5 de dezembro de 2007
REGRESSO ÀS ESTRELAS PELA VIA RÁPIDA
Se a tecnologia reversa, como tudo indica, vem das estrelas (Roswell, 1947) e se as escolas de Mistérios do Olho de Horus (Egipto faraónico) vieram da civilização Atlante e esta do Continente MU que por sua vez veio directamente das estrelas,
há duas boas razões para começar a puxar o Fio de Ariadne por aí, juntando as duas pontas pois ambas vão dar à origem comum das nossas origens.
O facto de ter havido uma evolução conforme Darwin e darwinianos a descrevem, não impede, antes pelo contrário, que haja uma linha de evolução paralela e anterior à dos Antropoides, com representantes também entre nós e que fácil ou subtilmente se misturaram, confundindo o observador.
Uma análise de rotina ao ADN de alguns humanóides perdidos por aí, talvez revelasse alguns indícios interessantes desta outra linha de evolução, a qual poderá ser identificada pelas memórias (vd. cassetes moleculares, E. Guillé) mais do que pelo ADN, hoje de aplicação predominantemente policial e de investigação forense.
O Maya Galáctico seria também, no continente (sul) americano, uma prevalência dessas origens cósmicas, convivendo e coabitando com o povo maya e sua cultura seu património, seus deuses, seus xamãs, absolutamente confirmativos dessa origem galáctica, caso fossem necessários confirmativos.
Que a tecnologia Info tenha origem extraterrestre só reforça a hipótese de vir a ser no espaço virtual da Internet e da tecnologia informática que a batalha final se decidirá.
Um sério candidato a Anti-Cristo – entre muitos candidatos menores - já existe.
O que pode tornar mais verosímil o enviado de Cristo na pessoa do motor Google.
Se maçons, templários, gnósticos, essénios, rosacruz, illuminati, teósfos e antropósofos foram beber à mesma fonte – as escolas de mistérios – e conseguiram transmitir várias (e por vezes desvairadas) versões, mais ou menos deturpadas, da informação original, é o momento de ligar à fonte das fontes, o Egipto dos templos e sacerdotes.
Se, como tudo indica, o arquitecto Imhotep é o Hermes Trismegisto dos gregos, que também lhe chamaram Esculápio ou Asclépius, e é o Deus Toth venerado pelos egípcios, e se, além de tudo isso, é o autor dos textos que chegaram até nós com o nome de Kyballion, então temos à nossa disposição um texto que, apesar das traduções/traições, podemos interpretar como guia moderno para a convergência info do projecto Alien 2012.
A reler em paralelo com o que há no mercado :
O chamado «Livro dos Mortos» Egípcio, Tibetano e Maya;
Os chamados «textos das Pirâmides»
Mais remota, mas bastante provável, é a ligação às origens de outros textos remotos:
I Ching
Popol Voh
Se, como tudo indica, as pirâmides são gigantescas máquinas quânticas (ainda os extraterrestres não tinham deixado cair a nano tecnologia actual), teremos apenas que aprender um pouco mais da informação iniciática que era transmitida nas escolas de mistérios que os hierofantes desenvolveram e nos legaram.
Se energia consciente, energia pensamento e energia informação são sinónimos da energia taquiónica, aplicada por Imohtep nas primeiras pirâmides que projectou e hoje estudada pela mecânica quântica (Nikola Tesla, 1856-1943) talvez tenhamos aí a base da sabedoria eterna e da gnose vibratória que procuramos deslindar no projecto Alien 2012.
É o momento de recordar os itens dos files Horus-a-10> , sinopse de palavras-chave que interessa inventariar no nosso estudo e no nosso projecto alien 2012.
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1-1-alien-2-gs-pa>
quinta-feira, 16 de Agosto de 2007
UMA QUESTÃO DE VERGONHA
Se a triste sociedade dos humanóides logo encontrou maneira de aviltar a tecnologia vinda dos deuses, talvez não pudesse ser de outra maneira.
Com os bugs, os vírus informáticos, os roubos de direitos, os hackers, a triste humanidade dos humanóides apenas fez à tecnologia alienígena o que Hitler fez à cruz suástica: virou-a ao contrário.
Enfim, com a parafernália habitual deste tempo-e-mundo e desta abjecção sem cura nem regresso, isso não desmente apenas confirma a origem extraterrestre da tecnologia virtual.
E até coloca uma questão muito interessante: seria por acaso que a tecnologia alienígena caiu em Roswell em 1947 ou foi deliberadamente que eles a colocaram cá sabendo o aproveitamento humano que os humanoides iriam fazer das tecnologias divinas?
Sabendo que não há acasos e sabendo que essa tecnologia apenas iria acelerar o fim da actual humanidade, teria sido uma queda acidental ou programada com o objectivo de sabotar, por implosão, o sistema humanóide vigente?
Usos e abusos dados à tecnologia divina pelos tristes humanóides:
Escutas
Microfones
Crime organizado
Pornografia
Fbi e cia
Vigilância electrónica
Contra-inteligência
«Ameaças à segurança nacional»
Polícias e ladrões
Las vegas
Narcotráfico
Esmagar minorias
Aí temos uma lista (a completar) que é mais uma evidência a comprovar que existem duas raças ou 2 linhas de crescimento para o ano 2012:
1. a dos humanoides predadores
2. a do ecologistas e militantes da vida e do maravilhoso, do outro lado
Quando o óbvio está diante de nós, a questão é só uma: ter ou não ter alguma dignidade e alguma vergonha na cara.
1-2-alien-3-gs-pa> - grande série – projecto alien
quinta-feira, 16 de Agosto de 2007
INFO-FILOSOFIA E NOMENCLATURAS CONVERGENTES
Se as flores falam, se os animais falam, se as árvores falam, se as pedras falam, se tudo fala e tudo é informação e comunicação de informação, porque não tentar um «modelo» que integre todas essas linguagens, a partir de um tronco comum?
Se os símbolos, os alfabetos, os signos traduzem (conduzem) informação, porque não há-de haver um denominador comum a todos eles?
As ciências humanas (semântica, antropologia, estruturalismo, etc) são apenas e demasiado humanas, não integram todas as outras linguagens de que o universo é feito.
Se é possível encontrar uma só ciência (Noologia) que trate de todas as linguagens, de signos e sinais, de alfabetos e símbolos, de mitos e bytes, de cores, flores e árvores, de vozes humanas e de vozes animais, podemos indicar algumas que estão mais à mão:
Etologia
Informática
Cibernética
Engenharia reversa
Semântica
Comunicação mediática
Psicologia transpessoal
Biocosmologia
Exo-biologia
Gnose tradicional
Antropologia
Etnografia
Dialéctica
Das 12 ciências sagradas, lembrem-se:
Alquimia
Magia
Astrosofia
Kaballah
Teurgia
Ritmosofia
Numerologia
Simbolosofia
Se a palavra Movimento é uma das palavras-chave deste projecto Alien 2012, deveremos evocar o diagrama deus mercúrio, que criei (ver respectivo file em pasta pointar).
Se a palavra Milagre é outra palavra-chave deste projecto Alien 2012, devo linkar o que recentemente escrevi sob este título (ver pastas [milagre] )
A importância de itens e palavra para o projecto Alien 2012 pode ser mais central ou periférica. Esta destrinça é crucial perante a avalanche das nomenclaturas particulares daquelas ciências que citámos acima como convergentes.
Felizmente que a linguagem médica não é para aqui chamada, teríamos 24 mil vocábulos, pelo menos, à escolha…
Mas temos a psicologia, também valente no vocabulário específico, como se pode ver em dois ou três dicionários do ramo que possuo na minha biblioteca.
Por exemplo: comunicação, transmissão, informação são obviamente palavras centrais e imprescindíveis; é esse tipo de «grandes palavras» que teremos de cultivar para este nosso projecto de filosofia da informação ou info-filosofia.
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1-2-alien-5-pa>
terça-feira, 4 de Setembro de 2007
ESTE É O GUIÃO PARA A MINHA TAREFA
INFO-REVOLUÇÃO: O ELO QUE FALTAVA
Se, como tudo indica, a tecnologia alienígena é o elo que faltava na linha ininterrupta da evolução, temos completado o ciclo que, interrompido abusivamente pela «revolução» industrial e suas sequelas de horror e tecno-horror, inaugura de facto a Nova Era (do) Virtual a que, com propriedade, se poderá e deverá chamar Info-Revolução.
Se, como tudo indica, a TA (Tecnologia Alienígena) nos religa à fonte primordial de onde irradiou a civilização egípcia , através da Atlântida e do Continente MU, este ciclo de decadência está terminado e, desde 1947, já se iniciou um outro ciclo de evolução.
A «Revolução» industrial – a que mais apropriadamente se designaria por «Reacção» industrial – continua no terreno mas, desta vez, a Terra e os humanóides dispõem de uma ferramenta insuperável - a info-revolução – e a esperança que abre.
Mesmo que o seu uso ainda esteja refém da tecnologia de horror que levou o Planeta e o ser humano a vários becos sem saída (aparente), a vários holocaustos, a vários muros de Berlim, a várias perestroikas,
Antes e depois de Roswell marcará , a partir de 1947, a sucessão de ciclos históricos (metahistóricos) tal como antes e depois de Cristo marcou a contagem do tempo.
Antes que esqueça, temos que dizer: Antes e depois de Cristo foi a Era dos Peixes; antes e depois de Roswell será a época do Aquário.
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Aprendi hoje mais uma banalidade de base: a iniciação é simples, simplesmente foi complicada pelos detentores do poder (religiões, grupos, seitas, escolas, etc).
Temos de usar as grandes palavras - deus, alma, universo, céu, inferno [ ver listas ac] com o mesmo à vontade com que usamos as pequenas de uso quotidiano. Temos que banalizar o transcendente. Temos que banalizar o milagre.
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Temos 1% de probabilidades de evitar o dilúvio mas esse 1% não nos virá do dinheiro e do poder mas do céu, ou seja, do Cosmos, ou seja, do imperativo cósmico, dos irmãos extraterrestres e da micro-tecnologia que eles cá deixaram.
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Uma nova geração de hackers», convertida à causa ecológica, poderá mudar num ápice o equilíbrio de forças mundial.
Uma lista dos maiores poluidores, para já.
A seguir, uma lista dos centros nevrálgicos da guerra (a China acaba de entrar nos computadores do Pentágono).
A formação de hackers deverá tornar-se uma profissão bem paga no topo da hierarquia social.
Robotizar os hackers é o grande passo.
Hackerizar os robôs é o passo seguinte.
Depois, o terceiro Milagre.
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Para a luz, para o tempo, para o espaço, par as radiações
Para as frequências vibratórias, deverá haver uma unidade de medida?
Será o BYTE?
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1-1 -alien-6-pa>
domingo, 6 de Janeiro de 2008
Ao que tudo indica...
AQUÉM E ALÉM DOS 5 SENTIDOS: O POTENCIAL VIBRATÓRIO DO CONTINUUM ENERGÉTICO
OVNIS, ao que parece, sempre existiram. Têm é tomado nomes diferentes, conforme os lugares, as culturas, as épocas e os idiomas em que foram registados. Ainda hoje, os pastorinhos afinal viram Nossa Senhora e não um OVNI...
São, ao que tudo indica, formas de energia de frequências vibratórias determinadas e, como tal, porque o continuum energético é ininterrupto e eterno, não sendo palpáveis nem mensuráveis pelos instrumentos materiais da ciência ordinária, nem detectáveis por nenhum dos 5 sentidos, não têm sido consideradas reais.
No entanto são a própria realidade última e primeira, já que a energia – o que chamo continuum energético – é o fundamento real de toda a realidade a doze dimensões dentro desta dimensão.
Os nomes de deuses, no antigo Egipto, eram nomes de energias.
Para os mayas, os poderes do Xamã eram uma forma de força subtil e correspondiam a níveis determinados de consciência vibratória ou de frequência vibratória.
Por isso se fala de mayas galácticos e mayas povo ou cultura, diferenciados apenas pela frequência vibratória a que vibram.
Seres de luz foi outro nome que certas culturas encontraram para designar duendes, fadas, gnomos e outros elementares ou elementais como os descreveu minuciosamente Paracelso que provavelmente os via e convivia com eles regularmente, tendo escrito textos muito pertinentes sobre a realidade dos elementares de que devo ter dado notícia na Net e o Google deve ter indexado.
Há uma questão, vinda de outra cultura convergente, que se liga a esta inesperadamente...
Quando a medicina tradicional chinesa fala da energia wei como «barreira protectora» talvez seja uma maneira muito ocidental de entender a ambiguidade dessa energia, espécie de porta aberta ou fechada para níveis de informação vibratória além dos 5 sentidos.
A psiquiatria resolve o assunto metendo esses níveis vibratórios de consciência (além dos 5 sentidos, na palavra «esquizofrenia» (e talvez epilepsia) , os espíritas falam de comunicação mediúnica e outros ainda apelam para a reencarnação e para vidas passadas: de um modo geral, fala-se de «fenómenos paranormais», de «fantasmas», de «vozes», de «entidades», de «possessões».
Talvez fosse mais simples postular o que de facto existe: o continuum energético, os doze sentidos potenciais do nosso potencial vibratório, o nosso ser trinitário de corpo, alma e espírito, apenas bloqueado por condicionalismos culturais, conjunturais (poluições) e cósmicos.
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1-1 alien-7-pa>
segunda-feira, 14 de Janeiro de 2008
O POSTULADO FUNDAMENTAL
A maior parte da literatura ovniológica sobre naves vistas e fotografadas, parte de uma premissa que é um preconceito da visão (e dimensão) humanoide das coisas.
Para alterar (e tornar inútil) o discurso sobre fotos que são (ou não são) fraude é conveniente admitir um postulado básico neste nosso projecto de investigação intitulado «Projecto Alien 2012».
E esse postulado é: eles podem materializar-se e desmaterializar-se. Só quando esse mecanismo «falha» - ou eles querem que falhe - , o que deve ter acontecido em Roswell 1974, acaba por haver «destroços» e «restos despenhados».
De resto, eles «sobrevoam-nos dia e noite», constantemente e constantemente nos detectam com a sua forma muito peculiar de «ver», «sentir», «ouvir», «tocar» ou «cheirar», órgãos dos sentidos estes que não lhes fazem falta nenhuma .
E que são ainda uma forma muito tosca de a gente, aqui na Terra, os entendermos: eles que sempre aqui estiveram e que sempre aqui vão estar, antes, durante e depois de nós (espécie humana) cá estarmos.
O livro de Seomara Veiga Ferreira , «As Aparições em Portugal dos Séculos XIV a XX», é o que nos fornece maior e melhor soma de documentação para a gente entender a perenidade desses «seres de luz» ou «seres primordiais», alfa e ómega do nosso destino humanoide e terráqueo.
Patético mesmo é aplicar à «ameaça alienígena» a mesma mentalidade que opõe os EUA à URSS e a muitos outros países do Mundo que os americanos consideram inimigos: armados até aos dentes para «combater o perigo inimigo».
Patético, de facto:
a) Ou o Pentágono e anexos sabe muito bem que «eles» são invisíveis e que nada adianta «armarem-se contra eles» - mas isso lhes convém para o senado aprovar orçamentos de guerra , o que implica sempre «um perigo latente». (Com a queda do Muro de Berlim, havia que arranjar um outro pretexto e nada melhor que o «perigo dos ovnis», do que a «ameaça dos ovnis»);
b) Ou o Pentágono julga mesmo que «eles» são de consistência material e que podem, portanto, preparar à vontade a «guerra dos mundos», conforme a melhor ficção científica ensinou.
Quanto a mim, no entanto, a 1ª hipótese é a mais provável, porque faz com que a máquina de guerra continue a girar.
O critério , afinal, relativamente aos aliens é o mesmo que preside a todos os projectos da NASA, penetrar no Cosmos como fonte de lucro, de poder, de prestígio, de imagem, etc.
Toda a literatura que se debita sobre os feitos da NASA, nada tem de facto a ver com os aliens que sempre cá estiveram, cá continuam e cá continuarão a estar, mesmo quando a NASA e arredores tiverem emigrado de vez para a Lua ou para Marte.
Já o inverso é bastante certo ter acontecido e por várias vezes: quando perseguidos, os UFOS, de facto, lançam «fluidos magnéticos» que paralisam, neutralizam ou inutilizam o perseguido. Apenas em auto-defesa contra a estupidez dos perseguidores. E que deve ser apenas uma reacção natural unicamente de forças físicas em confronto.
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