segunda-feira, 3 de novembro de 2008

PRIORIDADES 2012

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A NEUROSE AUTISTA E A INTERCOMUNICAÇÃO CELULAR/OS ENGASGOS DA CIÊNCIA MÉDICA

«Voici le temps des assassins» , Rimbaud

Lisboa, 7/4/1997 - Sempre que os órgãos mediáticos se debruçam sobre a doença de Alzheimer, encontram várias explicações, menos a que seria mais lógica e plausível: o hidróxido de alumínio na alimentação.
Este engasgo da ciência médica é extensível a todas as doenças, mas particularmente às do sistema nervoso, onde a presença do alumínio tóxico pode cortar drasticamente a passagem de informação fundamental entre as células nervosas.
Se juntarmos a isto, outro caso - o da epilepsia -, produzida ou agravada pelos novos nintendos (jogos de computador), eu pergunto se teremos a medicina que merecemos. E se merecemos a medicina que temos.

Dia 7 de Abril, Dia Mundial de Saúde, consagrado às doenças chamadas infecto-contagiosas. E à vacinação universal.
Descaramento total e completo: as «ites» - e respectivas complicações derivadas de «ites» não tratadas, porque a medicina nunca as soube ou , sabendo, as quis tratar - as «ites» são matéria focal (e fecal) do Dia Mundial de Saúde.
A Organização Mundial da Dita volta assim aos tempos áureos dos sofismas em dias mundiais, depois de já ter tido a coragem de dedicar dias mundiais ao ambiente tóxico, aos cuidados primários por medicinas tradicionais e outros temas inteligentes.
O ciclo maldito, monstruoso e aberrante das «ites» não tratadas porque a medicina não quer ou não sabe tratá-las - e que volta assim ao primeiro plano, ao palco deste espectáculo de circo - começa com a primeira «ite» (otite) maltratada (intratada) da criança ainda bébé, especialmente se, em vez do leite materno, foi amamentada por leites em pó e/ou de vaca e arredores.
Começa mas vai-se aperfeiçoando vida fora acumulando novas insoluções e novas sequelas, com outras «ites» maltratadas ou intratadas.
Que uma criança do Terceiro Mundo, debilitada pela fome, desnutrida, com carências totais, ignorante, na selva da miséria e do abandono e do subdesenvolvimento, faça uma doença infecciosa, compreende-se.
Que uma criança do mundo ocidental, «bem» alimentada e com todos os recursos em mineraloterapia e medicina metabólica, sucumba da mesma maneira ou entre no ciclo dos antibióticos, passa todas as marcas.
O infecto-contagioso só existe se não se tratar o terreno orgânico. Porra para os cúmplices criminosos desta ignorância deliberada.
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SINAIS DAS ENERGIAS

Lisboa, 7/4/1997 - Se perguntarem à medicina o que é:
- um espirro
- uma urticária
- um suspiro
- eructação (nome médico do vulgar arroto )
a medicina não sabe.
Pista de pesquisa que a RH propõe em medicina energética:
será o espirro, a urticária, o suspiro e o arroto, uma manifestação da físis (fisiológica) de uma reorganização energética?
A experiência diz que sim.
A ciência médica continua e continuará a não saber, porque os milhares de livros de medicina não dizem.

O fenómeno da emigração das aves é outro em que a ciência engasga.
Pista proposta pela RH à Bioenergética: provavelmente pela pista da Cronobiologia, vamos lá.
Mas a ciência nasceu engasgada e engasgada há-de morrer.
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A NEUROSE DO VIRTUAL

Lisboa, 7/4/1997- O computador tem sempre razão e a tecnologia em geral também.
O argumento de utilidade serve para desculpar e abonar toda a servidão à tecnologia.
Exemplo da maior perversão contemporânea - transformar em finalidade última da vida o simples meio instrumental - é com certeza, a tecnologia em geral, a tecnologia electrónica em particular e a electrónica do computador agora no auge do chafurdo da Internet.
Toda a informação do mundo em cima da secretária: quer dizer, nunca estivemos tão desinformados.
Nunca estivemos tão bloqueados na intercomunicação que nos falta - a intercomunicação intercelular.
Estamos na época das telecomunicações mas no ponto de vista da Vida e da alquimia da Vida, estamos na época da incomunicação e da não comunicação. Na era da pedra lascada.
O sindroma autista à escala planetária.
A neurose autista à escala planetária.
Cair no poço do virtual é apenas uma cilada, entre tantas, que se colocam no caminho alquímico da pedra filosofal. No caminho do Graal.

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