quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

IDEIAS 2012

1-2 - domingo, 14 de setembro de 2003
5000 caracteres-dfv-2>diário das frequências vibratórias indicação de leituras

À LUZ DA HIPÓTESE VIBRATÓRIA: A NOVA AGULHA MAGNÉTICA

A história de como se chegou à descoberta da agulha magnética, com a qual os marinheiros portugueses «descobriram» mais de meio mundo, é exemplar à luz da hipótese vibratória.
A descoberta do pêndulo como «agulha magnética» para navegar no mar encapelado das energias, a caminho do Continente Perdido, só agora, em 1983, com o primeiro livro de Etienne Guillé, chegou ao grande público. Mesmo assim, permanece por traduzir em português - ficando apenas acessível em língua francesa.
Com o Pêndulo, o Oceano a navegar é ligeiramente mais vasto: abrange o nosso universo e a galáxia a que o nosso universo pertence - deixando, provavelmente, passagens secretas para outras galáxias, outros cosmos, outros universos. Este é o âmbito da nova «agulha magnética».
Leiam, à luz da hipótese vibratória, «Historia & Leyenda de la Aguja Magnética», ed. Gili, Barcelona, 1946 - 250 pgs
E como complemento, vejam o vídeo da National Geographic com o título «O Mundo Invisível». São duas boas introduções à importância do Pêndulo como aparelho de medir o invisível - com o maior rigor.

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[1/9/1995] - Literatura que nos fora dada, pela erudição académica, como de superstição e bruxaria, torna-se, à luz da hipótese vibratória, extremamente significativa e interessante. Nunca supus que um livro como «Feiticeiros, Profetas e Visionários - Textos Antigos Portugueses», pacientemente recolhidos e copiados na Biblioteca Nacional por Yvonne Cunha Rego, dessem tanta satisfação de leitura. E com algum proveito, pois toda esta história de Demónios é, afinal, uma história de energias, como na época se podiam contar com a linguagem da época.
Obras «luciferinas» que contam histórias de pequenos e do Grande demónio, são, assim, obras de fundo que interessa reter neste Curso de Radiestesia Prática, dedicado a estudar as energias, em todos os níveis em que elas se manifestam.
Dos livros existentes na «Biblioteca do Apocalipse», extraímos alguns títulos que os instrutores de R.P. poderão ter em consideração nos seus estudos e pesquisas:
«Sermão dos Cativos», Padre António Vieira
«Feiticeiros, Profetas e Visionários - Série documental - Biblioteca Nacional, Lisboa, 1981
«O Diabo» - Giovanni Papini - Ed. Livros do Brasil - s/d - 280 pgs
«Satanás - História do Diabo» - Vicente Risco - Porto Editora - pref. F.C. Pires de Lima - 275 pgs
«Inferno» - Strindberg - Ed. «& Etc» - 265 pgs
«Dicionário Infernal» - J. Collin de Plancy - Ed. Galeria Panorama - 350 pgs
«A Parte Maldita» - Georges Bataille - Ed. Amago - Rio - 1975 - 218 pgs
«A Literatura e o Mal» - Georges Bataille - Ed. Ulisseia, 1958 - 258 pgs - «Os Médicos Malditos» - Christian Bernadac - Ed. Inova, 1967 - s/d - 265 pgs
«Satã no Mundo Actual» - Anton Bohm - Ed Tavares Martins - 1960 - 274 pgs
«Os Médicos Malditos» - Christian Bernadac - Ed. Inova - 1967 - s/d - 265 pgs
«O Combate com o Demónio» - S. Zweig - Ed- Civilização - 1955 - 336 pgs
«História de la medicina SS» - Yves Ternon - Ed. Fomento de Cultura - Valencia, 1971 - 383 pgs
«Histoire de la Folie» - Michel Foucault - Ed. Plon, 1961 - 643 pgs
«Locura & Sociedade» - George Rosen - Ed. Alianza, 1974 - 380 pgs
«La Folie à travers des siècles » - Michele Ristich de Groote - Ed. Laffont - 1967 - 370 pgs
«Hitler e as Sociedades Secretas» - René Alleau - Ed Arcádia, s/d - 268 pgs
«O Crime Metódico» - Zeferino Coelho - Ed. Inova , s/d - 258 pgs
«Manipulações no Cérebro Humano » - Paul Overhage - Ed. Vozes - 1971 - 136 pgs
«As Ciências Secretas de Hitler» - Nigel Peenick - Ed. Círculo, 1988 - 228 pgs
«Forensic Medicine» - Ed. Gower - 1985 - 78 pgs
«Como Viver com Esquizofrenia» - Abrahm Hoffer - Lisboa - 1970 - 352 pgs
«Esquizofrenia» - Thomas Szasz - Ed. Dom Quixote - 1978 - 214 pgs


SURPRESAS DO DNA

Se se quer ter algumas surpresas, nas avaliações do DNA, e variantes sensíveis no resultado dos testes, há uma sequência hierárquica que deve ser prospectada, não só quanto a Direcção (D) mas especialmente quanto ao N (Número de Batimentos)
Testemos, por exemplo:
Escherichia Coli
Drosophila
Neurospora crassa

Estrela do Mar
Lactose
Cão
Agar-agar
Agar
Homem
Tubarão
Golfinho
Essa sequência, quase ao acaso, vem no livro «A Chave Genética»,Ed. Salvat, e ilustra a quantidade relativa de informação genética (ADN) dos diversos seres vivos, comparada com a existente em Escherichia Coli, à qual se atribui o valor unidade.
Uma das surpresas pode acontecer se o teste der, por exemplo, que os organismos unicelulares ...vibram, por exemplo, em uma só direcção (D) e 8 batimentos.
Surpresa será, por exemplo, verificar que o nome de animais (incluindo do homem) vibra um número menor de batimentos (embora com mais direcções) do que o nome de Plantas, que seria suposto vibrarem «abaixo» dos nomes de animais.
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sábado, 29 de Setembro de 2007

MISTÉRIOS DESVENDADOS: MAIS UMA BANALIDADE DE BASE

Se o cancro nos humanos já é um grande mistério, nos animais ainda é maior.
Mesmo tendo como certo que o metabolismo intervém no eclodir de um tumor, se a tese de Etienne estiver certa, falta o mecanismo vibratório cósmico para acabar de o explicar.
Sendo assim e paradoxalmente, o cancro estaria cá para nos comprovar que somos, de facto, uma triunidade: corpo, alma e espírito.
Mas então os animais também teriam alma e espírito, visto que também contraem tumores.
Afinal parece não haver mistério nenhum.
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Ninguém pode impedir ninguém de trocar a alma por um prato de lentilhas. Mas convém não esquecer que a contabilidade natural – que os hindus desvirtuaram com a palavra karma – é implacável e que a deusa Maat é um facto físico embora não material.
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Ver a matéria negra que os astrónomos não explicam: um mistério semelhante à heterocromatina constitutiva que os biólogos moleculares também não sabem o que é e para que serve.
Se o macrocosmos reflecte o microcosmos e vice-versa, talvez a matéria negra seja a heterocromatina constitutiva, onde o Etienne localizou o segundo código genético ou código vibratório.
E talvez a matéria negra seja, pura e simplesmente, o espírito a que também é costume chamar Deus.
Assim na Terra como no Céu.