1-20 - 96-11-02-bm++>pilares- 1-8> OS ALICERCES DO TEMPLO
PRINCÍPIOS DA GNOSE VIBRATÓRIA/RELENDO ETIENNE GUILLÉ
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Lisboa, 2/11/1996 - A radiestesia holística, grelha de partida da Gnose Vibratória, tem como alicerces e pilares alguns princípios ou postulados de ordem geral (filosófica), reflexo da lei universal e da ordem cósmica, postulados que a seguir se enunciam:
1 - O microcosmos é igual ao macrocosmos. (Hermes Trismegisto)
2 - O Templo: Todos temos o sagrado dentro de nós. O sagrado habita-nos. Todos somos filhos do Cosmos. A radiestesia holística é para todos os seres humanos e não apenas para quem tenha nascido com certos «dons». (AC)
3 - Outro postulado indiscutível da radiestesia holística é a composição dos 7 corpos energéticos ( Rudolfo Steiner), de N8 a N56
4 - A composição trinitária do ser humano - corpo/alma/ espírito - é um postulado irreversível da radiestesia holística (Todas as tradições iniciáticas o confirmam)
5 - A ossatura vibratória do ser humano é quádrupla: 1 pirâmide do Corpo, 2 pirâmides da Alma e 1 pirâmide do Espírito (Etienne Guillé)
6 - Místico e iniciático são graus diferentes da hierarquia energética, embora se confundam na linguagem corrente: a radiestesia holística segundo Etienne Guillé é o primeiro método iniciático sem obediência a nenhuma ordem iniciática. E - como diz Patrice Kerviel - uma psicanálise sem psicanalista.
7 - Energias - Quantidade e Qualidade:
a) A dialéctica yin-yang avalia o quantitativo das energias.
b) A frequência vibratória expressa pelo número de batimentos do pêndulo exprime o qualitativo das energias (AC)
8 - A alquimia começa a processar-se - após 41 mil anos de estagnação - em cada ser humano, quando ele entra em ressonância vibratória com os 7 metais, ou seja, com 7 dos planetas do sistema solar, 1º apeadeiro da viagem para o infinito das energias cósmicas.
9 - Se, conforme os hierofantes egípcios sabiam, o ser humano tem 12 órgãos dos sentidos, o pêndulo de radiestesia holística funciona como o 6º sentido, porta de acesso para os outros 6 que falta desenvolver.
10 - O uso das duas mãos, em radiestesia holística, colocando o ser humano no centro do processo vibratório, altera radicalmente o tipo de relações com o pêndulo de radiestesia: o ser humano é o diapasão cósmico e o pêndulo apenas a parte visível de todo um processo invisível.
11 - 7 metais, 7 planetas - A existência dos metais alquímicos na zona do ADN da célula designada heterocromatina constitutiva - descoberta de Etienne Guillé - garante a origem vibratória, cósmica e divina do ser humano. Ao código genético - que assegura a parte imutável do ser humano e a conservação da espécie - junta-se o código vibratório que assegura a sua linha evolutiva, mutável e criadora.
12 - Existem 2 códigos genéticos (Etienne Guillé) : 1 diz que somos filhos do Macaco, outro diz que somos filhos de Deus (AC)
13 - Lei da ressonância vibratória ou lei da sincronicidade (Etienne Guillé/Carl Jung): o lugar, momento e estado definem o acontecimento ou acto mágico.
Corolário desta lei é o princípio das correspondências ou equivalências vibratórias cósmicas. A lei dos 5 elementos na medicina tradicional chinesa e a correspondência entre Cores, Metais, Planetas e Órgãos, conhecida da tradição ocidental, são 2 bons exemplos ilustrativos dessa lei das Correspondências.
A reflexoterapia deriva também desse princípio. A Renovação pela Pele, conhecida dos hierofantes egípcios, é um caso particular dessa «exteriorização» dos órgãos internos: pela pele se descobre as esferas energéticas afectadas.
14 - Valor vibratório - Fundamento da ética humana, o valor vibratório altera todas as escalas de valores que nos orientam ( Etienne Guillé) - A Radiestesia Holística ajuda a distinguir o essencial do acessório.
15 - O essencial e o acessório - Quando a prioridade é a Eternidade, ou seja, o valor vibratório de tudo o que existe, tudo o mais se torna relativo, efémero e perecível.
16 - Em potencial e em actividade - Era zodiacal do Aquário (vibra entre Fi 1 e Fi 31 ): toda mudança alquímica é finalmente possível mas existe ainda apenas potencialmente
17 - A mutação alquímica não cai do Céu, exige um esforço de Vontade(Querer). Segundo a mensagem da Grande Esfinge, estamos cosmicamente programados para:
Saber - Querer - Ousar - Deter-se - Amar - Amar - Amar - Amar - Amar -Amar (6 vezes) (Profecia egípcia)
Amar significa, em termos de universo vibratório, ultrapassar (alquimizar) os dualismos dramáticos da incarnação. A Grande Esfinge fala da tragédia da incarnação, que alguns identificam com a «Queda» narrada no Velho Testamento.
18 - A partir do número 2, entra-se no movimento da vida incarnada e de todos os dualismos. A polaridade ou alternância energética rege esses dualismos, sem os quais a alquimia da vida não seria necessária nem possível.
Exemplo típico do número 2 como origem do Movimento é, ao nível do microcosmos, a relação dual entre exterior e interior da célula viva ou potencial transmembranar.
Ao nível do macrocosmos, a eterna luta entre 2 cosmos ilustra a mesma polaridade, dualidade ou alternância.
A relação Espírito/ Matéria, idem.
Para adoçar esta concepção dualista da vida incarnada, Etienne Guillé fala de forças opostas mas complementares. Tal como o Taoísmo e Michio Kushi.
19 - A Alma, tal como a Cebola, tem camadas (9) onde se desenrola o drama humano ( Hierofantes egípcios). Com o pêndulo de Radiestesia é possível ler estas 9 camadas.
20 –Uma data-chave em radiestesia holística: 26 de Agosto de 1983, viragem do Canal Cósmico potencialmente favorável a uma total transmutação alquímica - Hoje: 2 Cosmos, Novo (activo) e Velho (inactivo) ( Etienne Guillé) - Jean Noel Kerviel conta, no livro «L'être Humain et Les Énergies Vibratoires» (edição esgotada) um pouco dessa breve história cósmica.
21 - A análise global dos sistemas (designação contraditória dada por Etienne Guillé à Teoria Geral dos Sistemas inventada por Ludwig Von Bertalanffy) é, no momento actual, o único instrumento metodológico que a ciência moderna inventou de acesso às 12 ciências sagradas. A outra porta (falsa) é a da Parapsicologia.
22 - Equação quântica da Radiestesia Holística : Energia = Informação/ Memória = Matéria (AC): Quando Etienne Guillé postula a existência de «memórias» no nosso ADN - a que chama «cassetes moleculares» - oriundas de 7 civilizações que nos antecederam, desde a Hebraica à Civilização Lemuriana ou Mu e depois detecta as 12 energias (6 positivas e 6 perversas) que se aninham nessas «cassetes», ou seja, toda a informação passada, presente e futura que cabe nos nossos 2 códigos genéticos, ilustra, com esse postulado, aquela equação quântica. Toda a informação do mundo está no ADN, para a conhecer basta chamar-lhe energia.
As «Energias filosóficas» ou «filosofais», da tradição alquímica, antecipam de maneira espectacular esta equação quântica, este continuum energético, esta ultrapassagem da dicotomia espírito/matéria. (AC)
23 - Círculo e Triângulo são a base da Geometria sagrada. Tal como se pode verificar na «Tábua de Esmeralda» (Hermes Trismegisto)
24 - «À luz das ciências físico-químicas, é hoje possível definir racionalmente a natureza de 3 entidades - Enxofre, Mercúrio e Sal. São, com efeito, energias vibratórias específicas, de certo modo dissimuladas na matéria de numerosos seres - dos metais aos astros - aparentemente inactivas neste estado mas que são localizáveis ao nível do corpo espiritual das entidades estudadas. O isolamento e a separação destas energias «escondidas» na matéria , a sua purificação e sobretudo a sua recombinação em condições estritamente definidas, devem permitir realizar a «grande obra», a pedra filosofal, a toda a espécie de níveis de realidade.» (Etienne Guillé, in revista «3e Millénaire»)
25 - A sede da Alquimia - que os árabes e medievais situaram nos laboratórios e nos fornos - passou a ser procurada na Alma (Carl Jung) e com Etienne Guillé foi descoberta na heterocromatina do ADN da célula (Metais Alquímicos). Com Hermes, ela já tinha sido colocada no Espírito, junto ao canal cósmico criador: enxofre+ mercúrio+ sal filosofais = energia da pedra filosofal . Outras alquimias há certamente por descobrir (AC)
26 - As energias vibratórias de frequência mais elevada neutralizam as de mais baixo nível : É o que se pode chamar «subida na vertical» (AC) Energias nocivas (a nível da Alma) e energias negativas (ao nível do Espírito) são transmutáveis, se o meio endógeno estiver preparado (energias vibratórias X suporte vibratório = Função emergente) (AC / Etienne Guillé) - «Animar ou não animar o Suporte Vibratório (SV) com as Energias Vibratórias(EV) , eis a questão » (Hamlet)
27 - Se considerarmos as 3 grandes áreas energéticas do ser humano - tradicionalmente designadas Corpo, Alma e Espírito - e verificarmos que as energias filosofais (Enxofre + Mercúrio + Sal = Pedra Filosofal) se encontram detectáveis pelo pêndulo de radiestesia nesses três níveis, facilmente podemos compreender a intercomunicação entre as 3 áreas e o Fio de Ariadne que serve de veículo a essa intercomunicação: o DNA vibratório ao nível da manifestação (Corpo Físico), os sonhos, símbolos e mitos (arquétipos) ao nível da alma (ou Corpo Energético) e a Pura Imobilidade ao nível do Corpo Espiritual ou área transcendente. (AC/Etienne Guillé)
28 - Pêndulo de radiestesia é o «Fio de Ariadne» (ou «continuum») no fluxo energético do Labirinto da Existência e do Labirinto da Eternidade. Intestinos e cérebro, no ser humano, são labirínticos.
29 - Em termos de inconsciente colectivo (Jung), a radiestesia holística cultiva metodicamente a face positiva desse inconsciente, abrindo acesso ao que Patrice Kerviel e Etienne Guillé chamam o «continente perdido» ou o famoso «diamante em bruto». Há quem chame Graal a esse diamante (lendas arturianas) e outros Pedra Filosofal.
30 - Etienne Guillé chama «stresses positivos» ou «desestruturações/ reestruturações positivas» ao que Hipócrates chamava «crises curativas». A nível cósmico, a Era do Aquário veio desencadear uma onda de desestruturações (a que o vulgo chama Apocalipses) que podem ser vividas pelo ser humano como «desestruturações/reestruturações» «positivas» ou «negativas», conforme o nível vibratório de consciência dos seres humanos.
A proposta da radiestesia holística é que, face à inevitável desestruturação cósmica gobal, o ser humano aproveite a chance que se lhe apresenta de se desestruturar/reestrututar positivamente, o que Etienne Guillé chama, em termos energéticos, «fazer a aliança com Elohim», subir na vertical ou elevar o nível de consciência vibratória.
31 - O mecanismo vibratório do cancro, explicado por Etienne Guillé nos quatro volumes que publicou para o grande público, mostra que a única terapia viável é de ordem energética/iniciática. A cura equivale a mudar radicalmente o comportamento. Ligar ao Novo Cosmos («aliança com Elohim), como a radiestesia Holística ensina, seria a profilaxia mais profunda e verdadeira para essa e todas as doenças típicas da Era dos Peixes (Antigo Cosmos), doenças da matéria condensada fechada sobre si própria e às energias vibratórias que a deviam animar (Etienne Guillé/AC)
32 - Cada um deve ser terapeuta de si próprio - Em vez de médico-doente, professor-aluno - Princípio da autosuficiência (Michio Kushi/ Etienne Guillé/AC)
33 - «O ser humano dorme e nós viemos acordá-lo» (Gurdjieff/Ouspensky) - «Desenvolvemos apenas 10% das capacidades do nosso cérebro» (Einstein) - «O ser humano tem 12 órgãos dos sentidos» (Hierofantes egípcios) - «Dos sete corpos energéticos, apenas o corpo físico funciona» (Rudolfo Steiner) - Se o ser humano se encontra adormecido, a radiestesia holística pretende apenas acordá-lo: ou seja, desenvolver as faculdades ou potencialidades adormecidas.
34 - O ser humano tem potencialidades infinitas entre o Macro e o Microcosmos , entre Céu e Terra, ao contrário do que proclamam todas as técnicas energéticas que pretendem eternizar o assistanato, a subordinação e as monodependências (Etienne Guilllé)
II
1 - Se a composição trinitária do ser humano - corpo, alma, espírito - é um facto irreversível e que, de tão óbvio, nem precisa de ser demonstrado , há que assumir em plenitude as consequências desse princípio imutável e eterno.
Se não somos tão medíocres e tão limitados como religiões, igrejas, ciências e cientistas nos querem fazer, há que assumir a nossa tripla dimensão e as consequências (responsabilidades) inerentes.
Se ficarmos , respeitosos, veneradores e obrigados, aos pés dos mestres, cientistas, doutores, médicos e outros antropófagos que vivem de comer carne humana, é certo e sabido que ficaremos reduzidos às dimensões que a esses canibais interessa reduzir-nos.
A Antropologia em particular e as ciências ditas humanas em geral são de facto a pura imagem do canibalismo, para lá de outras virtudes que as ornam, como o vampirismo e o parasitismo.
As ciências humanas (que antes se deveriam chamar ciências desumanas) são, de facto, a pura imagem do desumanismo e da desumanidade.
De cada vez que ouço a palavra «ciências humanas», saco da pistola.
2 - Alicerces do Templo - Os 7 corpos energéticos segundo Rudolfo Steiner é, com certeza, um dos alicerces em que assenta o trabalho de radiestesia holística. Altera de tal maneira o paradigma em que durante milénios a humanidade se moveu, que bem pode considerar-se o Pilar de Ouro da Nova Idade de Ouro agora possível com a Era zodiacal do Aquário.
Podíamos fazer muitos seminários só sobre os 7 corpos energéticos.
É com certeza um dos princípios da nossa certeza e das nossas melhores certezas.
Ora em radiestesia holística trata-se de ter certezas (poucas mas boas) e não de ter crenças. Ou teorias científicas, o que vem a dar no mesmo.
Crenças, cada qual toma as que quer. Na certeza de que o estudioso da radiestesia holística é um coleccionador de certezas e não de crenças.
3 - Há uma diferença fundamental, de natureza e atitude, entre o místico e o iniciático, entre o êxtase místico e o processo alquímico da iniciação. Mas, regra geral, chama-se iniciação ao que é pura e simplesmente atitude místico-contemplativa.
Todas as escolas ditas espirituais e energéticas hoje no terreno, confundem iniciação com mística: mas são graus diferentes na hierarquia da evolução, na escala hierárquica das energias.
A radiestesia holística é sinónimo de radiestesia alquímica ou radiestesia hermética. A Alquimia está presente neste processo desde que se pega no pêndulo e se inicia o trabalho vibratório com os metais.
4 - Sem querer fazer crítica às técnicas energéticas actualmente mais em voga, mas sempre teremos que dizer que elas induzem os seus praticantes numa atitude de inferioridade em relação a si próprios.
Proclamam essas técnicas que a radiestesia é só para eleitos, só para quem tiver nascido com capacidades e dons.
A história dos dons, aliás, é extensiva a todas as técnicas energéticas hoje à venda, no mercado das iniciações, e é uma das mais refinadas mentiras que se difundem em nome do santo nome do Espírito.
Todos os seres humanos são iguais perante o Cosmos e nascem com as mesmas potencialidades - de N8 a N 56. Desenvolvê-las ou não, é apenas uma questão de:
a) Querer
b) Seguir o método (o caminho) certo, sem se deixar enredar nas ilusões do pluralismo e do ecletismo, que proclama haver várias vias e caminhos
c) Trabalhar com disciplina e sem erros nem imprudências a escala vibratória à disposição
d) Ousar
e) Deter-se
f) Amar
No meio de tantos caminhos que hoje são apenas descaminhos, no meio de tantos atrasos de vida que hoje inundam o mercado das coisas energéticas, ser mestre de si próprio, como a radiestesia holística ensina, é o caminho mais seguro de não se desencaminhar.
5 - Quando a prioridade é a Eternidade, ou seja, o valor vibratório de tudo o que existe entre céu e terra, e a respectiva hierarquia das energias entre macro e microcosmos, todos os efémeros orgasmos com que as pessoas se ocupam, ao nível dos 5 sentidos, nos parecem a anos-luz de distância.
A melhor forma de definir Eternidade é, de facto, como :
a) O oposto do (momento do) orgasmo
b) O oposto da Imortalidade (AC)
6 - A autosuficiência na auto-cura - e a dispensa de todo o assistanato hoje dominante nos meios da medicina, quer a convencional quer as outras ditas paralelas - é o objectivo principal da radiestesia holística, gnose vibratória ou noologia terapêutica.
Cada um deve ser terapeuta de si próprio - Em vez de médico-doente, professor-aluno - Princípio da autosuficiência (Michio Kushi/ Etienne Guillé)
7 - O uso das duas mãos - uma sobre a estrutura vibratória que se pretende detectar e a outra segurando o pêndulo - altera radicalmente as relações do operador com o pêndulo de radiestesia: que deixa de ser um instrumento meio louco agitando-se à procura de algo indefinido para passar a ser apenas a parte visível de um processo invisível em que o utilizador é o protagonista e o centro vital.
Com o uso das duas mãos,
, medianeiros entre céu e terra, entre macro e microcosmos.
8 - A existência dos metais alquímicos na zona do ADN da célula designada heterocromatina constitutiva - descoberta de Etienne Guillé - garante a origem vibratória, cósmica e divina do ser humano. Toda a geometria sagrada se levanta sobre esse dado alquímico de base. Toda a pirâmide da existência assenta nessa base. Se não fôssemos seres incarnados, não era preciso base alquímica nenhuma. Os espíritos puros não precisam de fazer alquimia.
9 - Abertos os receptores electromagnéticos (Yves Roccard) , os canais energéticos do ser humano às informações vibratórias, o ser humano entra em ressonância vibratória com todo o seu contorno cósmico e portanto com as frequências vibratórias do espectro global - de N8 a N56, frequências vibratórias gradualmente mais elevadas e evoluídas. É o que se chama hierarquia da evolução. De que a espectro electromagnético conhecido da ciência profana é apenas um pequeníssimo fragmento.
10 - A intercomunicação cósmica - pela lei da ressonância vibratória - vai produzir uma maior sincronicidade com as leis cósmicas e com as leis da eternidade: ou seja, com as leis do espaço tempo lineares e com as leis do espaço tempo transcendente.
Poderá falar-se, então, como falou Carl Jung, de uma maior «protecção do Cosmos».
A questão dos dias polares do mês - 13 e 26 - tem a ver com isto, mas não tem nada a ver com a vulgata das astrologias em vigor, que ainda por cima pretendem reduzir o Cosmos ao sistema solar, primeiro apeadeiro de uma viagem que tem como términus o labirinto da eternidade e a espiral do absoluto.
11 - Se escolhemos, nas nossas opções, o valor vibratório como valor de referência, todos os outros valores lhe serão subordinados.
O comportamento característico da sociedade de consumo, altera-se radicalmente. E as nossas doenças, que na maioria são doenças do consumo, também.
Quando a nossa escala de valores é a escala vibratória global de N8 a N56 - todas as nossas escolhas e opções se alteram radicalmente.
Podemos reger as nossas escolhas e opções por várias ordens de valores:
- o valor utilitário: uma coisa é mais útil do que outra
- o valor estético : uma coisa é mais bela do que outra
- o valor pecuniário : uma coisa é mais cara do que outra
- o valor nutritivo: uma coisa alimenta melhor do que outra
- o valor decorativo: uma coisa é mais vistosa do que outra
- o valor histórico: uma coisa é mais antiga do que outra, com o reverso no jovem ser sempre melhor do que o velho
- etc
Mas se é de Eternidade que falamos, sempre que falamos de energias, e de Absoluto, o único valor, o valor de todos os valores, o valor prioritário é, com certeza, o valor vibratório.
É também o valor vibratório que nos ajudará a distinguir o sagrado do profano, e porque é que o sagrado não é para profanar mas para adorar e respeitar.
Vamos nesse caminho quando dizemos que os gatos são pequenos deuses, são criaturas «adoráveis»: vibrando N24 como de facto vibram eles são de facto pequenos deuses comparativamente ao homem que vibra, chato e medíocre, N8 ou nem isso.
O sentido do sagrado é a verdadeira unidade de medida, a verdadeira dimensão de todas as coisas e por isso a geometria sagrada deve ser olhada como ciência de ponta entre todas as 12 ciências sagradas. O número de Ouro, que rege a era zodiacal do Aquário, é a base geométrica do sagrado.
12 - As energias vibratórias de mais elevada frequência neutralizam e dominam as de mais baixo nível.
A subida na vertical equivale a isso mesmo: ganhar altura para que as energias de baixo não nos molestem.
Ao contrário do que proclamam os proprietários portugueses da radiestesia, as energias nocivas e mesmo as negativas não são problema se entendermos o autodesenvolvimento pessoal como subida na vertical.
É evidente que as energias nocivas (ao nível da alma) e as energias negativas (ao nível do espírito) têm peso no esquema convencional do terapeuta-doente (sistema de assistanato) mas deixam de ter se o doente se transformar num activista do pêndulo, em aprendiz de terapeuta , em orientador/professor /monitor de si mesmo.
III
1 - Os 3 mundos expressos na grelha das letras de Etienne Guillé (ou grelha da linguagem vibratória de base molecular) têm nele designações que podem não nos aparecer claras a uma primeira percepção :
a) mundo transcendente
b) mundo da incarnação
c) mundo da manifestação
Mas só a ordem pela qual aparecem suscita alguma dúvida - devendo ser antes, a partir de cima, do macrocosmos, e conforme a ordem do Génesis:
a) Mundo Transcendente
b) Mundo da Manifestação
c) Mundo da Incarnação
a) dá origem a b) e b) dá origem a c): a ordem, agora, torna-se clara, lógica .
Do Imanifestado - a que Etienne Guillé chama transcendente - nasce o Manifestado e do Manifestado nasce o Incarnado.
Com uma linguagem muito mais obscura que Etienne Guillé e sua grelha das letras, Raymond Abellio diz num livro (*) muito interessante o que a grelha das letras diz, em rápida síntese.
Encontra-se esse livro traduzido em português e poderá ser consultado por quem queira mais informações sobre a estrutura dual do universo, expressa no binário Imanifestado/Manifestado.
De acordo com o autor português do prefácio - Rafael Gomes Filipe - Raymond Abellio «sintetiza, de forma original, o esoterismo, a fenomenologia, o marxismo e o estruturalismo.»
O ensaio «Para um Novo Profetismo» propõe, como metafísica da história, uma estrutura diluviana, um processo cíclico ao nível do macrocosmos.
2 - A ideia de progresso está invertida desde o início: a ciência ordinária coloca o progresso no futuro quando, na realidade, o progresso existiu num passado e num remotíssimo passado, dito Idade de Ouro. O resto é decadência.
3 - Mestre de si próprio - adoração do sagrado - Ser mestre de si próprio não é recusar mestres, professores, guias, livros, obras, autores. Mas é, com certeza, não venerar nenhum deles, colocando no seu lugar o
Guru
Iluminado
Iniciado
Mestre
Professor
A dependência - no sentido de veneração - a um mestre, é que o princípio noológico «Mestre de si próprio» rejeita, ao contrário do que acontece em todas as escolas e sistemas que hoje se mostram no mercado das energias.
Uns mais outros menos, mas o princípio da veneração surge sempre nessas escolas e grupos.
No entender da filosofia noológica , só o sagrado é matéria de adoração/veneração. No caso de um gato, adorá-lo não é erro nem pecado. Ele transmite-nos a energia N24, 3 vezes mais elevada do que a energia que normalmente nos anima.
Se a flor nos transmite uma energia N32, 4 vezes mais elevada que o nível comum dos mortais, porque não adorar as flores e o Dr. Bach que as descobriu como terapêutica da alma?
Lisboa, 2/11/1996
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(*) Abellio, Raymond - «Para um Novo Profetismo» - Ed. Arcádia, Lisboa, 1975
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ALICERCES DO TEMPLO (CONTINUAÇÃO)
A ideia de progresso está invertida desde o início: a ciência ordinária coloca o progresso no futuro quando, na realidade, o progresso existiu num passado e num remotíssimo passado, dito Idade de Ouro. O resto é decadência.
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Lisboa, 30/10/1996 - A Grande Esfinge de Giseh (Gisé) - e a mensagem que tantos autores se têm proposto retirar dela - é, com certeza, diga o que disser essa mensagem, um dos alicerces do templo que um iniciado tem a missão de construir com o seu próprio corpo, com a oportunidade que lhe foi dada de incarnar.
Seja qual for a antiguidade dessa Esfinge, a forma como foi construída e por quem, o plano cósmico a que corresponde ou onde se integra, a profecia e o simbolismo que dela emanam, estamos perante um dos pilares fundamentais da incarnação, ou seja, da existência humana no universo.
Nos livros de Etienne Guillé afirma-se que «a Esfinge falou» em 26 de Agosto de 1983. Subentende-se de que, à luz da linguagem vibratória de base molecular, criada por Etienne, a Esfinge terá vibrado (terá começado a vibrar, após milénios de silêncio) e, feita a tradução vibratória, ter-se-iam reconhecido alguns dos itens por ela recomendados.
Abreviadamente e falando em termos de «verbos», esses itens seriam:
1 - Saber
2 - Querer
3 - Ousar
4 - Deter-se
5 - Amar
6 - Amar
7 - Amar
8 - Amar
9 - Amar
10 - Amar
É uma hipótese de trabalho, com 10 itens, que tem a vantagem de ir além do esquema de 3 itens normalmente indicado nos autores que referiram ou pretenderam interpretar a Grande Esfinge.
No mexicano Rodolfo Benevides (Editorial Diana, México, 1989) é a morfologia externa da esfinge que se deverá descodificar da seguinte forma:
Cabeça - Constelação Virgem - Significado: Inteligência, Vida, Humanidade
Peito e Garras - Constelação Leão - Significado: Valor, Força, Nobreza, Sol
Corpo - Constelação Touro - Significado: Bravura, Força, Resistência, Trabalho
Como simbolismo, ao estilo da astrologia moderna, até nem está mau de todo, mas o famoso francês Eliphas Levy já refere 4 itens, e também a partir da aparência física, que a esfinge exprimiria:
1 - Inteligência
2 - Actividade
3 - Vontade
4 - Discreção (Prudência, cautela, reserva)
Estes 4 itens aproximam-se mais dos 10 de Etienne e podemos dar-nos ao cuidado de os explic(it)ar melhor:
1 - Inteligência - Iluminação pelo estudo
2 - Actividade - Trabalho por uma causa justa ou nobre
3 - Vontade - Propósitos inquebrantáveis
4 - Discreção - Silêncio absoluto, intransigente reserva
A prática da iluminação, pela radiestesia holística , em Noologia aplicada, levará o estudioso a perceber nuances mais subtis destes itens que, aparentemente, expressam vulgaridades de um psicologismo primário.
O aprendiz de iluminado sentirá a importância da esfinge (enigma, simbolismo, mensagem, objectivo, etc.) quando ler o livro muito interessante e curioso de Peter Weil, que dedica 180 páginas a explicar o significado desse fabuloso monumento. No livro de Peter Weil - que se chama «Esfinge - Estrutura e Símbolo do Homem » - há 300 citações de outras tantas obras e autores da literatura universal. ( «Esfinge - Estrutura e Símbolo do Homem», Peter Weil, Ed. Itatiaia, Belo Horizonte, 1977)
No mínimo , a Grande Esfinge seria uma encruzilhada de mil caminhos cruzados, um bom ponto de partida para 4 linhas fundamentais de estudo em Noologia:
a) Uma introdução à Egiptologia dos mistérios
b) Uma introdução à Simbologia/Arquetipologia como um das 12 ciências sagradas
c) Uma introdução à Profeciologia (neologismo AC para designar outra das 12 ciências sagradas) ou ciência divinatória
d) Uma introdução à Numerologia, Aritmosofia (ou Cosmometria, neologismo AC) como outra das 12 ciências sagradas
Uma coisa é certa, independentemente de se chegar ou não a uma única conclusão no descodificar da esfíngica mensagem: estamos em pleno domínio do maravilhoso e com um bom caminho aberto para a ciência do maravilhoso que aqui baptizámos de Noologia.
Vale a pena regalar os olhos com as muitas imagens que se encontram ligadas à Esfinge, na certeza de que estamos a dar um banho lustral ao nosso inconsciente colectivo profundo, lá onde vivem os arquétipos.
Campo de investigação aberto por Rodolfo Benevides é o da Numerologia da Esfinge onde, como ele explica, (Ver gravuras da páginas 67 e 82 ) o dígito 6 desempenharia um significado central.
Segundo Benevides, o universo determinaria, para a vida, ciclos de 6.600 anos cada um, ciclos que se encontrariam também referidos nas culturas maias, toltecas e aztecas.
Como mexicano orgulhoso das suas raízes, Benevides cita o célebre «Popol Vuh», livro sagrado dos maias-quichés, que define 4 idades ou épocas separadas entre si por vários séculos.
Seriam essas idades segundo a nomenclatura maia:
1- Imix
2 - Cimi
3 - Chuen
4 - Cib
Mas o dígito 6 contém ainda outro fascinante desafio - o célebre número do Apocalipse 666 que Benevides diz ter encontrado, imagine-se onde: na grande pirâmide (Ver Gravura da página 82).
Vale a pena reproduzir, como hipótese de trabalho, o que ele diz:
«No piso da Câmara das reflexões - ou do triplo Véu, como também se lhe chama - que se encontra no interior da Grande Pirâmide no final do piso ascendente e precisamente antes de entrar na Câmara dos Juízo e das Nações, aparecem , em forma diagonal, e portanto com interpretação geométrica, os dígitos 666.»
Os signos zodiacais - Voltando ao simbolismo estelar da esfinge e às 3 constelações que se lhe encontram associadas - Virgem, Leão e Touro - podemos lembrar que essas 3 constelações integram um conjunto de 12 a que a Astrologia moderna chama ciclo zodiacal dos 12 signos.
Os 12 signos zodiacais , com base nas constelações que a astrologia moderna compilou e apresenta como um quadro definitivo, não foi sempre um quadro assim tão definitivo e definido. Foi uma conquista de muitos séculos e de muitas culturas.
E a pesquisa continua. Porque, convém não esquecer, as constelações ainda não foram todas descobertas pela astronomia profana...
Independentemente de os levarmos à letra como a astrologia faz, ou não, os 12 signos são uma referência com importância para a Noologia.
Mas podemos também aceitar os 9 signos indicados por Etienne Guillé, no seu livro «L'Énergie des Pyramides et L'Homme», onde temos uma informação complementar das que habitualmente nos são dadas sobre o zodíaco: a frequência de vibração de origem cósmica de 9 eras zodiacais, desde Balança a Aquário (Diagrama Nº7).
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OS EIXOS DO UNIVERSO
Lisboa, 30/10/1996 -
a) Além do Continuum energético (1º axioma da Noologia que estudamos aqui), 2 outros eixos podem ser utilizados como parâmetros da nossa rota pelo universo das energias, entre macro e microcosmos.
b) Um desses 2 outros eixos diz respeito à responsabilização universal de todas as acções humanas e alguns textos falam dele, possibilitando o acesso a alguns fios da meada
c) O outro eixo encontra-se completamente omisso de todos os textos e é provavelmente o segredo mais importante de quantos ficaram soterrados nos escombros da Biblioteca de Alexandria: é aquilo a que hoje chamamos a capacidade de materialização / desmaterialização.
Sobre a importância deste axioma, a seguir diremos alguma coisa, com a leitura sublinhada de J.A. Lavier ( «Bio-Energétique Chinoise», Maloine, Paris, 1976), embora tudo o que se possa dizer dele seja no domínio da pura especulação, da pura hipótese ou conjectura: e, no entanto, se essa possibilidade tivesse sido um facto em civilizações como a Egípcia, a Atlante e a Mu, mais de metade do que é hoje um enigma para a ciência profana, encontraria uma explicação lógica e cabal.
A responsabilização cósmica - Voltando ao eixo da responsabilização cósmica, que indicámos como um dos três suportes do universo humano.
É comum, mesmo em autores que se reclamam de diferentes, e de se regerem por um paradigma diferente de pensamento, uma visão que pertence ao antigo paradigma e ao antigo cosmos. O que acontece aos humanos - diz o paradigma científico - nada teria a ver com um castigo de Deus ou dos deuses, pois seria apenas consequência dos chamados ciclos naturais, com as costas largas para pagar as favas todas do que (nos) acontece na Terra.
Esta explicação é um pouco como se, de todos os desastres ecológicos à nossa volta, não fôssemos nós os culpados mas as leis da natureza...
A um nível subtil e profundo, no entanto, aquele em que funciona a Noologia, o paradigma é outro e como tal deve ser apontado como eixo do universo humano e cósmico : o que o ser vivo faz reflecte-se no Cosmos que, por um efeito de «boomerang», devolve à humanidade a informação (energias) que esta lhe mandou.
Energeticamente falando, ninguém é inocente de nada - como diria Albert Camus, de forma mais moderada porque existencial.
Deste eixo do universo - a que chamamos de responsabilidade cósmica - derivam interessantes consequências , como por exemplo:
a) A chamada Psicostasia ou julgamento da deusa Maat (Diagrama Nº 1) , expressa nesses magníficos frisos que o Livro Egípcio da Iluminação (ou de Abertura à Iluminação) inclui
b) Ligando à mensagem da Grande Esfinge, este princípio-eixo-axioma da Responsabilização Cósmica, significa que a existência não é irrelevante, nem inócua, nem inocente e que tem uma finalidade: colaborar com o Cosmos. Entre os filósofos ocidentais, Teilhard de Chardin foi talvez o que viu isto com maior lucidez e conhecimento de causa. (Ver o que diz Lavier, citando Antoine Fabre d'Olivet, de um Reino Hominal, ou 4º reino além dos 3: mineral, vegetal e animal)
Este corolário do 2º eixo cósmico é, como se vê, de uma importância transcendente: mostra e demonstra o sentido da vida, aquilo que Hubert Reeves discutiu como sendo ou não sendo um projecto cósmico.
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Lisboa, 29/10/1996 - A forma «ocidentalizada» como a Acupunctura é praticada por médicos que, finalmente, encontraram nas «perigosas» agulhas a sua galinha dos ovos de ouro, deverá ser considerada perigosa, no sentido em que mexe ao acaso nas energias, sem assentar essa prática sobre um quadro coerente de conjunto e, portanto, de inter-relação entre os 5 elementos postulados pelo taoísmo e pela medicina tradicional chinesa (mtc).
Se perguntarem a um médico que diz fazer acupunctura o que é o sistema dos 5 elementos, ele dirá que não sabe nem quer saber de...metafísicas. O quadro geral e lógico das energias - onde meridianos, pontos, agulhas, moxa, massagem shiatsu, chi kung, etc fazem sentido - é classificado de «coisa mística» pelos médicos ocidentais, aventureiros e chulos da mtc, que decidiram rentabilizar com aquilo a que chamam acupunctura científica.
Esta atitude obscena, em nome da ciência positiva, labora em vários equívocos ao mesmo tempo:
a) Ignorando o Continuum energético, ignora a «matéria-prima» com a qual o acupunctor trabalha
b) Ignorando a matéria-prima, qualquer acção com as agulhas ou moxas é puro barro atirado à parede
c) Mexendo «ad hoc» nos 5 elementos (porque são coisa mística ) acontece que as relações entre eles podem passar de irregulares a perversas (piorando portanto a patologia em questão) e quando se entra no ciclo da perversão entra-se num ciclo sem retorno.
A propósito de ciclos - que também deve ser matéria mística para os senhores doutores - anotem-se as designações que esses ciclos têm na prática de um acupunctor de mtc:
- ciclo generativo ou ciclo mãe/filho
- ciclo de dominação ou dominância
- ciclo perverso
Poderá acrescentar-se, a estes 3, um 4º ciclo:
- o ciclo horário
(Ver gravuras destes ciclos no final deste guião)
Recapitulando alguns vocábulos-chave que surgem no texto antecedente, sublinhamos:
Ciclo perverso - «Energias perversas», como lhe chama a mtc, é de facto uma designação muito feliz para aquilo que, normalmente, no ocidente, é corrido com as palavras negativo e nocivo, energias negativas, energias nocivas.
A palavra «perverso» está mais de acordo com a lógica (perversa) da cultura ocidental, alimentada fundamentalmente por 2 perversões estruturais:
a) a ciência ordinária e sua arrogância mental
b) a tecnologia material e sua arrogância militante
A perversão do virtual - Quando se classifica de «mística» a ciência da acupunctura nos seus verdadeiros fundamentos (alicerces, pilares ou axiomas) , está a usar-se um raciocínio perverso.
A famosa era do virtual é, energeticamente falando, a perversão total, completa e absoluta. O que não impede de ter biliões de adoradores em todo o mundo, ajoelhados frente à latrina pública chamada Internet.
Auricoloterapia - A propósito de «ciência versus metafísica» em Noologia chinesa, anote-se o exemplo da auricoloterapia , um caso particular de Reflexologia, na área do pavilhão auricular.
A auriculoterapia é uma sintomatologia mas, na melhor das hipóteses , o que a acupunctura médica faz é uma terapia sintomática. Há um formulário de sintomas e respectivos pontos que devem ser picados para contrariar esses sintomas. A auriculoterapia vale o que vale como terapia sintomatológica mas será com certeza bem menos perigosa do que uma acupunctura feita no vazio e completamente ao acaso.
Ao terapeuta cabe decidir se é isso o que quer fazer ou se quer fazer uma terapia causal, lógica e em profundidade, respeitando as energias em vez de as manipular ou de brincar com elas.
É uma questão de ética profissional, também.
O ciclo horário - O ciclo horário pode prestar bons serviços no diagnóstico de observação. A primeira condição é ter em casa (à mão, em cima da mesa) um relógio com a hora solar verdadeira: ou seja, a hora que nunca muda.
A mudança de hora e quem a inventou devia responder em tribunal por uma série de distúrbios no comportamento das pessoas e alterações drásticas no seu bioritmo. Das muitas coisas odiáveis que os políticos fazem, em nome da utilidade pública ou da rentabilidade , ou das relações internacionais, a mudança drástica de hora é, sem discussão, uma das mais odiáveis.
Terá o terapeuta em Noologia que contar com esse factor de distúrbio no seu meio endógeno, somado a tantos outros que contribuem para as nossas patologias.
Com um relógio certo pela hora solar, poderemos então, conforme a hora de máxima e de mínima incidência de energia de cada órgão, perceber, com o ciclo horário à frente, que esse órgão nos está a querer «falar», conforme a hora a que sentimos a manifestação. Note-se, antes de recapitular o ciclo horário, que a sensibilidade e atenção ao nosso corpo deverá ser apurada para que essa manifestação e essa voz do corpo seja ouvida.
Recapitulando o ciclo horário:
1 - 3 Horas - Fígado
3 - 5 Horas - Pulmões
5 - 7 Horas - Intestino Grosso
7 - 9 Horas - Estômago
9 - 11 Horas - Baço
11 - 13 Horas - Coração
13 - 15 Horas - Intestino Delgado
15 - 17 Horas - Bexiga
17 - 19 Horas - Rins
19 - 21 Horas - Domínio do Coração
21 - 23 Horas - Triplo Aquecedor (funções respiratória, digestiva e genital)
23 - 24 Horas - Vesícula biliar
Há ligeiras variantes em outros livros. Na «Acupunctura» de Mark Duke, por exemplo:
24 - 2 horas - Vesícula
2 - 4 horas - Fígado
4 - 6 horas - Pulmões
6 - 8 horas - Intestino Grosso
8 - 10 horas - Estômago
10 - 12 horas - Baço
12 - 14 horas - Coração
14 - 16 horas - Intestino Delgado
16 - 18 horas - Bexiga
18 - 20 horas - Rim
20 - 22 horas - Circulação e sexo
22 - 24 horas - Triplo aquecedor
Com este ciclo em fundo, muito terá cada um de progredir na leitura e interpretação energética dos sintomas.
Este ciclo é o que alguns livros chamam de ciclo do ki através do corpo.
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dgpt-2>diário geral pilares do templo
MESTRE DE SI PRÓPRIO/ ADORAÇÃO DO SAGRADO
Lisboa, 2/11/1996 - Ser mestre de si próprio não é recusar mestres, professores, guias, livros, obras, autores. Mas é, com certeza, não venerar nenhum deles, colocando no seu lugar o
Guru
Iluminado
Iniciado
Mestre
Professor
A dependência - no sentido de veneração - a um mestre, é que o princípio noológico «Mestre de si próprio» rejeita, ao contrário do que acontece em todas as escolas e sistemas que hoje se mostram no mercado das energias.
Uns mais outros menos, mas o princípio da veneração surge sempre nessas escolas e grupos.
No entender da filosofia noológica , só o sagrado é matéria de adoração/veneração. No caso de um gato, adorá-lo não é erro nem pecado. Ele transmite-nos a energia N24, 3 vezes mais elevada do que a energia que normalmente nos anima.
Se a flor nos transmite uma energia N32, 4 vezes mais elevada que o nível comum dos mortais, porque não adorar as flores e o Dr. Bach que as descobriu como terapêutica da alma?♫∞
terça-feira, 14 de outubro de 2008
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