quarta-feira, 22 de outubro de 2008

PARADIGMA 2012

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Revisão: quarta-feira, 22 de Outubro de 2008

+ IDEIAS PARA O PRÓXIMO PARADIGMA

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LEITURAS DE ESTUDO/CITAÇÕES DE RETORNO

A enéade de Heliópolis - O clero de Heliópolis elaborou uma Cosmogonia, segundo a qual Ra-Atum, o deus sol, gerara a si mesmo, caindo de Nun, o Oceano primordial. A descendência de Ra-Atum compunha-se de Su, divindade atmosférica, Tafnut, esposa de Su e deusa da Humidade. Estes, por sua vez, geraram Geb, o deus do solo, Nut, a deusa celeste, que simbolizava a abóbada celeste. Geb e Nut procriaram Osíris, Ísis, Set, Neftis.
Estes 9 deuses constituíam a Enéade de Heliópolis.
J.E.S. Edwards, in «Textos das Pirâmides», Maspero

Osíris e Íris tinham copulado quando ainda se encontravam no ventre da deusa Nut.
Idem

Números - Em 1859, o inglês John Taylor concluiu que o arquitecto de Queóps usara como unidade de medida o mesmo cúbito bíblico utilizado na construção da Arca de Noé (que, pelos seus cálculos, fora concluída 300 anos antes da pirâmide de Queóps). O cúbito sagrado equivalia a cerca de 63 cm de comprimento e baseava-se, por sua vez, no eixo da terra. Se se dividir o eixo da terra por 400.000, o resultado é um cúbito bíblico.
«Fronteiras do Desconhecido», Ed Selecções, pg. 16

Pitágoras possuía poderes extraordinários: conseguia tornar-se invisível e caminhar sobre a água e tinha o poder de fazer aparecer e desaparecer objectos, de acordo com a sua vontade.
«Fronteiras do Desconhecido», Ed. Selecções

«O análogo produz o análogo e elementos primitivamente em contacto continuam a actuar - reciprocamente - estes princípios contam-se entre os dogmas mágicos que se desenvolveram à medida que surgiam sociedades agrícolas a leste do Mediterrâneo.»
Selecções, 11

Lei da homologia - «Um extracto de plantas, utilizado em homeopatia ou em fitoterapia, dá formas de cristalização (sensível) homólogas pelo seu DNA às do sangue do doente de que elas são capazes de combater as carências e perturbações.»
In LVV, pg. 65-67

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A civilização caldaica floresceu ao longo de 463 mil anos - da época de suas primeiras observações e cálculos astrológicos à de Alexandre.
In «Os Mistérios Egípcios», de Arthur Versluis, Ed. Cultrix, São Paulo, 1988, pg. 10

Embora ainda retivesse a unidade inicial entre os mundos celestial e terreno, a divindade primordial do rei - em suma, muitos dos indícios de uma cultura primeva, da Idade de Ouro - o Egipto ainda permaneci no estágio «pós-dilúvio», isto é, depois do dilúvio da ignorância, de que falou Mâneton em seu «Sothis»
In «Os Mistérios Egípcios», de Arthur Versluis, Ed. Cultrix, São Paulo, 1988, pg. 11

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A VERTIGEM DOS NÚMEROS: ANTOLOGIA DE GUY TARADE

O geólogo austríaco Otto H. Much estabeleceu com precisão, graças a informações dadas pela astronomia, o dia e a hora deste apocalipse (dilúvio) e indicou a data de 4 de Junho de 8.496 a. C., às 20 horas precisas (hora da América do Sul).
Guy Tarade, in «As Portas da Atlântida», pg.96

Livro das Coisas que estão na Duat (Livro dos Mortos), narrativa babilónica do dilúvio.
Guy Tarade, in «As Portas do Atlântico», pg

O universo teme o tempo, mas o Tempo teme as pirâmides (provérbio árabe).

Guy Tarade, in «As Portas do Atlântico», pg

25 vezes 1461 anos faz 36.525 anos e como é necessário contar para o passado a partir do ano 4.241 a.C, origem do calendário egípcio actual, recuaríamos na antiguidade do Egipto até 40.000 anos antes da era cristã. Encontraram-se nas sepulturas mapas do Céu onde a posição das estrelas corresponde pouco mais ou menos a esta fantástica cronologia.
Guy Tarade, in «As Portas da Atlântida», pg. 112

Sabe-se que a data de edificação da Grande Pirâmide é incerta. Ninguém está verdadeiramente de acordo no seu estabelecimento. E se a história clássica coloca essa edificação em 2900 ou 2700 a.C., Heródoto aventa 6000 anos e outros, tal como o historiador Abu-Zeyd-el-Balkhy, datas ainda mais recuadas. O número fabuloso de 50.000 anos foi já dado por Richard Hennig em «Os Grandes Enigmas do Universo».
Guy Tarade, in «As Portas do Atlântico», pg. 126

Há um facto curioso na história do Egipto: quanto mais se recua no tempo, mais os reis são identificados aos deuses, quer dizer, aos seres vindos do céu.
Guy Tarade, in «As Portas da Atlântida», pg. 126

No mito egípcio, o crocodilo identifica-se com Saturno, pois é tão voraz que chega a devorar os seus próprios filhos. Segundo Plutarco e Elien, o crocodilo é a própria imagem de Crono, deus do tempo. A sua fêmea, segundo estes autores, tem dentro de si os ovos durante 60 dias, põe 60, choca-os 60 dias, tem 60 dentes e 60 vértebras e, enfim, vive 60 anos; 60 é a primeira unidade de que se servem os astrónomos.
Guy Tarade, in «As Portas da Atlântida», pg. 144

Se, por razões naturais (terremoto) ou provocadas, a barragem do Assuão fosse destruída, seis horas mais tarde o Egipto e a Líbia ficariam totalmente riscados do mapa do mundo!
Guy Tarade, in «As Portas da Atlântida». pg. 150

Os antigos textos egípcios ensinam-nos que várias vezes o Sol se ergueu ao contrário da lei normal (...) Assim tudo leva a crer que o fim do Antigo Mundo foi provocado por um acidente cósmico.
Guy Tarade, in «As Portas da Atlântida», pg.153

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DESCOBRIR O CONTINENTE PERDIDO:FIOS CONVERGENTES NO FIO DE ARIADNE
Que vamos fazer, com a radiestesia, à ciência acumulada?
Como aproveitar (e integrar alquimicamente), como alquimizar os conhecimentos que o cérebro esquerdo foi acumulando ao longo dos séculos?
Impõe-se um critério de escolha e selecção e a radiestesia alquímica, provavelmente, com a sua faculdade de teledetecção, poderá dar uma ajuda nessa selecção.
Para já, com o 6º sentido da radiestesia, é possível fazer uma escolha, desde logo e à partida, que exclui toda a informação não relevante para a Gnose Vibratória. A intuição guiará o investigador numa primeira triagem. Perante os textos que nos «cheiram» como contributo válido (para alguma coisa há-de servir o sexto sentido da radiestesia), há depois que seguir um método.
Vamos tomar, como exemplo, o livro «As Portas da Atlântida», de Guy Tarade.
Se o percurso é labiríntico, então o livro de Guy Tarade «As Portas da Atlântida» pode constituir um itinerário suficientemente interessante para testar vibratoriamente e começar a reconstituir o «puzzle» das civilizações desaparecidas, especialmente a da Atlântida.
É como se vários fios mais ou menos imperceptíveis fossem tecendo um tecido coerente de eventos, entre o real e o fantástico.
Neste contexto, as informações começam a hierarquizar-se através de algumas pontas que aparecem mais claras e acessíveis aos cinco sentidos: a viagem para o continente perdido - situado no espaço tempo transcendente - não tem outros meios de acesso que não sejam os cinco sentidos.
O método que pessoalmente proponho, neste como em outros casos, é o da listagem.
Podemos, por exemplo, começar pelos lugares, ditos mágicos ou sagrados, que contenham eventualmente informações conducentes à perdida Atlântida:
Baalbeck
Creta
Nasca (pistas de)
Stonehenge
Vamos depois para as inscrições escritas, mesmo aquelas de que não se sabe ainda se correspondem a uma linguagem ou se são meros desenhos rupestres:
Manuscrito Troano

Podemos depois pegar em outro fio, o das datas, ligado à vertigem dos números:

O exame hematológico das raças, dará «coincidências» curiosas:

O estudo comparado das palavras, então, quer dos nomes comuns quer dos nomes próprios, poderá fornecer mais alguns fios e pistas:

Os reagrupamentos de energias - com nomes de deuses, por exemplo - é outro campo fértil de semeadura, tal como já tem sido demonstrado

O léxico dito sagrado, poderá ser outro fio a seguir com cuidado.

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