terça-feira, 4 de novembro de 2008

FONTES 2012

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ARQUIVOS AKASHICOS

Noção popularizada por T. Lobsang Rampa (Le troisième oeil, cd. J’ai lu) (l.ªed. 1955).
Etim. scr.: âkâsha = “eter”, ‘espaço’.

“Arquivos akashicos”, “Crónicas akashicas”, “Akasha chronica”. Ou (nos Cabalistas), “éter de safira”; (nos ocultistas) “Luz astral”; (nos Rosacrucianos) “Éter reflector”.
Espaço simbólico, de éter, situado macrocosmicamente no empireu e micro-cosmicamente no ventrículo esquerdo do coração, espaço onde se inscrevem todas as palavras, acções e pensamentos do homem e de todos os seres e acontecimentos do mundo. Este espaço, este espelho mágico, pode ser lido pelos iniciados.
Brhad Âranyaka Upanishad, IV, 4: “Esse grande âtman incriado é, entre os espíritos vitais, o depositário do conhecimento. No espaço [âkâsha] que está no interior do coração, é aí que ele reside” (s. VI a.C.).
(In «Dicionário do Esoterismo», de Pierre Riffard, Ed. Teorema, Lisboa, 1994)

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