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quarta-feira, 30 de Maio de 2007
PEQUENO MANIFESTO DAS GRANDES PALAVRAS/ PALAVRAS E DISCURSOS
A palavra e seu peso, a palavra e sua função iniciática, mágica, mística, poética, simbólica, religiosa ou meramente comercial (a única vigente na nossa cultura), sugere pistas interessantes e convergentes no tema essencial que talvez nos deva interessar: subir um pouco na vertical, tal como ensina a cruz de Cristo e que sempre esquecemos.
Tal como nos ensina a constituição trinitária do ser humanoide: corpo, alma e espírito.
Tal como nos ensina a dialéctica eterna céu/terra, suporte vibratório/energias vibratórias.
Tal como nos ensina toda a sabedoria que sai do Kiballion, do legado egípcio, dos templos e dos sacerdotes das escolas de mistérios.
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Das múltiplas sangrias (mais ou menos sangrentas) de livros que tem havido por aqui, salvei ainda bastantes, mais do que aqueles que conseguirei ainda reler. Mas pelo menos vou vendo as lombadas todos os dias.
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Aos especialistas em historiografia (bíblica e nem só), em criptografia, em arqueologia, em simbologia, em alfabetos sagrados, em tantas e tantas disciplinas do maravilhoso é que fica destinado o melhor quinhão que as palavras oferecem: quando eu cá voltar, na minha centésima septagésima reencarnação, quero ser uma coisa dessas: decifrar hieróglifos, traduzir os alfabetos sagrados na grelha das letras (linguagem vibratória de base molecular), dando curso à sentença: «No princípio era o Verbo».
Só esta frasesinha dá para ocupar uma vida, quando eu cá voltar.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
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