quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

PRÁTICAS 2012

18 páginas - mbb –1-21> - merge ou grelha aberta de banalidades de base>per-1>adn> per = prioridades em radiestesia - capítulo do livro principal

Lisboa, 26/Setembro/1994

BANALIDADES DE BASE (CONT.)

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26/Setembro/1994 - O mecanismo vibratório e energético do cancro é explicado, pela primeira vez, pelo método de Etienne Guillé. Face ao relativo fracasso das profilaxias metabólicas - Macrobiótica e Germanoterapia - a explicação do cancro dada pela radiestesia de Etienne Guillé, induz uma nova esperança.

É necessário trabalhar, intensamente, para poder adquirir a energia de yhwh, única que se pode opor à energia da anti-pedra filosofal, que é a energia do cancro.

Conseguir entrar na morte um pouco mais esclarecido sobre o que realmente se passa, depois desta vida, pode ser - dizem-nos - um objectivo do estudo do método de Etienne Guillé. Ou seja: estudar a radiestesia segundo Etienne Guillé para saber se realmente o suicídio é lícito. Estudar radiestesia para saber se devo ou não ser cremado. Estudar radiestesia para saber um pouco melhor sobre como morrer (o mais possível) serenamente.

O pêndulo é um aparelho de precisão. Da mais alta precisão. É a nossa alta fidelidade. Porque o pêndulo é apenas cada um de nós próprios. Porque o pêndulo é o ser humano como detector e diapasão das energias vibratórias. Porque o pêndulo é a parte visível do nosso ser invisível.

Não há computador, por mais sofisticado, não há microscópio nem telescópio de alta tecnologia, que substitua este aparelho que é o ser humano: o pêndulo significa apenas a ponta desse fio e dessa meada labiríntica. O ser humano é o aparelho mais sofisticado que jamais foi criado. O pêndulo apenas se limita a tornar visíveis (e mensuráveis) essas potencialidades escondidas do ser humano.

Teleradiestesia não é radiestesia pelo telefone ou pela televisão ou pelo telecom. É a técnica de transmissão de informação à distância, uma espécie de telepatia.

Aprender a criar uma certa imunidade da alma (imunidade energética) à contaminação, hoje tão activa, do meio ambiente pelas vários escolas que invadiram o campo das ciências ocultas, esotéricas ou sagradas, é um dos objectivos do trabalho com o Pêndulo.

Não manipular - «ne touchez pas a quelq'un d'autre» - é uma recomendação do método de Etienne Guillé. A teledetecção, o telediagnóstico e a teletransferência de energias - derivando todas dessa suprema qualidade do ADN que é a teleacção ou respiração da célula - permite a intercomunicação energética mas nunca a promiscuidade energética.

Já se disse que o pêndulo trabalha para se autodispensar. Além de «inconsciente ambulante» e do nosso computador de bolso, é o nosso diapasão. Quando nós próprios, nos nossos milhões de células, formos o pêndulo, ou seja, o Oscilador cósmico, ou seja, o Ressoador cósmico da grande música das esferas, o pêndulo terá realizado a sua missão.

Melhor do que comparar o corpo a uma máquina, como faz a fisiologia materialista e a medicina aprova, é compará-lo a um diapasão. Máquina é matéria morta e inerte, diapasão é emissor e receptor de vida vibratória.

Não há ilusões nem crenças no trabalho com o pêndulo. Não há crenças nem promessas. Há certezas (ou não há), constantemente verificáveis e submetidas à dúvida metódica. Não se trata de vender crenças ou ilusões, por mais agradáveis aos cinco sentidos que elas sejam. Mas de adquirir certezas, por pequenas que sejam e que pouco ou nada lisonjeiem os nossos cinco sentidos lineares. Quando o pêndulo vibra segundo uma determinada ordem, a que chamamos DNA - que traduz a ordem universal cósmica ou vibratória - são factos e não crenças o que está em jogo. São números. São formas geométricas. Em qualquer dos casos, coisas que pouco alimentam os 5 sentidos lineares.

A propósito de dúvida metódica, é muito interessante, energeticamente falando, a revelação que Etienne Guillé faz sobre a face desconhecida de René Descartes, filósofo que foi beber a Raimundo Lull, o Alquimista e que o materialismo descabelado recuperou e que, por ele, materialismo, tão caluniado tem sido.

Distinguir o essencial do acessório, o efémero do eterno, é um dos objectivos do Trabalho com o pêndulo. Mas essa distinção deve começar dentro de nós próprios: aprender a distinguir o que é, para cada um de nós, o acessório e o que é fundamental.

Distinguindo vibratoriamente os 7 metais alquímicos uns dos outros - ou as 7 cores do arco-íris - é o próprio corpo com a sua inteligência própria (chame-se-lhe zona quântica) que irá efectuar as necessárias destrinças, as indispensáveis decantações. A alquimia interior é também isso: distinguir o trigo do joio, a verdade da falsidade. Energeticamente falando.

Já temos pouco tempo e todo o tempo é pouco. Levámos 41 mil anos a perder tempo. E continuamos, em plena era do Aquário, a perdê-lo e, portanto, a perdê-la. Tratar da alma - sem ser por nenhum dos processos manipulatórios que se encontram à venda no mercado das energias - é que se tornou hoje urgente.

Todos falam do espírito, sim, mas o problema não é do espírito - que se limita a ser e a estar lá desde a eternidade e para toda a eternidade: o problema é da alma, sede de todas as mudanças e angústias e manipulações e alquimias. Todos falam do espírito, sim, mas - como diz o brasileiro - da boca pra fora.

Estagnação é a situação que vivemos a todos os níveis da realidade. E a maior parte das doenças crónicas são doenças dessa estagnação. O mundo é hoje um pântano. E se começarmos a arejá-lo, pelo movimento alquímico da célula - o microcosmos - é natural que aconteçam inesperadas exalações de miasmas pantanosos (as memórias).

Do que se trata, com o pêndulo, segundo o método de Etienne Guillé, é de ver a nossa condição existencial (incarnada) de cima para baixo e não de baixo para cima. Escrevam o vosso nome num papel e tentem ver esse papel ao espelho: É isso o que as visões de todos os sistemas cosmogónicos nos dão: o nome cósmico ao contrário. Trata-se, com a grelha dos metais e a grelha universal de base molecular, de ler as letras, as frases, o livro do nosso destino de maneira correcta.

A velha máxima do sermão de Buda - estar aberto a todas as verdades e duvidar sempre da certeza que se tem - é aplicável ao trabalho com o pêndulo. Cada um pode sempre confirmar, dialogando com o pêndulo, se aquilo que lhe disseram é (con) fiável. Mas para isso terá que tornar o seu suporte vibratório cada vez mais fiável. Por imperativo das leis da física termodinâmica.

A ilusão das grandes bibliografias é sequência da ilusão enciclopédica, profundamente enraizada no sistema cultural em vigor. No trabalho com o pêndulo, a bibliografia reduz-se aos 4 livros de Etienne Guillé e à breve bibliografia (cerca de 30 títulos) por ele citada. Cada parágrafo de Etienne, no entanto, remete-nos para o infinito da consciência macro e microcósmica e faz convergir milénios (70.000 anos, pelo menos) de informações ao ponto central de cada leitor.

A ilusão cármica é o alibi mais frequente para tentar justificar o nosso comodismo e o nosso incurável (inextinguível) desejo de conforto material. Com o carma justificamos não só o nosso imobilismo - com tintas de fatalismo e subserviência às autoridades do poder religioso ou temporal - como nele nos refugiamos para fazer face aos stress violentos que esta vida, que nos é imposta, nos obriga a sofrer.

A transmutação alquímica da célula pouco tem a ver com a ilusão da alquimia operativa, com toda uma cenografia de atanores, slides coloridos, fornos e almofarizes, com que os oradores e distintos conferencistas nos continuam a decorar o mundo.

A fiabilidade do suporte vibratório depende do seu nível vibratório e o nível vibratório depende da forma como se realiza a alquimia da alma. É o momento de fazer contas e opções. O momento de saber o que prefere, se está mais interessado no céu ou na terra, na ciência ou na consciência, no ter ou no ser. Se vale mais investir na terra ou no céu. É o momento de saber que todas essas opções passam pela alquimia da alma e, portanto, pelas mutações e transmutações que nela se operarem.
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BANALIDADES DE BASE ( CONT.)

O pêndulo é o nosso telescópio e microscópio, para conseguirmos ver o invisível. O pêndulo é um prolongamento visível do nosso ser invisível. O pêndulo é a ponta do infinito e o começo da eternidade.

Pegar no pêndulo é pegar no nosso próprio destino, na nossa própria vida, esta e - o que parece mais importante - a outra.
Pegar no pêndulo é despertar não só os nossos cinco sentidos, mas ganhar um sexto - a radiestesia - e abrir a porta aos 6 restantes.
Pegar no pêndulo é pegar no fio da Meada, abrir a porta do Labirinto, encetar a demanda do Graal, segurar a bússola para a viagem, consultar em 1ª mão o mapa do nosso percurso interior.
Pegar no pêndulo é o primeiro gesto para nos ligarmos ao interruptor cósmico.

Pegar no pêndulo é confirmar se a informação dos metais, das cores, dos sons, dos planetas, dos símbolos, das letras, está passando - e fazendo diapasão ou ressonância - através dos nossos 600 biliões de células: e se estiver passando, pegar no pêndulo pode ser a melhor autoterapia que podemos fazer.
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mbb-3>dp-1>adn>manual>dp= diário sobre o pêndulo fb = feed back com alunos

BANALIDADES DE BASE (CONT.)

Segurar no pêndulo é encetar um caminho de conhecimento, onde ser o que se é vale mais do que ter seja o que for. O caminho do pêndulo, portanto, não é para ter mais mas para ser mais. É um conhecimento de auto-conhecimento (autodiagnóstico) e de autoterapia

A prova do espelho: escrever o nosso nome num papel e colocar o papel de frente para um espelho. Veja-se em que sentido é que a (leitura da) informação se faz. Está aí, nessa inversão de sentido, o que fizeram todos os sistemas de explicação do universo, desde a Queda. Ou seja: desde a Atlântida (dizem uns) ou desde a Lemúria (dizem outros).
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mbb-4>fb-1>adn>manual>fb=feed-back com os colegas de trabalho

BANALIDADES DE BASE (cont.)

Esta démarche, que começa tão humildemente com este objecto tão humilde que é o Pêndulo, tem metas ambiciosas. Uma é o acesso à porta por onde se pode espreitar o que fica do lado de lá deste mundo das aparências. A essência. A morte e o que há na morte. O duplo. A eternidade. Os espaços-tempo não lineares. O mundo quântico, onde tudo se articula a tudo, onde todos os interfaces se estabelecem, entre este mundo e o outro. Entre o outro e os outros. Entre todos os contrários opostos.
É esta, de facto, uma das múltiplas metas (ambiciosas) deste trabalho que, começando pela radiestesia, a que chamamos 6º sentido, aponta, nada mais nada menos, do que para 12 sentidos no ser humano e 12 ciências sagradas, da Alquimia à Teurgia (Ver mapa).

Também é verdade, neste método, a banalização de coisas que se tornaram inecessíveis ou excepcionais. 3 exemplos: a iniciação, a fabricação da pedra filosofal e a procura do santo Graal. São, com o humilde trabalho do Pêndulo, objectivos ao alcance de cada um e a breve trecho.

Aprender a criar uma certa imunidade da alma (imunidade energética), contra as investidas, hoje tão activas, das várias escolas manipulatórias e alienatórias que invadiram o campo das chamadas ciências ocultas ou esotéricas, é também e ainda um objectivo do trabalho com o pêndulo.

O progresso deste trabalho depende muito do feed-back que se estabelecer entre os participantes de um grupo de estudo. E este «feed-back» depende muito de questões que forem postas e da forma como são postas. Não se trata de nenhum «amen», nem de criar entre os participantes do grupo nenhuma rede de apanhar pardais (e tolos). Intercomunicar informação com o Pêndulo, não é nem será jamais criar redes de intertransferência energética. Este método orienta-se para a autonomia, a auto-suficiência e a independência.

«Ne touchez pas a quelqu'un d'autre» é uma das saudáveis recomendações deste método. De facto, a teledetecção, o telediagnóstico e a teletransferência de energias, derivando todas dessa suprema qualidade do ADN que é a teleacção - permitem exactamente a maior limpeza.
Simbiose energética, sim; parasitismo energético, não.

Na multiplicidade dos caminhos que hoje são propostos, em nome da iniciação, o pêndulo pode servir de bússola, de estetoscópio, de microscópio e até de telescópio. Pode servir de computador pessoal. De bússola que guiará cada um de nós na escolha do seu próprio caminho. Que até pode não passar pela radiestesia. Mas, com a Radiestesia, cada um poderá saber se o seu caminho passa pela radiestesia ou não. Já se disse que o Pêndulo trabalha para se autodispensar. Como é costume dizer, o Pêndulo, além de inconsciente ambulante e do nosso computador de bolso, é, à la limite, para nós o dispensarmos. Quando nós próprios, nos nosso milhões de células, formos o pêndulo, ou seja, o Oscilador cósmico, ou seja, o ressoador cósmico universal da Grande Música das esferas, o pêndulo terá realizado a sua missão.

Melhor do que comparar o corpo a uma máquina, como faz a fisiologia materialista e a medicina aprova, é compará-lo a um diapasão. Máquina é matéria morta, diapasão é receptor e emissor de vida vibratória.

Não há ilusões nem crenças no trabalho com o pêndulo. Não há crenças nem promessas. Há certezas, constantemente verificáveis e submetidas à dúvida metódica. A propósito de dúvida metódica, é muito interessante, energeticamente falando, a revelação que Etienne Guillé faz sobre a face desconhecida de René Descartes, filósofo que o materialismo descabelado recuperou e que, por ele, tão caluniado tem sido.

Distinguir o essencial do acessório, o efémero do eterno, é um dos objectivos do Trabalho com o Pêndulo. Mas essa distinção deve começar dentro de nós próprios: aprender a distinguir o que é, para cada um de nós, o acessório e o que é fundamental. É a escolha, a grande escolha, a grande opção. Distinguindo vibratoriamente os sete metais uns dos outros - ou as sete cores do arco-íris - é o próprio corpo, com a sua inteligência própria (chama-se-lhe zona quântica) que irá efectuar as necessárias destrinças, as indispensáveis decantações. A alquimia interior é também isso: distinguir o trigo do joio, a verdade da falsidade. Energeticamente falando.
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BANALIDADES DE BASE (Cont.)

EFEITOS VERIFICADOS NO TRABALHO COM OS METAIS : Interrogadas sobre os efeitos verificados no trabalho do Pêndulo com os Metais, as pessoas assinalaram efeitos variados e de diversa ordem:
Aumento do ritmo cardíaco (Enxofre)
Desmaios (Mercúrio - Hg)
Dores Musculares (Estanho - Sn)(*)
Esticões (Estanho) (*)
Formigueiro
Gosto metálico na boca
Hipnose
Luz no pêndulo
Perda de memória e de identidade
Relaxamento
Sonolência
(*) Estanho mexe com o Fígado e portanto com as articulações
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bbr = banalidades de base em radiestesia

BANALIDADES DE BASE (Cont.)

+ 16 PONTOS

1 - A doença, antes de aparecer a nível físico (somático) está muitas vezes já inscrita a nível energético (vibratório), há vários dias, meses ou anos
2 - Cuidado com os transferts - existe o risco de projectar as suas próprias energias nocivas e, portanto, os seus problemas sobre o paciente que se trata.
3 - O radiestesista deve ser uma pessoa de qualidade. Para transferir, e não apenas testar ou medir certas energias de alto nível vibratório - o prático tem que obrigatoriamente vibrar a esses (altos) níveis e muitas vezes mais alto
4 - A análise dos sonhos permite medir as energias recebidas pelo paciente e controlar se as energias para ele transferidas foram aceites e integradas
5 - Os remédios homeopáticos podem ser classificados segundo o seu DNA: para um determinado doente será então preciso escolher uma preparação que vibra nas mesmas direcções que o doente (da ou das esferas perturbadas e do organismo inteiro). Este facto ilustra a lei da semelhança, na qual a homeopatia se fundamenta
6 - Energias nocivas estão por todo o lado e nós à sua mercê: logo que se esteja em condições de as transferir para uma planta (challenchoe) ou para a água, é possível livrarmo-nos delas com facilidade
7 - Se quisermos convencer alguém de que a radiestesia não é uma ilusão de prestidigitador e de que as energias vibratórias são um facto, pode efectuar-se o teste da planta:
a) Como vibra quando fresca e viva (N batimentos em cada direcção)
b) Como vibra depois de amarrotada
c) Como vibra depois de cortada
8 - Data de 26/Agosto/1983 - a Esfinge começou a vibrar e, portanto, nos termos que as profecias anunciavam, a Esfinge «falou»: o que significa, também, conforme as profecias, que o Apocalipse começou nessa data, às 12 horas
9 - Qualquer informação tem sempre 3 níveis de leitura: desde o nível mais directo e imediato (literal), até ao simbólico e até ao secreto ou hermético
10 - A egrégora é uma estrutura vibratória que condiciona energeticamente um grupo, maior ou menor: em princípio, trata-se de pôr em comum a energia dos indivíduos para que alguém se aproveite dela, o que eticamente é bastante deplorável.
11 - Entre os 6 órgãos dos sentidos que podemos desenvolver além dos actuais 5, contam-se algumas faculdades que a Parapsicologia académica designa como telepatia, adivinhação, telequinese, etc. Nada tem a ver com desenvolvimento destes NOVOS órgãos dos sentidos, o fenómeno da hipnose, que é pura manipulação.
12 - Para que aconteça - a nível vibratório ou quântico - o que tem de acontecer, é necessário que se reunam as condições, ou seja, o momento, o lugar e o estado do ser em questão. Fica assim enunciada a lei de ressonância vibratória, uma das leis fundamentais que regem a readiestesia. A outra é a lei da emergência. E a outra é a lei da acção/reacção.
13 - Nós obtemos a energia da pedra filosofal automatica e espontaneamente na morte física. Adquiri-la em vida chama-se «vencer a segunda morte». Na hora actual, a detecção da energia da anti-pedra filosofal corresponde ao nível físico à simulação do Cancro.
14 - O pêndulo é uma companhia
15 - É preciso desconstruir, constantemente, para reconstruir tudo de novo outra vez: assim se caracteriza a dinâmica do movimento
16 - A grelha a 12 direcções é o critério de medida de base
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BANALIDADES DE BASE (Cont.)

27/11/1994

Na floresta de formas (e símbolos) temos de saber navegar. Com a bússola do pêndulo, para não nos perdermos nos buracos e armadilhas e emboscadas que as forças de baixo nos colocam.
Com a imagem virtual, que a tecnologia audio-visual tanto glorifica, a imagem atingiu o apogeu do vazio. Há que fazer alguma coisa para higienizar este meio completamente poluído de lixo imagético. Uma antologia de imagens seleccionadas segundo a maior densidade vibratória ou simbólica, é um belo trabalho de apoio à terapêutica vibratória.

Pôr em causa os conhecimentos e crenças adquiridos é, em princípio, honesto, porque esse mesmo princípio pode, se quisermos, ser posto também em causa na radiestesia e pela radiestesia. Mestres, são e não são necessários, quando, com o trabaho de radiestesia, o objectivo é que cada um seja mestre de si próprio.

Só não se deve nem pode, por enquanto, pôr em causa, à luz da hipótese vibratória, o que ainda nos serve de ajuda a defender a nossa integridade. Mas só enquanto não surgir alternativa viável. A macrobiótica, por exemplo, continua a ser um recurso terapêutico indispensável, enquanto a radiestesia, através dos transferts, não constituir uma alternativa. O reagrupamento binário de energias yin-yang continuará e ser uma ajuda imprescindível por mais que alguns seguidores da radiestesia escarneçam desta alternativa que é a alquimia alimentar. Se a arrogância fosse doença, dir-se-ia que quem está doente são os terapeutas da radiestesia, pela falta de respeito e pela literal estupidez e ignorância que manifestam face à alquimia alimentar e a tudo o que o próprio Etienne Guillé preconiza como medicina orto-molecular, medicina essa que passa pela «metabolic medecine» e pela «holistic medecine».
Enquanto não se souber lidar suficientemente com as energias vibratórias subtis, com reagrupamentos de energias mais complexos, o yin-yang binomial dos taoístas presta-nos muitos e bons serviços.

Na selva de formas, a escolha das que são energeticamente relevantes corresponde àquelas formas que nos fornecem informação vibratória menos degradada e mais próxima das origens primordiais, mais próxima daquilo que agora, descobrindo a pólvora, nos vêm anunciar como lógica vital, designação aliás viciada mas enfim, adiante, não falemos do que está viciado no discurso que nos é fornecido.

Com o pêndulo, trata-se de ter acesso às informações de frequência vibratória mais elevada. Energeticamente falando, trata-se de subir.
Atenção, portanto, às terapias vibratórias, únicas que nos fazem subir.
Sim à Cromoterapia
Sim à Metaloterapia por toque vibratório
Sim à Musicoterapia
Sim à Homeopatia
Sim à Medicina orto-molecular (alquimia alimentar ou Metabolic Medecine)
As únicas que nos fazem subir na vertical.
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BANALIDADES DE BASE (Cont.)

O TCP quer que cada um se encontre consigo mesmo e que tome em mãos o próprio destino. Neste sentido, alheia-se de quase tudo o que se passa no campo das terapias e medicinas, as quais têm em comum esta característica: deixar o doente na eterna dependência do médico ou do terapeuta. Correndo para a dependência médico-farmacêutica, é caso para reconhecer que as pessoas têm as doenças que merecem e pagam o preço das consultas que também merecem. Trabalhar para que os seres humanos tenham rosto humano e tenham cada vez mais oportunidade de preparar nesta vida a outra vida, é a principal démarche do trabalho com o Pêndulo.

Com o advento dos espiritualismos, com toda a espécie de tráfico bioenergético, as pessoas não só ficaram doentes das vísceras mas também da alma. Bem piores do que dantes. E é isso - tratar a alma - sem ser por nenhum processo manipulatório e alienatório - que se tornou hoje urgente. No TCP procura-se inverter, na alma de cada um, a irresistível tendência que há na alma humana para se render à matéria, em vez de se safar pelos ilimites do espírito. Todos falam de espírito, sim, mas o problema não é o Espírito - que se limita a ser e a estar lá desde a eternidade e para toda a eternidade: o problema é da alma, sede de todas as mudanças e angústias e manipulações. Todos falam de espírito, sim, mas - como diz o brasileiro - da boca pra fóra.

Do ponto de vista das ilusões cármicas - daqueles que crêem nelas - o trabalho com o Pêndulo acelera de tal maneira a contabilidade cósmica que, às tantas, nos vemos numa rede de causas e efeitos precipitados em cascata que podem assustar-nos. Quem não quiser passar por isso, está a tempo de sair, de largar o pêndulo, de desistir deste caminho de conhecimento.

Trata-se de mudar e, para mudar alguma coisa, alguma coisa tem de mexer. Estagnação é de facto a situação que vivemos a todos os níveis. E a maior parte das doenças crónicas são doenças dessa estagnação. O mundo e o país são hoje um pântano. E se começarmos a arejá-lo, é natural que aconteçam inesperadas solturas de miasmas.

Se quiserem utilizar o pêndulo, não para a vida eterna, mas para as efemeridades desta chatice a que chamam vida, poderão fazê-lo: cada um é dono do seu próprio destino, cada um tem, à partida, liberdade de escolha e escolhe o que quiser. Mas mesmo esse caminho prático da radiestesia empírica, esse caminho de pesquisar metais, ou veios de água, ou carteiras e chaves perdidas deve ser feito correctamente. Partindo de premissas correctas para chegar a correctas conclusões. Conclusões fiáveis.

Cada um de nós, com o pêndulo, e se desenvolver a sua fiabilidade, poderá testar, confirmar, tirar as teimas, confirmar se aquilo que ouve da boca deste ou daquele, se aquilo que lê deste ou daquele livro, é assim ou não.

Para vos dar um exemplo da discordância que há entre o método de Etienne Guillé e todos os outros processos ou métodos e técnicas, citarei o yoga hindu. Eu direi, por exemplo, que o yoga hindu está certíssimo, só que vê o panorama ao contrário, como todas as outras escolas: ou seja, de baixo para cima. Ora do que se trata, com o pêndulo segundo o método de Guillé, é de ver tudo de cima para baixo. Neste sentido todas as escolas esotéricas e teosóficas estão certas: mas são livros escritos do fim pró princípio...

O efeito de espelho: é isso o que as visões de todos os sistemas nos dão. O nosso nome cósmico ao contrário. Trata-se, como calculam, - com a grelha dos metais e a grelha vibratória universal de base molecular - de ler as letras, as frases, o livro do nosso destino de maneira correcta.
Lisboa, 26/Setembro/1994
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BANALIDADES DE BASE (Cont.)

Aprender a pegar no pêndulo, é aprender a pegar na ponta da meada. E, seguindo o fio da meada, encetar o caminho que leva ao infinito. Todos os livros de radiestesia empírica e geotelúrica começam o processo de maneira errada, ou antes, viciada. Ou seja, fazem com que o neófito pegue na ponta errada.

Viciar à partida o trabalho com o pêndulo é viciar todo o percurso ulterior e todo o desenvolvimento ulterior que o ser humano tem direito a usufruir no trabalho com o Pêndulo. Porque o percurso ulterior a percorrer não é só esta vida mas a outra a que o Pêndulo dá acesso.

No TCP trata-se de saber como prosseguir o próprio caminho de autognose e autocura, sem ter que estar na dependência de ninguém mestre, professor, guru, terapeuta, médico ou orientador espiritual.

No TCP tem que se partir do ponto zero dos nossos conhecimentos. Esquecer tudo o que sabemos de esoterismos e escolas espirituais, esquecer as várias ciências que os livros nos ensinaram.

Verifica-se o jeito que faz o pêndulo, especialmente em situações tipo alçapão, hoje muito comuns no «trop plan de mort» em que nos encontramos. O pêndulo é um guindaste que nos puxa dos grandes buracos da existência

O pêndulo é um instrumento de precisão. Da mais alta precisão. Direi mesmo, é a nossa alta fidelidade. E porquê? Porque o pêndulo é apenas cada um de nós próprios. Porque o Pêndulo é o ser humano como detector e diapasão das energias vibratórias. Porque o Pêndulo é a parte visível do nosso ser invisível. Não há computador, por mais sofisticado, não há miscroscópio nem telescópio, que substitua este «aparelho» que é o ser humano: o Pêndulo significa apenas a ponta desse fio e dessa meada labiríntica. O ser humano - ninguém duvide - é que é o aparelho mais sofisticado que jamais foi criado. O pêndulo apenas se limita a tornar visível essas potencialidades escondidas do ser humano.

Teleradiestesia não é radiestesia pelo telefone ou pela televisão ou pelo telecom. Teleradiestesia é, sim, a técnica de transmissão de informação à distância. Uma espécie de telepatia, se quiserem.
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mbb-15>cac-1>cartas>adn>cac = carta aos colegas

BANALIDADES DE BASE (Cont.)

1/Fevereiro/1995 - Somos constantemente impelidos a pôr em questão os dados adquiridos. Não só os que vamos adquirindo com a radiestesia, mas os que já tínhamos antes.

Pegar no pêndulo é pegar em mãos o seu próprio destino, a ponta do fio de Ariadne. Há apenas que pagar um preço: arrancar crenças anteriores e antigas. E ser cada vez mais cada um dono de si próprio. O caminho da radiestesia é de cada um e para que cada um o siga.

O pêndulo é também um caminho de pesquisa. Além de ser autodiagnóstico, autoterapia e autoconhecimento, a radiestesia pode ser aplicada a todos os ramos da investigação fundamental, desde a Física Quântica à Biologia Molecular, desde a Arqueologia Académica à Arqueologia das eras zodiacais.

Há quem queira fazer do pêndulo uma espécie de bola de cristal com um biquinho na ponta. E para fins de adivinhação do futuro (que a Deus pertence, como sempre ouvimos dizer). Provavelmente, quando as pessoas estiverem mais fora do espaço e do tempo, irão adivinhar mais coisas, ou seja, vão estar no tempo acima do nível vibratório de consciência em que estão hoje. Adivinhar o futuro, é apenas isso: e os profetas foram profetas porque o seu nível vibratório de consciência estava acima do comum dos mortais e viam de cima para baixo o que nós, os terrenos, os terráqueos, vimos de baixo para cima. Sempre a subida na vertical nos serve de imagem mais apropriada.
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mbb-16>dcp-1>adn>dcp = diálogo com os participantes

BANALIDADES DE BASE (Cont.)

Todas as escolas energéticas, actualmente, no mercado das energias, são atrasos de vida, são obstruções, são ilusões para nos remergulhar outra vez no buraco de ratos de onde queremos sair.
Temos de conhecer os clichés com que MAGA vem adiando a entrada na nova era do aquário. Com que vêm adiando as pessoas de se encontrarem consigo mesmas.
E rejeitar categoricamente que nos venham repetir de que este método de Etienne Guillé não detém a verdade única e que há portanto que continuar dividido entre métodos, saltitando de um para outro, de uma conferência para outra, de um livro para outro, de um autor para outro, etc.
Já não há tempo para mais clichés, sejam os de ordem esotérico-espiritual, sejam os de ordem ideológico-política, seja os de ordem religiosa, seja os de ordem científico-tecnológica, nem manipulaçãoes, nem parasitismos, nem vampirismos: e todo o mercado de energias está hoje cheio de manipulações, de parasitismos, de vampirismos.
Objectivo do Grupo de Estudo: ajudar as pessoas a fazer mais rapidamente uma leitura mais aprofundada dos livros (difíceis mas não inacessíveis) de Etienne Guillé, onde se contém toda a sabedoria de todos os séculos e de todos os lugares.
Há que não perder tempo com as «velhas tulipas», com os debitadores de clichés esotéricos, do nosso mercado de ilusões.
Aos manipuladores de ilusões, aos debitadores de clichés, aos iniciados em 3 dias, aos espiritualistas da matéria e outros atrasos de vida, há que dizer definitivamente não.
Tal como a palavra Espírito, tal como a palavra Alma, tal como a palavra Deus, tal como a palavra Graal, a palavra amor é utilizada com bastante leviandade, hoje em dia. Como tudo o que é sagrado, afinal, nesta Idade de Fim de Idade. E há que retomar, de novo, o peso a essa e a outras palavras, ainda tão próximas da vibração original.
A qualidade das questões postas (ser ou não ser uma «boa questão») tem muito e ver com quem as coloca e com a raça (das 2 raças) a que o ser pertence. Se a questão posta é uma questão macacal, é evidente que não vale a pena fazer nenhum esforço para recriar a resposta. Porque a resposta às questões postas, é sempre recriada e nunca de chapa.
O mais delicado desta situação é que, por hábito secular adquirido, não só se colocam questões de chapa (clichés de clichés, estereotipos e automatismos espiritualistas), como se exige e rapidamente e expeditamente respostas de chapa.
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BANALIDADES DE BASE (Cont.)

O método de Etienne Guillé socorre-se de algumas ciências da ciência ordinária, oficial, moderna ou profana. Para quem goste de mergulhar nesse chafurdo, aconselham-se leituras nas áreas perfeitamente tresloucadas das seguintes ciências ordinárias:
- Cibernética
- Análise Global dos Sistemas
- Termodinâmica dos Fluidos
- Física Quântica
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Sirva-nos de fraco consolo, verificarmos que, afinal, há sempre alguém ainda mais doente do que nós. E doente, energeticamente falando, quer dizer, antes de mais nada, fechado. Fechado à organização vibratória do ser humano e sua composição trinitária, fechado ao novo sistema emanado do novo infinito cósmico, fechado às informações vibratórias mais subtis, fechado para o caminho de acesso ao grande inconsciente, fechado para o caminho de acesso ao nosso duplo, ao diálogo com o nosso duplo que no gato, por exemplo, é (quase) constante, sirva-nos de consolo ver que, afinal, por mais fechados que a gente ainda esteja, vemos que há gente ainda mais fechada e encerrada e estagnada sobre a matéria, do que nós.

O cancro é uma doença típica deste auto-encerramento, deste auto-ensimesmamento, deste auto-fechamento, desta estagnação multisecular, deste autismo. Mas nem só o Cancro.
Autismo podíamos dizer que é a grande superdoença (da alma) deste nosso tempo: e quando destapamos os receptores electromagnéticos, quando o pêndulo vibra pela primeira vez nas mãos de alguém, todos os sinos da terra deviam repicar e dizer: Aleluia, aleluia. É o fim da estagnação: é a Ressurreição.

Abrir, abrir, abrir é portanto a palavra de ordem número 1 da radiestesia segundo Etienne Guillé: tudo o mais vos será dado, se vos abrirdes ao ambiente, ao mundo vibratório, ao Cosmos, à organização trinitária do ser humano, às energias.
E não é só abrindo os chacras que se abre o nosso suporte vibratório.

Não há respostas feitas em radiestesia, embora alguns que a ensinam, usem e abusem da resposta feita. Por isso, a cada questão posta, há que pôr em marcha todo o programa do nosso computador pessoal e tentar, a partir de zero, uma resposta criadora, nova, inovadora.

Com a grelha personalizada, trata-se de fazer o nosso solfejo, o nosso dó, ré, mi, fá sol. lá, Si, das energias vibratórias.
Com a grelha das letras - também chamada grelha universal, ou grelha da linguagem vibratória de base molecular - trata-se de compor, já, a nossa própria sinfonia, a música que nos pertence de acordo com a nossa programação cósmica e conforme às leis vibratórias (lei da ressonância, lei da emergência) e conforme às leis cósmicas (que ninguém conhece a priori, pois só são conhecidas de cada um que as conhece interiormente.
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BANALIDADES DE BASE (Cont.)

O tempo que se perde com a Radiestesia, é tempo que se ganha na eternidade, quer dizer, no não-tempo, que é também o não-espaço.

O grau de fiabilidade de um radiestesista demonstra-se pelo «feeling» que revela em relação às «pièges» e às «inversões de sentido» (simulacros) que abundam por toda a parte mas especialmente quando se regressa do Continente perdido e enquanto se atravessa a linha dos recifes.

Cuidado com o jogo dos paradoxos. É preciso ter estofo para os criar e para os viver. E não se ultrapassam os sistemas de forças opostas com piruetas verbais ou mentais. É preciso alquimizar os contrários, de contrário estamos pura e simplesmente na pura ilusão.
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BANALIDADES DE BASE (Cont.)

CAUSAS DE ERROS: a) Quando o operador mantém levantada a ponta do pé direito (no ar), nada se mexe. O pé deve descansar em cheio no chão; evitar também o cruzamento das pernas
b) Se o Pêndulo se achar mal pendurado, quer apertando demais o fio com o braço teso e contraído, quer com um comprimento de suspensão demasiado curto ou demasiado comprido
c) Se o Operador não é demasiado sensível deve desenvolver a sua sensibilidade com exercícios repetidos
d) O trabalho radiestésico prolongado, sem interrupção, causa fadiga nervosa que pode influenciar as reacções pendulares e assim ser uma causa de erro. Deve-se descansar meia hora
e) Às vezes há dias em que o operador não sente disposição
f) O trabalho mental do operador é muitas vezes um obstáculo que leva ao erro. Esse estado é criado pela sugestão - e é ao fluxo nervoso que domina o operador que o Pêndulo obedece. É preciso acalmar os nervos e afastar todas as ideias preconcebidas relativas à pesquisa que se quer fazer
g) Outro obstáculo é a leitura do movimento do pêndulo: a experiência deve repetir-se para uma certeza
h) O estado de saúde do Operador é importante, inclusive poderá estar a interpretar uma leitura que corresponde à sua própria doença e não à de terceiros. Convém, por isso, fazer previamente uma leitura para si próprio, antes de fazer para terceiros
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BANALIDADES DE BASE (Cont.)

Após anos e anos de aturada investigação, ilustres cientistas chegaram à conclusão de que havia, ao de cima do Planeta Terra, 2 Raças: uma que vem desde as origens, que edificou a civilização da Lemúria e da Atlântida (mas que também as afundou, é verdade) e outra raça que, como o Darwin queria, descende em linha directa do Orangotango, raça à qual, exclusivamente, a Arqueologia e a Historiografia académica (feitas também por Orangotangos) se têm exclusivamente dedicado.
Curioso de notar, por exemplo, é a curiosidade recente que tem suscitado a descoberta das fantásticas figurinhas descobertas nas fragas xistosas das margens do Rio Côa e que já estão avaliadas em, pelo menos, 20 mil anos de antiguidade. Ora esta proeza de fazer recuar na escala do tempo (Cronos) as origens da verdadeira civilização (ou seja, a raça dos que descendem directamente dos deuses) é muito de admirar e de aplaudir - pois, regra geral, os arqueólogos só costumam ir até aos 4.500 ou 5.000 antes de Cristo e ficam-se por aí, exaustos, de língua de fora. O resto são cavernas e o «homem primitivo» como eles dizem, com umas historietas da Carochinha que metem «boomerangs», homens barbudos e mulheres a fugirem à frente de homens barbudos. Esta é a arqueologia e a Historiografia que nos fornece a classe dos arqueólogos em exercício.
Então, para os homens e mulheres do nosso tempo, que sempre pressentiram que não pertencem à mesma Raça, põe-se a big questão: vou com eles para a jaula ou vou comigo e com os meus ter com o meu espírito que está no céu e com o qual eu tenho um encontro marcado há 41 anos, desde que dele me perdi.
Precisamente, é o big dilema que se põe à radiestesia: Vou com a Radiestesia ordinária, que é feita para a Raça dos Antropoides, ou vou com a radiestesia de Etienne Guillé que é feita, em exclusivo, para a Raça dos Filhos de Deus e que a Deus querem regressar e o mais depressa possível, antes que o País se afunde como quase já se afundaram os Países Baixos e como toda a Europa, lá mais pró próximo Inverno, se poderá afundar.

Se o tempo (cronos) urge, será que vamos a tempo de nos livrar deste imperialismo que dura há 41 mil anos e que na Bíblia vem assinalado com o nome de «queda» mas que foi, principalmente, uma viragem do avesso da ordem cósmica?

De facto, foi uma grande queda. Pela 1a vez em 41 mil anos, temos, com a Radiestesia de Etienne Guillé, a forma de nos libertarmos do imperialismo e regressarmos à terra que nos pertence e a que chamamos Céu. Pergunto apenas e para não nos alongarmos - porque o tempo urge: Que raça queremos seguir? E que radiestesia queremos praticar? A Radiestesia de Etienne Guillé - que é apenas um caminho para a Luz - ou a radiestesia que me ensina a descobrir onde está o carro que me foi roubado?
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