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09-09-2007
BANALIDADES DE BASE- POSTULADOS
+ ITENS
TUDO É COMUNICAÇÃO
TUDO É ENERGIA (CONTINUUM ENERGÉTICO)
TUDO É AMBIENTE (ENDÓGENO/EXÓGENO, MACRO/MICROCÓSMICO)
TUDO SE LIGA A TUDO (PARTE E TODO SÃO INDISSOCIÁVEIS)
TUDO VIBRA, TUDO É BIPOLAR, TUDO É RITMO (A DUALIDADE NÃO EXISTE)
TUDO É NADA (O INFINITO NÃO EXISTE)
TUDO É ESPÍRITO (E MATÉRIA UM GRAU DE CONDENSAÇÃO DO ESPÍRITO)
ERRAR É CAMINHAR
PENSAR POR METÁFORAS AJUDA A PENSAR (COM CLAREZA, RIGOR E EXACTIDÃO) OS CONJUNTOS E AS INTER-RELAÇÕES ENTRE OS CONJUNTOS
NOMES DE DEUSES (NO EGIPTO) SÃO NOMES DE ENERGIAS
FÍSICA E METAFÍSICA SÃO PONTAS DO MESMO FIO DE ARIADNE
CAOS E ORDEM : DUAS FACES DO UNIVERSO
NO LIVRO DO ADN ESTÁ TODA A INFORMAÇÃO, PASSADA, PRESENTE E FUTURA
INFORMAÇÃO =VIDA = CONSCIÊNCIA = ENERGIA
CAMPOS DE MORFOGÉNESE CÓSMICA
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TEXTOS REMOTOS = TEXTOS DAS ORIGENS = TEXTOS ORIGINAIS
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ENERGIA CONSCIENTE = ENERGIA PENSAMENTO = ENERGIA INFORMAÇÃO
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TUDO É ENERGIA = TUDO É INFORMAÇÃO = TUDO É AMBIENTE = TUDO É VIDA = TUDO É VIBRAÇÃO
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FÍSICA E METAFÍSICA
SÃO PONTAS DO MESMO FIO DE ARIADNE
(CAMPO UNIFICADO DAS ENERGIAS)
FÍICA ALARGADA
FÍSICA DA ALMA
FÍSICA DA CONSCIÊNCIA
FÍSICA DA INFORMAÇÃO (INFO-FÍSICA)
FÍSICA DA LUZ
FÍSICA DAS ONDAS
FÍSICA DAS PARTÍCULAS
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
FÍSICA DAS VIBRAÇÕES
FÍSICA DASENERGIAS
FÍSICA DE DEUS
FÍSICA DO ÁTOMO
FÍSICA DO ESPAÇO
FÍSICA DO TEMPO
FÍSICA DOS QUANTA
FÍSICA DOS RAIOS CÓSMICOS
FÍSICA DOS SONS
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MAIS ITENS E POSTULADOS DE BASE PARA BANALIDADES DE BASE
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«A existência de ciclos, com as suas inevitáveis crises, por mais que não se queira, está na massa do sangue do sistema económico que nos rege.»
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Se tudo é Ambiente - outra banalidade de base a que podemos recorrer - então nenhuma especialidade, só por si, pode dar um contributo consistente a uma visão global do enredo (ou rede) chamado ecossistema Terra.
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E eco-filosofando, tentar relacionar as partes com o todo, o todo com as partes.
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«a sociedade industrial desemboca em vários becos sem saída»
«ao puzzle do sistema faltam sempre peças»
«a crise é estrutural a um sistema crítico que vive de ir matando os ecossistemas: não pode viver sem matar».
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O dever de filosofar sobre o (estado do) Ambiente deveria estar inscrito como direito, na Declaração Universal dos Direitos do Homem.
E o direito à metáfora para expressar ideias gerais.
E o direito a errar, já que errar é caminhar.
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É esta outra dificuldade básica para quem quer pensar sobre o meio ambiente: é que qualquer «todo» que se considere é sempre parte de um «todo» maior. Daí que tenhamos de falar em «ciência alargada» e em «ecologia alargada».
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A eco-filosofia postula-se em uma banalidade de base: Reconhecer e pensar o óbvio: Tudo é ambiente.
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Outro óbvio ululante é a existência de um continuum energético: a matéria seria apenas um grau de condensação do espírito criador: a eternidade, o infinito.
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Entropia e Neguentropia, Nómeno e Fenómeno voltam a entrar no vocábulo básico de uma eco-filosofia.
Os 4 elementos de Empédocles e os 5 elementos da biocosmologia taoista são metáforas muito úteis a quem quer filosofar sobre o todo ambiente.
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Saber é poder. E lucro.
Não vale a pena fingir que ignoramos um dado básico em toda esta questão: com o «monopólio da verdade», quer das religiões quer das universidades, a arte de filosofar deixou de ter legitimidade. O que não for atestado pelas corporações, atestado pela universidade ou abençoado pelas igrejas, é zero.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
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