Atelier Yin-Yang: IR MAIS ALÉM NO MUNDO VIBRATÓRIO/ COSMO E MICROCOSMO/ GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA
(Este texto é de facto um compact sobre as intuições mais decisivas como antecedentes da hipótese vibratória, aquela que é hoje prioritária para não dizer única e exclusiva nas minhas preocupações. O lote de livros que ainda guardo, mantém-se apenas na medida em que, de um modo ou de outro, ilustra a tese do mundo vibratório e respectivas prioridades a respeito dos valores que ficam e dos valores que se vão É o tempo de reunificar a minha cabeça em torno desta hipótese decisiva que, sem negar a ecologia, antes e apenas a alargou. É o tempo do deslumbramento pela acupunctura, que na altura colocava entre as terapias vibratórias, o que hoje me parece algo discutível É o tempo de dar o máximo ênfase à macrobiótica ( este texto, não o esqueço, foi elaborado por aquilo a que chamei, primeiro ateliê yin-yang e depois pelouro cultural da Unimave, no tempo em que lá estiva na direcção É o tempo de usar ainda a palavra homem em vez de ser humano Um ano depois do 26 de Agosto de 1983, talvez não seja apenas coincidência que este texto seja claramente datado de Outubro de 1984, precursor da descoberta de Etienne, que só viria a acontecer 8 anos depois, em 1992, com o empurrão do Manuel Fernandes ..Este texto dá para compreender como a descoberta de Etienne, oito anos depois, foi de facto o meu clarão de Damasco)
LEIT-MOTIV DESTE TEXTO: TODA A REALIDADE SERÁ REDUTÍVEL AO MUNDO VIBRATÓRIO?
1/10/1984 (In «A Capital» ) - A medicina natural desenvolveu, através dos anos, práticas terapêuticas que, aparentemente desligadas, têm profundas afinidades entre si e até com a mais antiga sabedoria tradicional , a medicina energética , com a sua suprema expressão na acupunctura e no sistema filosófico do taoísmo.
Poderíamos falar, por exemplo, de aromoterapia, musicoterapia, cromoterapia, homeopatia e outras terapêuticas que têm, em comum, uma referência essencial ao mundo vibratório, que a ciência física ocidental tem vindo a estudar, na perspectiva analítica, dualista e materialista, desde os seus primórdios.
Nos últimos 30 anos, aparelhos electrónicos como o osciloscópio, o electro-encefalógrafo, o electro-cardiógrafo, o próprio aparelho de bio-feedback, ou processos como o kirlian de fotografia, permitiram uma materialização tecnológica daquele mundo imponderável, dando corpo à ilusão, muito no estilo da civilização ocidental, de que é possível ao homem manipular com meios físicos aquele mundo vibratório, essencialmente de natureza subtil e não mensurável .
Foi ainda nessa ilusão que assistimos ao aparecimento de livros e artigos onde se banalizaram conceitos como o de oscilação, batimento, ritmo, frequência, timbre, electro-magnetismo, iões, etc.. O bioritmo tornou-se habitual nos jornais, como o boletim meteorológico.
Ao mesmo tempo começou a perceber-se a origem ou raiz comum - ondulatória/vibratória - de fenómenos que até então julgaríamos completamente desligados , tais como : radiações ionizantes, aroma de alfazema, raios X, paladar de um pastel de nata, raios laser, maciez do veludo, fornos de micro-ondas, sinfonia de Beethoven, mantras da prática oriental, receptor de TV, radar, infravermelhos, ultravioletas, infra-sons, lâmpada eléctrica caseira, etc., etc..
No caso dos iões, a sua influência psico-fisiológica no ser humano diversifica-se nas formas mais inesperadas: a ionização do ar, por exemplo, encontra-se em estreita dependência de factores quer climáticos(chuva, humidade, vento, tempestade, etc..) quer da geosfera (tremores de terra) , enquanto a ionização dos elementos é o factor preponderante nas técnicas recentes de oligoterapia.
Se o mundo vibratório é apenas um (o campo unificado ou da unidade) salta à vista que diferentes têm sido, conforme o tempo e o lugar, as abordagens que dela fizeram as grandes civilizações.
Ainda hoje nos perguntamos se muitos fenómenos até hoje inexplicáveis como a construção das pirâmides do Egipto, não terão a ver com essas diferentes formas de concentrar energias e «manipulá-las» , provocando capacidades no homem que continuamos a ignorar.
Técnicas como o yoga, a acupunctura , o ju-do e outras técnicas preservadas no extremo-oriente não serão sinais que chegaram aos nossos dias de uma profunda sabedoria ancestral e original?
Há quem julgue , nesta linha de reflexão, que só não ouvimos as nossas vibrações próprias mais subtis, porque as vibrações externas, mais intensas, as abafam (mascaram) , fenómeno que explicaria a atrofia do homem moderno.
Novamente as medicinas aturas tentam a «cura» desta alienação , falando-se então quer de relaxing, por um lado, quer de concentrações, por outro, ou de como reavivar na nossa mente as ondas Alfa.
Einstein - diz-se - perseguiu toda a vida uma ideia obcecante: a unificação do campo vibratório. Especialistas em termodinâmica começaram a falar recentemente se análise energética.
O dualismo entre teoria e prática, que a civilização ocidental levou a extremos patológicos, parece moderar-se em técnicas terapêuticas como a macrobiótica, em que ser e conhecer já se sentem como faces da mesma realidade, em que as práticas mais quotidianas como a alimentação abrem, elas próprias, caminho ao conhecimento e ao discernimento. Ser e conhecer interpenetram-se, obrigando-nos a pensar na alegoria da palavra francesa con-naitre, ou seja, conhecer é «nascer com».
Daqui aos conceitos tradicionais de iniciação (re-nascer várias vezes na nossa vida) é um passo. Tudo se liga a tudo: cada vez mais se nos impõe esta evidência.
Se esta é uma linha de estudo e preocupações que lhe interesse investigar e desenvolver, propomos que sej criado um grupo de estudo com esse objectivo : ir mais longe no mundo vibratório.
Vamos combinar uma reunião e convocar os interessados . Entretanto, contacte, para mais informações, o responsável pelo pelouro cultural.
1/10/1984
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5309 caracteres-evc-1> estados vibratórios de consciência - diário de uma experiência no laboratório da vida
ESTADOS VIBRATÓRIOS DE CONSCIÊNCIA
Arcos, 29/10/1995 - Aparentemente, a lei da invariabilidade (ou seja, da repetitividade) não se verifica quando, comparando o DNA de um fruto, por exemplo, e de um bocado de carne, obtemos resultados que não seriam os que, à partida e pela lógica vibratória, prevíamos.
Ou seja, o animal deveria vibrar mais alto do que o vegetal e acontece exactamente o contrário. Para já e para ultrapassar esta aparente contradição, é preciso considerar diversas etapas ou fases na maturação dos diversos níveis de organização da vida, desde a amiba ao mamífero homem (Ver diagrama Nº 47 dos principais níveis da hierarquia dos sistemas).Para já, numa planta, entre o grão ou fruto de um vegetal,a folha ou caule, e a flor, existem 3 níveis vibratórios bem diferenciados.
Os momentos típicos de evolução de uma planta dão tipos de nível vibratório certamente diferentes. Mas nem só com os grandes momentos da evolução de uma vida acontece essa variabilidade. Também varia conforme as fases de ritmo de crescimento - de 7 em 7 anos, um ser humano adulto, por exemplo. Ou, inclusive, como se alerta tantas vezes nos textos de Etienne Guillé, as fases de grande stress conduzem (revelam) também a taxas vibratórias que, aparentemente, desmentem o que era previsível relativamente ao respectivo reino da criação (vegetal, animal, mineral).
Quer dizer: seguro, seguro e sem variações, são só as estruturas que se mantêm sem evoluir, sem «viver»: metais, cores, minerais, cristais, água, etc. Se se entrar numa sala e houver um vaso com uma planta de folhas verdes, pode ser que a planta vibre apenas, e com dificuldade, a N8. No fundo, o que vibra é já e apenas a cor verde - dado o estado de profundo stress em que a plataforma se encontra com muitas das folhas amarelas ou secas. Dir-se-ia que a planta , como o ser humano, tem estados vibratórios de consciência - e os estados vibratórios de consciência são variáveis.
Como dizia, só aparentemente e momentaneamente o quadro dos 7 corpos (Ver Diagrama Nº5 dos 7 corpos energéticos), apontado por Rudolfo Steiner, parece não se cumprir em determinados momentos e relativamente a determinados estruturas.
Por exemplo, a maioria das pessoas vibra a N8, e só excepcionalmente vibra a N16.
Isto quando o potencial do ser humano é, como se sabe, de N 56. Quer dizer, o ser humano - que tem para desenvolver as etapas de N24, N32, N40, N48 e N56 - fica-se pelo N16 e, na maior parte dos casos, pelo N 8.
Ou seja: fica-se pelo estado mineral, nem sequer ao estado vegetal chega e nem sequer ao animal chega. Não é de admirar (ou será?) que um gato, por exemplo, vibra , normalmente, N24. Quer dizer, o gato é mais humano que a maioria dos humanos-e isto dito sem escândalo.
Mas também teremos surpresas ( aparentes contradições), se testarmos um ovo. Veremos que varia a taxa vibratória , conforme ele está galado ou não. Galado, frito, cozido, etc. Também nas direcções, no D do DNA, um ovo pode dar revelações interessantes. É muito natural que a situação de yang, a situação de máxima contracção se verifique e, portanto, que a Cruz do Enxofre surja como o desenho das direcções obtidas no teste. Se o espermatzoide é o Enxofre e o óvulo é o Mercúrio, é muito provável que os dois juntos - Ovo - resulte em movimento giratório do pêndulo.
Mas depende da fase: o mais comum é que, ao testar, se verifique que o óvulo fecundado (ovo) dê, como direcção, o princípio dominante que é o masculino, ou seja, o enxofre.
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Se o caminho das frequências vibratórias parece relativamente seguro e sem muitas armadilhas e emboscadas - apenas algumas ... - já o da grelha universal das letras continua, para mim, cheio delas.
Se coloco a grelha pré-determinada (que vem no livro) e testo letras, basta-me olhar para a grelha de esguelha (ou pelo rabinho do olho....) para que o pêndulo inflicta a direcção que tinha começado a tomar. Nada é seguro , quanto a fiabilidade, com a grelha das letras. E acho magnífico que as minhas colegas mais avançadas dos seminários «Radiestesia e ADN», incluindo a Patrice, me olhem com um certo ar de comiseração, porque não consegui ainda a grelha. Evidentemente que se a puser, tirada do livro, é certo e sabido de que vou lá dar às letras certas no lugar certo...
Prefiro continuar sem saber onde estão as letras e trabalhar sobre uma grelha cega, apenas com os 3 círculos assinalados e sem saber se a letra A, se a letra X, se a letra P, se a letra W , se a letra Jold, vai dar esta ou aquela direcção.
A maior parte das colegas seminaristas já têm grelha das letras.
Mas que grelha, pergunta a Patrice. E pergunto eu.
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Com a descoberta das frequências vibratórias e sem que se saiba ainda ao certo se estou no meio de mais um armadilha, parece-me, no entanto, que é possível, outra vez, voltar a acreditar nas virtualidades da radiestesia. Na esperança da radiestesia. Às vezes, é difícil resistir, quando se chega à triste conclusão de que estamos em permanente auto-sugestão, em permanente auto-ilusão. Mas se é difícil resistir, é ainda mais difícil desistir...depois de tantos anos e tanta expectativa investidos nisto.
Apesar de tudo, é sempre à questão que regressamos: não será tudo, em radiestesia, pó, cinza e nada?
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05-03-20-TD>
20-03-2005
METAIS PESADOS SEGUNDO ETIENNE GUILLÉ
Encontrei hoje, percorrendo o file
Viva o Etienne.
Viva a minha sorte de ter conhecido a sua obra.
Viva a vida e a alquimia da vida que ele ensina.
Eis uma figura, um quadro aliás, mostrando o que vos dizia há bocado, quer dizer, como chegamos a mostrar que os metais estavam presentes nas moléculas de ADN, onde eles se fixaram, qual eram as afinidades para tal ou tal sítio,
Este quadro (e aqui insisto muito) é um quadro obtido «in vitro», quer dizer que os investigadores isolaram moléculas de ADN ou as compram no comércio. Porque, desde há anos, o ADN está à venda, é mesmo utilizado para terapias, o ADN de algas em particular.
Estuda-se então, com técnicas clássicas, como os metais se vão fixar nessas moléculas; temos ligados aos fosfatos, como eu dizia há pouco, sódio, potássio, césio, rubídio, magnésio, etc; o ferro levanta alguns problemas; sabemos que temos muito ferro no nosso ADN mas é um problema puramente físico-químico, quer dizer que uma equipa russa conseguiu demonstrar que havia efectivamente esse ferro mas que era muito difícil estudá-lo «in vitro»; e vemos também que há lítio; ora devem com certeza saber que certas perturbações psíquicas são tratadas com lítio, põe-se a questão de saber até onde vai esse lítio? Eu penso que ele vai até ao ADN ; aliás, já se utilizam técnicas com lítio radioactivo, o que mostrou bem que o lítio atinge o ADN; é a parte aqui que correspondia completamente ao esquema A.
A parte inferior ligada às bases é a parte do mercúrio; vêem que são metais tipicamente alquímicos, a prata e o mercúrio fixam-se unicamente nas bases; sabemos muito bem sobre quais bases, são aliás esses dois metais que os laboratórios utilizam para separar as sequências repetidas das sequências únicas, é uma técnica fácil; a molécula torna-se pesada pela fixação dos metais e separa-se do conjunto, então a parte intermediária é muito importante.
É a classificação dos metais nas categorias B, C, D e E de há pouco, em função das suas afinidades para as bases; verifica-se que é o Cobre que tem maior afinidade, depois o Chumbo, depois o Cádmio, depois o Zinco, depois o Manganés, etc.
E sempre problemas com o ferro; é aí que nos demos conta de que essa classificação não era anodina; nesses dados nada é devido ao acaso; de facto o zinco está presente nos nossos enzimas, como a maioria desses metais, aliás, e nas nossas moléculas de ADN, e o cádmio tem uma afinidade para os sítios onde o zinco se fixa na vizinhança; assim temos já uma das explicações fundamentais da toxicidade do Cádmio, particularmente do fumo do Cigarro: o Cádmio vai ser tomado pelos transportadores de metais que não sabem distinguir o Cádmio do Zinco e ele vai tomar o lugar do Zinco em sítios fundamentais das nossas células; e, a seguir, ele vai pouco a pouco acumular-se porque concentramos os metais; portanto, quando ficamos anos e anos perto de fumadores, não sofremos nenhuma consequência, salvo que nos esquecemos de que o cádmio vai ficar em nós e o dia em que teremos um stress psíquico ou outro, o cádmio - que conservamos ao nível do que se chama os sítios de sequestração dos metais, que são proteínas muito ricas em Enxofre - então o Cádmio vai libertar-se e tornar-se acessível para fazer seja o que for.
Vou descrever o que é o «seja o que for». Quando se estuda o funcionamento dos enzimas de Zinco e quando se substitui o metal Zinco, cuja molécula precisa para funcionar, pelo metal Cádmio e enquanto normalmente existe no ADN um erro em cada 2000 pares de bases (sabem; isto está muito bem feito dentro de nós; há moléculas na matéria viva para corrigir, é como com uma máquina de escrever, corrige-se o erro), ora bem quando o Cádmio está no lugar do Zinco, podemos chegar a um erro em cada 100 pares de bases; imaginam então o que vai acontecer; logo que o Cádmio vai chegar aos sítios importantes, principalmente para a divisão, para a transformação da molécula, etc., vai provocar muitos erros; e é a mesma coisa para o Níquel que toma o lugar do Manganés; e para o Chumbo que toma o lugar do Cobre.
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sábado, 29 de Setembro de 2007
OS 7 SENTIDOS ALÉM DOS CINCO
A propósito de 7 sentidos além dos 5, e que se contêm no 6° sentido que é a radiestesia, proponho um esquema de minha inteira responsabilidade e que é apenas uma hipótese de trabalho. Desenvolver, com o 6° sentido, os outros 7 sentidos, equivale a desenvolver:
1 - o sentido do absoluto (e da eternidade)
2 - o sentido do espaço-tempo transcendente
3 - o sentido da sincronicidade (das correspondências cósmicas ou da ressonância vibratória)
4-o sentido da gratidão cósmica (e da humildade)
5-o sentido das prioridades
6-o sentido de harmonia
7 - o sentido da síntese
É como se o 6° sentido do Pêndulo fosse «resolúvel» nestes (novos) 7 sentidos
É interessante cotejar estes 7 sentidos que nos falta desenvolver (e aos quais o 6° sentido do pêndulo dá acesso) com a tabela dos 7 níveis de discernimento propostos por Jorge Oshawa e desde logo assumida pelos continuadores da sua obra
(Ver Tabela N°____):
1° nível de discernimento - Mecânico
2° nível de discernimento - Sensorial
3° nível de discernimento Sentimental
4° nível de discernimento - Intelectual
5° nível de discernimento - Social
6° nível de discernimento - Ideológico
7° nível de discernimento - Supremo
Comparando com os 7 sentidos subtis que propusemos acima, penso que todos eles estão contidos neste último nível de discernimento, a que Oshawa chama supremo. Os restantes podem distribuir-se pêlos 7 corpos que Rudolfo Steiner propôs
(Ver diagramas N° 4-A e 4-B, ou dos 7 corpos subtis).
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