domingo, 19 de outubro de 2008

ALIEN 2012

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sexta-feira, 30 de Novembro de 2007

PROJECTO ALIEN 2012:UMA PEQUENA MÁQUINA DE FAZER PERGUNTAS

O que chamo Projecto Alien 2012 servirá, entre outras coisas, para fazer perguntas que a ciência não quer, não sabe, nem gosta de fazer.
Figuras de Foz Côa: Qual a origem? Qual a antiguidade? É um legado atlante ou lemuriano? Que informação nos quer ser transmitida e até que ponto as figuras são apenas sinais de sinalização?
Como devemos interpretar, à luz da hipótese vibratória, essa informação?
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Sabe-se como as baleias falam. Sabe-se como elas desenvolveram , na escuridão das águas abissais, a capacidade de comunicar as suas queixas, os seus lamentos, os seus avisos.
Onde integramos esta informação e esta linguagem: numa «semântica geral» como lhe chama Korzibski?
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Os seres não terrestres, não terrenos, não humanoides existem antes e depois de se falar em OVNIS.
Existem antes mesmo de haver terráqueos humanoides.
Não se trata, hoje, de provar coisa nenhuma. Deixem isso aos cientistas e seus comparsas da CIA e do Pentágono.
Não somos nós que temos de provar que os alienígenas existem desde sempre aqui e em toda a parte: eles é que têm de provar que não existem.
Trata-se, com o Projecto Alien 2012 :
a) de não perder mais energia e retórica a querer provar mais esta evidência óbvia e ululante
b) de fazer funcionar todos os mecanismos do nosso potencial vibratório no sentido de aproveitar essa evidência de base como a componente central do nosso sistema de infor-informação, a grande síntese e a grande esperança do próximo paradigma em gestação.
Queremos lá saber que os radiotelescópios provem ou não provem a existência de vida inteligente extraterrestre.
O que eu sei de ciência certa, não preciso que a ciência ordinária me venha provar.
Provar evidências é de néscios, ignorantes e parvos.
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Vem um Padre [?] discutir que Fátima é assim e que Fátima é assado.
Fátima foi apenas uma aparição de uma série registada, provada e comprovada por Seomara Veiga Ferreira (?) no seu livro histórico «As Aparições em Portugal dos séculos XIV a XX – Os Emissários do Desconhecido», edição Relógio D’Água, Lisboa, 1985.
A informação desse aparecimento, como todos os outros, é que tem de ser descodificada, para lá de todas as formas culturais que as circunstâncias lhe dão ou a autoridade da Igreja profana e mutila.
Fátima como mensagem (info-informação) é o sagrado no sentido absoluto, seja qual for o aproveitamento que dele faça a Igreja católica (que de facto do sagrado não percebeu nunca nada), o Santuário e suas grandezas, o tal Padre Não sei quantos e suas críticas.
Aliás, a uma instituição não lhe compete perceber seja o que for: existe e perpetua-se, como qualquer molusco geneticamente modificado e fadado para esse destino.
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Medium ou medianeiro é das palavras com maior carga info-semântica. Mesmo no espiritismo, algo de real é ali detectado e estudado. Que as tentativas de interpretação gerem livros e escolas que «cristalizam» essa informação, não é grave.
Dessa informação apenas tem que ser extraída a canga (ruído) desinformativa que impregna toda a informação original das origens.
A comunicação com os chamados espíritos (porque não espíritos?) está no nosso potencial energético. Que depois se manipule à medida de grupos sectários, não deixa de ser informação a inscrever num quadro de fontes informativas.
A démarche é reunir não digo todas (pelo menos para já) as fontes de informação original mas inventariar as mais à vista e que, até do ponto de vista estético, são mais atraentes e vibrantes: é o caso de flores, árvores e gatos, a incluir na galeria da maravilhosa dádiva dos deuses que diariamente nos é concedida e que diariamente nos é atirada para o lixo.
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As perguntas que a ciência ordinária não faz ou faz mal e a medo, com uma data de preconceitos e pressupostos atrás, são as que no Projecto Alien 2012 – Estudos Avançados – iremos fazer.
Quem ajuda a descobrir o mistério do Cancro?
Porque embalsamavam os egípcios alguns dos seus mortos?
O que se chama profecia - da Bíblia ao nosso Bandarra e ao Nostradamus – será uma antecipação do tempo ou uma experiência do continuum espacio-temporal em que o tempo é anulado e se transforma em eterno presente?
A propósito de um místico francês, Léon Bloy, escrevi algo sobre leitura do tempo ou simultaneidade de experiências numa única dimensão em que se funde passado, presente e futuro.
[ver file bloy-1-3-ls> nos arquivos ]
[googlando «léon bloy: ler a história como um livro aberto», há dois resultados de topo em Páginas de Portugal]
Não deve ter nada a ver com a sincronia do Carl Jung mas é um tema a deslindar no âmbito do projecto Alien 2012.
Há muita retórica literária e mística em torno da profecia: que seria apenas uma das capacidades humanas quando o ser humano desenvolvesse o seu potencial.
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A ciência ordinária com a química corrompeu e degradou a alquimia, a ciência sagrada original.
E continua a querer provar que alquimia é uma superstição medieval, que a pedra filosofal não existe e que o Santo Graal é apenas matéria de best-sellers.
É óbvio que a ciência ordinária nunca irá poder responder a questões maiores do que ela e do que a sua congénita pequenês.
Continuará a impor o seu poder a quem o aceitar, mas até onde e quando estiver investida desse poder.
O que necessariamente não acontecerá com as informações vibratórias que estão chegando do Cosmos.
Quando MAGA deixar de os alimentar – aos da ciência ordinária em geral e alguns em particular - , quando se lhes acabar a comida no prato, não terão onde se abastecer. Minguarão à míngua de alimento

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