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sexta-feira, 9 de Novembro de 2007
O QUE ESTÁ EM CIMA É IGUAL AO QUE ESTÁ EM BAIXO
Ao enunciar o mais conhecido axioma hermético – o que está em baixo é igual ao que está em cima – podemos estar a abrir um projecto de pesquisa sem fim (infinito).
A tecnologia pesada e poluente deste tempo-e-mundo gasta milhões na investigação do espaço, a NASA, como agência governamental, é um braço armado do poder político, dispõe de orçamento e poder ilimitados, a radioastronomia e os radioastrónomos são dotados de todas as condições de estudo e acção. Há sempre cobaias a querer experimentar a glória de mais um voo.
E apresentam conclusões a justificar os orçamentos: sempre com fotografias maravilhosas, porque as estrelas, os planetas, os cometas, as galáxias são sempre belas (o belo é a verdade dizia um filósofo chinês) e seja qual for a definição com que as virmos na Terra.
Mas se o Macrocosmos reflecte o microcosmos e o microcosmos é o ADN molecular, então talvez tenhamos (mais) à mão (melhor ainda, em nós, dentro de nós) o microcosmos que espelha o Macro e que nos ajude a estudar o Macro - como aliás fizeram sempre as grandes culturas do Mundo e que hoje a chamada Astrologia ainda não conseguiu destruir apesar dos esforços nesse sentido.
À luz da hipótese vibratória (a Ecologia alargada) proposta por Etienne Guillé, não se trata de tecnologia material, de ciência analítica (essa chegou ao fim da linha e acho que está a abusar da nossa paciência) mas de consciência, de ciência com consciência (dizia um dos Bacon, não sei qual dos dois), da ciência da essência: a informação/energia é o que podemos ler lendo o ADN molecular, simultaneamente, sincronicamente o macro/microcosmos.
A linguagem vibratória de base molecular, criada por Etienne Guillé é essa (cons)ciência, essa essência, esse conhecimento fundamental de entendimento (gnose).
A exploração espacial talvez prossiga como questão de poder, exibição do poder de uma potência que se quer impor por todos os meios e processos. Mas nada tem a ver com «progresso humano» e o conhecimento do ADN molecular (o DNA em que fala a Radiestesia Holística) será mesmo a base da pirâmide vibratória.
Pirâmide escalonada, que foi desenhada em Sakkara por um monge de cabeça rapada chamado Imhotep, fundador de quase todas as ciências que ainda hoje subsistem (Astronomia, Arquitectura, Matemática), Asclépius ou Esculápio (pai da Medicina) para os gregos, Hermes Trismegisto nas escolas de Mistérios, de que foi sumo sacerdote além de assessor(grão vizir?) do faraó. Ainda o relacionam com a divindade Quetzalcoatl, que vamos encontrar também no que é hoje o México e foi outrora uma das estâncias mais importantes do megalitismo Maya. Aliás, cultura Maya e cultura egípcia estão no mesmo meridiano do hemisfério e provavelmente na mesma zona (latitude/longitude) da chamada rede geomagnética da terra. Podemos verificar isso um dia.
À tal pirâmide de Sakkara, a primeira a ser construída no mundo conhecido, chama-se máquina quântica: porque de facto o foi, de outra maneira não há como explicar a sua construção: o como, o porquê e o para quê de todo aquele investimento.
Ao lado disto, o que temos hoje para o diálogo céu/terra?
Mais foguetões, mais satélites (espiões e nem só), mais viagens à lua, mais turismo em Marte e em Saturno já com lugar marcado, mais projectos multimilionários, apenas exibições de poder em nome do «progresso científico».
Ciência, conhecimento e informação, no entanto, é outra coisa, é o que podemos obter nesse aparelho de medida e detecção que se chama ser humano: e que está cá para isso, à espera de que o aproveitemos.
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1-3 - ronaldo—0> = ronaldo1> +ronaldo-2>- cronobiologia – dossiês de interface – física das energias
NOTÍCIAS DO SISTEMA SOLAR: ATRACÇÃO DA LUA ALTERA MARÉS
13/Março/1997 - Conforme explica Ronaldo Mourão, astrónomo-chefe do Observatório Nacional do Rio de Janeiro, é a atracção gravitacional da Lua que determina a força das marés e qualquer alteração no comportamento lunar faz com que imediatamente o mar entre em ressaca, neste ou naquele ponto da Terra, mais directamente sujeito à sua acção.
Essa aproximação entre Lua e Terra acontece em períodos aproximados de 18 anos mas às vezes a regularidade é quebrada e quem sofre são os homens.
Ronaldo Mourão explica que a elevação normal das marés ocorre duas vezes por mês, quando Terra, Lua e Sol formam uma linha recta no espaço (Lua-Cheia e Lua-Nova) , o que provoca um ligeiro aumento da influência gravitacional.
Marés mais altas são registadas sempre que a Lua altera o seu ângulo em relação ao Equador terrestre, o que acontece duas vezes por ano, provocando o aumento anormal da altura das ondas.
A previsão de que em 1974 poderá haver grandes ressacas, tempestades e inundações é feita porque esses fenómenos de alinhamento e alteração de ângulo, coincidem com a excessiva proximidade da Lua , multiplicando a influência gravitacional e podendo trazer algumas catástrofes.
Este ano de 1974 - diz o astrónomo Ronaldo Mourão - haverá vários alinhamentos concomitantes com o desvio lunar em relação à sua órbita levemente elíptica. A 8 de Janeiro de 1974, por exemplo, isso já ocorreu , provocando tempestades e ondas de mais de nove metros no Hawai, ressacas na Califórnia e algumas inundações no interior da América Setentrional.
Essas calamidades, no entanto, foram menores que as esperadas pelos especialistas da Administração Nacional e Oceânica dos Estados Unidos.
Dias 19 de Julho e 17 de Agosto, o fenómeno repetir-se-á, podendo provocar chuvas fortíssimas e ventos de 100 ou mais quilómetros horários.
As autoridades norte-americanas procuram não alarmar as populações mas acham as precauções indispensáveis, pois muitas dessas marés exageradas têm trazido desastres para os Estados Unidos.
Em 1972, por exemplo, condições astronómicas semelhantes provocaram tempestades marítimas ao largo da costa leste, com 40 mortos e prejuízos calculados em 500 milhões de dólares entre Nova York e a Carolina do Norte.
Perturbações decorrentes da conjugação celeste vêm a registar-se desde 1861, quando os cientistas começaram a perceber a relação entre os movimentos lunares e a agitação das massas oceânicas.
No Brasil, em 1921 - justamente um ano coincidente com o período de maior aproximação da Lua - houve uma destas ressacas.
Explica Ronaldo Mourão que , quando a Lua e o Sol estão em conjunção ou sizígias (Nova e Cheia), formando com a Terra uma recta no Céu, as suas acções somam-se e a amplitude da maré é máxima. Há então a maré de sizígias ou de água viva.
Quando a Lua e o Sol estão em quadratura (Crescente ou Minguante), os efeitos de atracção dos dois astros subtraem-se e há a maré de quadratura ou água morta, com amplitude mínima. Até que esses fenómenos sejam sentidos, há um certo atraso, chamado idade da maré.
As marés de água viva são mais intensas quando a Lua está no perigeu (ou máxima aproximação da Terra) e no periélio (Terra em máxima aproximação do Sol). Então surgem as marés de perigeu ou periélio. Quando as duas situações coincidem, as marés são mais intensas.
O fenómena das marés consiste, segundo Ronaldo Mourão, na oscilação periódica do nível das massas líquidas que envolvem a Terra. Esse movimento varia de intensidade, segundo as épocas e os lugares.
As marés mais fortes do Mundo são as da baía de Fundy, no Canadá, onde chegam a 13,6 metros durante as sizígias. Em Saint-Michel, França, elas chegam a 12,5 metros. Para comparar: a maré mais forte no Rio quando nunca chega a 1,5 metros.
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In jornal «O Século», 1/3/1974
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OS ASTROS MANDAM NA TERRA
19/4/1984 - Um estudo em 4 mil doentes mentais, realizado ao longo de 20 anos, indica que o seu estado varia segundo as posições do Sol e da Lua - anunciou um psiquiatra norte-americano.
O novo estudo revelou que nos dias de Lua cheia - especialmente nas Luas cheias de Verão e Outono - os psicóticos se mostram nitidamente mais perturbados e sofrem os piores acessos de medo, disse o dr. Charles Mirabile, psiquiatra num instituto de Hartford Connecticut.
Há séculos que os poetas especulam sobre os efeitos perniciosos da Lua. O termo «lunático» deriva da palavra latina «luna» .
O estudo de Mirabile, conduzido com 4 mil doentes observados diariamente durante mais de 18 anos com a ajuda de um computador, revela que a doença se agrava não só quando a Lua está cheia mas também na altura da Lua Nova.
3/11/1995 - A sonda americano-europeia Ulisses obteve a primeira imagem instantânea do campo magnético do Sol, anunciou a NASA. As ondas magnéticas do Sol difundidas ao longo do sistema solar foram registadas por um receptor rádio que permitiu a reprodução de uma imagem representando o trajecto em espiral do campo magnético do Sol em direcção à terra via Vénus.
«As emissões rádio permitiram-nos traçar a órbita descrita ppela força magnética, da mesma forma que à noite um avião deduz a trajectória de uma estrada seguindo os faróis dos carros», disse Michael Reiner, do Centro Goddard da NASA. Lançada em Outubro de 1990 por uma missão comum da NASA e da Agência Espacial Europeia (ESA), a sonda Ulisses chegou ao pólo sul do Sol em Outubro de 1994 e dirige-se actualmente para o seu pólo norte.
Londres, 4/10/1968 (?) - Segundo cientistas britânicos do Instituto Appleton, o aparecimento das manchas solares - um fenómeno periódico com 11 anos de intervalo - parece coincidir com colheitas abundantes na Terra.
Num artigo publicado na revista «Nature» , os cientistas salientam que as maiores colheitas mundiais de trigo tiveram lugar em 1958 e em 1968, ou seja, no auge do aparecimento das manchas solares, que provocam fortes radiações.
A confirmar esta teoria, o período das colheitas fracas que actualmente se atravessa e que provoca uma crise mundial de abastecimentos, estaria em breve superado, pois a partir de agora a intensidade das manchas solares deverá aumentar ate atingir novo ponto máximo em 1979.
Estas conclusões, porém, só serão válidas para o hemisfério norte, pois no hemisfério sul a influência das manchas solares sobre as colheitas parece ser diametralmente oposta, dizem os cientistas.
Parece não haver dúvida de que o aparecimento das manchas solares afecta drasticamente as condições meteorológicas da Terra mas o mecanismo exacto ainda não é conhecido.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
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