das descobertas fundamentais de Etienne Guillé como contributo para a Nova Era. Nova Era que tem alguma coisa a ver, mas muito pouco, com a «New Age» que se popularizou nos EUA. Ver-se-á melhor, com a prática, a diferença entre expressões que, idênticas ou iguais, aparentemente significariam o mesmo.

6 - Um momento de grande alegria para o Operador que se inicia, é aquele em que começa a relacionar, a religar, a fazer «relais» entre uma entidade testada e um sujeito com o qual quer relacionar essa entidade. Lembrará aqui o que já aprendeu sobre o seu «movimento de harmonia». Ou seja: O Pêndulo na mão direita sobre a coxa direita (movimento de harmonia) e o Pêndulo na mão Direita sobre a coxa esquerda (movimento de desarmonia). E tomará precauções. Não testará, em princípio, outras pessoas, nem casas, nem animais, nem mortos. Deverá ganhar consciência de que começa a mexer com energias poderosas e de que com as grandes forças não se brinca. Com o sagrado não se joga aos dados.
Nada de leviandades: «As pessoas julgam-se deuses e começam a brincar ao aprendiz de feiticeiro» alertou Jean Noel Kerviel.
Nunca será demais lembrá-lo. Sempre que se ganha um novo nível de consciência, podemos constatar alguns «erros» cometidos de que, já tarde, nos arrependemos. Do que se trata, com o Pêndulo, é de ganhar níveis de consciência mais elevados e não de nos rebaixarmos mais ainda do que já estamos, por força das circunstâncias e do próprio desconcerto cósmico de que acabamos de emergir, a Era dos Peixes - uma das eras de mais baixo nível vibratório como um dos quadros anexos revela [ Ver o quadro das eras zodiacais ]. Do que se trata é de ver «cada vez mais como a Águia e cada vez menos como o Rato» (Manuel Fernandes).
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Há que triar muito bem o que é culpa de instituições, sistemas, religiões, maçonarias, poderes, o que é culpa do tal fatalismo de todos os fatalismos, o que é culpa do samsara, o que é culpa das ilusões maia, o que são as culpas de um Cosmos que tem funcionado, desde a Queda, contra a criatura criada (a maior perversão de todos os tempos) e que só agora, com o advento do cosmos MEAI GAO GOC e, simultaneamente, da maravilhosa era zodiacal do Aquário (frequência vibratória de Fi 31) tem possibilidade de levantar cabeça, se quiser e não se puser com as esquisitices que vejo por aí quando as pessoas me começam com rinhonhó pardais ao ninho às 1551 páginas de Etienne.
Sem postular este condicionalismo cósmico desfavorável e perverso até 26 de Agosto de 1983 - desfavorável até agora mas favorável a partir de agora - tudo o que se disser das misérias do passado tem pouco sentido e é pura perda masoquista de tempo.
Ora Etienne postula. E por isso é o meu autor da Esperança, contra todos os carmico-apocalípticos arautos dos fatalismos, que nos enchem os tímpanos e a paciência.

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