quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

PRÁTICAS 2012

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DIAGNÓSTICO HOLÍSTICO: O TERAPEUTA PERANTE OS SINTOMAS

Para que o Milagre se banalize: potencializar os resultados
O movimento deve efectuar-se em dois sentidos: de cima para baixo e de baixo para cima.


Lisboa, 1/12/1994 - 1 - A atitude do terapeuta face ao doente, deve variar de caso para caso. Nem tudo é energético, nem todas as manifestações patológicas são prioritariamente de natureza energética. O diagnóstico holístico é global (quântico) mas terá de hierarquizar a causa, através de várias graduações: 1ª, 2ª e 3ª instância, pelo menos. Esta ordem tem que ser respeitada. Mesmo quando se recorre, em primeira instância, a um terapeuta da alma ( a radiestesia terapêutica, por exemplo), o doente verá aumentar os bons resultados, complementando a cura com ajudas ao corpo. O movimento deve ser nos dois sentidos: da terra para o céu e do céu para a terra.

2 - Para cada doente e para cada tipo de sintoma, o terapeuta deverá ter o comportamento correspondente adequado: não há normas rígidas nem prévias, cada caso é um caso, cada doente é um doente, cada sintoma é um sintoma. Mas há atitudes-tipo a tomar.
O sentido de actuação, quanto aos mundos energéticos considerados, deverá ser ambivalente, no sentido ascendente, primeiro, e no sentido descendente depois: deve tratar-se o suporte físico (SV) para que, quando as energias vibratórias (EV) descerem até ele, possam actuar de forma mais rápida e eficaz.
Quer dizer: ao contrário do que é geralmente ensinado nos seminários de Radiestesia, onde se preconiza apenas um movimento terapêutico de cima para baixo (seja qual for o caso ou doença em questão), defendemos que também o suporte deve ser preparado e pode ser preparado, na expectativa de um tratamento exclusivamente vibratório.
É aí que os métodos de medicina metabólica e orto-molecular, têm a sua razão de ser: aliás, é de terapia ortomolecular que Etienne Guillé fala, sem nunca utilizar esse nome, quando nos fala de metais, de ADN, de heterocromatina constitutiva, de iões metálicos, de trocas intermembranares.

3 - Que o mundo vibratório das energias potencializa qualquer tratamento ao nível do corpo físico, é indiscutível: mas há que potencializar ainda mais os resultados terapêuticos, ajudando de cima para baixo o que vai ser realizado de baixo para cima. Energias de alta frequência - as do mundo do espírito - podem dar ajudas verdadeiramente miraculosas: a maior parte dos «milagres» de que nos fala, por exemplo, a história de Jesus, as aparições de Fátima, as peregrinações de Lurdes, ou mesmo os adeptos da Meditação Transcendental, são a esse nível: ao nível do espírito, ao nível quântico do espírito.
O que fundamenta hoje a esperança do ser humano é, precisamente, que esse «milagre» (a que alguns chamam «cura quântica») se torne regra e verdadeiramente banal: os estudiosos da radiestesia terapêutica segundo Etienne Guillé têm aos ombros a grande responsabilidade de não deixar abortar essa esperança, essa possibilidade, esse milagre. Mas para chegar às energias do espírito é necessário um trabalho longo e penoso, que muitos não quererão empreender. Especialmente há que trabalhar as 9 componentes da alma, sede de toda a alquimia. O que aqui quero dizer é que a alquimia da alma pode ser ajudada pela alquimia (alimentar) do corpo. Por isso se fala num clube de élite. Por isso se fala num «núcleo duro». Por isso se fala num «colégio de iniciados».

4 - Perante um cancro, por exemplo, tudo deverá ser feito, energeticamente falando, conforme Jean Noel Kerviel largamente explicita na sua obra «Les Énergies Vibratoires et L'Homme». Mas nada impede, antes pelo contrário, que terapêuticas metabólicas como a do Germânio (indicada por Serge Jurasunas) sejam igualmente e simultaneamente realizadas.
Perante uma constipação, não é preciso fazer transfert de nenhuma energia especial: basta a terapia do Cobre, ou do combinado Cobre+Ouro+Prata.
Perante sintomas estranhos que podem ser atribuídos à toma de qualquer medicamento violento, há que saber como desmamar o doente desse medicamento, o que não é tarefa nada fácil: fazer apenas transferts, deixando que o doente continue «ligado» a um medicamento que o intoxica, irá tornar o tratamento inviável ou excessivamente prolongado.
Perante um sintoma claramente alérgico, há que tratar metabolicamente o fígado com Enxofre, ou na forma de Oligoelemento, ou com o Pêndulo por meios vibratórios, ou com alimentos ricos em Enxofre (nabo, rabanete, rábano, rábano negro).
Perante sintomas de azia e de acidez estomacal, em vez de radiografias ao estômago e outras barbaridades, há apenas que alcalinizar suavemente o doente, através de algas, cebola, combinado cebola + abóbora + cenoura + couve branca (o célebre «chá dos vegetais doces» indicado por Michio Kushi), etc, etc, que os recursos alcalinizantes são infinitos.
Perante digestões difíceis, há correcções a fazer nas funções do baço-pâncreas com ajuda de papaya e mineral Crómio.
Perante uma otite infantil, ou qualquer outra «ite» (processo inflamatório), é urgente uma profilaxia com o Cobre, por toque vibratório ou oligoelemento, com o Zinco + Cobre, ou com o Cobre + Ouro + Prata. Antes de ir para a cirurgia ou para qualquer outra actividade criminosa, é necessário esgotar os recursos metabólicos e orto-moleculares (vibratórios).
Perante uma paralisia dos membros inferiores, contra a qual a medicina baixa os braços e confessa que já nada pode fazer, é necessário acreditar com uma severa firmeza no toque vibratório dos metais: aí, se for solicitada ajuda a um bom terapeuta da radiestesia, já o terreno estará preparado para receber as boas energias que irão sobre ele operar.
Perante um sintoma rebelde de bócio, que implica o complexo metabolismo do Iodo, há que deixar à «inteligência do ADN» grande parte da tarefa, embora dando uma boa ajuda com administração abundante de Algas, e Iodo através de toque vibratório.
Perante uma intoxicação de Chumbo, no local de trabalho, para a qual a medicina talvez mande fazer intermináveis análises que nada esclarecem, o mais inteligente é fugir à fonte de intoxicação (caso seja possível) ou então, através do toque vibratório do Chumbo, criar no organismo um antídoto contra o dito veneno.
Perante qualquer sintoma de intoxicação por metal pesado, a receita será idêntica.
Mesmo perante uma perturbação que seja claramente de ordem psíquica - e para a qual a radiestesia terapêutica pode apontar boas soluções - nada impede que se trabalhe metabolicamente o suporte vibratório, atacando também sintomas que se podem verificar de perturbação a nível fisiológico. Isto ajudará a terapia específica que haja mesmo necessidade de ser feita, através de transfert efectuados com o Pêndulo. Também aqui, o movimento é em dois sentidos: de baixo para cima e de cima para baixo. Simultaneamente (ou quase).
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ENCONTROS DE AUTOTERAPIA: UMA PROPOSTA DOS ALUNOS DO 1º ANO, 1ª TURMA

19/Novembro/1998

Nós, alunos do 1º Ano, 1ª turma, da ESCNH, estamos a comunicar o seguinte:
Dado que , na melhor das hipóteses, só daqui a quatro anos poderemos entrar na prática terapêutica e dado que as matérias altamente especializadas do 1º ano não nos aproximam directamente desse objectivo, viemos sugerir ao Conselho Pedagógico da Escola o seguinte:
Encontros de Autoterapia (*), em que cada um dos alunos trouxesse para o grupo a discussão dos seus próprios problemas de saúde, se os tiver, ou os casos de familiares e amigos que necessitem de aconselhamento terapêutico na perspectiva naturológica.
Seria uma boa maneira de entrar na prática. A moralidade bem entendida deve começar por nós próprios e a terapia também.
Um colega nosso com experiência destes encontros de autoterapia já se manifestou disponível para moderar e orientar esses encontros sobre as formas simples, expeditas e imediatas de as pessoas se auto-cuidarem num espírito de auto-suficiência que a naturologia preconiza.
São, entre aspas, os «cuidados primários de saúde», que todos deveríamos ter aprendido desde a escola primária e em todas as escolas por onde passámos.
Em princípio o grupo será constituído por 7 colegas, o máximo 10, convidados a participar pelo núcleo promotor da iniciativa.
Recomenda-se a entrada no grupo a alguns elementos do corpo docente, a precisar de reciclagem, ficando no entanto vedada a entrada a alguns casos clínicos que se mostraram, de todo, irremediáveis.
Condição sine qua non para ingressar no grupo é o espírito de humildade e o gosto de aprender com a experiência naturológica. De ensino livresco temos à-vondo.
19/Novembro/1998
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(*) A realizar:
a) aos fins de semana
b) ou uma manhã por semana
c) ou para aproveitar os períodos de férias

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