quinta-feira, 9 de outubro de 2008

COSMOS 1996

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A NOVA IDADE DE OURO: SE NÃO FOR A BEM, VAI A MAL

Lisboa, 31/8/1996 - O Fim-do-Mundo é uma profecia de várias religiões .
Trata-se de uma superstição ou o fim-do-mundo é mesmo possível?
Os apocalipses previstos por cientistas e/ou por profetas são uma boa razão para que os terrestres preparem o seu lado imortal - o espírito - e que trabalhem, com a ajuda do pêndulo, por ele.
Se a argumentação pela positiva - a construção da Nova Idade de Ouro - não leva ninguém a mudar um milímetro, não consegue mobilizar os seres humanos para evitar o abismo de uma destruição maciça, que o argumento da sobrevivência espiritual possa então prevalecer.
No tempo das campanhas anti-nucleares, perante a hipótese de um desastre nuclear (uma guerra nuclear) os grupos ecologistas costumavam, com ironia, aconselhar a única coisa que havia a fazer: «Reza e encomenda-te a deus».
Uma hecatombe nuclear não está ainda fóra do campo das probabilidades mas, à medida que a Era do Aquário se vai estabelecendo e o Cosmos criador exerce a sua acção desestruturante sobre os seres mais sensíveis, diminui a probabiliidade de uma catástrofe arrasadora.
A Era dos Peixes foi longe demais na subordinação do ser humano às forças materiais.
Se se verificar uma dinâmica generalizada no sentiido de uma autêntica espiritualização, como a radiestesia holística demonstra e pratica, a Nova Idade de Ouro poderá aproximar-se mais rapidamente, contrariando a acção, ainda vigente, das forças negativas do Antigo Cosmos.
A hipótese do «inverno nuclear», muito discutida nos anos da chamada guerra fria entre as superpotências nucleares, referE-se ao efeito devastador que causaria um conflito atómico maciço sobre o meio ambiente e o clima do Planeta.
Lisboa, 31/Agosto/1996

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