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REVISÃO: sábado 1 de agosto de 1998, 09:53:14
AUTOTERAPIA VIBRATÓRIA PELOS METAIS EM CASO DE DOENÇAS ALÉRGICAS
P. – Que tem a ver a alquimia alimentar e portanto os 7 metais alquímicos com o nosso processo de cura em profundidade, nomeadamente dos problemas alérgicos?
R - Se se confirma a hipótese proposta pela radiestesia holística, se de facto a informação vibratória recebida de um metal equivale, vibratoriamente e para efeitos terapêuticos vibratórios, à sua absorção por outras vias (alimentação, oligoelementos, homeopatia) teremos à vista a maior «arma» terapêutica contra os ciclos viciosos - chamados alergias - criados pela medicina química.
Ensina a experiência que em caso de alergia é extremamente problemático administrar não só medicamentos (que provocam hipertensão, por exemplo) mas também oligoelementos (há quase sempre reacção violenta) ou mesmo homeopatias. A grande inquietação reside, exactamente, em saber se a informação vibratória poderá operar os mesmos efeitos sem a desvantagem e contrapartida das reacções, anómalas, próprias do terreno alérgico. Tomemos o exemplo de uma hipertensão.
P - São conflituosas ou apenas indiferentes as relações entre a medicina química dos medicamentos alopáticos e a alquimia terapêutica que a radiestesia holística preconiza?
R - Ao abordar a questão dos metais no organismo e sua importância na evolução do metabolismo, a radiestesia holística evita literalmente questionar duas importantíssimas fontes de poluição ou contaminação química que são: a poluição química e a poluição radioactiva.
Lançado na senda da medicina química, o doente da vista, por exemplo, dificilmente se livrará dos ciclos viciosos em que a medicação química o faz cair. Claro, neste momento, é que a medicação para a vista, sem tratar a causa que vem do fígado, vai actuar na causa e criar novos problemas.
Nunca houve tantos diagnósticos de glaucoma, como desde que se tratam glaucomas... Nunca houve tantos diagnósticos de catarata, como desde quando a oftalmologia trata cataratas através de medicamentos contra cataratas.
É assim que o oftalmologista, hoje, começa desde logo a mentalizar o doente para a Cirurgia, ou a antecâmara da cirurgia, os tratamentos de raios laser. Sob a ameaça de cegar por uma catarata ou por um glaucoma, não é evidentemente difícil ao doente submeter-se ao respectivo tratamento químico que, na melhor das hipóteses, vai ter efeitos secundários, provocando, por exemplo hipertensão arterial, que o oftalmologista escamoteia - dizendo que não é do medicamento - ou, na melhor das hipóteses, dando-a como um mal necessário, um risco a ser suportado pelo doente, face a um risco maior - o do Glaucoma ou o da Catarata.
É assim o ciclo vicioso. Entre dois riscos, o doente deixa-se ir pelo risco que o oftalmologista lhe impõe como o menor.
P - Será que a Radiestesia Holística vai limitar o seu papel ao de «bombeiro» da medicina química? Perante a doença iatrogénica - produzida pela medicina em geral e pela medicina química em particular - será que vai apenas evitar o agravamento dos sintomas produzidos pelos medicamentos sem conseguir fazer a transição da química para o produto terapêutico biológico?
R - Esta pergunta coloca a questão central não só das medicinas ditas paralelas, como da própria radiestesia holística, enquanto vanguarda dessas medicinas alternativas ou paralelas.
É certo que Etienne Guillé coloca, desde o seu primeiro livro «L'Alchimie de la Vie», os metais no centro da questão, considerando os metais alquímicos os que desempenham a função primordial da vida que é a teleacção. Mas absorvido pela pesquisa dos metais no sentido positivo (como condutores da energia vibratória), deixa em segundo plano, ao longo dos seus livros, o aspecto toxicidade dos mesmos metais. Ora, na terapêutica, não é possível ignorar a toxicologia dos metais, a intoxicação química em geral e - o que nem sequer é contraditório - a intoxicação farmacêutica.
P - É possível desmamar das drogas químicas de síntese, através de meios naturais e vibratórios?
R. - Árdua se apresenta a tarefa de proceder ao «desmame» de uma droga farmacêutica que mantém o doente, regra geral, prisioneiro de dois riscos: o risco de se agravar o sintoma de que sofre, e o risco de surgirem novos sintomas que são, quase inevitáveis, efeitos dos chamados «efeitos secundários» ou «efeitos colaterais» do medicamento. É o chamado «ciclo vicioso» que, regra geral, desemboca na cirurgia. Se a radiestesia conseguir evitar a cirurgia já é importante. Mas parece lícito esperar da radiestesia holística muito mais: para começar, o desmame total e completo da droga farmacêutica. Se a radiestesia holística é contra a mentalidade de assistidos(o que Etienne Guillé chama assistanato), tem que mostrar a sua vitória sobre todas as dependências, inclusive a toxicodependência dos produtos químico-farmacêuticos.
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5759 caracteres - act-1> act = as 5 terapias
AS 5 TERAPIAS DOS 5 ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
Sem querer desvalorizar nenhuma das 5 terapias dos 5 sentidos - mas há que relativizar e dar a cada uma o que é de cada uma. A Deus o que é de Deus e a César o que é de César.
Seja a Música - pelo órgão da audição
seja a Cor - pelo órgão da vista ou da visão
seja a Aromoterapia - pelo órgão do cheiro
seja a alimentação dos 5 sabores chineses (Macrobiótica) - pelo órgão da boca chamado paladar
seja a massagem ou imposição de mãos - pelo órgão do tacto
há que dizer a pura e simples verdade. Qualquer destas terapias - Cromoterapia, Musicoterapia, Aromoterapia, Macrobiótica, Massoterapia - a sua situação na escala hierárquica das correspondências energéticas não vai além do sistema solar.
O que é óptimo, para quem está metido no buraco mas que não esgota, de modo nenhum, a subida na vertical.
Se não devemos desvalorizar o que algum valor tem, é preciso, no entanto, denunciar as ciladas que se podem esconder em algumas dessas terapias tão ligadas ao corpo.
Porque nenhuma delas vai além do corpo, embora pareça que vai e embora neste nível - o do corpo físico - algumas delas vibrem em frequências que são sinceramente mais elevadas do que as habituais na nossa vida quotidiana, tão terra-a-terra, tão abaixo de cão.
A propósito de terra a terra, a terapia da Argila, tão festejada por algumas correntes naturistas, tem também o seu lugar, que é, como o nome indica, a terra e de modo algum o sistema solar. Ou antes, na medida em que a Argiloterapia é uma Metaloterapia e tendo em conta que a metaloterapia está directamente relacionada com os planetas do sistema solar, é a esse nível que se verifica ressonância.
Mas se quisermos, mais uma vez, fazer comparações entre os vários dos 7 corpos indicados por Rudolfo Steiner, não iremos muito além do corpo físico - restando-nos, por atingir, o corpo etérico, o corpo astral, o corpo causal, o corpo mental (ver diagrama).
Lembrem-se as outras designações destes corpos e logo compreenderemos a que nível agem:
Metal -> Corpo físico
Vegetal -> Corpo etérico
Homem -> Corpo astral
Anjo -> Corpo causal
Arcanjo -> Alma espiritual
Espírito de Buda -> Alma divina
Três coisas há a notar nestes dados:
Corpo causal é o famoso Anjo da Guarda que, curiosamente, algumas correntes espirituais contemporâneas - como os adeptos da Grande Fraternidade Branca - indicam, de facto, como a «pele de Deus».
Ou seja, a zona onde o corpo comunica com a alma.
Mas nada de excessivos entusiasmos - porque a alma, por esse andar, ainda tem outro patamar, o da alma divina e só depois entra no espírito.
Isto para só falar nas grandes regiões a atravessar na escala hierárquica das energias, entre infinitamente grande e infinitamente pequeno, entre macro e microcosmos, entre gene cósmico e gene de estrutura do nosso ADN.
Outro aspecto curioso, do corpo causal, é a sua frequência vibratória - N40.
Ora se vocês testarem uma planta, um metal, um aroma, um sabor, um som (como se testa um som?) irão encontrar, provavelmente, frequências vibratórias entre N8 e N32, ou seja, entre o Corpo Físico e o Corpo Mental, característica específica do ser humano, comparativamente aos outros seres.
É aqui que devem fazer intervir a homeopatia e saber a que frequência ela vibra; se a N8 (corpo físico), se a N16 (corpo etérico), se a N24 (corpo astral), se a N32 (corpo mental).
Lembre-se também que a estes 7 patamares se chama os 7 níveis de consciência.
Onde, portanto, a terapia tem a ver com o nível de consciência atingido. Ou seja, com a alma - ou suas proximidades, ou sua aproximação.
Mas afinal não vos falei da cilada que algumas terapias de baixo patamar podem conter.
É que se o vosso nível de consciência passar de N8 (corpo físico) para N 16 (corpo etérico), certamente que vão notar diferença. É o fenómeno que se verifica a nível de fenómenos de grande multidão - tipo Igreja Universal - ou ao nível de consciência mediúnica - tipo Alan Kardec, ou ao nível de meditação e de oração - tipo meditação transcendental - ou ao nível de palavra falada (mantra) - tipo terapia da cor violeta, ou ao nível da transferência física de energia de um órgão para outro, de uma esfera para outra - tipo massagem shiatsu ou imposição de mãos - tipo Reiki
A cilada pode consistir, muito simplesmente, nisto; em vez de essa plataforma etérica (do corpo etérico) servir de rampa de lançamento para um movimento ascencional de consciência, o doente fica aprisionado nela, fica nela como que «amortalhado», o que equivale a uma «morte» energética
Deixa de haver movimento
Deixa de haver alquimia
Deixa de haver evolução
Deixa de haver consciência
Deixa de haver subida na vertical
E tudo retorna ao mesmo
Porque não há meio termo: ou o movimento se dá e se sobe na vertical. Ou se estagna e, inevitávelmente, se desce de novo ao corpo físico.
Não vos citei uma terapia - o magnetismo - que normalmente resulta, e resulta mesmo, a nível electro-magnético, até com aparelhagem adequada.
É o protótipo da estagnação. Com a magnetoterapia, mexe-se, de facto, no corpo eléctrico (etérico puro) o tal que vibra a N16.
Mas o ser humano não é só um magneto, embora algumas correntes o equiparem e reduzam a isso.
Também há correntes, altamente filosóficas, que o comparam a uma máquina de comer amendoins.
Ou mesmo a animais ou mesmo a vidas vegetativas (plantas). Pois é: mas o ser humano, queiramos ou não, não é só isso. Temos 7 corpos, como provou Rudolfo Steiner, mas depois ainda temos mais o espírito, como o provou Etienne, através das 4 pirâmides. Este diagrama das pirâmides tem uma vantagem: torna o espírito e, portanto, Deus, um dado indiscutível. E mais não digo, por agora.
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PARA ALÉM DO CORPO FÍSICO: AS 5 TERAPIAS DA ALQUIMIOTERAPIA
A um plano diferente das 5 terapias dos 5 sentidos, actuam, por exemplo, a terapia do Tarô, a terapia dos remédios florais e a terapia do I Ching. Mas a grande questão energética que se coloca em relação ao Tarô, por exemplo, é a fidedignidade dos símbolos - que nos têm sido transmitidos e naturalmente adulterados.
[ Para um panorama dos símbolos nas várias religiões do mundo (hinduísmo, budismo, cristianismo) leia-se Mircea Eliade, «Imagens e Símbolos», Ed. Arcádia, 1979 - 177 pgs ]
É claro que há uma simboloterapia, mas há também que distinguir, nos símbolos, aqueles que era suposto vibrarem a N56, ou a N40, ou a N32, ou a N24, ou a N16, e nem sequer a N8 vibram, ou nem sequer vibram, porque enquanto símbolos e portadores de mensagem vibratória original, se encontram mortos, quer dizer, esvaziados de informação ou, no mínimo, diminuídos.
Mas que o Tarô e o I Ching , duas técnicas que têm a ver com o inconsciente colectivo, são terapias profundas, mais profundas que qualquer psicanálise, não há dúvida.
Revertendo ao electro-magnetismo do corpo etérico - o da tal aura, tão famosa, tão falada - poderemos afirmar que em uma outra terapia, muito divulgada, muito usada, a magnetoterapia, é também, a esse nível, o etérico que actua. E actua, aprisionado, «figé». E actua, limitando a esse corpo - o etérico - a composição septenária dos corpos e, mais limitante ainda, a composição trinitária do ser humano.
Os famosos chacras sobre os quais se escrevem livros e livros de terapia e diagnóstico, não são mais nem menos do que glândulas endócrinas que levam o nome de chacras.
Endocrinoterapia, tudo bem - é a base da alquimia, dos bioritmos, do equilíbrio yin-yang, da escala oitavada - como mostra de maneira muito interessante e clara, o autor de «Medicina Vibracional», Richard Gerber, que não chega à alma, é certo, mas esgota os corpos - físico, etérico, astral e mental.
Os norte-americanos, aliás, têm uma tendência para limitar o ser trinitário - corpo, alma, espírito - a esses 4 corpos. Mas todo o mundo faz o mesmo. E por isso estamos, em matéria de ciência espiritual, onde estamos: muito baixo, graças a Deus
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Um outro movimento, aliás muito interessante, e também oriundo dos EUA, é o da «palavra falada» e da «cor violeta».
Classifica também os corpos em 4, embora difira um pouco na terminologia: físico, emocional, mental e etérico.
Não discuto, mas confesso que esta classificação me baralha um pouco: Até porque deixa a alma entregue ao seu destino, sem sequência e ajudas de cima, do Cosmos, alimento eterno e infinito de tudo o que existe (campos de morfogénese cósmica). Que os centros endócrinos - os famosos chacras - estão na fronteira entre dois corpos, sem dúvida. E quando se fala de abrir os chacras é disso que se fala. Mas atenção: se os chacras estão fechados, é por protecção e não por bloqueio. E abrir os chacras, sem ter o suporte vibratório preparado, pode ser crime.
Por etapas e sem queimar etapas, é a forma mais segura de subir. E não querer destapar, abruptamente, esses suportes abrindo-os a energias de elevada frequência vibratória, que eventualmente não aguentariam.
Há uma mitologia dos momentos paroxísticos da energia - apropósito, por exemplo, da Lua Cheia ou do Zénite Solar - que resulta, na prática diária, nomeadamente terapêtica, uma aberração. Nada é para administrar em doses imoderadas e muito menos as energias fortes. Em vez de fugirem delas, os grupos esotéricos hoje em dia arrastam as pessoas para elas. Com resultados catastróficos para a saúde física e anímica das pessoas. Nunca houve tanta gente tão doente da alma como hoje que há tantos mestres e escolas a ensinarem espírito às pessoas.
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A própria medicina cirúrgica já enveredou pelas técnicas vibratórias, mas a que nível?
Conforme narra Shafica Karagulha, «medical doctor» nos EUA, «existem certas frequências sonoras que estão sendo empregadas hoje em dia tanto no diagnóstico clínico como nas técnicas terapêuticas - Com o ultrasom, por exemplo, podemos cortar, estilhaçar uma pedra nos rins, fundir uma catarata, fotografar o amadurecimento de um óvulo ou os depósitos de cálcio numa artéria.» ( página 121, in «Os Chacras»)
Uma outra terapia que também tem hoje muitos adeptos é a dos cristais. As ciladas, aí, são de outro teor mas não deixam de ser ciladas. A própria mtéria terapêutica já é uma energia fechada. Um cristal, não o esqueçamos, é uma estrutura «forever». Um diamante, como se diz no comércio, é para sempre. Não muda nem se transforma nem evoluciona.
Se quisermos um termo de contraste com a vida - e a função emergente ou criadora da vida - teremos no cristal esse termo de contraste. É a morte sob lindas e sedutoras formas. Talvez por isso haja lendas que atribuem aos cristais e sua sedução, a queda da Atlântida. Parece-me um bocado de exagero mas que um cristal dá para inverter completamente o movimento ascencional e alquímico em movimento inverso, descencional, não há dúvida.
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Muito diferente dos cristais, embora pareça semelhante, a litoterapia - a terapia das pedras - liga-se, evidentemente, à argiloterapia e à oligoterapia, as duas terapias ditas telúricas, com afinidades também à terapia alimentar e à terapia das plantas. Podemos englobar no mesmo grupo essas terapias - pedras, oligoelementos, argila, alimentos - base da quádrupla pirâmide alquímica e vibratória mas apenas a base. Não o esqueçamos.
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E a Acupunctura, já agora? A que nível dos 6 corpos subtis actua a acupunctura? Especialmente os chamados «meridianos curiosos» ou «vasos maravilhosos»? Antes de mais nada, tudo indica que eles - maravilhosos ou curiosos - têm a ver directamente com a alquimia básica. Por isso, o percurso desses meridianos é particularmente informativo das fases alquímicas, quando o ser humano entre em movimento alquímico interior, a fase chamada de «desestruturação positiva» ou «solve». Movimento alquímico esse que se relaciona com a Alma - tudo dependendo, afinal, do nível vibratório de consciência ou nível de consciência vibratória em que se trabalha.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
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