domingo, 14 de dezembro de 2008

BIBLIOTECA 2012

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terça-feira, 31 de Outubro de 2006

CLÁSSICOS DO SÉCULO XXI
28 de Novembro de 2013
Após a mudança de era, sinto-me obrigado a dar ideias para que o paradigma humano coincida com o paradigma cósmico.
E começo, como é óbvio, pelos livros que serão a partir de agora obrigatórios em todos os graus de ensino e em todas as hierarquias da sociedade.
Hoje, dia 28 de Novembro de 2013, deixo mais um posted do meu projecto order book – clássicos do século XXI.
O estudo deve começar pelos clássicos, como desde sempre se tem ensinado mas pouco praticado.
São livros e autores que eu fui seleccionando mas que já não vou ter tempo nem oportunidade nem capacidade de estudar como a sua profundidade exige e o seu alcance impõe.
Por isso os lego, na minha Biblioteca do Gato, à posteridade e às novas gerações que os devem estudar. Espero que respeitem as indicações contidas neste meu testamento.
São livros e autores que fui definindo como prioritários de uma perspectiva macro-microcósmica.
Alguns, como a Geopolítica da Fome, de Josué de Castro, acompanharam-me desde os anos 70 do século passado, anos cruciais para a temática ecológica e dos valores eco-sociais.
Mas outros, como Rupert Sheldrake, são revelações mais recentes a chamo recente ao período da minha vida marcado, desde 1972, pela descoberta de Étienne Guillé e pelo meu encontro providencial com a Gnose Vibratória.
Também recente é a revelação de Jeremy Rifkin, autor dessa obra-placa-giratória chamada Entropia.
São todos esses clássicos do século XXI que irei relembrando aqui, dia após dia, deixando algumas pistas da Net para quem quiser aprofundar o seu estudo.
Repito: são livros e autores que deverão tornar-se de estudo obrigatório nas escolas de todos os graus de ensino de um presente futuro muito próximo.
São livros que, escritos por um autor, deverão ser estudados, pela sua densidade, por equipas de estudantes e estudiosos.
São livros, como disse, que excedem a minha capacidade e por isso os remeto às novas gerações, que terão para isso de organizar equipas de trabalho.
O paradigma cósmico foi-nos oferecido de bandeja mas o coincidente paradigma humano (microcósmico) deverá ser pesquisado. O que exige trabalho e aplicação.
Chamei-lhes clássicos do século XXI porque fazem a viragem do velho paradigma analítico para o paradigma holístico (de convergência holística). Vão, portanto, ao arrepio da tendência verificada no ensino moderno para a especialização e a super-especialização.
Com alguma ironia, diria que são livros e autores de «cultura geral». E cada um que entenda o que eu quero dizer por «cultura geral», no contexto deste projecto e desta proposta: os livros que deverão tornar-se obrigatórios em todos os graus de ensino e em todos os estratos da sociedade.
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