segunda-feira, 20 de outubro de 2008

COSMOSOFIA 2012

1-7
sexta-feira, 14 de Setembro de 2007

A VERTIGEM DOS (MUNDOS) PLURAIS/ SER HUMANO PARA LÁ DO SER HUMANO

O círculo não será a única resposta a tudo o que hoje aqui deixo?
Os milhares, milhões, biliões de estrelas, planetas, universos, anos, anos-luz, etc não será tudo isso um regresso continuado aos mesmos que já foram contados antes?... Ou seja: não estará a astronomia a contar várias vezes a mesma coisa?

A ciência ordinária fez uma extraordinária concessão ao bom senso do senso comum e do Génesis bíblico quando admitiu o Big Bang. Talvez porque se tratava de um cientista com estatuto de intocável.
Mas, admitindo a criação do Universo, deixou tudo na mesma e campo aberto a que se continuasse a fazer a pergunta: quantos Big Bang houve ou vai haver?
Isto para não falar de outra questão sem saída nem resposta: quem criou a criação?

Durante muito tempo, o universo tinha o nome com ele: era uni-verso.
Hoje, a astronomia ordinária já «localiza» vários universos (a que chama multiversos) aquilo, suponho, a que chama hiper-espaço.

Se se fala da galáxia, da «nossa» galáxia - que todos tínhamos como lar alargado do nosso planeta – logo os astrónomos nos dão notícia de vários biliões de galáxias já «descobertas» .
E quantas mais então estarão por descobrir?
Isso nunca mais acaba?
Será que o infinito pode alguma vez ter fim?
Será que o Nada pode existir ?
Ou Tudo será Nada?

Se se fala de espaço, teremos que admitir várias dimensões do espaço.

Se se fala de vida, quantas forma de vida (além das que a ciência conhece) não poderá haver no espaço galáctico e inter-galáctico?

Se se fala de energia, a ciência ordinárias já conhece, reconhece, mede e detecta uma vasta panóplia de energias (no plural): quantas falta de descobrir (ver diagramas 58, 58-A, espectro electro-magnético ) ?

E aparelhos de medida? Será que temos microscópios, telescópios, radiotelescópios, adequados ao que pesquisamos e ao que queremos pesquisar para lá do pesquisado?

E a tecnologia em uso humanóide , será só esta que conhecemos e dominamos, ou haverá N tecnologias a descobrir?

E o tempo? Haverá só 1 tempo?
Os egípcios falavam de 3 e os mayas tinham, pelo menos, 20 calendários.
Se o tempo fosse só um – o Cronos – seriam necessários tantos calendários( a que aliás se deverá chamar sincronários) ?

E mundo, haverá só um ou N mundos?
E todo, haverá só um ou N todos?
E infinito, haverá só um ou N infinitos?
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Supor o plural onde se pressupunha apenas o singular – Tempo, Espaço, Ser humano, Universo, Galáxia, Biosfera, etc - coloca a questão seguinte e que decorre desta: se há vários em vez de um, serão esses vários da mesma natureza? Mas o que é natureza? Da mesma espécie? Mas o que é espécie? Da mesma categoria? Mas o que é categoria?
Reger-se-ão pelas mesmas leis que se conhecem nas ciências já conhecidas?
Pelo mesmo sistema de princípios?
Pelas mesmas variáveis? Pelas mesmas invariáveis?
E como se organizam entre si? Hierarquicamente? Em rede? Em escala? Em relação linear de causa efeito? Por interactividade?

Se postulamos «qualidades» diferentes de espaço, tempo, universo, galáxia, inteligência, vida, etc - a linguagem humana para falar de categorias não humanas terá de ser – teria de ser, ela própria – ajustada àquilo de que se fala. Como, então?
A existir, seria um discurso inacessível e impossível de comunicar entre emissor e receptor.
A comunicação com possíveis extra-terrestres, coloca essa questão de base: (ver 15 minutos finais de «encontros imediatos de 3º grau» de spielberg)

A câmara fotográfica capta imagens que a olho nu não se veriam.
Alguns registos de OVNIS parecem tê-lo provado.
Significa que precisamos de uma «supercâmara» para ver o que por enquanto nos é invisível pelos 5 órgãos dos sentidos? (ver diagrama dos 12 sentidos).

Uma coisa é o que os 5 sentidos (e todo o instrumental que os prolonga) captam: nesse caso porque temos mais sentidos além dos 5? Para quê? Para que servem?

Mais uma pergunta de fundo: haverá, porventura, um denominador comum a todas essas qualidades, espécies, estruturas hierárquicas, dimensões, níveis, corpos.
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Segundo a biologia ordinária, eram só 20 aminoácidos no ser humano.
Agora os chineses já encontram 24 nas crianças que no Ocidente se designam de índigo.

Eram os 5 órgãos dos sentidos dos nossos saudosos livros escolares: agora, já sabemos que são 12 e talvez 17, pela informação de Etienne Guillé, lembrada dos iniciados egípcios.

E as 9 almas dos mesmos egípcios? (ver diagrama 26, das 9 almas)

Quando Rudolfo Steiner postulou a existência dos corpos energéticos abriu o caminho a 7. Mas quantos mais poderão conter-se no chamado potencial vibratório do ser humano? (ver diagrama 4, dos corpos subtis).

E ecologias, afinal, quantas há?
E medicinas?
E tipos de emoção, de esperança, de angústia, de medo, ?

Haverá apenas uma espécie de humanóides? Apenas o homo sapiens ou várias espécies do chamado «ser humano»? Poderá falar-se de raças ou de várias linhas de evolução?

E linhas de evolução: a que a ciência ordinária reconhece até hoje, ou duas? Ou várias linhas de evolução?
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Do início ao fim dos tempos: mas houve início e haverá fim dos tempos?

Outra vez a questão da linguagem e comunicação: à parte algumas palavras (escolhidas em ) a maior parte das palavras têm apenas o seu contrário.
É a lógica dual da linguagem e da consciência (ver diagramas 61, 80, yin-yang)

O uso da metáfora (ver meu file) é um primeiro sinal de que a linguagem comum tem que ser alargada para a ciência alargada que o imperativo cósmico nos exige!
E se o longe (anos-luz) fosse dentro de nós?
E se o distante (anos-luz) fosse o ADN molecular? (ver todo o Etienne)
E se o Macrocosmos fosse o Microcosmos (ver todo o Kybalion)
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Um segundo paradigma exige uma relatividade acelerada de tudo em relação a tudo: o ponto que somos no meio cósmico.
No meio galáctico.
No meio intergaláctico.
No meio do hiper-espaço.
O relativismo que isso introduz em todas as nossas congeminações (como estas minhas hoje) é bastante moralizador: obriga-nos a menos arrogância e mostra-nos que não somos o umbigo do universo. Dos multiversos.
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«Há milhões de outras galáxias» (Hubble) ?
«Há 100.120 planetas descobertos» ?
«Há milhares de milhões de sistemas solares»?
«Há um espaço inter-estelar: mas quantos haverá por «descobrir»?

Perguntas (algo) estúpidas: onde está o Céu? Onde está a Terra? Onde está o Tempo? Onde está o Espaço?

Em ciência alargada, deixará de se falar menos em teorias para se falar mais em certezas.
Certezas certas.

A discussão entre ciência e religião, Darwin e Génesis é definitivamente ridícula.
Génesis e Big Bang: ciência e religião falam do mesmo ou não falam do mesmo? E o que é que isso interessa?
Falando da realidade polar (dual) , uma ciência alargada exige que voltem a ser pensados binómios como: Deus e o Diabo, Forças do Mal e Forças do Bem.

E código genético? Será só um ?
Um segundo código genético, pelo menos, parece que existe e está confirmado. Mas a hipótese de mais fica em aberto: ou não?

E níveis vibratórios de consciência? Etienne fala de 7 níveis. (ver diagrama 4)

E almas, quantas há? Os iniciados egípcios falavam de 9 (ver diagrama 26))
Será impensável duvidar seja do que for: tudo é possível mesmo o «impossível» da ciência ordinária.

Big Bang – há 14 milhões de anos: mas porque não 14 milhões mais um?
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Mais perguntas (menos) estúpidas:

E o real? Haverá só um real? O que se chama ilusório não será também real? Tudo é real mesmo o irreal. Todo o termo absorve o seu contrário.

Qual é o meu lugar no universo?
O centro do universo existe?
Todos os pontos do infinito serão o centro do infinito?

O círculo não será a única resposta a tudo o que hoje aqui deixo?
Os milhares, milhões, biliões de estrelas, planetas, universos, anos, anos-luz, etc não será tudo um regresso continuado aos mesmos que já foram contados antes?... Ou seja: não estará a astronomia a contar várias vezes a mesma coisa?

Da simplicidade à complexidade, diz a ciência: mas já teremos parado na complexificação?

Paradigmas já temos hoje 2 reconhecidos (ver fritjof Capra) . Mas quantos mais haverá?
E a Lógica?
E a Dialéctica

Fala-se de vida: mas quantas espécies de vida pode haver?

Falando de Biosfera: mas qual biosfera? Será só uma? Ou quantas?
Extrapolar o que sabe a nossa Biologia, é o mínimo que uma ciência alargada deve exigir dos seus cientistas.
Ninguém nos garante que postulados e leis da «nossa» Biologia se adequam a outras biologias.
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Uma ciência alargada exige uma linguagem alargada: será a Numerologia?
Linguagem comum a todas as qualidades, naturezas, biosferas, leis, paradigmas, universos, galáxias, sei lá: talvez a Numerologia. Talvez a Alquimia, Talvez a Geometria (ver diagrama das 12 ciências). Ou talvez a Poesia. Ou talvez a Simbologia. Ou talvez a Ritmosofia.

Haverá N linguagens , assim como há, em Antropologia, N idiomas?

Pluri e Multi e Meta tornam-se 3 prefixos necessários nesta linguagem das linguagens, nesta meta-linguagem, nesta ciência das ciências, nesta lógica das lógicas…
Temos apenas que nos habituar à ideia (terrível) de que não temos um único sistema de leis para a Física, para a Biologia, para a Astronomia, para -----, mas vários.
Outros princípios físicos.
Outras leis da Física.
Outros precursores da vida no espaço.

A ciência ordinária conhece a Geometria de 1, 2 e 3 dimensões. Mas haverá uma Geometria de 4, 5 , 6 , 7 dimensões? De N dimensões?

O plural de Luz?

O Infinito tem plural?
E linhas de evolução?

Pensar o impossível talvez seja mais fácil do que parece.
Pensar o impensável será possível?


Os OVNI sugerem – e é óbvio – que a capacidade de materialização/desmaterialização deverá ser rotina lá nesse mundo Nº 2, Nº 3 ou Número N dos muitos que deve haver por lá.

A variedade de vida na Terra – tão elogiada quando se fala de Biodiversidade – deveria fazer-nos pensar na biodiversidade do universo, do tempo, do espaço, das galáxias, do multiverso, do, do, do…
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Lugares comuns que talvez ajudem à confusão:
A hipótese de que a vida surgiu em Marte
Há muita coisa que ainda não sabemos: o que é saber coisas, por exemplo.
SETI - um programa de Busca de Inteligência Extraterrestre.
Qual é o nosso lugar no Universo?
Porque estamos aqui e porque não haveríamos de estar?
A teoria do Todo é apenas mais uma tolice?
O que é isso do Paradoxo de Fermi?
Dimensão espiritual da vida?
Somos células do corpo de Deus?
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O paradoxo de Fermi diz-nos isso mesmo: o infinito não pode ser infinito mas é infinito.

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