sábado, 20 de dezembro de 2008

COSMOSOFIA 2012

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segunda-feira, 14 de Abril de 2003

A HOMOLOGIA EM GNOSE VIBRATÓRIA

23-12-1998

- Homologias e causalidade homóloga: que têm a ver estes conceitos com a abordagem sistémica da gnose vibratória?
- O princípio da homologia tem tudo a ver com a gnose vibratória e constitui mesmo a sua única base de suporte.
Repescando o grande postulado de Hermes Trismegisto na «Tábua de Esmeralda» ou no «Corpus Hermeticum» - o que está em cima é igual ao que está em baixo e o que está em baixo é igual ao que está em cima - obtemos a agulha da nossa bússola vibratória.
Há quem diga macro e microcosmos. Sobre o macro, quase todos entendem: é o céu, o infinitamente grande, o cosmos na sua infinita imensidão.
Onde os desentendimentos surgem é no entendimento do microcosmos:
será o Planeta terra?
será o ser humano?
será a célula,unidade indecomponível da vida?»
será o ADN (ácido desoxiribonucleico) da célula?
O contributo do biólogo molecular Etienne Guillé aponta o ADN do núcleo da célula como principal «suspeito» de vir a poder merecer o epíteto de microcosmos.
Vendo o que o microscópio electrónico tem conseguido ver, nos últimos anos, da composição celular no interior da célula - onde há mil mundos dentro desse mundo - é caso para começar a pensar se a célula não será, de facto e exactamente, o microcosmos, ou seja, o reflexo homólogo do macrocosmos.
Estrelas, planetas, cometas, galáxias, buracos negros, etc - estão - têm que estar - impressos na célula.
Se há hoje um estudo a fazer, poderá ser esse: com o nome de biocosmologia ou de cosmologia, é urgente avançar caminhos nesse caminho.
Só menos urgente porque já temos, de perfeita saúde, o sistema mais antigo e perfeito de cosmobiologia que é o yin-yang taoísta.
Quando a ciência ordinária quiser fazer esse esforço, a gente agradece.
Enquanto se recusa, vamo-nos servindo do yin-yang.
A homologia ou analogia é, em gnose vibratória, o postulado de todos os postulados, o princípio de todos os princípios, a lei de todas as leis. Arrasta, como corolário, a sincronidade e, portanto, uma cronobiologia, se quisermos ceder à tentação da ciência moderna, analítica e logoica, de ver «logias» por toda a parte.

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