UM PROJECTO QUE VEM DE 1987:
ANUÁRIO HOLÍSTICO
«AO ENCONTRO DAS DUAS MEDICINAS»
Projecto editorial para divulgação, com passos seguros, das novas e antigas terapêuticas ecológicas
I
Ainda não foi realizado em Portugal o «Anuário Holístico», mas o projecto continua a parecer-me realista e comercialmente muito viável.
Tal como já foi tentado, por exemplo, no Brasil, um anuário dedicado ao «encontro das duas medicinas», poderia ser um guia indispensável a produtores e consumidores das mesmas medicinas.
A utilidade deste «Anuário Holístico» seria semelhante à que têm as «listas amarelas» para o público em geral. Poderia mesmo ser concebido, na base, como as «listas amarelas» na área das ecoterapêuticas alternativas.
O próprio modelo gráfico, à parte o tamanho, poderia ser semelhante. A informação sobre laboratórios, produtos, suplementos alimentares, clínicas, terapeutas, etc., seria, em princípio, incluída gratuitamente, em módulos standart, todos do mesmo tamanho.
Caso houvesse ume firma ou produto que quisesse uma inclusão de maior relevo, então pagaria esse espaço como publicidade.
Um «Anuário Holístico», que, de início, não precisa de ser exaustivo, pois vai-se completando, ano após ano, tem, entre outras, a vantagem de permanecer (ao longo do ano) na secretária dos que o utilizam, como fonte permanente de consulta.
Pode, neste aspecto, encontrar-se um paralelo no «Simpósio Terapêutico de consulta obrigatória em todos os consultórios e farmácias.
Além da parte de «Roteiro Holístico», com as fichas antes citadas sobre firmas e produtos «holísticos», o «Anuário Holístico» incluirá, necessariamente, artigos de informação e doutrina.
Os de informação podem ordenar-se por ordem alfabética, numa espécie de «Dicionário Holístico» que todos os anos se completa e complementa» de novas fichas, de A a Z.
Os artigos de doutrina são assinados por autores e podem abordar os assuntos mais variados na área holística da Medicina.
II
Para obviar ao grande problema da distribuição, poderia congeminar-se um esquema que me parece hábil e viável.
Mediante uma circular enviada a todos os laboratórios e firmas - grandes, médios e pequenos - seria estabelecido um acordo, estilo «gentleman´s agreement», com a editora do «Anuário Holístico» em que, uma vez saído , cada firma se comprometia a adquirir, ao preço de capa, x exemplares. Era esta a forma de as firmas comerciais compensarem a editora do «Anuário Holístico» da informação inserida no mesmo «Anuário».
A outra forma, facultativa, seria, como já se disse, a publicidade paga.
III
A palavra holística tem, no contexto deste projecto, uma força especial e um especial significado, uma importância-chave, ainda que já tenha sido bastante desvirtuada, ou exactamente por isso. Trata-se então de lhe restituir a autenticidade que perdeu pelo abuso indiscriminado que dela se tem feito, a torto e a direito. Trata-se de divulgar, de forma correcta e com um discurso qualificado, a ideia que lhe subjaz, a ideia de «grande área unificada» não só no campo terapêutico, o que é já bastante, mas no campo mais lato da humanização das ciências humanas, entre as quais, como pedra angular, se encontra a Medicina... hoje tão desumanizada.
IV
Outro ponto a ponderar, desde já: além de um redactor fixo - A.C. - penso que mais duas pessoas, como colaboradores eventuais, resolveriam o problema da estrutura humana deste pequeno grupo editorial que teria no «Anuário Holístico» o seu pivot central, mas que se desdobraria, ao longo do ano. em pequenas outras edições, sempre que houvesse material e disponibilidades da equipa para isso.
Os outros dois elementos humanos que me parecem indispensáveis, além do redactor, é um para as relações comerciais e publicidade, e outro para expediente de secretaria ( cartas, dactilografias, traduções, etc.).
V
Como se poderá deduzir do que fica dito, o «Anuário Holístico» seria um veículo de publicidade às edições, mais leves, que se fossem realizando ao longo do ano.
Isto não impede que se publique, regularmente ( semanal? quinzenal? mensal?) um boletim de aspecto gráfico mais modesto e mais prático, apenas para veicular as notícias de última hora que interessa fazer chegar aos adeptos do Clube Holístico .
Este boletim poderia chamar-se «Actualidade Holística» ou «Notícias da Actualidade Holítica», podendo inclusive ser confeccionado em fotocopiadora ou stencil.
Tudo isto, porque - é o momento de o dizer - a estrutura a conceber, no âmbito deste grupo editorial, poderia assumir o aspecto de um «Clube Holístico do Livro» ou « Clube do Livro Holístico» , rede de endereços e contactos que seria mantida com os fiéis adeptos e simpatizantes que fossem surgindo na área holística: cada utente do Clube ( e não digo sócio) teria, entre outras, a vantagem de poder, por exemplo, usufruir de um serviço telefónico de emergência que pudesse vir a ser criado, com informações terapêuticas e alimentares( ou outras) de urgência a quem delas necessitasse. Ou descontos em produtos e medicamentos naturais, o que é também uma coisa que as pessoas gostam muito de ter...
Muito importante é o seguinte pormenor: todos estes títulos deverão ser registados o mais brevemente possível no Registo da Propriedade intelectual, por dois motivos principais: prevenir os «roubos» muito frequentes em Portugal, neste campo das ideias, e, impedindo a sua utilização por outros, impedir também que continuem a proliferar os desvirtuamentos da palavra «holística», a que já fizemos anteriormente referência.
VI
Temos assim, e para já, várias peças de um «puzzle» que se irá reconstruindo, à medida que o projecto se for concretizando e desenvolvendo:
- Livro « Anuário Holístico», peça-pivot do projecto;
- Desdobramentos editoriais durante o ano, que podem ir desde pequenos livros a cadernos e «breviários« úteis sobre matérias de utilidade prática para os «consumidores de saúde(«Breviários holísticos de saúde», «Cadernos Holísticos», «Vede Mecum» holístico»...);
- Boletins noticiosos sobre «Actualidade Holística» ( que podem, inclusivé, funcionar como boletins de imprensa, veiculando informações da área holística para que sejam divulgadas em órgãos de Comunicação Social e agências noticiosas;
- Serviço Holístico de Apoio ( pelo telefone, com informações alimentares e outras, úteis aos adeptos do Clube);
É claro que um projecto desta natureza ganha os contornos de um verdadeiro «movimento holístico», movimento que nunca teve entre nós a expressão organizativa correspondente à simpatia que granjeou junto da opinião pública: existe virtualmente uma massa de pessoas interessadas a quem nunca foi dada a correspondente expressão em termos de comunicação social.
A este respeito, poderá ser lido um projecto pormenorizado que em tempos elaborei e que se destinava a definir as bases indispensáveis a um projecto de expansão informativa na «área holística», nome este que será também de registar, dado que serve idealmente para designar genericamente todo este conjunto de iniciativas e actividades que venho enunciando.
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ccd-1>contra os chulos de deus-manifesto>
O NOVO PARADIGMA DA ABORDAGEM HOLÍSTICA: CADA ESPECIALISTA NA SUA ESPECIALIDADE
Há um mecanismo diabólico nos genes da cultura ocidental que faz reagir qualquer especialista em qualquer especialidade com um choque eléctrico a qualquer sugestão de síntese holística, mesmo remota.
O conforto da especialidade (o lucro da especialidade) e da especialização, da secção, da parte em vez do todo, do sectarismo, actua como uma mola eléctrica que faz o especialista dar urros de indignação à mínima suspeita do que pretenda aproximar, relacionar, fazer a ponte, a ligação, o inter-relacionamento entre o que natural e cosmicamente está inter-relacionado.
Sirva de exemplo o Ambiente.
É uma óbvia lapalissada dizer que tudo é Ambiente e que Ambiente é tudo o que nos rodeia.
Portanto, quando alguém aventura, a medo, uma óbvia aproximação do ambiente às doenças que ele provoca, a reacção, mesmo do ambientalista considerado mais militante, é verdadeiramente eléctrica, para não dizer histérica.
Qual doença qual quê. Ambiente e Ecologia é uma coisa, Medicina é outra e cada macaco no seu galho. Cada especialista na sua especialidade.
A relação óbvia entre Ambiente e as doenças que dele derivam, as doenças que o Ambiente provoca (são todas, Deus meu!) eis que desencadeia a mais violenta das contestações, nem sequer mascarada por um dúvida metódica e cartesiana, um «stand by» do estilo «deixa ver a ver se entendo».
O conforto de não estar espalhado no diverso do universo mas cantonado numa província, numa quintarola do Grande Todo, entre o infinitamente pequeno e o infinitamente grande, é mais forte do que tudo.
Holística, portanto, bem pode servir como a palavra herética por excelência, a palavra de guerra mais violenta na guerra que é preciso suportar contra todos os exploradores da parte e da secção, no dilema do fim do século entre a ditadura da Parte sobre a Liberdade do Todo.
Tudo o que se diga sobre o Todo é logo acusado de mentira. O subconsciente colectivo da cultura ocidental e moderna odeia o Todo, porque entronizou, endeusando, a parte.
Tragédia do Planeta e tragédia da Humanidade - mas paciência. Cada qual tem o que merece. E cada macaco no seu galho, já dizia a minha avozinha.
Calma e estupidamente, é preciso não desistir da cruzada holística.
Post Scriptum:
Outra razão há que faz da Holística a pura expressão da heresia.
É que Holística desestrutura, em profundidade, o mais rendoso e lucrativo dos sofismas com que o sistema se governa.
Chamar saúde ao que é pura e simplesmente doença, é, de facto, o sofisma mais rendoso.
Serviço de Saúde, disciplina de saúde, organismo de saúde, seguros de saúde, taxas de saúde, cartão de saúde. significa sempre, se quisermos ser minima e elementarmente honestos, doença.
Medicina trata da doença e das doenças, nunca, jamais, da saúde.
Holística é a palavra que efectivamente define saúde, conservação da saude, profilaxia, prevenção, higiene, etc.
Não há que dar a volta, porque sobre este sofisma assenta uma multidão deles. Todos os sofismas que tornam rendosa a exploração da doença e a sua infinita reprodução até ao infinito.
Infinito igual à bancarrota da chamada segurança social.
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O «REALISMO ECOLOGISTA» EM 1987: PROFETAS DA VISÃO HOLÍSTICA
Será a Ecologia Humana a ciência das ciências do futuro ou será antes uma fraude e os que, há quase vinte anos, a estudam, preconizam e defendem, uns atrasados mentais?
Terá razão a Tecnocracia que combate ferozmente as alternativas ecológicas de vida ou terão razão os que, em pequenos grupos como a «Frente Ecológica», há cerca de vinte anos tentam esclarecer as pessoas sobre o que mais importa à sua saúde, vida e segurança?
As edições da «Frente Ecológica» foram, durante década e meia, voz activa e participante nessa polémica de «vida ou de morte», documentam e testemunham o nascimento de uma ciência que ainda não nasceu: a Ecologia Humana. Irá ela algum dia nascer?
Se a aparentemente sem saída crise ecológica e a consequente derrocada do mundo actual se deve, principalmente, à ciência estabelecida, ajudada pelas tecnologias antiecológicas que essa ciência alimenta, não será, evidentemente, dentro da mesma lógica autodestrutiva, com instrumentos, cientistas e tecnologias do sistema estabelecido que iremos criar um distanciamento crítico necessário para perceber onde estamos, de onde viemos e para onde vamos.
Para sabermos como vamos sobreviver à catástrofe, ultrapassar a crise e reatar o fio perdido da «vida para viver» em vez da actual «vida para morrer», teremos - na opinião de alguns - de recorrer a outra ciência e a outra tecnologia diferente daquelas que promoveram a crise e apontam para a catástrofe.
A intuição holística e ecológica - o sentido profundo da Unidade - foi mantida, através dos séculos, por alguns profetas que nunca aceitaram, na totalidade, a ordem da desordem estabelecida, nem se conformaram com ela.
Curiosamente e como a obra de Fritjof Capra (*) vem, exaustivamente demonstrar, a ciência ocidental de ponta como a Física Atómica em que ele é especialista, conduz à inevitabilidade de regresso às fontes orientais do Conhecimento como o Taoísmo.
No meio da balbúrdia em que se transformaram as gralhas ditas ecológicas e ecologistas, tentaram alguns, em nome do «realismo ecologista», ordenar ideias e prioridades, inventariando obras de autores que, em maior ou menor grau, mantiveram sintonizado o comprimento de onda correcto e que foram, portanto, precursores e profetas da holística contemporânea.
Inventário discutível, sem dúvida, ele constitui um primeiro desafio aos que investigam no campo das ideias, para se defenderem das mentiras numérico-estatísticas que, em nome do rigor matemático e experimental, a ciência oficial vai impingindo.
Como se pretende mostrar pelos autores até agora inventariados pelo «realismo ecologista», num primeiro contributo a uma abordagem holística do real, verifica-se que vem principalmente de escritores, filósofos e homens de pensamento o melhor antídoto à mentira científica. É deles que vem, portanto, o contributo mais decisivo para a viragem contemporânea de mentalidades a que, por comodidade metodológica, chamamos Holística, palavra que sucedeu à palavra Ecologia, completamente desfigurada por todos os eco-equívocos, eco-oportunismos e ecotravestis.
Debaixo da palavra Ecologia, e abusando dela até ao obsceno, se vieram acobertando todos os oportunismos, ao ponto de os ecologistas de sempre se sentirem completamente excluídos.
Com todas as limitações de uma lista mais do que provisória, eis, por ordem alfabética, alguns profetas da visão holística do mundo e da vida, a maior parte dos quais, como é óbvio, jamais pronunciou ou ouviu pronunciar a palavra Ecologia, até porque a maior parte deles viveu muito antes de que a palavra tivesse sido inventada.
Procura-se, com esta lista «inesperada», mostrar que a «filosofia» em que se fundamentam as ideias e o movimento ecologista, não são de ontem nem de hoje, mas de sempre. Como é de sempre a intuição que acompanhou os mais lúcidos sobre a unidade fundamental do universo.
Com o «realismo ecologista» trata-se de exercer uma pedagogia profunda, no sentido de ultrapassar, por um mergulho profundo nas raízes da Dialéctica taoísta do yin-yang, as antinomias clássicas da cultura europeia e ocidental ( Ver Denis de Rougemont, «Cartas aos Europeus», pg. 54 da edição portuguesa (**). )
Com efeito, essas dicotomias e antinomias são responsáveis não só pela contradição fundamental que atravessa e dilacera a cultura europeia-ocidental - Homem contra Natureza - mas por outras lutas e antinomias que dela decorrem (homem contra o homem, luta de classes, luta de gerações, totalitarismo contra Liberdade, etc. )
A bipolarização a nível político, a dicotomia Esquerda-Direita levada a extremos patológicos, inviabiliza não só qualquer entendimento fraterno entre pessoas e povos, como conduz ao supremo confronto, ao supremo frente a frente dos dois blocos bélicos em uma guerra nuclear.
A aprendizagem da dialéctica yin-yang e a arte da liberdade será assim o objectivo supremo, o que implica um longo período de estudo e reconversão mental, para que gradualmente as caducas antinomias, as contradições inelutáveis vão dando lugar à contradição dialéctica e criadora que as filosofias do yin-yang como o taoísmo ensinaram na sua sabedoria mas a arrogância da chamada ciência europeia e ocidental não só destruiu (em muitos casos), como lançou nos porões da História.
Corolário desta antinomia que a própria Europa criou contra outros povos, culturas, civilizações e continentes, são todas as formas bárbaras de Biocídio, nomeadamente nas formas de Etnocídio e de Genocídio sistemático, que caracteriza as cruzadas do «espírito europeu» e as colonizações sangrentas levadas a cabo por ele.
Apoiam este trabalho de investigação e prospecção heurística, não só alguns textos produzidos e editados na «Frente Ecológica» sobre dialéctica yin-yang aplicada na Prática, mas fontes e autores, mais ou menos proféticos, que paulatinamente se foram aproximando da verdade, quase todos depois de terem percorrido a via dolorosa dos sistemas filosóficos de raiz racionalista, experimental e positivista.
É pelos resultados concretos e pelas consequências práticas no dia a dia dos factos e dos acontecimentos, que a Ecologia Humana pretende comprovar a validez ou invalidez de todo um sistema teórico, de uma ideologia e, se quiserem, de todo um padrão civilizacional, baseado nas armas, na violência e na morte. E na ciência, como corolário sine qua non.
Pela primeira vez na História, o combate ideológico trava-se ao nível dos acontecimentos e factos a que uma ideologia (a tecnocrática) deu lugar: os factos são a prova, a irrefutável prova que demonstra a invalidez de teorias, ideias, hipóteses da constelação tecnocrática.
Feita esta prova, efectuado o balanço crítico desta civilização, repara-se, por exemplo, que a Ecologia Humana e a crítica nela implícita à sociedade industrial, vem coincidir com os pressupostos teóricos e filosóficos da corrente teosófica que no mundo ocidental fundaria a sua primeira sociedade em 1875.
Há cento e poucos anos, em 1875, Madame Helena Petrovna Blavatsky, deixava testemunhado, na sua obra monumental, «Ísis Sem Véu», o combate com as correntes ideológicas que, em nome do progresso, do bem estar, da felicidade dos povos, da razão, etc., ainda não tinham sido postas à prova na realidade concreta dos povos e das pessoas.
Nessa data, quem não acreditava que o século das luzes despontava, que a paz e a felicidade eternas estavam a ser preparadas pela ciência e pela técnica, enfim, que o homem tinha na mão o próprio destino e que, se necessário fosse, escalaria o céu para matar Deus em pessoa?
Cem anos depois, a História dá toda a razão a Helena Blavatsky. A engrenagem ideológica que ela criticara, bem como as instituições que lhe servem de pilares, está podre.
Para honra de Blavatsky e desgraça nossa, mortais terrenos, provou-se, com a crise ecológica, que este ramo europeu da chamada evolução das espécies, estava não só errado de raiz, não só tinha havido um engano de agulha há muitos séculos, não só era estruturalmente violento e portanto auto-suicida, como trazia a morte na alma e a vocação autofágica e canibalesca da sua própria destruição.
A crítica da Engrenagem tecnocrática feita pela Ecologia Humana possui, portanto, antecedentes e de certa força. Não tem de que se envergonhar das suas premissas e conclusões, que há cem anos já eram preconizadas por espíritos inconformistas e pouco dados a crenças e superstições.
A superstição científica já era então objecto de crítica: porque razão não o há-de ser hoje, em que estão bem à vista os frutos podres dessa árvore envenenada?
Um mundo que só tem o holocausto nuclear como «saída», está ou não suficientemente definido, julgado e condenado?
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holist3-diario-1987-inéditos
PROFETAS DA VISÃO HOLÍSTICA
Alan KARDEC
Alan WATTS
Albert CAMUS
Alexis CARRELl
Alfred SAUVY
Alice A. BAYLEY
Alvin TOFFLER
André VOISIN
Annie BEASANT
Antonin ARTAUD
Bertrand RUSSELL
Buckminster FULLER
C.J.JUNG
C.LOUIS KERVRAN
Carl SAGAN
Claude BERNARD
D.H. LAWRENCE
Danilo DOLCI
Edgar MORIN
Eich FROMM
Eliphas LEVY
Emanuel MOUNIER
Ernesto BONO
Felix LE DANTEC
Frederick LEBOYER
Friedrich SCHUMACHER
Gabriel MARCEL
Gordon Rattray TAYLOR
GURDIEFF
Gustavo LE BON
Henri BERGSON
Henri LEFEBVRE
Henri MARCUSE
Herman HESSE
HIPOCRATES
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J.L. BORGES
Jack LONDON
John HUIZINGA
Jorge OSHAWA
Josué de CASTRO
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Karl MANHEIM
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Lanza del VASTO
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Louis PAUWELS
Luis RACIONERO
Mahatma GANDHI
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PARACELSO
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Paulo MANTEGAZZA
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René DUMONT
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Roger GARAUDY
S. JoÃO DE DEUS
SCHOPENHAUER
Segismundo FREUD
Serge MOSCOVICI
Soren KIERKEGAARD
Swami VIVEKANANDA
Teilhard de CHARDIN
Theodore ROSACK
Tomas RIBOT
Vance PACKARD
Wilhelm REICH
Wilhelm STECKEL
«REALISMO ECOLOGISTA» NA HORA DO BALANÇO
ECOLOGIA HUMANA FALIU?
Esta civilização está errada, mas é quem vai decidir do nosso destino planetário.
Esta civilização está errada, mas quem vai pagar somos nós todos.
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TÉCNICOS DE SAÚDE
PARA UMA LISTAGEM A A Z DE PROFISSÕES
[Um asterisco (*) assinala as profissões holísticas de saúde]
Acupunctor*
Assistente dentário
Assistente médico
Auxiliar de clínica
Auxiliar de diagnóstico e terapêutica
Auxiliar de saúde
Biologista
Bioquímico
Cardiopneumografia (técnico de) ou cardiografista
Conselheiros de saúde
Dietista*
Enfermeiro
Enfermeiro de saúde pública
Esteticista visagista
Fisioterapeuta*
Higienista*
Homeopata*
Laboratorial(técnico) de prótese dentária
Manicure
Manutenção (técnico de) de equipamento médico-dentário
Massagista de estética*
Massagista de recuperação*
Massagista desportivo*
Massagista fisioterapeuta*
Massagista shiatsu*
Médico nutricionista*
Naturoterapeuta*
Nutricionista*
Oculista
Oftalmologista
Oligoterapeuta*
Óptico
Optometrista
Ortoprotésico
Osteoterapeuta (osteopata)*
Parto profiláctico*
Pedicure
Podologia (técnico de)
Preparador de análises clínicas
Preparador de Farmácia
Professor de saúde*
Psicólogo clínico*
Psicoterapeuta*
Radiografia (técnico de) ou radiografista
Radiologista (técnico)
Radioterapia (técnico de)
Sanitário (técnico)
Sanitarista (técnico)
Segurança no trabalho (técnico de)*
Socorrista (técnico)*
Terapeuta da fala*
Terapeuta familiar*
Terapeuta ocupacional*
Visagista■
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