agua-1-ac-ms> file de actualizações
01-01-2007
Sobre a palavra água deixo alguns considerandos.
Água, um dos cinco elementos da medicina tradicional chinesa, que continua perfeita desde pelo menos 10 mil anos antes de Cristo e segundo os cálculos do epigrafista francês J.A. Lavier, na sua obra genial «bio-energetique chinoise», maloine, paris, 1976 (1)
Água, um dos 4 elementos segundo Empédocles, pré-socrático que ainda sabia das origens: a sua concepção do universo baseia-se na combinação contínua dos quatro elementos – terra, água, ar e fogo. Sobre eles actuam – segundo a enciclopédia que estou consultando – o princípio do amor que os agrega e o do ódio que os desagrega.
Água, o elemento da Natureza onde vivem os chamados «elementares» ou «elementais», de que por acaso fala um livro de um senhor chamado Paracelso (2), «Livro das Ninfas, Silfos, Pigmeus e Salamandras e de Outros Espíritos» edição «a páginas Tantas» (Faculdade de Letras de Lisboa), com um magnífico prólogo de uma magnífica senhora que se chama Teolinda Gersão, professora na dita Faculdade.
Água, estrutura de memória por excelência, logo a seguir ao ADN molecular e que foi aproveitada por um senhor chamado Jean Benveniste para alimentar, entre os especialistas que sabem tudo, uma alegada «memória da água» que alegadamente seria o princípio em que assenta a Homeopatia, re-inventada na Europa por um senhor chamado Christian Friederich Samuel Hahnemann, médico alemão que as enciclopédias dizem ser o «fundador da homeopatia». Fundador de uma coisa que já existia há milénios lá para as bandas do Oriente.
Água como signo zodiacal : de acordo com a precessão dos equinócios (que a Astronomia moderna estuda e que já vem pelo menos dos egípicos e de outras biocosmologias ancestrais) (3), Aquário e Peixes (que por acaso são os meus signos segundo a astrologia mediática) seriam os signos da Água.
Sejam ou não, temos de levar muito a sério (por imperativo cósmico irreversível) a célebre passagem da Era de Peixes (Água) para a de Aquário (Água). Era de Peixes é a era da Cruz cristã e da Crucificação, enquanto a do Aquário é a era da Redenção (da rede Net e outras redes onde «todos os pontos do infinito são o centro do infinito»).
Água como acidente geográfico: aí, de facto, o oceano já me interessou, acho que escrevi coisas apocalípticas sobre a «morte do mediterrâneo», os derramamentos de petróleo e outras proezas do progresso. Com ajuda do Google, recompilei alguns links.
Água como recurso básico de sobrevivência: o último título de jornal que tenho aqui à mão dava mais uma notícia apocalíptica daquelas em que os jornalistas são especialistas (com a ajuda dos especialistas em estatística, claro) «um planeta sem água: mais de mil milhões de habitantes dos países em vias de desenvolvimento não têm ainda acesso a água potável e mais de 2500 milhões continuam sem saneamento básico».
Mas por onde eu viajei mesmo, à custa do jornal «O Século», na década de 70, foi pelos rios de Portugal, à procura de poluições de que na altura era ainda um bocado pecaminoso falar.
ITENS RELACIONADOS
Com o robô do Google lá fui dar com alguns textos perdidos na estratosfera:
1979- Petróleo ou oceano?
1979- A morte em Segurança
1971- O ciclo vicioso da água
1974-água até quando
1972-águas medicinais
1974-água:um problema de sempre
1984-elementos subtis da matéria
1999-a vida secreta das células
1992-A minha descoberta do Logos
1997- associação nacional de cretinos
1981- SOS oceanos
1991 – Reportagens AC em rios portugueses
1996 - «Bio-energetique chinoise» (1)
1990- Paracelso Desconhecido
2002 – Hahnemann e a memória da água
+
Correspondências cosmobiológicas do elemento Água:
Inverno
Frio
Audição
Salgado
Medo
Rim
Bexiga
(2) Nome «vulgar» do cientista suíço Filipe Aurélio Teofrasto Bombastus von Hohenheim (1943-1541)
(3) Entre outras coisas que descobri em 2006, soube de uma nova (!) ciência: a arqueoastronomia!!!♥
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário