quarta-feira, 29 de outubro de 2008

PRÁTICAS 2012

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1-12-1998

SEGREDOS E TRUQUES DA AUTOTERAPIA COMO DISPENSAR O MÉDICO E VIVER FELIZ E CONTENTE

30/11/1998 - Se a medicina, quer alopática, quer naturopática, visa tratar doentes, é óbvio que precisa de doentes para, ela própria, prosperar.
Se, deontologicamente falando, pode considerar-se lícito ou não este objectivo, já é questão para se discutir, eventualmente e à porta fechada, numa aula de deontologia médica...
Entre nós e porque estamos entre colegas, nada impede, no entanto, que saibamos de alguns segredos e truques que, simplificando sempre, nos possam ajudar na nossa própria autocura.
Ninguém cura os outros , sem se curar primeiro a si mesmo (princípio que indicaremos a seguir entre os princípios básicos da autoterapia).
Se, como terapeutas profissionais, vamos precisar de doentes, não significa que, como doentes, tenhamos que continuar a correr para médicos, hospitais e clínicas...a toda a hora.
No mínimo, é uma situação pouco lisonjeira para o terapeuta : continuar na dependência dos médicos e terapeutas, continuar o espírito de assistanato que domina hoje toda a sociedade e que está fazendo chegar a chamada segurança social à situação de bancarrota ou pré-falência de que tanto se fala.
Por isso o princípio da auto-suficiência terá de ser inscrito na sequência a seguir indicada.

AUTOSUFICIÊNCIA

Falei, neste diálogo com os colegas, de «segredos», já que terá algo de «secreto» conhecer aqueles meios, truques, recursos e princípios que permitam ao terapeuta a sua máxima autosuficiência terapêutica.
Entre os princípios que regem a autoterapia, vamos então, recapitulando, enunciar alguns:
a) O princípio da sistemática simplificação: o contrário, precisamente, das medicinas em vigor, que vivem de complicar o que é simples
b) O princípio das causas camufladas ou dissimuladas
c) O princípio do equilíbrio energético yin-yang ou princípio único da ordem do universo segundo Jorge Oshawa e Michio Kushi
d) O princípio das parasitoses escondidas (ver alínea b)
e) O princípio das alergias dissimuladas (ver alínea b)
f) O princípio do PH ou equilíbrio Ácido/Base (ver princípio c)
g) O princípio das «ites» não resolvidas na infância e nas outras idades
h) O princípio da imunidade fundamental: o terreno é tudo e o micróbio ou vírus quase nada.
i) O princípio da auto-experiência: não experimentes nunca nos outros o que não tenhas comprovado contigo mesmo.
j) O princípio da doença como despertador: os sintomas aparecem como sinal de alarme para nos acordar e para nos fazer ir dos efeitos às causas que os provocam e não como uns intrusos violentos que estão ali só para nos fazer mal e aos quais há que responder com violência.
l) O princípio da dialéctica absorção/excreção que usual e normalmente é esquecido por todos os médicos e terapeutas.
m) O princípio de evitar os ciclos viciosos, em que a medicina química, por exemplo, é rica.
n) O princípio hipocrático do «non nocere» : nunca prejudicarás o doente com a tua medicina.
o) O princípio das «ites», pai de todas as patologias.
p) O princípio da causalidade ambiental (que pode funcionar também como causa dissimulada, camuflada ou oculta)

Se partirmos destes princípios básicos, o diagnóstico de uma situação não só se simplifica como se pode mesmo dispensar. É o princípio da simplificação a funcionar.
Ou seja: a melhor maneira de clarificar uma sintomatologia é despistar causas que porventura estejam menos evidentes mas que serão as mais frequentes em termos estatísticos.
Atacando, à partida, as causas mais prováveis (digamos estatisticamente mais prováveis) da situação que temos diante , as causas a que chamámos dissimuladas, camufladas ou ocultas, podem acontecer obviamente duas coisas:
a) O doente melhora 100%
b) O doente não melhora 100%, , ficando com alguns problemas, provavelmente diferentes dos do início.
Neste último caso significará que já é possível aprofundar o diagnóstico com mais segurança, e no sentido mais específico, uma vez que foram despistadas causas aparentes ou camufladas.

O SINTOMA COMO SINAL DE ALARME

Uma enxaqueca, por exemplo, pode ter mil e uma causas. Não é em si mesmo uma doença mas um sinal de alarme de que algo vai mal no nosso comportamento, nomeadamente alimentar.
Essa enxaqueca poderá desaparecer se, por exemplo:
a) Equilibrarmos o PH do doente (com os recursos alimentares simples que, para isso, dispomos)
b) Se eliminarmos algum foco parasitário intestinal
c) Se melhorarmos o equilíbrio energético yin-yang (estreitamente ligado ao PH)
d) Se cobrirmos o organismo de alguns factores minerais, vitamínicos, enzimáticos, glucídicos, proteicos, etc em falta
e) Se aliviarmos o fígado de cargas excessivas
f) Se descobrirmos alguma causa ambiental nos alimentos, na água de beber, no ar que se respira, no habitat onde se vive
g) Se pensarmos em termos de órgãos excretores do organismo e não tivermos apenas em consideração o acto de absorção por parte do doente.
Este lapso dos excretas é o que acontece sempre na medicina ordinária e quase sempre na medicina naturopática, única e exclusivamente interessada em receitar e em que o doente «absorva» qualquer coisa, sem procurar saber como vai ele excretar essa qualquer coisa, em que estado se encontram os órgãos de excreção e o que irá fazer a esses órgãos de excreção o «medicamento» receitado.
Quem pensa nos excretas?
Quem pensa nos órgãos de eliminação?
Todo o terapeuta deverá fazer, neste ponto, um cuidadoso exame de consciência, à luz não só dos princípios naturológicos mas também à luz da própria eficácia e sucesso que deseja para o seu trabalho. Se entrar nos ciclos viciosos como entra a medicina química (e entra sempre desde que não leve em consideração esta dialéctica entre absorção/excreção), nunca poderá falar de sucesso profissional.

À PROCURA DOS ESPECÍFICOS

Se, com todas estas precauções «profilácticas» , enunciadas nos princípios que compendiámos antes, persistir uma situação de problema, então será o momento de procurar , entre as terapias específicas, os tratamentos específicos.
Como se compreende, o médico, hoje em dia, seja alopático, seja homeopático, seja naturopático, não passa nunca pela 1ª fase - despistagem geral de causas mais prováveis mas ocultas - e entra de imediato na segunda: receita específicos para manter o seu prestígio e para corresponder às enormes pressões comerciais sobre ele exercidas.
Verdade seja que o doente, a maior parte das vezes, também reforça essas pressões, pois apenas deseja ser «receitado», tal como dantes queria ser «medicado» pela medicina química.
Isto pode originar - e regra geral origina - a eternização da doença ou a sua manutenção em banho maria, nunca a sua erradicação causal.
Por estranho que pareça, isso pode interessar ao sistema (terapeutas e industriais do ramo) mas também pode interessar o doente: é muito mais comum do que se pensa a pulsão «hipocondríaca», talvez o maior obstáculo com que, deontologicamente, se deverá confrontar o terapeuta honesto: o doente, a maior parte das vezes, não se deseja curar mas apenas melhorar ou apenas tratar, sentindo com isso o seu ego mais reconfortado.

TERAPIAS NÃO PONDERAIS

Entre as terapias específicas, podemos apontar duas, menos inofensivas e mais de acordo com o princípio hipocrático do «Non Nocere»:
a) Homeopatia
b) Acupunctura.

O recurso primário à terapia energética (que neste caso se identifica com a terapia não ponderal) tem como objectivo um factor sempre negligenciado na medicina corrente, quer alopática, quer naturopática, quer homeopática: tudo o que tenha de passar pelo canal digestivo (os suplementos fitoterápicos, por exemplo), se de facto actuarem e não forem meros placebos, pode complicar de novo o quadro.
A nível de suplementos fitoterápicos e mesmo dos considerados inocentes «chás medicinais», a terapia específica pode ser pior a emenda que o soneto e agravar de novo o quadro, com a plena perplexidade do terapeuta e do doente.
Esquece-se, neste nosso meio onde reina um certo dogmatismo, que as plantas actuam exactamente porque são actuantes.
E se há um extracto, essa força actuante aumenta. A questão das doses, em terapias ponderais, não tem solução à vista e o que verificamos, na prática, são procedimentos ética e tecnicamente pouco recomendáveis, quando não algo criminosos.
A nível dos produtos diuréticos, por exemplo, há gravíssimos problemas que a naturologia tem que repensar.
Assim como há gravíssimos problemas com a administração indiscriminada de elementos minerais isolados, tipo magnésio, ferro ou cálcio. Algumas das maiores barbaridades neste ramo estão no mercado para serem consumidas.

Se, por exemplo, o efeito energético de um extracto for yang, a toma desse suplemento vai originar efeitos de contrição ou contracção no tracto digestivo e intestinal, sem que ninguém venha a desconfiar porquê.
E novos sintomas surgem, e novas terapias são aconselhadas...
O princípio hipocrático do «non nocere» tem que ser levado, deontologica e tecnicamente, até às últimas consequências e não deve poupar as terapias naturais, só porque se apelidam de naturais.
Este «beatismo» do natural será também algo que a deontologia naturológica tem que ponderar com muita honestidade e atenção.

ITES, MÃE DE TODAS AS DOENÇAS

Sobre o princípio das ites, falado anteriormente, acrescente-se, por agora, alguma coisa mais.
Chamamos «ites» ao grupo de doenças que a medicina alopática tem confeccionado com meticuloso cuidado terminológico, como é seu timbre (ver em anexo lista onde reunimos cerca de 30!).
Um dia, estava uma criança a ver o cortejo real, e de repente grita: «O rei vai Nu, O rei vai nu»
Então o famoso e poderoso edifício das «ites»desfaz-se em espuma.
As ites são, talvez, a nomenclatura mais rentável e lucrativa da medicina.
Uma ite não curada ou mal tratada, como são todas, até as mais simples, mesmo as mais simples, é doença para toda a vida: pior, são novas doenças (iatrogénese) para toda a vida.
Como a medicina alopática não tem outros meios de atacar as «ites» (infecções primárias) do que a bomba atómica dos antibióticos e sabendo a medicina, perfeitamente, que os efeitos adversos (a que eufemisticamente se chamam secundários) dos antibióticos são uma vasta panóplia deles ( a começar nos mais directos, a destruição da flora intestinal) , sabendo a medicina isso mas ignorando, a escalada começa e só terminará na morte do doente crónico em que os antibióticos transformaram a doença aguda (a ite) .

AS FAMOSAS AUTO-IMUNES

Nas ites têm também origem (original, digamos assim...) as doenças crónicas, as tais que são para toda a vida, como convém aos profissionais desta indústria a que se chama «indústria da doença».
E nas ites, via antibióticos+cortisonas+vacinas - têm origem as famosas doenças modernas que a medicina, no seu afã classificativo, já classificou de auto-imunes:
a) a chamada sida
b) a chamada lúpulus
c) e outras que convém conhecer , nek que seja de vista, pois as doenças auto-imunes é o capítulo que mais informações nos pode dar sobre :
a) iatrogénese por um lado
e
b) a calamidade imunitária do nosso tempo por outro: a chamada imuno-insuficiência ou imunodeficiência. A inventar nomes bonitos para o seu catálogo, a ciência médica é imbatível.

O horizonte, deste ângulo, é desértico e extremamente inóspito: chagado ao nó górdio de todos os problemas de saúde - a imunidade - mais do que nunca o princípio da autoterapia deve prevalecer, tem que prevalecer, já que a lógica da imunidade ou lógica ortomolecular nunca é seguida pela medicina alopática e raramente é seguida pela medicina naturopática.
Tem ainda outra característica: pela via da ciência analítica, nunca se poderá chegar ao conhecimento total da imunidade, porque a imunidade é uma resultante global e holística de mil e um factores estruturalmente entrelaçados.
O que a autoterapia indica são factores globais de aproximação ao reforço da imunidade.
Podem faltar alguns: mas compete ao terapeuta deontologicamente responsável, encaminhar por aí e para aí as suas preocupações e os ensinamentos adquiridos com a sua própria experiência.
Este, como já se disse, é outro dos princípios que devem figurar na mesa de trabalho do terapeuta honesto.
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7-2-1995-7/2/1998

GUIA DO TERAPEUTA ITENS PARA O DIAGNÓSTICO

1) Está a praticar alguma técnica energética:
a) - Rei Ki
b) - Chi kung
c) - Homeopatia
d) - Fitoterapia- Medicamento

2) A que sistema cósmico está ligado:
a) MEAI GAO GOC
b) MAGA GAU GAS

3) Em que fase alquímica se encontra:
a) Solve
b) Coagula
*
a) Nigredo
b) Albedo
c) Citredo
d) Rubedo

4) Em que corpo subtil está localizado o problema:
a) Corpo físico
b) Corpo etérico
c) Corpo mental
d) Corpo causal
e) Alma espiritual
f) Alma divina

5) Problema está em que nível vibratório da manifestação:
1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 14º, 15º

6) Problema está em que nível vibratório da incarnação:
1º, 2º 3º, 4º, 5º,, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 14º, 15º

7) Problema está em que sistema:
a) Sistema neuro-sensorial
b) Sistema rítmico
c) Sistema metabólico

8) Problema está em que esfera energética:
a) Baço
b) Ossos
c) Fígado
d) Cérebro
e) Pulmões
f) Vesícula biliar
g) Coração
h) Sistema circulatório
i) Rins
j) Veias
K) Glândulas
l) Mucosas
m) Cérebro
n) Sistema genital
o) Pele

9) Problema está em que camada da alma:
- 1ª - Khat - Sal filosófico - Memória cósmica - Mumificação
- 2ª - Sekmam - Vontade - Capacidade de passagem ou I> o IOVC > 0
- 3ª - Rn - Mercúrio filosófico - Formação do Nome - Identidade Cósmica - A importância do Nome
- 4ª - Khaibit - Fogo alquímico - Renovação da pele - Mestre da iniciação
- 5ª - Ba - Passagem do Abba Qaab - Agente Secreto - Acção palindrómica (união dos opostos)
- 6ª- AB - Inteligência do Coração - Responsável total
- 7ª - KA - Base da pirâmide do corpo - Protecção - União de CG + EA
- 8ª - AKMV - Base da pirâmide do cérebro - Ser iluminado - Perfeição
- 9ª - SAHU - Corpo Purificado - 1º envelope do espírito que acaba de incarnar

10) Problema está em que pirâmide vibratória:
a) Corpo
b) Alma
c) Espírito

11) Há energias negativas de que cassetes:
a) Hebraica
b) Egípcia
c) Hindu
d) Mesopotâmica
e) Celta
f) Atlante
g) Lemúria

12) Problema em qual dos 3 corpos (pg 18 do opúsculo):
a) Corpo físico
b) Corpo energético
c) Corpo espiritual

13) Problema em qual dos cinco elementos chineses (pg. do opúsculo):
- Fogo (Coração, Vasos Sanguíneos, Intestino delgado) (Tacto)
- Terra (Baço, Tecidos, Estômago) ( Gosto)
- Metal ( Pulmão, Intestino Grosso, Pele) (Odor)
- Água (Rins, Bexiga, Ossos) (Audição)
- Madeira (Fígado, Músculos, Vesícula Biliar) ( Vista)

14) Doente a que nível vibra:
- Inferno
- Purgatório
- Céu

15) Doente quantas pirâmides tem activas:
1, 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90,
100, 200, 300, 400, 500, 600, 700, 800, 900,
1000, 2000, 3000, 4000, 5000, 6000, 7000, 8000, 9000,
10.000, 20.000, 30.000, 40.000, 50.000, 60.000, 70.000,
80.000, 90.000,
100.000, 200.000

16) Doente em que nível está da grande pirâmide (pg do opúsculo):
a) 1º, 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10º, 11º, 12º, 13º, 14º

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