2304 bytes - dgpr-1> diario geral do pendulo de radiestesia
A NOVA IDADE DE OURO: SE NÃO FOR A BEM, VAI A MAL
Lisboa, 31/8/1996 - O Fim-do-Mundo é uma profecia de várias religiões .
Trata-se de uma superstição ou o fim-do-mundo é mesmo possível?
Os apocalipses previstos por cientistas e/ou por profetas são uma boa razão para que os terrestres preparem o seu lado imortal - o espírito - e que trabalhem, com a ajuda do pêndulo, por ele.
Se a argumentação pela positiva - a construção da Nova Idade de Ouro - não leva ninguém a mudar um milímetro, não consegue mobilizar os seres humanos para evitar o abismo de uma destruição maciça, que o argumento da sobrevivência espiritual possa então prevalecer.
No tempo das campanhas anti-nucleares, perante a hipótese de um desastre nuclear (uma guerra nuclear) os grupos ecologistas costumavam, com ironia, aconselhar a única coisa que havia a fazer: «Reza e encomenda-te a deus».
Uma hecatombe nuclear não está ainda fóra do campo das probabilidades mas, à medida que a Era do Aquário se vai estabelecendo e o Cosmos criador exerce a sua acção desestruturante sobre os seres mais sensíveis, diminui a probabiliidade de uma catástrofe arrasadora.
A Era dos Peixes foi longe demais na subordinação do ser humano às forças materiais.
Se se verificar uma dinâmica generalizada no sentiido de uma autêntica espiritualização, como a radiestesia holística demonstra e pratica, a Nova Idade de Ouro poderá aproximar-se mais rapidamente , contrariando a acção , ainda vigente, das forças negativas do Antigo Cosmos.
A hipótese do «inverno nuclear», muito discutida nos anos da chamada guerra fria entre as superpotências nucleares, refer-se ao efeito devastador que causaria um conflito atómico maciço sobre o meio ambiente e o clima do Planeta.
Lisboa, 31/Agosto/1996
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Posted by artigot to ORDER BOOK at 8/25/2006 11:15:00 AM
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truismo-1-vv> contra a ciência ordinária, marchar, marchar
ADN – FV
Truísmos (conceitos alargados, metáforas, símbolos)
Exercícios para tornar a mente elástica (para desmentalizar a mente)
TUDO É INFORMAÇÃO
TUDO É ENERGIA
TUDO É DEUS
TUDO É TUDO
TUDO ESTÁ EM TUDO
TUDO É PASSAGEIRO (REI DAVID)
SE TUDO É ENERGIA, MUDAR É TRANSMUTAR
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QUEM SEMEIA LÁGRIMAS, HÁ-DE COLHER ALEGRIAS (ABRAÃO)
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SAL, ENXOFRE E MERCÚRIO, OU SEJA, CORPO, ALMA E ESPÍRITO, SÃO A SANTÍSSIMA TRINDADE
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REALIDADE É A ESSÊNCIA PARA LÁ DAS APARÊNCIAS
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leis-3-gv>
LEIS DA NATUREZA
LEIS CÓSMICAS
LEIS VIBRATÓRIAS
LEIS DA TERMODINÂMICA
«L'ÊTRE HUMAIN ET LES ÉNERGIES VIBRATOIRES.»
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AS 4 LEIS:
LEI DA ANÁLISE GLOBAL DOS SISTEMAS
LEI DA RESSONÂNCIA CÓSMICA (EMERGÊNCIA?)
LEI DA TERMODINÂMICA DOS SISTEMAS ABERTOS
LEI DA EMERGÊNCIA
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1-2- oxigenio> inédito ac de 1992 – notas de leitura – página de 5 estrelas
ONDE ESTÁ O OXIGÉNIO DO UNIVERSO HUMANO?
Lisboa, 27/2/1992 - Todos procuram saber o que é o oxigénio do espírito, aquele elemento simples e eterno e coerente e sem fissuras do qual toda a nossa vida psíquica depende. E cada um encontrou entidades, quem sabe se arquétipos, quem sabe se paradigmas quem sabe se quintessências, que podem candidatar-se a esse papel.
Na Fadiga encontrou Peter Handke o princípio universal
No Jogo viu Huizinga o Todo
Na Dialéctica sonhou Marx conter-se o universo
Na interdependência pensam estar os ecólogos a quintessência
Na Crítica acreditam outros, na Matemática, na Lógica e suas categorias perfeitas
No Amor viram os místicos do Amor a última Ratio
Na Estrutura viram os estruturalistas Tudo, enquanto outros o viram no Tempo e os mais antigos na Água e os contemporâneos no Ar
No Meio Ambiente está (quase) tudo, dizem outros e de acordo com um budismo naif ou zen, no Vazio pleno ou no Pleno Vazio é que está o Busílis
Na Dor Humana como absoluto acreditam os pessimistas, os realistas como Gautama Buda, acreditou Pascoaes, que hesitou entre a Saudade do futuro e a Saudade do passado como a categoria vectorial do Absoluto
Outros mais levianos não hesitaram e queimaram a palavra de todas as palavras: deus, enquanto os mais modestos e terra a terra falaram de Yoga ou mera religação-religião
A Inveja Social e a Luta de Classes foi para os marxistas e nem só o motor da História, quando se acreditava que a história era motorizada
Deificada, a Pobreza - nomeadamente se atinge o estágio da Miséria - pode bem ser o Absoluto num mundo relativo
Os surrealistas em geral descobriram o Humor e o André Breton em particular o Humor Negro, alfa e ómega da Imaginação Criadora, essa estrela de cinco pontas
Os gregos da época clássica não estiveram com meias medidas e inventaram logo quatro nomes para deus: «Mythos», «Logos», «Ethos» e «Eros», este acrescido posteriormente, via Freud, do Tanatos
Na ordem física, a simbologia do Sol tem querido servir de ersatz a Deus e quase o conseguiu, mesmo quando Hitler retorceu a ponta da suástica
Liberdade, «cor de homem» para Breton e Éluard, surge eventual e anarquicamente como porta-estandarte do Todo que falta ao Nada que é o Homem
O Verbo foi Deus nos textos do Velho testamento [ ???] e se anda hoje, em plena «manipulação do homem pelo homem», pelas ruas da amargura não é porque se tenham esquecido dele mas porque se lembram dele demasiado os que professam a religião que diz: «manipulai-vos uns aos outros»
Dos românticos aos ultraromânticos e decadentistas, esteve em moda a Poesia ascender ao podium do Absoluto e o Vate a Profeta de todos os tempos: ainda não se sabe, com tanta poeira metafísica, se a poesia foi afinal tanto como os críticos disseram depois do que (des)fizeram
Karma vem desde o princípio dos tempos como o princípio universal por excelência e a sua actualidade confirma-se quando, com o novo conceito de entropia, alguns começam a percer que «tudo é energia» e que não outra moral, nem outra ética, nem outra lógica, nem outro referencial axiológico: percebeu-se o valor kármico da Entropia quando algumas correntes contemporâneas detectaram no Desperdício o vectoer central de todo um Modelo de Civilização, que suga aos Pobres para dar aos Ricos
Na Violência os sociólogos encontram o que Nietzsche encontrou na Vontade de Poder
No tédio e no stress encontrei eu a minha metafísica mas também outros suicidas e eternos chatiados
No Doping e na Droga encontrou o alucinado Burroughs, o que outros encontraram no Aleatório -- buraco negro do universo humano
Na Metáfora e no Símbolo viram os artistas o seu quinto Céu, o motor universal e por isso Erich Fromm lhe chamou a linguagem esquecida
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
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