quinta-feira, 30 de outubro de 2008

IDEIAS AC 2012

1-1-biocidio-3>-cautela> intuições ac nunca desmentidas publicados ac 1972/1973

11-11-1990

DO BIOCÍDIO À BIOCRACIA(*)

[Escrito em 1972/1973 - ano das «aparições» - este texto resume as teses sobre Biocídio e Biocracia então elaboradas e foi publicado na colecção Mini-Ecologia, caderno nº 3, «Do Biocídio à Utopia Ecológica». É, de facto, uma tese maldita, que até hoje nunca vi desmentida mas tão pouco vi também apoiada ou discutida: tal como num tacho quente, nem com um trapo lhe mexem.]

Uma teoria unitária da vida e da morte, do princípio e do fim, do orgânico e do inorgênico, do individual e do colectivo, do bem e do mal, da imaginação e da ciência, da inteligência e da poesia, na sua indissolúvel relacionação dialéctica, eis o que se propõe o autor deste ensaio.
Partindo de um facto - o Biocídio sistemático e deliberado do nosso tempo - , demonstrado por centenas de notícias recolhidas da imprensa mundial nos últimos 10 anos (1963-1973), o que se pretende é estabelecer uma relação profunda entre essa constante da civilização moderna e a constante paralela que se pode cifrar neste neologismo: Biocracia.
[É como se, pela biocracia e pela vida de laboratório, o sistema se tentasse redimir do crime de biocídio sistematicamente praticado, a Leste e a Oeste].
A tese fundamental deste ensaio é que a Biocracia, a manipulação da vida é o recurso emergente e reaccionário utilizado por um sistema estruturalmente homicida, para ocultar com «vida de laboratório» as vidas que efectiva e realmente vai destruindo.
As demiúrgicas ambições de criar, manipular, gerar vida no laboratório, bébés-provetas, transplantações de órgãos, proteínas a partir do petróleo, homens-robots e outras fantasias de feira, são apenas a suprema, derradeira, demagógica e paroxística operação a que o sistema deita mão para ocultar crimes sistemáticos e para sobreviver, sabendo que não pode, por estrutura e natureza, sobreviver um sistema que se caracteriza pela sua perpétua autodestruição,
Eis porque a Biocracia será apenas o outro lado do Biocídio.
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(*) É um ambiente inegavelmente atraente para ficcionações, narrativas do ano 3000, fabulosas efabulações, ligando-se a todas as metáforas orgânicas e metabólicas: se essa da teoria unificada era um tanto ambiciosa e megalómana, não deixa no entanto de continuar vivaz a intuição que lhe preside: os pontos cruciais ou multiplamente abrangentes acabam por ser sistematizáveis numa eventual EH. Da qual continuamos, sem saber, a ser Cobaias. [Repesc., 11/11/1990]■

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

BIBLIOTECA 2012

1-8-biblioteca-1
2-3-1999

 BIBLIOTECA DO GATO - LIVROS TRANSFERIDOS
 PELA DATA, DEVEM SER OS LIVROS QUASE TODOS QUE FORAM PARA A ESCOLA DE CIÊNCIAS HOMEOPÁTICAS

Vão assinalados com 1, 2, 3, 4, 5 ou 6 estrelas os livros que pertencem às seguintes áreas de Noologia:

* Ecologia Humana - Ecologia Alimentar - Alquimia - Alquimia Alimentar (Noologia Yin Yang) - Comportamento - Imunidade - Lógica Ortomolecular
** Noologia - Física das Energias - Reflexologia
*** Novo Paradigma, Antigas Medicinas - Novas Medicinas, Antigas Ciências
**** Psicologia clássica
***** Legados culturais - Banco de imagens c/ Valor Vibratório - Símbolos - Cosmogénese - Noogénese - Geogénese
****** Património Ecológico Português - Ambiente - Paisagem - Recursos Naturais - Recursos Humanos - Potencial

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António Moreira - Epítome de Filosofia - Domingos Barreira Ed. - Porto, 1938 - 226 pg - ***
Alves dos Santos - Elementos de Filosofia Scientífica - Aillaud e Bertrand - Lisboa, 1918 - 299 pg - ***
Eugénio Aresta - Noções de Filosofia - Ed. Marânus - Porto, 1946 - 466 pg - ***
João Lopes - Psicologia Clássica - Didáctica Editora - Lisboa, 1979 - 216 pg - ****
Joel Serrão - Introdução à Filosofia & Psicologia - Sá da Costa - Lisboa, 1961 - 373 pg
João Lopes - Psicologia Científica - Didáctica Editora - Lisboa, 1976 - 85 pg + 64 pg (2 volumes) ****
Meignan - Le Monde et L'Homme Primitif Selon la Bible - Bray et Retaux - Paris, 1879 - 395 pg *****
C.E.P. Brooks - Climate Through The Ages - Dover Publications - New York, 1970 - 395 pg *****
Laffont- Bompiani - Dictionnaire des Oeuvres - Robert Laffont - 1989 - 6 volumes (em caixa de cartão)
Magda B. Arnold - Emotion and Personality - Columbia University Press - New York, 1960 - 2 volumes - 296 pg+ 430 pg ****
Gordon Childe - A Aurora da Civilização Europeia - Portugália Editora - Lisboa, 1969 - 620 pg *****
Eurico Paes - Aspectos de Fisiologia Endocrina - Ediciones Médicas - Barcelona, 1958 - 260 pg
Tridocémine - Alguns Grandes Síndromes Neurológicos
Wilhelm Falta - Tratado de las Enfermedades de las Glándulas de Secreción Interna - Ed. Labor - Barcelona - 595 pg ****
Iriarte Peixoto - Terapêutica das Doenças Endócrinas - Livraria Luso-Espanhola - Lisboa, 1946 - 650 pg
Achilles Machado - Elementos de Química - Livraria Rodrigues - Lisboa, 1944 - 305 pg *
Marcel Boll - La Chimie au Laboratoire & à L'usine - Larousse - Paris, 1935 - 295 pg *

Maria João Baptista - Segurança em Laboratórios Químicos - Universidade Nova - Lisboa, 1979 -110 pg *
Henry Gleitman - Psicologia - Fundação Calouste Gulbenkian - Lisboa, 1986 - 1040 pg****
Pereira d'Almeida - Manual de Prehistória - Clássica Editora - Lisboa, 1907 - 324 pg *****
Cadmo - Revista do Instituto Oriental - Nº 3 - Universidade de Lisboa - Ed. Cosmos - Lisboa, 1993 - 180 pg *****
Torre de Vigia - Poderá Viver para sempre no Paraíso da terra - Estoril - 1983 - 255 pg *****
Torre de Vigia - O Meu Livro de Histórias Bíblicas - Estoril, 1978 - 115 pg *****
Rodrigo de Sá Nogueira - Tentativa de Explicação dos Fenómenos Fonéticos em Português - Clássica Editora - Lisboa, 1941 - 205 pg *****
Mediterrâneo - Revista de Estudos Pluridisciplinares - Nº 1 - Instituto Mediterrânico - Lisboa, 1992 - 250 pg *****
Charles Bory - Introdução à Termodinâmica - Ed. Vega - Lisboa, 1974 - 125 pg ***
Antonio Castillo de Lucas - Adagiário da Alimentação - Porto Editora - 1940 - 170 pg ******
Cyrano de Bergerac - O Outro Mundo - Tertúlia do Livro - Torres Vedras - s/d - 260 pg *****
Torre de Vigia - A Vida - Qual a sua Origem - Estoril, 1985 - 255 pg *****
Giordano Bruno - Acerca do Infinito, do Universo e dos Mundos - Fundação Gulbenkian - Lisboa, 1984 - 195 pg *****
Galileu Galilei - Diálogo dos Grandes Sistemas - Gradiva - Lisboa, 1980 - 120 pg *****
David Bergamini - The Universe - Time-Life - New York, 1964 - 190 pg *****
3 - Alexandre Widhoff - A Parapsicologia - PEA - Col. Enigmas do Ocidente - Lisboa, 1989 -170 pg *****
12 - Jean-Louis Brau - Os Iniciados do Ocidente - Col. Enigmas do Ocidente - PEA - Lisboa, 1990 - 190 pg *****
11 - Jean Paul Burre - Profetas e Profecias - PEA - Col. Enigmas do Ocidente - Lisboa, 1990 - 206 pg *****
10 - Jean Michel Varenne - O Graal - PEA - Lisboa, 1989 - 175 pg *****
9 - Michel Picar - Os Cátaros - PEA - Col. Enigmas do Ocidente - Lisboa, 1989 - 165 pg *****
7 - Jean-Pierre Bayard - Os Rosa Cruz - PEA - Col. Enigmas do Ocidente - PEA - 175 pg *****
4 - Jean-Michel Varenne - Os Cristãos Místicos do Ocidente - PEA - Lisboa, 1989 - 170 pg *****
6 - Jean-Paul Bourre - Os Vampiros - PEA - Col. Enigmas do Ocidente - Lisboa, 1989 - 168 pg *****
Leonel Ribeiro - História das Letras e dos Algarismos - Segredos Milenários Finalmente Conhecidos - Ed. do Autor - Lisboa, 1959 - 420 pg **
Maria Gabriela Buescu - Perceval e Galaaz, Cavaleiros do Graal - Instituto de Cultura e Língua Portuguesa - Lisboa, 1991 - 230 pg **
Alexis Carrel - Medicina Oficial Y Medicinas Heréticas - Luis de Caralt Ed. - Barcelona, 1955 - 285 pg - ***
Greg Nielsen - Além do Poder dos Pêndulos - O ingresso no Mundo das Energias - Ed. Record - Rio de Janeiro, 1988 - 200 pg ***
Itzhak Bentov - À Espreita do Pêndulo Cósmico - Ed. Cultrix - São Paulo, 1988 - 245 pg ***
Greg Nielson - O Poder dos Pêndulos - Ed. Record - Rio de Janeiro, 1977 - 217 pg - ***
P. Lechat - Pharmacologie Médicale - Ed. Masson - Paris, 1978 - 680 pg - **
Oliveira Feijão - Medicina pelas Plantas - Livraria Progresso Editora - Lisboa, 1952 - 297 pg -
Vander - Cúrate del Hígado - Ed.Sintes - Barcelona, 1952 - 190 pg
Vander - Anemia - Su Curación - Vicente Ferrer - Barcelona, 1950 - 109 pg
Vander - Insomnio - Su Curación Radical - Ed. Autor - Barcelona, 1952 - 105 pg
José Andresen Leitão - Tratamento das Intoxicações Agudas - Imprensa Nacional - Lisboa, 1983 - 90 pg*
Joseph Ranald - As Mãos na Medicina e na Psicologia - PEA - Lisboa, 1958 - 180 pg - ****
Henri Pieron - A Sensação - Colecção Saber - Nº 149 - 137 pg- ****
J.A.C. Brown - Freud e os seus Continuadores - Ed. Ulisseia - Lisboa, 1961 - 255 pg - ****
James Drever - A Dictionary of Psychology - Penguin Books - Middlesex, 1952 - 315 pg ****
Melvin Nood - Riñones - Su Cura Natural - Editores Mexicanos Unidos - México, 1992 - 115 pg

H.J. Eysenck - Verdades e Mentiras da Psicologia - Penguin Books - Lisboa, 1957 - 335 pg ****
E. Fernandez Galiano - Los Fundamentos de la Biologia - Coleccion Labor Nº 217 - Barcelona, 1945 - 391 pg *
J. Vicente Viqueira - La Psicologia Contemporánea - Coleccion Labor Nº 241 - Barcelona, 1930 - 200 + 15 páginas de fotos retratos ****
B. Bavink - Introducción a la Química Orgánica - Coleccion Labor Nº 113 - Barcelona, 1941 - 220 pg *
Leopold Infeld - Albert Einstein - PEA - Colecção Saber Nº 34 - Lisboa, s/d - 180 pg ***
Henry Hopp - Acção das Minhocas no Solo - Livraria Nobel - São Paulo, 1985 - 64 pg
Konrad Lorenz - Os Oito Pecados Mortais da Civilização - Ed. Moraes - Lisboa, 1974 - 175 pg - ***
Anton Kielce - O Sufismo - PEA - Col. Oriente Secreto - Lisboa, 1984 - 170 pg -
Alix de Montal - O Xamanismo - PEA - Col. Oriente Secreto - Lisboa, 1984 - 175 pg
Anton Kielce - O Tauismo - Col. Oriente Secreto - PEA - Lisboa, 1984 - 175 pg
Anton Kielce - O Yi King - Col. Oriente Secreto - PEA - Lisboa, 1984 - 186 pg
Gert Lindner - Como Obter Boas Fotografias - Bertrand Ed. - Lisboa, s/d - 320 pg
Jacques Bergier - As Fronteiras do Possível - Básica Verbo Nº 57 - Lisboa, 1971 - 115 pg ***
Randoin - Vitaminas - Col. História Breve - Verbo - Lisboa, 1964 - 220 pg *
S. Freud - Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade - Enciclopédia LBL - Livros do Brasil - Lisboa, s/d - 145 pg ****
Prof. J. Planelles - Nocividad de los Antibioticos - Editorial Mir - Moscovo, 1967 - 630 pg *
Fernão Mendes Pinto - Peregrinação - Ed. Afrodite - Lisboa, 1958 - 2 volumes - 1000 pg + 500 pg
S.F. Gomes da Costa - Química Fisiológica - Lisboa, 1968 - 4 volumes - 380 pg + 445 pg + 350 pg + 373 pg *
Donald Hunter - Enfermedades Laborales - Editorial Jims - Barcelona, 1985 - 910 pg *
Klaus - Alto Risco em Neonatologia - Ed. Guanabara - Rio, 1989 - 415 pg
Schwartz - Emergências Médicas - Ed. Guanabara - Rio, 1989 - 2 volumes - 545 pg + 1320 pg
Thorek - Diagnóstico Cirúrgico - Ed. Guanabara - Rio, 1989 - 320 pg
Santo Tomas de Aquino - Suma Teologica - Biblioteca de Autores Cristianos - Madrid, 1959 - 1183 pg + 779 pg + 1157 pg **
Henrique Parreira - Primeiro Livro de Zoologia - Lisboa, 1923 - 105 pg
William A.R. Thomson - Guia Práctica Ilustrada de Las Plantas Medicinales - Ed. Mundo Actual - Barcelona, 1980 - 220 pg
Miriam Polunin - A Farmácia Natural - Ed. Civilização - Porto, 1992 - 143 pg
Giancarlo Masini - A Biologia - PEA - Círculo de Leitores - Lisboa, 1978 - 137 pg *
Giordano Repossi - A Química - Círculo de Leitores - Lisboa, 1977 - 190 pg
David Werner - Onde não Há Médico - Ed. Paulus - São Paulo, 1994 - 440 pg
Charles Singer - A History of Technology - Oxford Press - 1975 - 820 pg + 35 páginas de gravuras e fotos *****
Selecções do Reader's Digest - História do Homem nos Últimos Dois Milhões de Anos - Lisboa, 1976 - 485 pg *****
António Pena - Roteiros da Natureza - Círculo de Leitores - Lisboa, 1992 - 7 volumes - *****
S. Pajares - Atlas Anatomico de los Puntos de Acupuntura - Barcelona, 1983 - 15 pg **
Helga Menzel - Teltenborn - Botânica - Lexicoteca - Círculo de Leitores - Lisboa, 1991 - 2 volumes - 280 pg + 270 pg
Ana Luísa Guímaro - Plantas que Curam - Ed. Tres - São Paulo, 1983 - 4 volumes - 555 pg
L. Delherm - Electro-Radio Therapie - Masson - Paris, 1938 - 2 volumes - 1080 pg + 2010 pg
Albert Lavignac - Encyclopédie de la Musique - Ed. Delagrave - Paris, 1914 - 4 volumes - 3400 pg *****
Hermann Boekhoff - Luis Pericot Garcia - Historia de la Cultura Oriental - Ed. Labor - Barcelona, 1968 - 570 pg *****
M.M. Davy - Encyclopédie des Mystiques Orientales - Ed. Laffont - Paris, 1985 - 350 pg *****
The Time Life Encyclopedia of Gardening - Vegetables and Fruits - 1972 - 160 pg

Selecções do Reader's Digest - ABC da Natureza - Lisboa, 1984 - 335 pg *****

Hans Hofer - Portugal - Expo98 - 321 pg
Fernando Rosas - Portugal na Transição do Milénio - Instituto de História Contemporânea - Fim de Século Edições - Lisboa, 1998 - 450 pg
Luís Silveira Botelho - Médicos na Toponímia de Lisboa - Câmara Municipal de Lisboa - S/d
F. Humphreys - Mentor do Dr. Humphreys ou Conselheiro da Família para uso da medicina específica - Humphreys' Homeo, Medicine Company - Nova York, 1905 - 465 pg
Grandes Catástrofes do Século XX - Ed. Círculo de Leitores - Lisboa, 1989 - 230 pg
Margarida Conte de Barros - Produtos Químicos e Ambiente - Os Bifenilos Policlorados - Lisboa, 1980 - 240 pg
Sherry Turkle - O Segundo Eu - Os Computadores e o Espírito Humano - Ed. Presença - Lisboa,1984 - 305 pg
Alberto Pimentel, Filho - Pedologia - Esboço de uma História Natural da Criança - Ed. Guimarães - Lisboa, 1929 - 300 pg
José Castro - Terapêutica Alimentar - Trofoterapia Moderna - Estudos Psíquicos Editora - Lisboa, 1962 - 280 pg
Emerson - Os Super-Homens - Companhia Portugueza Editora - Porto, 1920 - 150 pg
Giacomo Lorenzini - Caracterologia Y Tipologia Aplicadas à la Educación - Ed. Marfil - Alcoy, 1964 - 290 pg
R. Simon - Anatomie et Physiologie Humaines - Ed. Dunod - Paris, 1954 - 220 pg
Vieira de Almeida - Introdução à Filosofia - Arménio Amado Ed. Coimbra, 1961 - 205 pg
Edgar Lee Masters - Emerson - Livraria Martins - São Paulo, 1940 - 176 pg
António de Jesus Lopes - Manual de Medicina Doméstica - Livraria Francisco Franco - Lisboa, 1922 - 280 pg
António Sérgio - Noções de Zoologia - Ed. Renascença Portuguesa - Porto, 1917 - 100 pg
Ramiro A. T. Teles Grilo - Lições de Botânica Médica - Ed. Alves & Mourão - Coimbra, 1931 - 110 pg
Albert Demolon - Guide pour L'Étude Expérimentale du Sol - Ed. Gauthier-Villars - Paris, 1933 - 215 pg
Karl Ransberger - Enzimas - A Força Vital - Fundação Fecodi - 235 pg *
Francisco Esteves Gonçalves - Dicionário Gastronómico Ilustrado - Tipografia Novo Tipo - s/d
Biological Science - Moleules to Man - Revised Edition - Houghton Mifflin Company - Boston, 1968 - 840 pg - *
Eduardo Ribeiro - Plantas Medicinais e Complementos Bioterápicos - Livros de Vida Editores - Mem Martins, 1996 - 290 pg
Marcus Manilius - A Ciência Sagrada do Céu - Ed. Arcádia - Lisboa, 1973 - 210 pg
Claire Sterlong - Um Mundo de Ladrões - PEA - Lisboa, 1994 - 270 pg
Raymond Abellio - Para um Novo Profetismo - Ed. Arcádia - Lisboa, 1975 - 250 pg
Luiz de Oliveira Maia - Ciências Naturais - Zoologia - Livraria Popular - Lisboa, s/d - 170 pg
Vasco Moreira - Ponto de Encontro - Acesso ao Ensino Superior - Porto Editora - 1989 - 175 pg
Luís Filipe Oliveira - Educação Ambiental - Texto Editora - Lisboa, 1992 - 110 pg
A. Pires de Lima - Compêndio de Biologia - 7º Ano - Porto Editora - s/d - 255 pg *
Colecção Ciência Ilustrada - Morais Ed. - Lisboa, 1963 - 5 volumes
José A. Teixeira - Curso de Física - 3º Ciclo - Coimbra Ed. - s/d - 360 pg *
Natércia Guimarães - Lições de Geologia - Porto Editora - 1962 - 420 pg *
C. Romariz - Tabelas para a Determinação de Minerais - Lisboa, 1967 - 145 pg *
Manuel de Oliveira Faria - Mineralogia e Geologia - Ed. Sá da Costa - Lisboa, 1968 *
Pereira Forjaz - Tabelas para a Determinação de Minerais - Ed. Sá da Costa - Lisboa, 1935 - 125 pg *
Pereira Forjaz - Tabelas para a Determinação de Minerais - Ed. Sá da Costa - Lisboa, 2ª edição - 125 pg *
A. Ferraz de Carvalho - Curso Elementar de Mineralogia - Moura Marques - Coimbra, 1931 - 215 pg *
Jean-François Bergier - Une Histoire du Sel - Ed. Office du Livre - Fribourg, 1982 - 250 pg
Selecções do Reader's Digest - ABC do Corpo Humano - Lisboa, 1987 - 335 pg

I. Adler - Números e Figuras - Ed. Verbo - Lisboa, 1969 - 55 pg *
Uriah Smith - As Profecias do Apocalipse - Publicadora Atlântico - Lisboa, s/d - 390 pg *
Álvaro Sequeira Ribeiro - Compêndio de Matemática - Livraria Popular - Lisboa, 1964 - 270 pg *
J. Sebastião e Silva - Compêndio de Álgebra- Livraria Cruz - Braga, 1968 - 2 volumes - 314 pg + 285 pg *
José Maria Martinez Hidalgo Y Teran - Historia Y Leyenda de la Aguja Magnética - Ed. Gustavo Gili - Barcelona, 1946 - 250 pg *
H. Zijl - Manuel de L'Éclairagiste - Dunod - 1956 - 250 pg
F. Zamith - Curso Elementar de Física - Liv. Simões Lopes - Porto,1937 - 430 pg *
Raul L. Seixas - Lições de Física Experimental -Porto Ed. - s/d - 230 pg *
Florentino Borges - Sciências Físico Químicas - Porto, 1924 - 140 pg
Albert Turpin - Leçons Élémentaires de Physique - Lib. Vuibert - Paris, 1913 - 806 pg *
Alexandre Lestchinsko - Les États Nerveux et leurs Traitements - Félix Alcan - Paris, s/d - 310 pg **
L. Pron - Les maladies de L'Intestin et leur Traitement en Clientèle - Maloine - Paris, 1921 - 315 pg
Estevão Fazekas - O Romance das Vitaminas - Companhia Editora Nacional - São Paulo, 1942 - 180 pg *
Jean Poueigh - Le Folklore des Pays d'Oc - La Tradition Occitaine - Payot - Paris, 1952 - 250 pg *
Vitorino Nemésio - Portugal - A Terra e o Homem - Fundação Gulbenkian - Lisboa, 1978 - 285 pg
Nuno Sampaio - As Profissões na Literatura Portuguesa - Junta da Acção Social - Lisboa, s/d - 160 pg
L. Jean Bogert - Nutrition and Physical Fitness - W.B. Saunders Company - Londres, 1960 - 610 pg
Barry Popkess - Manual de Sobrevivência - PEA - Lisboa, 1980 - 300 pg + 350 pg (2 volumes)
Wilhelm Stekel - Onanisme et Homosexualité - Gallimard - Paris, 1951 - 700 pg
Pablo Krause - Tratado de Terapéutica General Y Aplicada - Manuel Marin Ed - Barcelona, 1914 - 577 pg
João S. Decker - Aspectos Biológicos da Flora Brasileira - Rotermundo - Rio Grande do Sul - 1936 - 640 pg
Harold A. Harper - Manual de Química Fisiológica - El Manual Moderno - México, 1969 - 570 pg *
Annie Morand - Les Medecines Naturelles - Denoel - Paris, 1972 - 540 pg
F.V. Raspail - Histoire Naturelle de la Santé et de la Maladie Chez les Végétaux et chez les animaux - Paris, 1846 - 355 pg ***
Oscar Caballero - Las Medicinas Marginadas - Ed. Guadarrama - Madrid, 1975 - 245 pg
Alberto Pimentel - Psico-Fisiologia - Guimarães Ed. - Lisboa, 1916 - 180 pg
Cândido de Figueiredo - Vícios da Linguagem Médica - Clássica Editora - Lisboa, 1922 - 280 pg
André-Henri Argaz - O Hipnotismo, Técnicas e Possibilidades - Amigos do Livro Editores - Lisboa, s/d - 310 pg **
Roger Garaudy - O Projecto Esperança - Dom Quixote Ed. - Lisboa, 1976 - 182 pg
Albert Einstein - A Evolução da Física - Livros do Brasil - Lisboa, s/d - 260 pg *
Werner Heisenberg - A Imagem da Natureza na Física Moderna - Livros do Brasil - Lisboa, s/d - 235 pg *
Charles de Saint- Savin - Le Magnétisme - Ed. L'Hermite - Poitier, 1950 - 190 pg *
Carlos Amaral Dias - Caos & Meta-Psicologia - Ed. Fenda - Lisboa, 1994 - 318 pg *
Sabine Baudet - O Corpo - Círculo de Leitores - Lisboa, 1977 - 250 pg
Irving Adler - A Matemática Moderna - PEA - Lisboa, 1958 - 205 pg *■

BIBLIOTECA 2012

1-4-biblioteca1 - diário de um idiota - o dos projectos – inédito ac de 1981?

BIBLIOTECA PARA OS TEMPOS DIFÍCEIS:7 PONTOS EM SINAL DE LUTO

1981? - Há anos que contacto entidades culturais no sentido de pôr ao serviço do público uma Biblioteca de Artes e Ofícios para a Auto-Suficiência, de tecnologias artesanais e radicais, de apoio e ajuda para os tempos difíceis que nos dizem estar a chegar, uma biblioteca para os que querem, em comunidade, fundar as raízes do Mundo Novo.
Há anos.


Será porque não perceberam ainda que as Eco-Alternativas são a Vanguarda e a Revolução?

É que - sejamos justos e reconheçamos que há entre eles "alguns inteligentes" - uma biblioteca à semelhança da que Valentina Borremans e Ivan Illich dinamizaram em Cuernavaca, não interessa mesmo nada ao sistema, aqui.
A verdadeira cultura é perigosa para o sistema actual. Não interessa incentivar a revolução das alternativas, que inevitavelmente poriam a nu o Sistema.
Sistema que se julga definitivamente instalado enquanto nos vai assustando com a catástrofe da próxima crise petrolífera.
Já lá vão sete anos de prometida crise e até agora a única catástrofe e a única revolução foi aumentar preços.
A medida mais genial que até hoje as maiores cerebrações da energia conseguiram levar a cabo para fazer face à catástrofe prometida.

BIBLIOTECA DE TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS: ALGUMAS CARTAS QUE ESCREVI PEDINDO APOIO

1
Quanto ao projecto " Biblioteca-Centro de Documentação Ecológica de apoio às escolas e População em geral" (...) uma biblioteca de resposta às perguntas e necessidades dos estudiosos em temas ecológicos e afins.
"Para fins de extensão rural, uma experiência-piloto para as pessoas que queiram fazer a transição Cidade-Campo, esse material pedagógico parece-me um princípio interessante .
"Tenho falado com amigos de Estremoz e Borba que encaram com simpatia a ideia de se lançar no Alto Alentejo, sob a forma "campo de férias" ou estágio-curso de Verão", um Centro de Práticas de Vida Rural, na perspectiva da Moral Eco-Energética...
" Centro que serviria de ponte aos que querem passar da cidade para o campo mas também de apoio dinamizador às populações residentes na área."
Carta ao prof. José Gomes Guerreiro (Lisboa), 20/Novembro/1978

2

" Trata-se do Centro-Biblioteca de Ecologia.
Não é muito mas é, no campo da divulgação ecológica, o princípio do que poderia vir a constituir um serviço (de utilidade pública) de documentação capaz de satisfazer as actuais necessidades de escolas, professores, alunos, órgãos de comunicação social e público em geral.
" Inclui: livros (uns 3 a 4 mil) recortes de imprensa ( 5 a 6 mil) mapas e cartas ( meia centena) revistas especializadas (10 a 15 títulos em colecções mais ou menos completas) folhetos e opúsculos temáticos (500 a 600) slides ( 200) dossiês temáticos com material inédito traduzido e pronto a editar (75 a 100)
" Não é tudo e não é muito, mas é um embrião que permitiria, desde já, responder às perguntas que, no campo da informação ecológica, as escolas, alunos, professores, órgãos de Comunicação Social e público começam a fazer.
" Para ficar pronto a responder, o Centro-Biblioteca necessitaria 3 condições sine qua non
- casa/sala; - foto-copiador; poder eu, Afonso Cautela, como bibliotecário funcionário do Centro-Biblioteca angariar o meu ganha-pão .
"Onde quer que estivesse, o Centro-Biblioteca de Ecologia e Resposta poderia coordenar e incentivar actividades de animação ecológica, ..."
Carta a Prof. José Gomes Guerreiro (Lisboa), 5/Outubro/1978

3
"Apenas o voto de que a colecção sonhada prossiga "para benefício de todos os seres" e de que a Editorial Centelha se lançasse , neste ano de entrada no Aquário, numa publicação periódica aberta ao verde da ecologia mais de vanguarda até á Tradição Primordial que vem dos deuses astronautas.
TERRA DO SOL, ATENÇÃO AO VERDE, UNIVERSO, ARCA DA ALIANÇA, eis títulos possíveis do jornal e... da colecção sonhada."
Carta a José Machado Lopes (Coimbra) , Janeiro de 1978

4
" A AGUA DO BANHO COM O BEBÉ LÁ DENTRO"

" Tudo indica que poderá o dito M.E.P. ser uma força e plataforma unitária que (nos tempos dificeis que para a Esquerda se avizinham) possa fazer um certo estilo de política que pareça Ecologia e fazer um certo estilo de Ecologia que não pareça Política.
Carta a José Machado Lopes (Coimbra), 6/Fevereiro/1978

5
“O que eu quero, é ver-me livre desta bagagem, deste empecilho chamado MEP e nunca mais ter que lastimar as energias lá afogadas. 0 que eu quero é largar o lastro, antes de ir ao fundo e para que nem tudo se afunde . Como sei, no entanto, que energias dessas, concentradas dessa maneira, ninguém as quer nem dadas, usei o estratagema de alguns valores materiais. Usei a cobiçante lombada de alguns livrecos.

Carta a José Machado Lopes (Coimbra) , 9/Fevereiro/1980

6
" Não se poderia pensar num projecto tipo MEP ? Um projecto de Fundação Ivan Illich em que, definitivamente, o tal património ficasse desde inicio, a ser administrado por um núcleo de pessoas que seriam, definitivamente, os fundadores do Movimento Ecológico Português, ou do Partido Radical Ecológico, se, enfim, as pessoas gostassem mais dele partido: penso, claro, nos mais fixes da Centelha, nos mais fixes do Barão de São João, nos mais fixes da “Pirâmide" , nos mais fixes de Évora, no mais fixe do Montijo, enfim, os fundadores mesmo que o merecessem ser (a gente sabe quem são, deixemo-nos de cerimónias) e que definitivamente o fossem, o preto no branco, com escritura e tudo (deixemo-nos de purezas anti-burocráticas).
Carta a José Machado Lopes (Coimbra) , 8/Fevereiro/1978

7
"O MUNDO ESTA POR HORAS E TALVEZ NÃO VALHA A PENA NERVOSISMOS"

"Agora, uma pequena confidência: sabes que fui ao longo dos anos (e hoje vejo quão erradamente) acumulando um único tipo de fortuna: uma biblioteca a que chamei "dos tempos difíceis" e que é o mais vasto conjunto de documentação ecológica e alternativas existente por estas paragens.
"Estou num impasse: os últimos tempos tenho andado obcecado a descobrir o lugar mais indicado para colocar essa Biblioteca e torná-la minimamente útil, quer dizer, funcional.
" Se nos teus planos para o Barão algum dia se puder inserir uma sala com o património documental que refiro, seria um assunto para se pensar com mais tempo e calma.
" É um desabafo que deixo à tua amizade e discreção. O Mundo está por horas e talvez não valha a pensa nervosismos . Aguardemos, com calma, o fim dos tempos...”
Carta a D. S., 3 de Agosto de 1979

8
"TEMAS DE ECOLOGIA, HOJE OBRIGATÓRIOS NO ENSINO..."

"Numerosa documentação para consulta e divulgação entre os interessados, quer em livros (centenas), quer em recortes de Imprensa (milhares), quer em opúsculos e folhetos raros, quer em slides (dezenas), quer em artigos traduzidos de revistas especializadas, quer em edições do grupo coordenador "Frente Ecológica",
" Encontra-se na disposição de colocar todo esse material, até agora privado, ao serviço da comunidade, desde que lhe sejam facultadas as estruturas mínimas indispensáveis: uma sala, estantes e material de escritório suficiente para o expediente de biblioteca com os consulentes.
" Este "Centro de Documentação Ecológica" iria responder, fundamentalmente, a dois requisitos: a) Servir de apoio didáctico ao "Curso-Piloto de Ecologia Prática; b) Ficar aberto, em horário a combinar, a todos os que, adultos e jovens, estudantes e não estudantes, procuram o Movimento Ecológico e o Grupo Coordenador, para obterem documentação sobre temas de Ecologia, hoje obrigatórios em muitos estabelecimentos de ensino básico, secundário e universitário."
Relatório de 1976■

BIBLIOTECA 2012

1-3-bibliote-foi quase tudo ou tudo para os da escnh
24-8-1998

ROTEIRO DA DOCUMENTAÇÃO EXISTENTE NA BIBLIOTECA DA ESCNH:

 DA ECOLOGIA HUMANA À HOLÍSTICA:À PROCURA DE UM NOVO PARADIGMA
 BASES DE UMA CULTURA ECOLÓGICA PARA A MEDICINA NATURAL

TEXTOS BÁSICOS (TB)
- Ambiente e Saúde - OMS - 4 pg - 7/ 4/1990

OS CLÁSSICOS DO SÉCULO XXI
Indíveri Colucci - 1 pg , «Natura», Nº. 369
Vander - Vesícula Biliar - 1 pg
Jorge Oshawa - A Revolução Alimentar - O que ainda está vivo nos textos de Oshawa - Selecção de Afonso Cautela - 52 páginas -
René Lévy - O Novo Hipócrates - A vida, a teoria e as técnicas de Jorge Oshawa - Trad. de Afonso Cautela - 43 pg c/ foto - Dossiê Especial Urgente (DEU) - Teclável (TT)

QUADROS DE ECOLOGIA ALIMENTAR
- Teor em Sal dos Alimentos
- Regras da Saúde Intestinal - 2 pg da Hidrocolon
- Engenharia Genética Alimentar - 4 pg - Folheto Green Peace
- Princípio Único e Alimentação - 2 pg -

TÉCNICAS ESPECIALIZADAS

TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO
- Doenças descobrem-se nos Olhos - 4 pg - «Gazeta do Sul» - 1977
- O Ki das 5 Estrelas - Francisco Varatojo - 7 pg.
- Rosto, Espelho do Corpo - Jack Garvy - 4 pg - In «Saúde Actual», 1987
- Philippe Quillevere - Descubra na mão a alimentação que faz - 2 pg - In «Saúde Actual» - 1986 -

TÉCNICAS TERAPÊUTICAS
- A litoterapia e suas aplicações - 24 pg.
- O Jejum - 3 pg - Reteclável ( RR)
- Juana Warden - Os Oligoelementos e a Poluição - 14 pg - Dossiê Especial - (DE)
- Julian Aleksandrowicz - A Consciência Ecológica - Atitude do Médico - 18 pg - Dossiê Especial + - Tradução de Juana Warden
- Anton Jayasuriya - Theory and Concepts of Acupuncture - páginas
TÉCNICAS DE REANIMAÇÃO
- O conceito de Morte - Miller Guerra - 14 pg. - In Revista «O Médico» - Dossiê Especial (DE)

NOTÍCIAS DA MACROBIÓTICA
- 9 PG a4


IMUNIDADE

- O PH na Imunidade - Antologia de textos: Jorge Oshawa - Fred Vasques Homem - Raymond Lautié - 23 pg - Dossiê Especial Mais (DEM)
- James Duke - Ervas com potencial Anti-SIDA - 10 pg. -
- Luu Dang Vinh - Concepção Taoísta do Homem - Noção de terreno - 10 pg - Dossiê Especial Urgente (DEU)

IMUNIDADE E CANCRO
- Profilaxia do Cancro (Jornadas de Oncologia, 1982) - Dossiês Especiais (DE)

TANATOLOGIA
- A incorruptibilidade dos cadáveres - Mistérios da Mumificação - 5 pg. - Tecláveis (T)

ENERGIAS DIFERENCIADAS
- Corrente Galvânica para uso em Electroterapia - 13 pg A4 - Dossiês Especiais (DE)
- Os Mistérios das Energias - Armindo Caetano - 5 pg -
- Aura Humana - Papalus - In «Gente» - 6 pg
- Tudo é Energia - Buckminster Fuller - 7 pg - Tecláveis (TT)
PSICOLOGIA
- Psicologia Transpessoal - Araújo de Brito - 7 pg. A4 - Congresso, 1996

COSMOBIOLOGIA TRADICIONAL CHINESA (COSMOBIOLOGIA YIN-YANG)
- Luís Racionero - Tao é Tudo - Tudo é Energia - 17 pg - Tradução de Afonso Cautela - Dossiê Especial Mais (DEM)
- Michio Kushi - Mundo Antigo e Mundo Futuro - 100 páginas - Dossiê Especial Mais (DEM)
- Michio Kushi - A Ciência Moderna e o Materialismo - 6 pg - Teclado em Word - A rever c/ urgência
- Albert Gourion - Dietética e Lei dos 5 Elementos - 16 pg - Tradução de Afonso Cautela
-Ramón Lay Mazo - O Feng-Shui - 18 pg - In «Revista de Cultura», 1990
- Luu Dang Vinh - Concepção Taoísta do Homem - Noção de terreno - 10 pg - Dossiê Especial Urgente (DEU)
- Joseph Needham - Ondas e Partículas no Pensamento Científico Chinês - 26 pg - Tradução de Afonso Cautela - Dossiê especial Mais (DEM) - Livro existe na biblioteca
- Leon Mercader - Energia Ki na 3ª Dimensão - 6 pg - Dossiê Especial Mais ■

BIBLIOTECA 2012

1319 CARACTERES - A-LIVROS - 1536 bytes

Livros de fundo e consulta para colecção de ciências sagradas:

Manuel Guerra Gomes - «Los Nuevos Movimientos Religiosos (Las Sectas) - Rasgos Comunes y Diferenciales» - Eunsa - Ediciones Universidad de Navarra , SA
+
Boletim «El Expresso Solar» Distribuído com as revistas
«Ser Humano»
«Enigmas »
e
«Año Cero»

Distribuidora:
Editorial América-Ibérica,SA
Miguel Yuste, 26
28037 Madrid
+
Albert L. Caillet - «Manuel Bibliographique des Sciences Psychiques ou Occultes» - Paris - Lucien Dorbon Libraire - 6, Rue de Seine - 3 vol. 60.000$ em 1995 - Reprodução anastática (??) autorizada
+
«Bibliotheca Esoterica» - Catalogue annoté - C. Coulet& A. Faure - 1, Rue Dauphine - Paris VI- 1988
+
436 caracteres lsaem-1>listas>adn>lsaem = livros sagrados antigos em edições modernas

Livros sagrados antigos em edições modernas

- «Los Libros de Hermes Trismegisto» - Introdução de Louis Menard - Edicomunicacion, Barcelona, 1987
- «Corpus Hermeticum» - Hermes Trismegisto - Discurso de Iniciação - A Tábua de Esmeralda - Ed. Hemus, 1983
- «O Zohar - O Livro do Esplendor» - Col. Iluminações - Ed. estampa, Lisboa, 1994
- «Textos Tibetanos Inéditos» - Alexandra David-Neeel - Ed. Kier, Buenos Aires, 1976
+
ddlivros

John Blofeld - I Ching - O Livro das Transmutações - Ed. Record, Rio, s/d - 224 pgs -Michio Kushi - Diagnóstico Visual - Unimave, 1977 - 44 pg.
Michio Kushi - O Diagnóstico na Medicina Oriental - Ed. O Sétimo Círculo, Porto, 1978 - 115 pg

PRÁTICAS 2012

1-1-biblioteca-4>
2-3-1999

TÉCNICAS ESPECIALIZADAS, TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

Princípios de Reflexoterapia - Diagramas de Reflexologia - P/ Scanner - Zonas reflexas do ser humano (correspondências cosmobiológicas):
a) Coluna Vertebral
b) Dentes
c) Íris
d) Orelha (Pavilhão da)
e) Mãos (Palma das)
f) Pés (Sola dos )

- Pulsologia - Exame dos Pulsos Chineses - 47 pg fotocopiadas do livro - In «Bases da Medicina Tradicional Chinesa» ■

PRÁTICAS 2012

1-5-auto-3>ba=balanço do ano
1-12-1998

SEGREDOS E TRUQUES DA AUTOTERAPIA COMO DISPENSAR O MÉDICO E VIVER FELIZ E CONTENTE

30/11/1998 - Se a medicina, quer alopática, quer naturopática, visa tratar doentes, é óbvio que precisa de doentes para, ela própria, prosperar.
Se, deontologicamente falando, pode considerar-se lícito ou não este objectivo, já é questão para se discutir, eventualmente e à porta fechada, numa aula de deontologia médica...
Entre nós e porque estamos entre colegas, nada impede, no entanto, que saibamos de alguns segredos e truques que, simplificando sempre, nos possam ajudar na nossa própria autocura.
Ninguém cura os outros , sem se curar primeiro a si mesmo (princípio que indicaremos a seguir entre os princípios básicos da autoterapia).
Se, como terapeutas profissionais, vamos precisar de doentes, não significa que, como doentes, tenhamos que continuar a correr para médicos, hospitais e clínicas...a toda a hora.
No mínimo, é uma situação pouco lisonjeira para o terapeuta : continuar na dependência dos médicos e terapeutas, continuar o espírito de assistanato que domina hoje toda a sociedade e que está fazendo chegar a chamada segurança social à situação de bancarrota ou pré-falência de que tanto se fala.
Por isso o princípio da auto-suficiência terá de ser inscrito na sequência a seguir indicada.

AUTOSUFICIÊNCIA

Falei, neste diálogo com os colegas, de «segredos», já que terá algo de «secreto» conhecer aqueles meios, truques, recursos e princípios que permitam ao terapeuta a sua máxima autosuficiência terapêutica.
Entre os princípios que regem a autoterapia, vamos então, recapitulando, enunciar alguns:
a) O princípio da sistemática simplificação: o contrário, precisamente, das medicinas em vigor, que vivem de complicar o que é simples
b) O princípio das causas camufladas ou dissimuladas
c) O princípio do equilíbrio energético yin-yang ou princípio único da ordem do universo segundo Jorge Oshawa e Michio Kushi
d) O princípio das parasitoses escondidas (ver alínea b)
e) O princípio das alergias dissimuladas (ver alínea b)
f) O princípio do PH ou equilíbrio Ácido/Base (ver princípio c)
g) O princípio das «ites» não resolvidas na infância e nas outras idades
h) O princípio da imunidade fundamental: o terreno é tudo e o micróbio ou vírus quase nada.
i) O princípio da auto-experiência: não experimentes nunca nos outros o que não tenhas comprovado contigo mesmo.
j) O princípio da doença como despertador: os sintomas aparecem como sinal de alarme para nos acordar e para nos fazer ir dos efeitos às causas que os provocam e não como uns intrusos violentos que estão ali só para nos fazer mal e aos quais há que responder com violência.
l) O princípio da dialéctica absorção/excreção que usual e normalmente é esquecido por todos os médicos e terapeutas.
m) O princípio de evitar os ciclos viciosos, em que a medicina química, por exemplo, é rica.
n) O princípio hipocrático do «non nocere» : nunca prejudicarás o doente com a tua medicina.
o) O princípio das «ites», pai de todas as patologias.
p) O princípio da causalidade ambiental (que pode funcionar também como causa dissimulada, camuflada ou oculta)

Se partirmos destes princípios básicos, o diagnóstico de uma situação não só se simplifica como se pode mesmo dispensar. É o princípio da simplificação a funcionar.
Ou seja: a melhor maneira de clarificar uma sintomatologia é despistar causas que porventura estejam menos evidentes mas que serão as mais frequentes em termos estatísticos.
Atacando, à partida, as causas mais prováveis (digamos estatisticamente mais prováveis) da situação que temos diante , as causas a que chamámos dissimuladas, camufladas ou ocultas, podem acontecer obviamente duas coisas:
a) O doente melhora 100%
b) O doente não melhora 100%, , ficando com alguns problemas, provavelmente diferentes dos do início.
Neste último caso significará que já é possível aprofundar o diagnóstico com mais segurança, e no sentido mais específico, uma vez que foram despistadas causas aparentes ou camufladas.

O SINTOMA COMO SINAL DE ALARME

Uma enxaqueca, por exemplo, pode ter mil e uma causas. Não é em si mesmo uma doença mas um sinal de alarme de que algo vai mal no nosso comportamento, nomeadamente alimentar.
Essa enxaqueca poderá desaparecer se, por exemplo:
a) Equilibrarmos o PH do doente (com os recursos alimentares simples que, para isso, dispomos)
b) Se eliminarmos algum foco parasitário intestinal
c) Se melhorarmos o equilíbrio energético yin-yang (estreitamente ligado ao PH)
d) Se cobrirmos o organismo de alguns factores minerais, vitamínicos, enzimáticos, glucídicos, proteicos, etc em falta
e) Se aliviarmos o fígado de cargas excessivas
f) Se descobrirmos alguma causa ambiental nos alimentos, na água de beber, no ar que se respira, no habitat onde se vive
g) Se pensarmos em termos de órgãos excretores do organismo e não tivermos apenas em consideração o acto de absorção por parte do doente.
Este lapso dos excretas é o que acontece sempre na medicina ordinária e quase sempre na medicina naturopática, única e exclusivamente interessada em receitar e em que o doente «absorva» qualquer coisa, sem procurar saber como vai ele excretar essa qualquer coisa, em que estado se encontram os órgãos de excreção e o que irá fazer a esses órgãos de excreção o «medicamento» receitado.
Quem pensa nos excretas?
Quem pensa nos órgãos de eliminação?
Todo o terapeuta deverá fazer, neste ponto, um cuidadoso exame de consciência, à luz não só dos princípios naturológicos mas também à luz da própria eficácia e sucesso que deseja para o seu trabalho. Se entrar nos ciclos viciosos como entra a medicina química (e entra sempre desde que não leve em consideração esta dialéctica entre absorção/excreção), nunca poderá falar de sucesso profissional.

À PROCURA DOS ESPECÍFICOS

Se, com todas estas precauções «profilácticas» , enunciadas nos princípios que compendiámos antes, persistir uma situação de problema, então será o momento de procurar , entre as terapias específicas, os tratamentos específicos.
Como se compreende, o médico, hoje em dia, seja alopático, seja homeopático, seja naturopático, não passa nunca pela 1ª fase - despistagem geral de causas mais prováveis mas ocultas - e entra de imediato na segunda: receita específicos para manter o seu prestígio e para corresponder às enormes pressões comerciais sobre ele exercidas.
Verdade seja que o doente, a maior parte das vezes, também reforça essas pressões, pois apenas deseja ser «receitado», tal como dantes queria ser «medicado» pela medicina química.
Isto pode originar - e regra geral origina - a eternização da doença ou a sua manutenção em banho maria, nunca a sua erradicação causal.
Por estranho que pareça, isso pode interessar ao sistema (terapeutas e industriais do ramo) mas também pode interessar o doente: é muito mais comum do que se pensa a pulsão «hipocondríaca», talvez o maior obstáculo com que, deontologicamente, se deverá confrontar o terapeuta honesto: o doente, a maior parte das vezes, não se deseja curar mas apenas melhorar ou apenas tratar, sentindo com isso o seu ego mais reconfortado.

TERAPIAS NÃO PONDERAIS

Entre as terapias específicas, podemos apontar duas, menos inofensivas e mais de acordo com o princípio hipocrático do «Non Nocere»:
a) Homeopatia
b) Acupunctura.

O recurso primário à terapia energética (que neste caso se identifica com a terapia não ponderal) tem como objectivo um factor sempre negligenciado na medicina corrente, quer alopática, quer naturopática, quer homeopática: tudo o que tenha de passar pelo canal digestivo (os suplementos fitoterápicos, por exemplo), se de facto actuarem e não forem meros placebos, pode complicar de novo o quadro.
A nível de suplementos fitoterápicos e mesmo dos considerados inocentes «chás medicinais», a terapia específica pode ser pior a emenda que o soneto e agravar de novo o quadro, com a plena perplexidade do terapeuta e do doente.
Esquece-se, neste nosso meio onde reina um certo dogmatismo, que as plantas actuam exactamente porque são actuantes.
E se há um extracto, essa força actuante aumenta. A questão das doses, em terapias ponderais, não tem solução à vista e o que verificamos, na prática, são procedimentos ética e tecnicamente pouco recomendáveis, quando não algo criminosos.
A nível dos produtos diuréticos, por exemplo, há gravíssimos problemas que a naturologia tem que repensar.
Assim como há gravíssimos problemas com a administração indiscriminada de elementos minerais isolados, tipo magnésio, ferro ou cálcio. Algumas das maiores barbaridades neste ramo estão no mercado para serem consumidas.

Se, por exemplo, o efeito energético de um extracto for yang, a toma desse suplemento vai originar efeitos de contrição ou contracção no tracto digestivo e intestinal, sem que ninguém venha a desconfiar porquê.
E novos sintomas surgem, e novas terapias são aconselhadas...
O princípio hipocrático do «non nocere» tem que ser levado, deontologica e tecnicamente, até às últimas consequências e não deve poupar as terapias naturais, só porque se apelidam de naturais.
Este «beatismo» do natural será também algo que a deontologia naturológica tem que ponderar com muita honestidade e atenção.

ITES, MÃE DE TODAS AS DOENÇAS

Sobre o princípio das ites, falado anteriormente, acrescente-se, por agora, alguma coisa mais.
Chamamos «ites» ao grupo de doenças que a medicina alopática tem confeccionado com meticuloso cuidado terminológico, como é seu timbre (ver em anexo lista onde reunimos cerca de 30!).
Um dia, estava uma criança a ver o cortejo real, e de repente grita: «O rei vai Nu, O rei vai nu»
Então o famoso e poderoso edifício das «ites»desfaz-se em espuma.
As ites são, talvez, a nomenclatura mais rentável e lucrativa da medicina.
Uma ite não curada ou mal tratada, como são todas, até as mais simples, mesmo as mais simples, é doença para toda a vida: pior, são novas doenças (iatrogénese) para toda a vida.
Como a medicina alopática não tem outros meios de atacar as «ites» (infecções primárias) do que a bomba atómica dos antibióticos e sabendo a medicina, perfeitamente, que os efeitos adversos (a que eufemisticamente se chamam secundários) dos antibióticos são uma vasta panóplia deles ( a começar nos mais directos, a destruição da flora intestinal) , sabendo a medicina isso mas ignorando, a escalada começa e só terminará na morte do doente crónico em que os antibióticos transformaram a doença aguda (a ite) .

AS FAMOSAS AUTO-IMUNES

Nas ites têm também origem (original, digamos assim...) as doenças crónicas, as tais que são para toda a vida, como convém aos profissionais desta indústria a que se chama «indústria da doença».
E nas ites, via antibióticos+cortisonas+vacinas - têm origem as famosas doenças modernas que a medicina, no seu afã classificativo, já classificou de auto-imunes:
a) a chamada sida
b) a chamada lúpulus
c) e outras que convém conhecer , nek que seja de vista, pois as doenças auto-imunes é o capítulo que mais informações nos pode dar sobre :
a) iatrogénese por um lado
e
b) a calamidade imunitária do nosso tempo por outro: a chamada imuno-insuficiência ou imunodeficiência. A inventar nomes bonitos para o seu catálogo, a ciência médica é imbatível.

O horizonte, deste ângulo, é desértico e extremamente inóspito: chagado ao nó górdio de todos os problemas de saúde - a imunidade - mais do que nunca o princípio da autoterapia deve prevalecer, tem que prevalecer, já que a lógica da imunidade ou lógica ortomolecular nunca é seguida pela medicina alopática e raramente é seguida pela medicina naturopática.
Tem ainda outra característica: pela via da ciência analítica, nunca se poderá chegar ao conhecimento total da imunidade, porque a imunidade é uma resultante global e holística de mil e um factores estruturalmente entrelaçados.
O que a autoterapia indica são factores globais de aproximação ao reforço da imunidade.
Podem faltar alguns: mas compete ao terapeuta deontologicamente responsável, encaminhar por aí e para aí as suas preocupações e os ensinamentos adquiridos com a sua própria experiência.
Este, como já se disse, é outro dos princípios que devem figurar na mesa de trabalho do terapeuta honesto.
+
1-3-gdt-1>adn>gdt = guia do terapeuta diagramas a inserir
7-2-1995-7/2/1998

GUIA DO TERAPEUTA ITENS PARA O DIAGNÓSTICO

1) Está a praticar alguma técnica energética:
a) - Rei Ki
b) - Chi kung
c) - Homeopatia
d) - Fitoterapia- Medicamento

2) A que sistema cósmico está ligado:
a) MEAI GAO GOC
b) MAGA GAU GAS

3) Em que fase alquímica se encontra:
a) Solve
b) Coagula
*
a) Nigredo
b) Albedo
c) Citredo
d) Rubedo

4) Em que corpo subtil está localizado o problema:
a) Corpo físico
b) Corpo etérico
c) Corpo mental
d) Corpo causal
e) Alma espiritual
f) Alma divina

5) Problema está em que nível vibratório da manifestação:
1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 14º, 15º

6) Problema está em que nível vibratório da incarnação:
1º, 2º 3º, 4º, 5º,, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 14º, 15º

7) Problema está em que sistema:
a) Sistema neuro-sensorial
b) Sistema rítmico
c) Sistema metabólico

8) Problema está em que esfera energética:
a) Baço
b) Ossos
c) Fígado
d) Cérebro
e) Pulmões
f) Vesícula biliar
g) Coração
h) Sistema circulatório
i) Rins
j) Veias
K) Glândulas
l) Mucosas
m) Cérebro
n) Sistema genital
o) Pele

9) Problema está em que camada da alma:
- 1ª - Khat - Sal filosófico - Memória cósmica - Mumificação
- 2ª - Sekmam - Vontade - Capacidade de passagem ou I> o IOVC > 0
- 3ª - Rn - Mercúrio filosófico - Formação do Nome - Identidade Cósmica - A importância do Nome
- 4ª - Khaibit - Fogo alquímico - Renovação da pele - Mestre da iniciação
- 5ª - Ba - Passagem do Abba Qaab - Agente Secreto - Acção palindrómica (união dos opostos)
- 6ª- AB - Inteligência do Coração - Responsável total
- 7ª - KA - Base da pirâmide do corpo - Protecção - União de CG + EA
- 8ª - AKMV - Base da pirâmide do cérebro - Ser iluminado - Perfeição
- 9ª - SAHU - Corpo Purificado - 1º envelope do espírito que acaba de incarnar

10) Problema está em que pirâmide vibratória:
a) Corpo
b) Alma
c) Espírito

11) Há energias negativas de que cassetes:
a) Hebraica
b) Egípcia
c) Hindu
d) Mesopotâmica
e) Celta
f) Atlante
g) Lemúria

12) Problema em qual dos 3 corpos (pg 18 do opúsculo):
a) Corpo físico
b) Corpo energético
c) Corpo espiritual

13) Problema em qual dos cinco elementos chineses (pg. do opúsculo):
- Fogo (Coração, Vasos Sanguíneos, Intestino delgado) (Tacto)
- Terra (Baço, Tecidos, Estômago) ( Gosto)
- Metal ( Pulmão, Intestino Grosso, Pele) (Odor)
- Água (Rins, Bexiga, Ossos) (Audição)
- Madeira (Fígado, Músculos, Vesícula Biliar) ( Vista)

14) Doente a que nível vibra:
- Inferno
- Purgatório
- Céu

15) Doente quantas pirâmides tem activas:
1, 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90,
100, 200, 300, 400, 500, 600, 700, 800, 900,
1000, 2000, 3000, 4000, 5000, 6000, 7000, 8000, 9000,
10.000, 20.000, 30.000, 40.000, 50.000, 60.000, 70.000,
80.000, 90.000,
100.000, 200.000

16) Doente em que nível está da grande pirâmide (pg do opúsculo):
a) 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 14º

ESCOLA 2012

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19/Novembro/1998

ENCONTROS DE AUTOTERAPIA:UMA PROPOSTA DOS ALUNOS DO 1º ANO, 1ª TURMA

Nós, alunos do 1º Ano, 1ª turma, da ESCNH, estamos a comunicar o seguinte:
Dado que, na melhor das hipóteses, só daqui a quatro anos poderemos entrar na prática terapêutica e dado que as matérias altamente especializadas do 1º ano não nos aproximam directamente desse objectivo, viemos sugerir ao Conselho Pedagógico da Escola o seguinte:
Encontros de Autoterapia(*), em que cada um dos alunos trouxesse para o grupo a discussão dos seus próprios problemas de saúde, se os tiver, ou os casos de familiares e amigos que necessitem de aconselhamento terapêutico na perspectiva naturológica.
Seria uma boa maneira de entrar na prática. A moralidade bem entendida deve começar por nós próprios e a terapia também.
Um colega nosso com experiência destes encontros de autoterapia já se manifestou disponível para moderar e orientar esses encontros sobre as formas simples, expeditas e imediatas de as pessoas se auto-cuidarem num espírito de auto-suficiência que a naturologia preconiza.
São, entre aspas, os «cuidados primários de saúde», que todos deveríamos ter aprendido desde a escola primária e em todas as escolas por onde passámos.
Em princípio o grupo será constituído por 7 colegas, o máximo 10, convidados a participar pelo núcleo promotor da iniciativa.
Recomenda-se a entrada no grupo a alguns elementos do corpo docente, a precisar de reciclagem, ficando no entanto vedada a entrada a alguns casos clínicos que se mostraram, de todo, irremediáveis.
Condição sine qua non para ingressar no grupo é o espírito de humildade e o gosto de aprender com a experiência naturológica. De ensino livresco temos à-vondo.
19/Novembro/1998
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(*) A realizar:
a) aos fins de semana
b) ou uma manhã por semana
c) ou para aproveitar os períodos de férias

PRÁTICAS 2012

atss-3 >adn>ats = a testar sempre grupo de recherche apontamentos avulsos
diagrama a diagrama enche a radiestesia o papo


A IMOBILIDADE DO PÊNDULO

16/1/1995 - 1 - A imobilidade do pêndulo deve-se a várias causas e algumas podem ser apontadas.
Jean Noel Kerviel, no seu opúsculo «A Procura da Pedra Filosofal», diz que a imobilidade do Pêndulo, de um modo geral, «é devida às energias que aniquilam as outras energias vibratórias e que são de sentido oposto às de um espaço convenientemente delimitado.»
Mas há outras causas: um fruto, por exemplo, não vibra. Mas pela simples razão de que o envólucro existe para «defender» o centro da vida que está na semente; se testarmos a semente, ela vibrará.
No limite, o pêndulo poderá parar irreversivelmente quando o suporte, por qualquer abuso praticado, foi queimado ou mumificado.
Também o Pêndulo pode parar, momentaneamente, por cansaço do próprio operador, como se ele tivesse que se recolher a níveis mais íntimos e deixasse de estar a níveis periféricos.
Ou pura e simplesmente porque chegou ao fim do teste e aguarda novas «ordens».
Igualmente problemático é que o movimento «sim» de alguém seja igual ao movimento «não». Pode acontecer, a quem começa o trabalho de radiestesia, mas isso significa que a própria polaridade energética da pessoa está em mistura, não decantou o suficiente, não diferenciou as energias.
O trabalho com os metais, um a um, deverá conseguir também que de um estado de nevoeiro - energeticamente falando - se passe para uma paisagem a preto e branco, de formas mais diferenciadas, e finalmente para uma paisagem a cores, com todos os contornos e nuances bem caracterizados.
2 - Alguns mistérios persistem, no trabalho mais elementar do pêndulo, mesmo para os que com ele trabalham há mais tempo.
Por exemplo: quando se está a efectuar um teste, é necessário olhar para o Pêndulo. Pela lógica, não deveria ser. Mas é. Se deixo de olhar, o pêndulo assume movimentos caóticos ou irregulares, ou pára. É como se, para o 6º órgão dos sentidos que é a Radiestesia, ainda fizesse falta a presença do órgão da vista. Cabe aos mais curiosos, investigar, um dia, porque acontece isto e se, com uma intensiva prática do Pêndulo, com um maior grau de fiabilidade, com uma elevação do nível vibratório de consciência, haverá alguns que possam dispensar a vista para que o Pêndulo vibre com correcção.

O DIAGRAMA DA CASSETE HEBRAICA (DIAGRAMA 24)

3 - A propósito da cassete hebraica - diagrama que dá exemplo das 12 energias que compõem cada memória ou civilização das 7 indicadas no «diagrama do paraquedas» - , Jean Noel Kerviel assinala de que, verificada na pessoa a presença de uma energia negativa - das 6 energias negativas existentes nesta cassete - a cura consiste em transferir a energia positiva oposta.
Mas 2 questões de ordem prática se colocam:
a) É necessário detectar com rigor qual dessas energias está na pessoa e quantos batimentos tem;
b) É necessário, ao efectuar o transfert, saber como se contam com rigor os batimentos;
c) É necessário e condição sine qua non que o próprio terapeuta esteja ao nível necessário - 3º nível vibratório ou Corpo Espiritual - para que tenha em si essas energias positivas e possa transferi-las
d) É necessário, portanto, que não esteja em simulacro ou que não esteja armadilhado sob qualquer aspecto.
Pode ser, portanto, que nunca o terapeuta consiga estar ao nível vibratório de consciência necessário para efectuar com verdade uma operação dessas.
No entanto, muitos dos terapeutas à venda, fazem essa operação com a maior das facilidades, sem curar de saber se têm ou não nível vibratório de consciência para o fazer.
Medida de precaução, em todos os casos de dúvida, é efectuar o «transfert» sobre um suporte como a água - e, com prudência, tentar saber se uma gota dessa água energizada vai operar de maneira autêntica sobre a pessoa tratada. É preferível isto a lançar directamente sobre o suporte do doente, uma energia duvidosa.
Sobre a água, aliás, e sua importância na radiestesia e na alquimia, poder-se-ia escrever um livro. Guy Londchamp sistematizou, no seu livro «La Symphonie du Vivant», algumas informações extremamente interessantes sobre a água. Que estão acessíveis a quem tenha a curiosidade e a vocação do investigador. Um dia, no âmbito do nosso trabalho, iremos criar grupos de «recherche». Laboratório, já temos: Nós próprios. Há que aproveitar essa dádiva dos deuses.

PRÁTICAS 2012

1-3 - 2048 caracteres ats-1-TT>maria-1>adn>ats = a testar sempre
sexta-feira, 8 de Novembro de 2002
8-11-2002

TESTES DE AUTO-CONHECIMENTO E AUTO-DIAGNÓSTICO

A que mundo pertence o objecto testado [Diagramas 44 e 45] :

Mundo transcendental
Mundo da manifestação
Mundo da incarnação

Que item da Mensagem da esfinge está a falar no elemento afectado[Diagrama 36 ]:

Fogo -> Saber -> MI -> 1º nível de leitura do espírito ?
Terra - Querer - MA -> Matéria?
Ar - Ousar - MU -> Luz Principial ?
Água -> Silenciar -> MO -> Grande Humildade ?

Amar 6(*) -> ME -> 5º elemento ou quintessência Grelha integrada (surge a) capacidade de integrar:

(*) Estando este 6 do item amor relacionado com os seis eixos ou princípios filosóficos, quero saber qual a função filosófica que se exprime em mim neste momento:

- Amar - Vontade/Aceitação?
- Amar - Verdade/Justiça?
- Amar - Conhecimento/Sabedoria ?
- Amar - SV/EV - Eternidade?
- Amar - Quantidade/ Qualidade ?
- Amar - Tempo/Espaço ?

Quero confirmar, por harmonia, a seguinte afirmação num livro de Etienne:

Peiotl -> Vibra MEAI ?

Quero a tradução vibratória de cada um dos três mundos neste momento:
Mundo da manifestação ?
Mundo da incarnação ?
Mundo transcendente ?

Quero saber se o meu cérebro neste momento [ Figura 28 do «L'Homme entre Ciel et Terre»]:

->funciona por homologia?
->funciona por analogia ?
->funciona por logia?

Quero testar por harmonia qual dos 3 triângulos exprime a minha situação actual [ Figuras 7,8, 13, 15, 16, 28, 29 de «L'Homme entre Ciel et terre» ] :
Espírito - Alma - Corpo?
Consciência - Essência - Existência ?
Mónada CEC CEE - EV - SV ?

Quero testar por harmonia se o meu inconsciente tem acesso a...
-> MAGA GAU GAS ?
-> MEAI GAO GOC ?

Que sequências estão activas na minha actual situação [Figura 17 de «L'Homme entre Ciel et Terre» ]:
-> Sequências lineares?
-> Sequências ramificadas?

Testar qual o nível vibratório de [Figuras 20,21 e 27 de «L'Homme entre Ciel et Terre»]:
-> Cérebro reptiliano? (*)
-> Sistema límbico?
-> Neo-Cortex?

(*) Composição do cérebro segundo a ciência:
- Cérebro reptiliano - Instinto de Conservação - Intuição - Sexualidade
- Sistema límbico - Noção do Bem e do Mal - relação de Oposição
- Neo-Cortex - Aprender e compreender - Criação e Imaginação -

Testar qual a parte do m/ cérebro implicada na situação vivida:
- Cérebro reptiliano - Instinto de Conservação - Intuição - Sexualidade?
- Sistema límbico - Noção do Bem e do Mal - relação de Oposição ?
- Neo-Cortex - Aprender e compreender - Criação e Imaginação ?

Há 12 camadas no Neo-Córtex: qual a camada implicada na situação [ Figura 21 ]?

TESTAR

-> Quantos OUCI MEAI vou viver nesta incarnação?

Tradução vibratória de:
-> Evolução?
-> Mudança?

Exemplo de TRANSFERT:
->Que energia devo transferir para a água para resolver a dor da gengiva?
-> Caso tratado : Fernando Carlos Silva Grade Silvestre
-> 1/1/1955

LEITURAS 2012

1-21159 caracteres -ats-3> ats = a testar sempre - Teste de harmonia e de t.v. (tradução vibratória)
30-7-1995

A PARAPSICOLOGIA OU OS 7 SENTIDOS QUE (AINDA) NOS FALTAM

O vocabulário humano que a ciência dita parapsicológica inventou para nomear os outros 7 sentidos além dos 5 que se conheciam até agora, serve de exemplo ao estudioso de energias que estuda o valor vibratório das palavras.
Um livro de divulgação de Alexandre Windhoff, inclui, entre outras, as seguintes palavras que se recompilam de A a Z para facilitar o teste com elas:

Bilocação
Biocemese
Biostase
Catalepsia
Clarividência
Desdobramento
Ectoplasma
Electroencefalógrafo
Êxtase
Letargia
Levitação
LSD
Mediunidade
Mediuns
Matapsíquica
Mescalina
Parapsicologia
Peyotl
Precognição
Psicoquinésia
Sonambulismo
Sono
Tanastose
Telequinésia
Telepatia
Transe
Transe mediúnico
Vidência
Vidente
Xenoglossia
*
Citando John Campbell, na revista «Analog», o autor lembra 3 boas palavras em «ónica» para o Dicionário dos Dicionários, grupos desinenciais:

Psiónica
Electrónica
Biónica

Ou seja, o tipo de dicionário que está por fazer.
Já agora e para não perder de vista, uma outra desinência, estesia:

Psicostasia
Criptostesia
Radiestesia
-----
(*) «A Parapsicologia», de Alexandre Widhoff, PEA, ■

LEITURAS 2012

1-12432 bytes -ats-4 > ats=a testar sempre - teste de auto-diagnóstico
30-7-1995


AS PAIXÕES DA ALMA [DIAGRAMA 26 ]

«Moram no palácio (da Alma) as 12 paixões do homem:
Amor
Desejo
Deleitação
Ódio
Aborrecimento
Tristeza
Mansidão
Esperança
Atrevimento
Sanha
Desespero
Terror»

Esta classificação das «paixões», apresentada por Mário Martins no seu livro «Alegorias, Símbolos e Exemplos Morais», é curiosa por 3 motivos:
a)porque repete o número 12 das 12 direcções da grelha.
b)porque repete o número 12 dos órgãos dos sentidos segundo os egípcios
b)porque sintetiza em apenas 12 palavras, uma lista de palavras que podia chegar às dezenas.
É como nos metais: os 7 ditos alquímicos, resolvem uma tipologia que depois se aplica a toda a gama de metais da tábua de Mendeleiev.
Aliás, os números significativos estão sempre a parecer, seja na estrutura do átomo descoberta pelos físicos, seja na estrutura das moléculas descoberta pelos biólogos:
o 8 que se torna «leit-motiv» no peso atómico dos metais, por exemplo,
ou o 64 que é o número de combinações dos tripletos do ADN e, curiosamente, por homologia, o número de ideogramas do I Ching.■

PRÁTICAS 2012

1-11213 caracteres -ats-2>djl-1>diario> dlj = desabafos de um leitor de jornais - ats = a testar sempre
18-1-1995

TRABALHAR COM O PÊNDULO PARA TRATAR EPILEPSIA

6-9-1994 - Há 50 mil epilépticos em Portugal, diz o «Diário de Notícias» de hoje (6/9/1994). E assalta-me uma desafiante interrogação: se, como tudo indica, a causa profunda da epilepsia é uma deficiência na transmissão do influxo nervoso entre as células - sinapses dos neurónios - e se os metais alquímicos estão na base dessa transmissibilidade de informação intermolecular, e se a terapia dos metais através do Pêndulo é um facto adquirido, eu pergunto-me o que significaria para Portugal e para os 50 mil epilépticos, e para a Humanidade, a adopção desta autoterapia para todos os casos em que esteja em causa a comunicação e transmissão informativa entre neurónios.
Se o simples uso do Pêndulo iria melhorar ou mesmo curar a maior parte desses epilépticos, eu pergunto-me se, de facto, o paraíso está ou não está ao alcance de nós e quem o impede de acontecer.
E se a estupidez humana, coberta pela cupidez e ganância dos poderosos - neste caso os interesses médico- farmacêuticos - , não será afinal a única doença de que teremos de nos tratar.

PROJECTOS AC 2012

4761 caracteres-artigar3
[1-12-1992]

 chave
 listasac
 projectos ac

PROJECTOS AC/ENSAIOS A ESCREVER:

-Novos Técnicos de saúde - liberalizar a formação profissional
-Ensaios de EH - compilação de inéditos
-Crónica do Planeta Terra - 10 anos de presença ecologista num jornal diário
-Memórias de um pesadelo - A experiência do movimento ecologista em Portugal
***
Linhas de investigação de Ecologia Humana (dossiês a organizar):
-O sindroma sísmico-nuclear
-O apocalipse climático
-Alergia - doenças das vacinas?
-Neuropatias periféricas - doença das anestesias gerais?
-SIDA- doença dos antibióticos?
-Doenças da civilização - doenças da iatrogénese?
-Povos que vivem sem doenças: porquê?
-Obras-chave e autores do pensamento holístico dos últimos 150 anos
***
Ficções a escrever:
O material de apoio ( ou de base) que fui coligindo para ficções, encontra-se classificado nos seguintes temas:
-Morte, putrefacção, ressurreição
-Ordens iniciáticas e místicas - recolhimento conventual
-A trangressão erótica
-Cenários de apocalipse-Profetas e Profecias
-Os corpos celestes - Notícias do universo
-Notícias do insólito- Quotidiano
-Descrições do indescritível (Cenas da doença na Idade Média do século XX)
-Hábitos animais são hábitos do homem - Ecologia=Etologia
-A revolta dos órgãos
-O tema dos «livros secretos»
São temas esotéricos para romance ac todos os que constam da lista de «obsessões», «intuições», «teses impopulares» do senhor ac exotérico: é só dar-lhe a volta, mudando nomes e referências ao concreto para nomes e referências de ficção.
***
Iniciativas:
-Publicar boletim para a imprensa c/ noticiário regular sobre actividades ecológicas e holísticas em todo o Mundo
-Escola Aberta de Tecnologias apropriadas e alternativas ecológicas de vida
-Centro de informação e diagnóstico holístico - SOS SAÚDE - -informações telefónicas com gravador de chamadas
-15 anos do movimento ecologista - exposição fotodocumental
-Alternativas de vida - roteiro de endereços e referências
-Aprender e praticar acupunctura
-Prática e investigação do diagnóstico ambiental ou ecodiagnóstico
-Colecção de cadernos «Notícias da Clandestinidade»
-Banco de dados
-Biblioteca holística em funcionamento
-Curso básico de eh por correspondência
-Miniagência «Em Primeira Mão»

A escrever:
- Consumos tóxicos e métodos metabólicos de desintoxicação
- Profilaxia natural da Toxicomania
- Pontos de socorro - s/ acupunctura
- Indicações de urgência para emergências da vida quotidiana
- Dicionário AC de Ecologia Humana
- Dicionário AC de Ecologismo
- Dicionário AC de Ideias
- As 100 palavras-chave de Ecologia Humana
- Para um dicionário súmula dos temas AC
- Conceitos-chave para um glossário do realismo ecologista
- Nasci quando Fialho de Almeida morreu (se suicidou)-Antologia e estudo s/ o escritor de Cuba, homenagem de um seu primo
-O que devo a António Sérgio
-O conceito de obscenidade no caminho da liberdade
-O moderno e o não moderno
-Que deu ao futuro o surrealismo?
-Ler e tresler Ivan Illich
-O que significa a obra e o exemplo do Padre Américo? O Mistério dos Pobres
-Reportagens em Portugal - Antologia de publicados AC
-O Macrosistema - Componentes e Constantes
-Ecologia Humana à procura de casa - Ciências Humanas em questão
-100 palavras-chave de Ecologia Humana
-Romance na terceira pessoa - Tudo Está Escrito
-Memórias em Eu
-Súmula da obra em verso
-Selecção de frases AC

Manuais a organizar:
-Defenda-se das radiações ionizantes
-Manual prático de Ecologia Humana
-Dicionário dos Efeitos dos medicamentos
-Dicionário do tecnoterror
-Dicionário dos produtos perigosos (não-alimentares)
-Dicionário dos produtos alimentares
-Dicionário dos efeitos metabólicos
-Antologia técnica do Yin-Yang
-Métodos Metabólicos de Desintoxicação
-A verdade sobre a cura do cancro - métodos metabólicos
-O outro lado da SIDA - as hipóteses que explicam em vez de complicar
-O livro da iniciação - antologia de citações dos «meus» autores
+
artigar-listas>-746 caracteres

TEMAS DE ENTREVISTA:
---Sensibilização ao níquel e ao crómio - Pono da situação na consulta de dermatoses ocupacionais - Dr. António Pinto Soares - Hospital do Desterro
---Conjunto habitacional de 16 fogos no Porto segundo as regras da arquitectura ambiental - Ponto da situação - Fase a seguir - Novidades - Arq. Luís Rosmaninho - Faculdade de Arquitectura - Rua Alexandre Herculano, 57-3º - 1200 Lisboa
---Serviços de saúde ocupacional extensivos à função pública - Eng. Francisco Saragoça, assessor do vice-presidente do LNETI- já entrevistei - Ver « A Capital», 28/11/1985
---Programa de acção florestal para a Europa Comunitária - Maria de Lurdes Miguel - já entrevistei - Ver « O Século», 7/12/1988 ■

ITENS 2012

1-2 3396 caracteres - artigar1>
[4-8-1993]

 tele-consumos/ TEMAS DE ECOLOGIA ALIMENTAR

-Tudo é alimento, tudo é energia, tudo é ecologia
-Modelo alimentar para os anos 90
-Poluentes alimentares
-Comer porco é porcaria?
-Doenças do ambiente alimentar
[-Doenças por erros alimentares]
-Desperdícios alimentares e o mito da fome
-Declaração sobre ética alimentar
-Guia prático de oligoelementos
-Alumínio e louça vidrada - cuidado na cozinha
-Tirar da terra produtos mais saudáveis
-Virtudes curativas da alface do mar
-Aproveitar ao máximo a dádiva dos legumes
-Aprenda a comer pão - mais qualidade e menos quantidade
-Germinar grãos de cereais - vitaminas sempre em casa
-Análise energética mostra que fome mundial é provocada
-Alimentos-rei por descobrir: alho, castanha, cogumelo, fava, soja,
Hábitos alimentares deseducam novas gerações:
-aditivos químicos e conservantes
-a confusão dos gelados
-margarinas não são vegetais
-hamburgers sem confiança
-concentrados de tomate
-comida de aviário (fast-food)
-comer em pé
-pronto a comer
-devemos confiar na coca-cola?

 Temas de ecologia humana para desenvolver em artigo (Temas que fazem vender revistas: )
-Dar oportunidades ao mercado fitoterapêutico
-Remédios naturais contra radiações ionizantes
-Semana de 30 horas - a revolução em paz
-Sistemas de saude inadequados para combater doenças de consumo
-A desmistificação da saúde
-Que pode fazer por nós a hidroterapia?
-Medicamentos multiplicam acidentes de automóvel
-Medicina tibetana volta à actualidade
-Várias teorias sobre saúde numa entrevista com Santos Lucas
-O nosso organismo nunca dorme
-Estranha psicoterapia - o misterioso efeito placebo
-André Gernez: pioneiro na despistagem ambiental do cancro
-Insucesso escolar contribui para suicídio infantil
-Jovens morrem cada vez mais na estrada
-Mães podem falar com os filhos no ventre
-Paciência e vontade para deixar de fumar
-Povos que vivem sem doenças
-Casas cancerígenas não é mito
-Reumatismo nas crianças - um flagelo intolerável
-Menopausa dos homens chama-se andropausa
-Protesto mundial em Porto Rico: Crianças são vítimas de experiências com hormonas
***
Ecoprioridades planetárias para desenvolver em artigo

Buraco de ozono na atmosfera
Chuvas ácidas
Arrasamento de florestas tropicais
Efeito estufa
Cancro ocupacional e cancros provocados pelos consumos
Intromissão na vida privada dos sistemas informáticos
***
Organismos a conhecer que podem dar reportagem
Instituto da Qualidade Alimentar
Instituto Ricardo Jorge
Autoridade Técnica de Riscos Industriais Graves (ATRIG)
Instituto de Medicina Legal (exemplo:infanticídio em Portugal)
Comissão Técnica dos Novos Medicamentos - Direcção Geral dos Produtos Farmacêuticos
Associação Portuguesa de Alimentação Racional e Dietética
Instituto Nacional do Ambiente
Centro de Estudos de Nutrição
***
Temas de ecologia humana para reportagem em Portugal
-Isopor e acidentes industriais de envergadura
-Fiscomania, fiscofascismo
-Rede de gasodutos ligados à rede europeia
-Prevenção da deficiência-Conselho Nacional de Reabilitação
-Acidentes com camiões-tanques de transporte de gases -Comissão
Permanente Internacional europeia de gases industriais
-Autoridade Técnica de Riscos Industriais(ATRIG) - Quem é? Que faz? Que diz?
-Riscos tecnológicos industriais - directiva comunitária pós-seveso
-Desertificação do território e eucaliptação selvagem ou monoculturas esgotantes
-Instalações de PCB por tudo quanto é sítio
-Fumos negors cancerígenos - Lisboa com recorde da Europa
-Seguros de vida nas empresas: informação ao trabalhador?■

PRÁTICAS 2012

ariadne6>
24-11-1998

A ORAÇÃO: MODELO DE AUTOTERAPIA

Caso de iniciação «espontânea», obrigatório neste roteiro, é o de Santa Teresa de Jesus que, como tal, tem merecido estudos de eminentes personalidades universitárias, como é o caso do Prof. Carlos H. C. Silva, com a sua tese de doutoramento «Experiência Orante em Santa Teresa de Jesus», Edições Didaskalia, Lisboa, 1986.
O crasso materialismo da ciência académica, no entanto, tem insistido em incluir Santa Teresa no famoso «histerismo», categoria psiquiátrica que facilitou a Sigmund Freud (1856-1939) o pontapé de saída para as suas aventuras na psicanálise de divã.
A oração e Santa Teresa aparece, neste roteiro, como forma de iniciação espontânea, distinta das formas já indicadas por Vasques Homem:
- imposição de mãos
- magnetismo
- massagem
- exorcismo.
E distingue-se por uma característica que radicalmente a singulariza: é um acto individual, não implica a presença de um curador, curandeiro, doutor, médico, terapeuta, padre cura, psicanalista, guru, etc. É um trabalho de cada um com cada um.
A oração como autoterapia mereceu um estudo extraordinário interesse do cirurgião e fisiologista francês Alexis Carrel (1873-1944): «A Oração - Seu Poder e Efeitos» - Ed. Tavares Martins, Porto, 1945

Num tempo de total e completo assistanato - dependência subserviente do doente ao curador - quer na medicina académica quer na medicina que se diz natural - a valorização das autoterapias tem um valor pedagógico que não deve negligenciar-se.
A oração pode, em certo sentido, ser um vestígio de antigas e severas técnicas iniciáticas, perdidas na voragem de uma civilização que tem escravizado o ser humano a pretexto de o libertar. ■

PROJECTOS AC 2012

1-4-anuar-1-holi-aa-10781 caracteres 10089 caracteres4-8-1993

«VIDA NATURAL»/ ANUÁRIO HOLÍSTICO 1991
(TIRAGEM EXPERIMENTAL EM ABRIL)
EDIÇÃO «NOVAS MEDICINAS», LISBOA, 1991
[TÍTULOS ALTERNATIVOS PARA ESTE ANUÁRIO: -ACTIVIDADES DE SAÚDE E ECOLOGIA HUMANA
-PRONTUÁRIO DE ECOLOGIA HUMANA]

1
ANUÁRIO HOLÍSTICO
Áreas de público a que se destina:
-estudantes e professores (voluntários) de saúde
-produtores e consumidores de actividades da área de saúde
-Escola de Saúde Pública
-Curso de Nutricionismo da Universidade do Porto
2
ANUÁRIO HOLÍSTICO
Sumário provisório de temas a inserir na secção que se poderá particularmente intitular «Prontuário de Ecologia Humana»:
-Endereços de serviços oficiais relacionados com Saúde Pública
-Introdução teórica à prática macrobiótica
-Programa de estudos de uma disciplina sobre macrobiótica para uma escola de medicinas alternativas
-Endereços de médicos que se têm aberto às medicinas alternativas
-Bibliografia, por ordem cronológica dos livros que foram marcando data na evolução de uma consciência ecológica
-Acontecimentos-laboratório de Ecologia Humana(desde os concentracionários nazis aos «love canal» da década de oitenta)
-Personalidades e precursores das alternativas médicas
-Personalidades e precursores da filosofia ecológica
-Legislação portuguesa útil ao estudante de saúde e alternativas médicas
-Lista de perguntas para um ecodiagnóstico do doente ou diagnóstico pelo meio ambiente
-Filósofos de ecologia humana - quem é quem
-50 anos de uma descoberta - bibliografia sobre temas afins da ecologia humana
-Programa de estudos da Faculdade de Bobigny
-Centros documentais de ecologia humana
-Colecções de livros publicados por editoras portuguesas
3
ANUÁRIO HOLÍSTICO
Secções desde já previstas para serem incluídas no AH:
--Acontecimentos e Actividades - Balanço do Ano - Cronologia de acontecimentos importantes no campo da vida natural durante um ano
--Catálogos e folhetos organizados por ordem alfabética sobre a)produtos; b)produtos; c) lugares de venda, etc
--Revista de revistas (portuguesas e estrangeiras) ligadas à vida natural e holística
--Roteiro de urgências: endereços e telefones de serviços de urgência no campo da assistência à saúde em sentido lato
--Ambiente - organismos oficiais - endereços e telefones
4
ANUÁRIO HOLÍSTICO
Área unificada abrangida { ver file «áreaunif» deste directório}

5
ANUÁRIO HOLÍSTICO
Artigo de apresentação

Com esta tiragem experimental do «Anuário Holístico», esperamos ter conseguido os objectivos [já esboçados na primeira tiragem, que saiu sob o título «Medicinas que Curam» e de que se esgotaram os quatrocentos exemplares.]
Objectivo principal destas duas tiragens experimentais é preparar o «salto» para a edição definitiva de um grande «anuário holístico», já em 1991, no formato de livro e em termos condignos, no aspecto gráfico e riqueza de ilustrações, dop seu alcance e importância no meio das dovas medicinas em Portugal.
Com efeito, acreditamos que já em Outubro será possível lançar o livro dos livros que nesta área holística da saúde se espera e milhares de utentes necessitam.
Para que isso seja possível já em Outubro, fica aqui, a quantos nos lerem, o seguinte pedido:
-aos terapeutas pedimos notícia detalhada das suas actividades e perfil biográfico que entenderem por bem tornar público: «anuário holístico» publicará gratuitamente e a título meramente noticioso essas informações que fizerem o favor de nos enviar até ao último dia de Julho de 1991. Pedimos também uma foto tipo passe, em complemento da notícia biográfica
-aos fabricantes de especialidades dietéticas e fitoterapêuticas, assim como de equipamento e aparelhagem, pedimos que nos mandem relações completas dos produtos que desejam tornar conhecidos do público
-aos serviços pedimos que nos mandem pormenores das respectivas actividades
-aos editores pedimos o envio de noticiário sobre edições da área holística de saúde, listas completas dos livros já publicados e, eventualmente, exemplares de obras para análise e apreciação.
Para serem tomadas em consideração, as informações pedidas por este meio deverão estar na redacção do «Anuário Holístico» atá 31 de Julho de 1991 e serão publicadas, nem que seja de forma sintética, sem qualquer carácter publicitário.
Publicidade, a haver, será no «Anuário Holístico» - edição definitiva - um sector completamente diferenciado da redacção, prevendo-se uma tabela de anúncios que em devido tempo será enviada para conhecimento dos interessados.
5
ANUÁRIO HOLÍSTICO
Actividades referidas em anúncios de jornal
organizadas de A a Z

Argiloterapia
Água mineral
Aeróbica
Acupunctura
Artes marciais
Aikido
Biogás
Ballet
Banho turco
Bicicletas
Bicicletas medicinais
Correntes farádicas
Correntes galvânicas
Cinesioterapia
Culturismo
Casas de reouso
Centros auditivos
Calçado ortopédico
Cosmética biológica
Desintoxicação alimentar
Desintoxicação tabágica
Depilação
Dentista
Defesa pessoal
Energia solar
Filtros de água
Fisioterapia
Frioterapia
Ginástica electrónica
Ginásios
Geriatria
Ginástica correctiva
Hidromassagem
Judo
Karate
Laser médico
Massagens
Musculação
Manicure
Massagem desportiva
oriental
higiénica
médica
estética
Magnetoterapia
Macrobiótica
Orientação escolar
profissional
Osteopatia
Oxigenoterapia
Optometristas
Pedicure
Psicoterapia
Próteses auditivas
Protecção no trabalho
Quinesioterapia
Relaxoterapia
Raja-Yoga
Reabilitação infantil
Recuperação física
Rampa solar
Sauna
Solário
Sofrologia médica
Terapia da fala
ocupacional
Testes audiométricos
Visagismo
Yoga
6
ANUÁRIO HOLÍSTICO

Rubricas das «Páginas Amarelas»:
Psicoterapia
Psicotecnia
Psicomotricidade
Prevenção e segurança
Protecção industrial
Artigos e equipamentos

7
ANUÁRIO HOLÍSTICO / COMBATE À DOENÇA - LUGARES ONDE [excluídos à partida de um espaço editorial dedicado à área holística de saúde e não de combate à doença]

Estabelecimentos de:
tuberculose
psiquiatria
pediatria
ortopedia
infecto-contagiosas
reabilitação de diminuídos físicos
oftalmologia
termais
reumatologia
cardilogia
oncologia
lepra
convalescença
reabilitação de alcoólicos
otorrinolaringologia
postos materno-infantis
dispensários anti-tuberculosos
anti-venéreos
anti-sezonáticos
dispensários de saúde mental

8
ANUÁRIO HOLÍSTICO ECOROTEIRO ALTERNATIVO(*) [Guia para os que procuram alternativas]

[A lista de nomes, endereços e telefones a seguir indicados, constitui apenas um primeiro contributo para quem se aproxima das experiências de vida alternativa.]
Não pretende esta linha ser completa, exaustiva e definitiva. É apenas uma achega que desde já fica ao dispor dos que precisam guiar-se nas saídas para uma sociedade cada vez mais sem saída]

----
(*) Muitos destes anúncios podem ser publicados na tiragem experimental em abreviado tipo «Pequenos Anúncios»
(**) Enviar tiragem experimental para estes endereços, pedindo anúncio pago para edição definitiva do anuário holístico «VIDA NATURAL» em livro

9
ANUÁRIO HOLÍSTICO «VIDA NATURAL» c/ ou sem AGENDA [Texto a publicar todos os meses em «NOVAS MEDICINAS»]

Será publicado, em Outubro próximo, o «ANUÁRIO HOLÍSTICO»
«Vida Natural», que incluirá, entre outras, as seguintes informações:
-Contactos (telefones e endereços) de firmas, serviços, lojas e personalidades ligadas ao meio das actividades dietéticas e da higiene natural (nota importante: «Anuário Holístico» distinguirá as informações publicadas a título gratuito, de toda a publicidade que for inserida neste anuário9
-Listagem alfabética de A a Z de todos os endereços
-Listagem por sectores de actividade
-Entidades e figuras que se distinguiram durante o ano
-Balanço cronológico de actividades e acontecimentos na área natural, ecológica e holística
-O Ambiente à lupa dos humoristas
-Segurança pela imagem - conselhos úteis à segurança quotidiana do consumidor
-Receitas da época: ementas vegetarianas com alimentos e produtos horto-frutícolas das várias estações
-365 pensamwentos e reflexões (um cada dia) de reconhecidas autoridades no campo ecológico
Firmas, lojas, personalidades e serviços ligados às actividades de vida natural que queiram figurar, gratuitamente, no elenco informativo do Anuário a publicar no próximo mês de Outubro, devem entrar em contacto escrito, desde já, com a organização.
Podem fazê-lo ao cuidado da revista «Novas Medicinas», Rua
-------------.
É conveniente preencher a ficha junta e responder aos quesitos propostos:
1 - Nome (firma, serviço e/ou pessoa)
__________________________________________________________
2 - Endereço______________________________________________
3 - Telefone _____________________
4 - Para firmas e serviços:
a) Data da fundação
b) Principais actividades
c) Produtos e marcas comercializados
d) Preços praticados à data
e) Dimensão económica da empresa, dada através do número sde empregados ou de qualquer outro indicador que a empresa considere não confidencial

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ANUÁRIO HOLÍSTICO «VIDA NATURAL»

Para a secção «Entidades que se distinguiram», reunir material referente a temas tais como:
Associação Comunitária de Saúde Mental
Comité internacional de estudamtes de medicina portuguesa
Sociedade Internacional de Trilogia Analítica
Associação Portuguesa de Defesa do Consumidor
Oygen Kunzang Choling
Escolas técnicas dos serviços de saúde
Centro Português do Ensino Prático profissional
Escola Nacional de Saúde Pública
Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral
Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho
Instituto Nacional de Emergência Médica
Escolas Waldorf
Associação Portuguesa de Técnicos de Prevenção e Segurança
Serviço Nacional de Protecção Civil
Centro de Profilaxia da Droga
Centro de Estudos de Profilaxia da Droga
Sociedade Antialcoólica Portuguesa
Laboratório da Qualidade Alimentar
Instituto Técnico de Alimentação Humana
Instituto Nacional de Seguros
CREA's
Trigrama
Chacra
Pirâmide
Associação Promotora de Emprego de Deficientes Visuais
Associação de Prevenção de Consumos Tóxicos
Instituto da Qualidade Alimentar
Conselho Nacional de Alimentação e Nutrição
Sociedade Portuguesa de Naturologia
CENTROS SOS
Fundação Aga Khan
Cruz Vermelha Internacional
Instituto Nacional de defesa do Consumidor
Centro de Informação Anti-Venenos
Associação de Prevenção de Consumos Tóxicos
Agrobio
Cooperativa Novos Pioneiros
Curso Superior de Nutrição
Instituto Kushi ■

PROJECTOS AC 2012

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28-1-1992

ANUÁRIO HOLÍSTICO

Sumário previsível:
-Bibliografia por ordem cronológica dos livros que foram marcando data na evolução de uma consciência ecológica
-Acontecimentos-laboratório de Ecologia Humana (desde os concentracionários nazis aos «Love Canal» da década de 80)
-Personalidades e precursores das ecoterapêuticas
-Personalidades e precursores da Filosofia Ecológica
-Legislação portuguesa útil ao estudante de saúde e ecoalternativas médicas
-Lista de perguntas para um ecodiagnóstico do doente ou diagnóstico pelo meio ambiente
-Filósofos de ecologia humana - quem é quem
-Endereços de médicos que se têm aberto às medicinas alternativas
-50 anos de uma descoberta - bibliografia s/temas afins de ecologia humana
-Programa de estudos da Faculdade de Bobigny
-Centros documentais de ecologia humana
-Colecções de livros publicados por editoras portuguesas■

PRIORIDADES 2012

1-6 - 19712 bytes antess-1-ds-ie> os dossiês do silêncio - peça-chave para entrevista-testamento e memórias da frente

ALGUNS AFLUENTES (INCLUINDO IDEOLÓGICOS)DO MOVIMENTO ECOLÓGICO EM PORTUGAL

É evidente que todos tinham razão, menos a «Frente Ecológica». Em democracia, a maioria tem sempre razão...

Lisboa, 26/Julho/1997 - Se o chamado «óbvio ululante», na feliz expressão de um brasileiro,constitui a matéria do ecologismo e das ecologias, não há dúvida que o Movimento Ecológico Português, quando nasceu, em Maio de 1974 e se legalizou em Fevereiro de 1975, vinha antecedido de algumas ideias óbvias e movimentos sociais que deram bastante brado.
Ser vivo e Ambiente constituem uma unidade indissociável: eis a mais óbvia de todas as coisas óbvias. Ninguém, por exemplo, pode viver sem respirar. Mas foi preciso chegar ao século XX para a nossa «civilização» ter pensado nisso.
O facto de a cultura ocidental nunca ter assumido nem compreendido este tipo de evidências básicas, terá levado, em boa parte, à catastrófica e em certos aspectos patética, crise ecológica actual. Crise que, antes do 25 de Abril, era apenas óbvia para alguns mas que hoje, sem ter decrescido um milímetro, ainda continua a não ser sentida por muito boa gente.

- O congestionamento das cidades modernas, ligado à macrocefalia urbana que atrofia e desertifica os campos, eis outra óbvia realidade que estando na base de muitos problemas modernos, conduziria a uma consciência que, por sua vez, o movimento ecológico procuraria traduzir, através dos múltiplos textos editados.

- A sintomatologia na Medicina, na Sociologia e na Política (as chamadas «sopas depois de almoço» ou aposteriorismo das soluções), provocaria necessariamente uma reacção adversa naqueles que, cultivando uma mentalidade simplista de ligação causa-efeito (outro óbvio ululante), perceberam sempre que as doenças, quer sociais quer individuais, não caem do céu e que a melhor forma de não as ter é prevenir, fazer profilaxia das ditas doenças.
Todas as doenças - sociais e individuais - estão no ambiente físico - ar, água, solos -, mas também sócio-mitológico - todo o sistema de manipulação do homem pelo homem que, desde a publicidade comercial à propaganda político-partidária, condiciona de raiz os comportamentos, conforma e deforma o cérebro humano.
Neste sentido, a poluição - a famosa e famigerada poluição - é atmosférica, é agrícola, é hídrica mas é também, como alguns perceberam, psíquica e moral.
Ou seja: não se trata de corrigir pontualmente o sistema mas trata-se de «mudar de sistema».
Este radicalismo, a que mais tarde se chamaria fundamentalismo, foi sempre muito mal visto por todos os quadrantes ideológicos, incluindo os próprios que se diziam ecologistas e ambientalistas.
Radicalizar posições era um propósito do movimento ecológico mas que nunca teve expressão real e só se manifestou nos múltiplos textos publicados pelas edições «Frente Ecológica».
Os excessos de linguagem, note-se, foram sempre e aliás, para certas boas almas, mais intoleráveis do que as mais abomináveis agressões ambientais.
A expressão «crime ecológico» e o neologismo «biocídio» foram utilizados, pela primeira e última vez, nas edições «Frente Ecológica».

- A dominante «catastrofista» da sociedade industrial foi outra realidade, bastante óbvia, que levaria necessariamente à ideia e à constelação ecologista radical.
Alguns dos que fizeram o M.E.P. nunca chegariam a reconciliar-se com a síndrome de catástrofe intrínseca à sociedade industrial. Ficariam sempre os eternos «inimigos da civilização», como premonitoriamente lhes chamou Freud.
O que não deixou de provocar uma patética acusação dos estalinistas que tinham como insulto predilecto contra os ecologistas, chamarem-lhes catastrofistas. Isto, até que eles próprios, com o Partido dos Verdes, se fizeram também «catastrofistas».

- Ao cerco sem saída da crise ambiental constatado pelo norte-americano Barry Commoner - os retrocessos do progresso, como se dizia na «Frente Ecológica» - chamou Herbert Marcuse «homem unidimensional». Foram marcusianos os estudantes de Maio 68 e marcusianos foram os que dotaram o M.E.P dos seus fundamentos ideológicos.
A «ideologia ecológica», porém, nunca teve qualquer expressão além dos textos, normalmente muito críticos e polémicos, da «Frente Ecológica».
Nesse sentido, o ecologismo português foi totalmente desmiolado. Embora Antero de Quental perguntasse, atónito: «Mas, meus senhores, será possível viver sem ideias?», Portugal dos últimos 500 anos prova que sim: que é possível viver sem ideias, ou seja, sobreviver. O que já não é nada mau, em tempo de sobrevivência planetária.
Termo-nos habituado a sobreviver em vez de aprender a viver, poderá ser outra subtil nuance que fundamenta a revolta de alguns ecologistas «avant la lettre». Ou seja, antes do 25 de Abril de 1974.

- Se é o sistema cultural que leva à crise ecológica, é óbvio (ululante) que a crise só pode ter solução mudando de sistema - o que leva ao chamado «fundamentalismo» ecologista e que, depois do 25 de Abril, na «Frente Ecológica», se chamou «realismo ecologista» ou «eco-realismo», para o distinguir das derivantes reformistas e utopistas.
Entre a Utopia e a Reforma, o ecorealismo das edições «Frente Ecológica» marcou uma posição solitária, sem companhias nem aderentes, tentando reafirmar, em vão, o primado do real, do quotidiano, face a todas as mitologias modernas, nomeadamente as do hedonismo consumista.
Em vão também, porque a lógica consumista e a economia de marketing, sendo intrínsecas à lógica do macrosistema, são também intrínsecas à devastadora crise ecológica.
O caso do sistema médico rentabilizando a doença em vez de conservar a saúde (higiene holística), mostra a perversidade estrutural intrínseca do hedonismo consumista.
Se a doença dá dinheiro e lucros a tanta gente, a tantos profissionais que da doença vivem, a tanta empresa, é evidente que tudo será feito para que a doença progrida e nada para que a saúde se conserve.

- «Congestionamento» é uma das palavras-chave nos antecedentes mais antigos do movimento ecológico.
Congestionamento físico - nas cidades e nas sociedades - mas principalmente congestionamento de dados, de informação. E ainda não fora inventado o chafurdo da Internet.
A sensibilidade ao congestionamento de dados constituiu uma componente de um mal-estar que necessitaria uma atitude chamada movimento ecologista.

- A industrialização em geral e a industrialização da agricultura em particular (com adubos químicos, pesticidas e monoculturas gigantescas) dadas como tabu intocável por todas as ideologias no terreno - capitalistas e socialistas - foram as componentes que atrasaram, por medo às aparências, a eclosão das manifestações ecologistas e, portanto, do movimento.
Também a indústria nuclear, dita pacífica para a demarcar do átomo militar, sacralizada por todas as ideologias, blocos e superpotências mundiais, seria um terreno onde dificilmente surgiria qualquer contestação.
Neste sentido, o movimento ecologista era mesmo um movimento de alto risco para quem o proclamasse e assumisse.
Foi, portanto, necessário atingir o limiar do insuportável - onde aliás ainda estamos e continuaremos - para que alguns, muito poucos, se atrevessem a fazer as primeiras críticas:
a) Ao nuclear (dito) pacífico
b) À industrialização em geral e à agricultura química em particular
c) A ciência e à tecnologia
Os tabus mantidos por todas as ideologias em confronto, mostram duas coisas:
a) Embora aparentemente se digladiem em aspectos pontuais (guerras em que se disputa o mesmo bolo), no fundamental as ideologias e os blocos têm alguns mitos que se tornam seus alicerces de suporte, permanência e eterna auto-reprodução.
b) Como o ecologismo tem de começar por denunciar esses tabus ideológicos, ele próprio, enquanto movimento, se tornará também tabu, passando automaticamente à clandestinidade.

- Significativo, no aspecto da industrialização, é o título da colecção «Zero», da editora Arcádia, «A Indústria do Ruído».
Para o director da colecção e autor do prefácio do livro, o Ruído era uma das muitas manifestações que, pelas repercussões na saúde pública, tinha sido e continua a ser rentabilizada.
Se o Ruído é «fábrica de doenças», como nesse livro se procura mostrar, certamente que o Ruído não será eliminado e, se for preciso, irá ser fomentado. É o que tem acontecido até hoje, 26 de Julho de 1997.
Este «cinismo» eco-realista chocou muito algumas boas almas que se queriam e diziam ecologistas, amigas do ambiente como o Persil e sempre dispostas a perdoar ao chamado Progresso os crimes e artimanhas do Progresso.

- Ecologia da doença, Ecologia do Trabalho (Doenças do Trabalho), Ecologia Alimentar (Doenças do ambiente alimentar) aparecem bastante cedo nos textos de pessoas que, mais tarde, pós 25 de Abril, integrariam o M.E.P, a «Frente Ecológica» , a «Esquerda Ecológica», a «Ecologia em Diálogo» e outros títulos que agitaram as águas no pós 25 de Abril.

- Mas o atrevimento eco-realista do chamado «grupo coordenador»(Paço de Arcos) do M.E.P, da «F.E.» e de outras «frentes», ia até ao ponto de contestar as apregoadas virtudes e a própria legitimidade da ciência ordinária, essa «vaca sagrada» das modernas sociedades tecnológicas, que não dão um peido sem primeiro ir perguntar à ilustre classe universitária se é científico.
A crítica à Tecnologia era, de facto, algo impensável.
E muito em especial se essa tecnologia implicava mortes maciças da população.
O caso do que, em Paço de Arcos, se chamou «sindroma sísmico-nuclear» - 30 anos de sismos provocados por rebentamentos subterrâneos de bombas termonucleares - é exemplar como fenómeno de dimensão planetária e como silenciamento total e totalitário sobre o maior crime de genocídio contra a Humanidade, ocultado em nome da ciência, do progresso tecnológico-militar e das conveniências da coexistência pacífica, tão em voga nos anos que precederam o 25 de Abril.
Foi talvez este «dossiê maldito» - sismos provocados por bombas - o que mais cedo suscitou a revolta no espírito daquele(s) que, pós-25 de Abril, decidiram a reunião do 14 de Maio de 1974 para o lançamento do M.E.P.
O que não impede de ter ficado o mais maldito dos dossiês malditos, através de todos estes anos e até hoje, em que a frequência sísmica tem decrescido em resultado do decréscimo do número de bombas rebentadas nos poços de Semipalantinsk, Nevada e Muroroa.

- Pela positiva, o dossiê mais maldito é certamente o das eco-alternativas energéticas: Solar, Eólica, Maremotriz e Biogás.
Classificado como escândalo público o abandono a que todos - incluindo grupos ditos ecologistas - votaram a luta pelas alternativas energéticas, que é a luta pela sociedade paralela, única saída para a catástrofe, este dossiê das eco-energias é o barómetro que, só por si, dá bem o estado a que tudo isto - ecologistas e movimento ecológico incluídos - chegou.
O total silêncio e silenciamento sobre o crime nacional de Alqueva - só porque todos os partidos estão de acordo no crime - é outro dossiê significativo do apodrecimento a que tudo isto - País, políticos, economistas, partidos e tutti quanti - chegou.
Não há fundamentalismo que nos livre desta neurose suprema.

- Sendo o diagnóstico da neurose totalitária um dos que induziram alguns carolas a sonhar, pós 25 de Abril, um 25 de Abril ecológico, esse facto diz bem e bastante da realidade que efectivamente se verificou: a clandestinidade do movimento e dos que nele podiam ter militado.

- Em autores de grande síntese - como Teilhard de Chardin, Arnold Toynbee ou Bertrand Russell - que podiam ter aberto a civilização ocidental a uma autocrítica e, portanto, a uma consciência ecológica profunda, foram assinaladas, no entanto, limitações estruturais por alguns precursores do movimento ecologista.
Relativamente às teses de Ivan Illich, adoptado pelo M.E.P. como seu farol e timoneiro, eram aqueles autores considerados reformistas dentro do sistema que vive de ir matando os ecossistemas.

- Os antecessores do M.E.P. foram buscar a um filósofo do materialismo dialéctico, Henri Lefèbvre, 2 noções-chave do movimento: o diferencialismo (o chamado «respeito à diferença» muito explorado pelos «hippies») e a «crítica da vida quotidiana», título de um livro de Henri Lefèbvre.
Uma «política do quotidiano» foi preconizada, pela 1ª vez, em textos da «Frente Ecológica». Pela 1ª e última vez, diga-se de passagem, sendo matéria de mais um dossier que ficou e continua maldito.

- A voga das «transplantações cirúrgicas» e o «boom» do cirurgião Barnard motivaram em alguns descontentes do Progresso um tremendo mal-estar.
Era o típico exemplo do progresso que não podia ser criticado, porque «salvava» vidas.
A demagogia do discurso científico e cientifista foi, com certeza, dos obstáculos a que o movimento ecologista nascente nunca saberia (nem poderia) dar resposta adequada.
Essa mesma demagogia verificar-se-ia, também, com o discurso dos sindicatos relativamente às indústrias mais devastadoras do meio ambiente ou aos empreendimentos mais calamitosos.
Tudo o que gera emprego (e todas as indústrias geram um emprego acrescentado - o de coveiro) é automaticamente bom e intocável.
Fosse a eucaliptação maciça do País (com os inerentes fogos de Verão), fosse a barragem de Alqueva (projecto salazarista, não o esqueçamos), fosse o encerramento de centrais nucleares, o alibi era e é sempre a criação de novos postos de trabalho.
Nunca o movimento ecologista poderia dar a volta a isto. O que significa, portanto, que a crise ecológica é irreversível e conduzirá inevitavelmente à catástrofe. Com todos a gritar «Vivó Progresso».
Catástrofe que evidentemente criará milhares de postos de trabalho - o de Coveiro.
A medicina das transplantações a salvar vidas e o industrialismo em geral, mesmo o mais catastrófico e mortífero, a criar postos de trabalho e a agricultura química a matar a fome mundial enquanto faz subir em flecha a incidência de cancros, são os dogmas da demagogia moderna, a Leste e a Oeste, à esquerda e à direita, a Norte e a Sul, que, à partida, o ecologismo teria de enfrentar. Claro que saiu literalmente derrotado.

- A rentabilização da doença, já citada, era apenas, bem vistas as coisas, um aspecto particular daquilo que, nos manuscritos de juventude, Karl Marx designou de alienação e que filósofos marxistas designaram de Reificação.
Uma página inédita de um diário, de 26/3/1971, assinala, em termos mais prosaicos e menos filosóficos, essa realidade de fundo que justificaria, mais do que nenhuma, o advento de uma «democracia ecológica», expressão que viria a aparecer, mais tarde, em escritos da «Frente Ecológica».
A alienação ou reificação marxista, alguém, em 1971, lhe chamava «patalogia administrativa», acrescentando: « Tudo se administra: o sexo, a educação, os tempos livres, a liberdade. Tudo se consome e se vende. Tudo se compra.»

- A crítica da agricultura química não se desligava do contexto mundial da Fome.
Ao contrário do que os agrónomos da F.A.O. e seus sequazes largamente defendiam, nos termos demagógicos que se conhecem, a agricultura química provoca mais fome em vez de a combater.
Mas esta afirmação precisava de uma demonstração autorizada que procedesse à desmontagem de 2 sofismas habilmente instilados na opinião pública:
1º sofisma - A fome decorre do excesso de população (teoria neomaltusiana a que, aliás, muitos alegados ecologistas, para não dizer todos, aderiram)
2º sofisma - Só com a agricultura química é possível matar a fome no Mundo.
O primeiro sofisma foi desmascarado pelo sociólogo brasileiro Josué de Castro, que demonstrou exactamente o contrário: a Fome provoca o excesso de população.
O segundo sofisma seria mais difícil de desmontar, embora sejam óbvias duas coisas:
a) Em 40 anos de agroquímica, a Fome alastrou em vez de recuar
b) Com a destruição dos solos pelas culturas químicas, a fome alastrará até aos países que até agora se julgavam imunes a ela.

Se houve fracassos estrondosos no movimento ecologista, este foi o maior: não ter conseguido fazer passar a verdade face aos sofismas e à demagogia generalizada sobre a Fome do Terceiro Mundo.
Em publicações da «Frente Ecológica» ler-se-ia que é o desenvolvimento que gera o subdesenvolvimento - heresia que, evidentemente, seria logo abafada pela retórica das multinacionais em geral e as do agrobusiness em especial.

- A reacção dita de esquerda às propostas ecologistas foi, sem dúvida e desde cedo, o sapo mais difícil de engolir pelo movimento ecologista nascente.
Em 1971, era bastante claro para alguns dos que viriam a dar forma ao M.E.P., esse flanco da reacção.
Com a crítica ao imperialismo norte-americano, a esquerda resolvia tudo: de um lado, os maus capitalistas, do outro lado os bons dos comunistas. Com este maniqueísmo se tentava calar toda a opinião que alinhasse pela alternativa.
Poluição era um mal do capitalismo e não da industrialização. Críticas ao industrialismo, portanto, eram automaticamente reduzidas ao industrialismo capitalista.
A denúncia de tudo o que era comum a leste e a Oeste, era considerado «inimigo da ordem e do progresso».
A denúncia da Bomba, da Poluição, da Burocracia de Estado, da Tortura, da Maratona termonuclear, da maratona olímpica, da maratona supersónica e espacial, do falhanço da medicina sintomática, etc, só tinha sentido se se inscrevesse tudo isso no rótulo geral de capitalismo. Tudo isso, a Leste, era o cúmulo da virtude.