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OS VISITANTES CELESTES : À PROCURA DOS ARQUÉTIPOS PERDIDOS
2-11-1996
«Os visitantes celestes traziam com eles a Ordem do Universo e o conhecimento de como usar o fogo.»
(...)
«A maior migração de visitantes celestes foi há 1.700.000 anos. Mais tarde houve outras mais pequenas».
(...)
«Os antigos podiam comunicar (e desdobrar-se) entre este e o mundo dos espíritos. Não existiam quaisquer barreiras que proibissem a entrada dos terrenos no mundo dos espíritos (...) Conseguiam desmaterializar os corpos e entrar no mundo da morte (mundo do espírito). Depois voltavam a poder materializá-los neste mundo.»
Michio Kushi,
1 - Quando se fala de arquétipos, estamos a tornar verosímil a hipótese, realista mas fantástica , colocada por alguns autores, de «pessoas de outros planetas, vindas do céu», como diz Michio Kushi, terem visitado a Terra.
Sem esta hipótese, de facto, quase nada na história do mundo faz sentido ou tem alguma lógica.
Dessa hipótese fantástica mas realista, derivam, para já, outros tantos axiomas básicos para nos entendermos em Noologia:
a) A existência de um Paraíso ou Idade de Ouro, que Michio faz remontar a 1/4 de milhão de anos (250 mil anos) mas de que outros autores darão estimativas diferentes
b) A capacidade quotidiana que os terráqueos teriam de materializar/desmaterializar
c) Desta capacidade decorre directamente a intercomunicação (telepatia) à distância, que hoje a ciência ordinária diz estudar experimentalmente como fenómeno PES (percepção extrasensorial)
As PES, aliás, seriam o pão nosso de cada dia antes da «catástrofe»: no seu conjunto, os fenómenos hoje classificados de parapsíquicos, constituiriam a rotina na Idade de Ouro (Ver o que se escreve no file
d) Michio situa essa catástrofe, como se disse, à volta de há 12 mil anos, outros autores situam-na há 41 mil anos e falam, tal como a Bíblia e muitas outros textos sagrados, de «Queda»
e) Única dúvida neste quadro óbvio: saber se a Queda corresponde à perda de capacidade transmutativa - materialização/desmaterialização - ou se a Queda significa a catástrofe material provocada pela alteração do eixo da terra - o que modificou a posição dos pólos e do equador (Ver gravuras no livro de Michio, pg 86), ou se ambas as coisas, ou se ainda uma quarta hipótese.
Transmutar a matéria - materializar/desmaterializar - estaria assim muito próximo da Alquimia - 1ª ciência das 12 ciências sagradas - , não sendo de admirar que as energias filosofais do Enxofre, Mercúrio e Sal se situem à saída do canal cósmico, como indica o Diagrama nº21)
f) Livros como o «Génesis» e o «Apocalipse» terão que ser lidos não como relatos de lendas mas como mensagens codificadas que importa descodificar.
À luz da hipótese «visitantes celestes» , a hierarquia das grandes civilizações pode, finalmente, ser estabelecida (Ver Diagrama Nº 21) da Lemuriana à Hebraica, assim:
Lemúria
Atlântida
Celtas
Mesopotâmia
Índia
Egipto
Hebreus
g) Chegar aos arquétipos é chegar à informação de origem celeste.
A importância energética do som (alfabetos, vogais, mantras, música, etc) deriva daqui, como Michio Kushi também nos lembra: é a forma de acesso mais pura aos arquétipos. Atendendo à degradação sofrida pelas inscrições escritas (ocorrência onde se inclui a torre de Babel e a confusão das línguas), pelo som se poderá sintonizar algo da informação primordial. Tal como no sonho. ( Sobre a degradação dos símbolos primordiais, ver Lavier, «Bio-Energétique Chinois», Maloine, 1976 )
h) Se essa informação está, como não pode deixar de estar (o código genético é ininterrupto) no ADN da célula - sob a forma de memória genética - talvez a linguagem vibratória de base molecular, inventada por Etienne Guillé, seja uma forma de comunicar de novo com os arquétipos e, portanto, com os deuses ou visitantes celestes
i) A grelha das letras estabelecida por Etienne Guillé é o instrumento que temos à disposição para esse diálogo com os deuses. A «tradução vibratória» , através da grelha das letras, significa a reconstituição das palavras, no sentido de conjunto de sons que os deuses ensinaram aos humanos nesses recuados tempos de há 250 mil anos...
j) O alfabeto terá sido assim uma invenção dos deuses, o que não significa que os homens não tenham inventado nada, nem sequer o fogo, tradicionalmente obra dos deuses. Talvez o barco a remos, talvez as estradas, talvez os canais de rega, etc.
Mas o Alfabeto e os Números, não. Mas o Fogo, não. O que deverá colocar , por natureza de origem, a Alfabetologia e a Numerologia no grupo das 12 ciências sagradas.
2 – A propósito de arquétipos, idade de ouro, visitantes celestes, alfabetos, números, sons, fogo celeste, sublinham-se 4 obras que podem constituir matéria de leitura interessante:
a) O Continente Perdido de Mu , James Churchawrd, Ed Hemus, São Paulo, 1972
b) Uma História do Paraíso, Jean Delumeau, Ed. Terramar, Lisboa, 1994
c) A Procura da Língua Perfeita, Umberto Eco, Ed. Presença, Lisboa, 1995
d) Bio-Énergétique Chinoise, J.A. Lavier, Ed Maloine, Paris,1976■
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