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TRIAGENS SUCESSIVAS PARA ENCONTRAR O FIO À MEADA
Lisboa, 24/1/1997 - O trabalho fundamental em Noologia é um trabalho de triagem: «separar o trigo do joio».
Ou seja: Procurar a agulha em palheiro.
Retomar o Fio de Ariadne no percurso do labirinto.
Desempeçar a meada.
Afinar a bússola que nos permite navegar entre os recifes e ciladas do caminho.
Acender os faróis de nevoeiro que nos iluminem na estrada cheia de armadilhas- na noite imensa desta era maldita dos peixes onde ainda estamos mergulhados.
A Noologia procura, através de meios profanos, uma urgente aproximação do sagrado.
ABORDAGENS PROFANAS DE APROXIMAÇÃO
Lisboa, 24/1/1997 - Há uma fase da evolução da ciência ordinária que, no panorama geral da pobreza e miséria mental contemporânea, pode prestar alguns bons serviços como informação interessante para o estudo da Noologia.
No fim do século passado, princípio deste, ainda não tinha começado o processo acelerado de subdivisão e as ciências incidiam, ainda, sobre o essencial - sobre o fundamental.
A filosofia científica expunha, em matérias básicas, uma abordagem global e holística que depois se perdeu.
Temos assim um ponto assente: através de uma certa ciência profana e de uma certa época - é possível restabelecer o fio de ligação com as ciências sagradas.
Testados milhares de páginas - para escolher uma dezena - de ciências profanas e de ciências ditas ocultas, podemos agora apurar, em 20/1/1997 :
a) As ideias básicas de Noologia podem ser detectadas em algumas ciências profanas , de uma certa época e de certos autores
b) Uma triagem rigorosa dessas ciências leva-nos a eleger as seguintes grandes áreas de acesso à área sagrada que são: (Ver Núcleos de Pesquisa)
c) Uma triagem de sistemas tradicionais leva-nos a uma aproximação das 12 ciências sagradas
d) Uma triagem rigorosa deverá ser feita também naquelas ciências de ponta que, na área da ciência quântica, tentaram retomar o Fio ao Discurso.
A chegada triunfal da carroça científica à chamada Teoria do Caos, anuncia, no entanto, que todo o cuidado é pouco no percurso dessa literatura quântica, a mais perversa forma de afastar o ser humano de si próprio e da Sabedoria que o pode conduzir a si próprio.
Etienne Guillé aproveita dessa confusão toda, ùnica e exclusivamente, o grãozinho de sabedoria que interessa. Vem daí, em parte, a importância decisiva da obra de EG.
e) Os autores ditos ocultistas ou esotéricos necessitam quase todos, também, tal como os da ciência vulgar, de uma triagem ainda mais drástica, operação que muito se assemelha a catar agulha em palheiro.
É preciso dizer que os actuais corifeus que parasitam as ciências sagradas não passam disso: de parasitas, na mais genuína acepção da palavra.
E mais não digo porque eles têm o poder e podem, com o poder que têm, destruir qualquer um que não alinhe nos padrões.
f)Feita a triagem, algumas fontes se podem desde já dar como fidedignas para seguir rumo às ciências sagradas:
a) Hierofantes egípcios
b) Taoísmo
c) Sufismo hebraico
d) Kaballah
Ciências profanas que talvez valha a pena triar:
Cibernética
Psicologia do Inconsciente
Taxonomias da vida
(Ver lista aberta de ciências profanas, já em file de listas)
Falta dizer, por hoje, que os 3 mil volumes agora existentes na minha pequena biblioteca, estão orientados todos de acordo com esta filosofia e apontam, portanto, para a aproximação às ciências sagradas, aquilo que baptizei de Noologia.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
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