1-2- 5309 caracteres - evc-1 > estados vibratórios de consciência - diário de uma experiência no laboratório da vida
ESTADOS VIBRATÓRIOS DE CONSCIÊNCIA
Lisboa, 29/10/1995 - Aparentemente, a lei da invariabilidade (ou seja, da repetitividade) não se verifica quando, comparando o DNA de um fruto, por exemplo, e de um bocado de carne, obtemos resultados que não seriam os que, à partida e pela lógica vibratória, prevíamos.
Ou seja, o animal deveria vibrar mais alto do que o vegetal e acontece exactamente o contrário. Para já e para ultrapassar esta aparente contradição, é preciso considerar diversas etapas ou fases na maturação dos diversos níveis de organização da vida, desde a amiba ao mamífero homem (Ver diagrama Nº 47 dos principais níveis da hierarquia dos sistemas).Para já, numa planta, entre o grão ou fruto de um vegetal,a folha ou caule, e a flor, existem 3 níveis vibratórios bem diferenciados.
Os momentos típicos de evolução de uma planta dão tipos de nível vibratório certamente diferentes. Mas nem só com os grandes momentos da evolução de uma vida acontece essa variabilidade. Também varia conforme as fases de ritmo de crescimento - de 7 em 7 anos, um ser humano adulto, por exemplo. Ou, inclusive, como se alerta tantas vezes nos textos de Etienne Guillé, as fases de grande stress conduzem (revelam) também a taxas vibratórias que, aparentemente, desmentem o que era previsível relativamente ao respectivo reino da criação (vegetal, animal, mineral).
Quer dizer: seguro, seguro e sem variações, são só as estruturas que se mantêm sem evoluir, sem «viver»: metais, cores, minerais, cristais, água, etc. Se se entrar numa sala e houver um vaso com uma planta de folhas verdes, pode ser que a planta vibre apenas, e com dificuldade, a N8. No fundo, o que vibra é já e apenas a cor verde - dado o estado de profundo stress em que a plataforma se encontra com muitas das folhas amarelas ou secas. Dir-se-ia que a planta , como o ser humano, tem estados vibratórios de consciência - e os estados vibratórios de consciência são variáveis.
Como dizia, só aparentemente e momentaneamente o quadro dos 7 corpos (Ver Diagrama Nº5 dos 7 corpos energéticos), apontado por Rudolfo Steiner, parece não se cumprir em determinados momentos e relativamente a determinados estruturas.
Por exemplo, a maioria das pessoas vibra a N8, e só excepcionalmente vibra a N16.
Isto quando o potencial do ser humano é, como se sabe, de N 56. Quer dizer, o ser humano - que tem para desenvolver as etapas de N24, N32, N40, N48 e N56 - fica-se pelo N16 e, na maior parte dos casos, pelo N 8.
Ou seja: fica-se pelo estado mineral, nem sequer ao estado vegetal chega e nem sequer ao animal chega. Não é de admirar (ou será?) que um gato, por exemplo, vibra , normalmente, N24. Quer dizer, o gato é mais humano que a maioria dos humanos - e isto dito sem escândalo.
Mas também teremos surpresas ( aparentes contradições), se testarmos um ovo. Veremos que varia a taxa vibratória , conforme ele está galado ou não. Galado, frito, cozido, etc. Também nas direcções, no D do DNA, um ovo pode dar revelações interessantes. É muito natural que a situação de yang, a situação de máxima contracção se verifique e, portanto, que a Cruz do Enxofre surja como o desenho das direcções obtidas no teste. Se o espermatzóide é o Enxofre e o óvulo é o Mercúrio, é muito provável que os dois juntos - Ovo - resulte em movimento giratório do pêndulo.
Mas depende da fase: o mais comum é que, ao testar, se verifique que o óvulo fecundado (ovo) dê, como direcção, o princípio dominante que é o masculino, ou seja, o enxofre.
*
Se o caminho das frequências vibratórias parece relativamente seguro e sem muitas armadilhas e emboscadas - apenas algumas ... - já o da grelha universal das letras continua, para mim, cheio delas.
Se coloco a grelha pré-determinada (que vem no livro) e testo letras, basta-me olhar para a grelha de esguelha (ou pelo rabinho do olho....) para que o pêndulo inflicta a direcção que tinha começado a tomar. Nada é seguro , quanto a fiabilidade, com a grelha das letras. E acho magnífico que as minhas colegas mais avançadas dos seminários «Radiestesia e ADN», incluindo a Patrice, me olhem com um certo ar de comiseração, porque não consegui ainda a grelha. Evidentemente que se a puser, tirada do livro, é certo e sabido de que vou lá dar às letras certas no lugar certo...
Prefiro continuar sem saber onde estão as letras e trabalhar sobre uma grelha cega, apenas com os 3 círculos assinalados e sem saber se a letra A, se a letra X, se a letra P, se a letra W , se a letra Jold, vai dar esta ou aquela direcção.
A maior parte das colegas seminaristas já têm grelha das letras.
Mas que grelha, pergunta a Patrice. E pergunto eu.
*
Com a descoberta das frequências vibratórias e sem que se saiba ainda ao certo se estou no meio de mais um armadilha, parece-me, no entanto, que é possível, outra vez, voltar a acreditar nas virtualidades da radiestesia. Na esperança da radiestesia. Às vezes, é difícil resistir, quando se chega à triste conclusão de que estamos em permanente auto-sugestão, em permanente auto-ilusão. Mas se é difícil resistir, é ainda mais difícil desistir...depois de tantos anos e tanta expectativa investidos nisto.
Apesar de tudo, é sempre à questão que regressamos: não será tudo, em radiestesia, pó, cinza e nada?
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário