sexta-feira, 14 de novembro de 2008

ITENS 2012

1-1- vegetal>

PSICOLOGIA VEGETAL

Grandes áreas:
a) Plantas
b) Árvores
c) Flores

SUMÁRIO DE ITENS:
Fisiologia vegetal e bioritmos
Linguagem do reino vegetal
Cactos contra poluição electromagnética
Árvores intercomunicam
Oração ajuda plantas
Actividade lunar e crescimento das plantas
Agricultura Biodinâmica (Rudolfo Steiner)
Respiração dos frutos
Sistema nervoso das plantas (experiências na URSS)
Biofotons ( Fritz Albert Popp)
Fósseis de árvores (frequência vibratória)
Experiências laboratoriais (Clave Backster)
Alfabeto druida das árvores
Bryophilum e Challenchoe: reconversão das energias nocivas (Etienne Guillé)
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Bibliografia auxiliar:
- Peter Tompkins /Christopher Bird - «La Vie Secrète des Plantes», - Ed. Laffont, Paris, 1975
- Maurice Maeterlink - «A Inteligência das Flores» - Clássica Ed., Lisboa, 1916
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itens-1> - revisão da matéria – entrevista-testamento – esboços de ecologia humana
19.07.2001

ITENS DE ECOLOGIA HUMANA(*): Ilacções

Convergem nesta Lição de Ecologia Humana outros grandes temas afins:
- Macrocefalia urbana
- Imperialismo industrial
- Gigantismo de situações e
- Congestionamento de espaços e transportes
- Cidade-cancro, auge da Entropia
- Projectos megalómanos arrastam projectos megalómanos
- Lógica logarítmica do Absurdo
- Retrocessos do Progresso

O caso trágico da Baixa da Banheira ilustra ainda outros temas afins:
- Êxodo rural, sangria de reservas humanas
- Conspiração secular do Tecnocrata contra o Mundo Rural
- O Desenvolvimento do Subdesenvolvimento
- Crescimento da Doença e da Morte
- Delinquência. juvenil é subproduto da Tecno-delinquência senil
- Doenças da Macrocefalia e do Gigantismo
- O Preço a pagar pelo progresso em vidas e almas
- Desenvolver significa Destruir
Baixa da Banheira, como lição de Ecologia Humana permite algumas ilações:
a) - Gigantismo industrial e macrocefalia urbana tornam a disputa partidária meramente teórica, já que Esquerda e Direita se aproximam e confundem quanto mais convergem no ponto comum: o imperialismo industrial .
b) - As doenças do «congestionamento» urbano estão por estudar, embora se fale, por analogia, de um síndroma notado nos animais que, quando enjaulados, acusam reacções patológicas de um tipo semelhante ao que se verifica nos espaços urbanos congestionados.
Mas, como sempre, a cobaia humana é mais difícil de estudar, o que explica o atraso da Ecologia Humana.
- O preço a pagar pelo progresso, o desenvolvimento que significa destruição de recursos incluindo recursos humanos, o crescimento do lumpen-proletariado e da pobreza, tudo isto se situa e agrava no coração da chamada prosperidade industrial, os alegados «pólos de desenvolvimento».
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(*) Publicado no jornal «A Capital» (Crónica do Planeta Terra), 6/10/1984
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1-1- ecorealismo-15> - os dossiês do silêncio – entrevista testamento (revisão da matéria)
sábado, 13 de Julho de 2002

A LISTA DE ITENS (*)

26/4/1983 - Polarizar a luta alternativa na poluição é um equívoco que interessa principalmente às forças políticas de fundo totalitário. A melhor maneira que estas têm de enquadrar, na primeira altura, os movimentos alternativos em geral e ecologistas em particular, apossando-se deles, é reduzi-los a caricaturas, transformando um vasto movimento de emancipação humana em propósitos pontuais de luta anti-isto e luta anti-aquilo.
Com as tácticas pretendem fazer e esquecer toda uma estratégia.
De facto, a poluição é para essas forças um óptimo «inimigo», pois com ele conseguem distrair o povo do inimigo principal - o crescimento industrial sob todas as suas formas e em todos os seus subprodutos.
É portanto em relação ao imperialismo industrial que o movimento alternativo se deverá definir.
Não é só a poluição o inimigo, nem só de poluição morre o homem.
Por ordem de prioridades, o inimigo é o crescimento e seus subprodutos;
O capitalismo privado tanto como o capitalismo de Estado;
A burocracia tanto como a tecnoburocracia;
O latifúndio, a monocultura industrial e a exploração extensiva;
O pesadelo urbano-industrial e o drástico despovoamento dos campos;
A destruição da pequena e média exploração agrícola;
A democracia sem democraticidade;
O gigantismo industrial, hiperpoluente e concentracionário;
O desperdício a que se chama economia de mercado;
O energivorismo inerente a todos os processos que a análise energética demonstrou serem irracionais;
O crescimento económico logarítmico;
O gigantismo da corrida espacial e nuclear;
A sintomatologia médica , motor que autoreproduz até ao infinito o sistema de doença, morte e destruição;
A luta de classes nas suas formas mais bárbaras de luta contra a geração seguinte, contra as espécies vivas, contra as minorias culturais e rácicas, contra todas as formas de vida alternativa tradicionais;
A alienação do trabalho livre, criador, autónomo, cooperativo e autogestionário;
A macrocefalia urbana e a desertificação dos campos para aí se instalar o imperialismo industrial sob as suas formas mais atrozes de indústrias de ponta hiperpoluentes;
As categorias abstractas que reduzem a dignidade da pessoa humana a números: contribuinte, consumidor, utente, eleitor, peão, etc
O concentracionário industrial, nomeadamente nuclear, celulósico, cimenteiro, químico, petroquímico e alumínico;
A publicidade do mundo capitalista tanto como a propaganda política do mundo não capitalista.
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(*) Publicado no jornal «A Capital» (Crónica do Planeta Terra), 26/4/1983
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1-2- lista3-tf> entrevista-testamento – aide-mémoire – revisão da matéria - 2048 BYTES -lista3.wri> - listas> 924 caracteres
segunda-feira, 15 de Julho de 2002

DOSSIÊS MISTOS=PUBLICADOS+ORIGINAIS: GRANDES ÁREAS TEMÁTICAS (OCORRENTES NAS CPT) PARA FORMAR PASTAS DE ARRUMAÇÃO GL
A-Z (GRAÇAS AO WORD)

A Arte de Comer
A Escalada Nuclear
A Europa do Camião-Cisterna
A Europa Radioactiva
A Farra Alimentar ou o outro lado da Fome
A Fome Mundial
A Loucura Nuclear
A política em três actos
Acordo ortográfico
Agricultura Química
Arboricídio = Incêndios
Camião-Cisterna
Cancro Começa na Química
Cancro está no Ambiente
Canibalismo electro-nuclear
Cobaias
Consumos
Crise Energética
Direitos do Peão
Eco-defesa do Consumidor
Eco-desenvolvimento
Eco-Direitos
Eco-energias
Eco-estratégias
Ecologia Alimentar
Ecomovimentos e ecoequívocos
Eco-Portugal-Situação do Ambiente
Eco-prioridades nacionais
Eco-segurança
Eco-tácticas
Euro-Banquete = Euromania
Fascismos no Plural
Gigantismos
Grandes Barragens, Grande Asneira
Guerra Climática
Holística Vem Aí
Holocausto Nuclear
Iatrogénese
Inteligência Artificial
Inveja Social e Lumpen
Investigação eco-holística
Lisboa
Litoral Português
Macrocefalia Urbana
Macrosistema e Raízes da Crise Planetária
Medicina e eco-medicinas
Medicinas Naturais
Medicinas Tradicionais
Ministério dos Cidadãos
Movimentos Sociais
O Alentejo em Reportagem
O Banquete da Fome
O Choque da Catástrofe
O Ciclo da Água
O Culto do Cifrão
O Desenvolvimento do Subdesenvolvimento
O Oceano à Deriva
O Poder dos Cidadãos
O Sistema contra os Ecossistemas
Os Descamisados
Poder e discurso do poder
Política do Ambiente-Legislação
Poluições instaladas
Quanto Custa a Doença
Química que Mata e Adoece
Quotidiano
Radiações Ionizantes
Radiações para Todos
Recursos portugueses e planetários
Rios portugueses
Ruído
Saúde pública = Ecologia humana
Segurança Ambiental do Cidadão
Segurança do Cidadão
Segurança do Consumidor
Segurança do Trabalhador
Sindroma Sísmico-Nuclear
TA´s = Eco-desenvolvimento
Tanatologia = Morte
TA-s
Tecnologias de Vida = Medicinas Ecológicas
Tecnologias Libertadoras = Tecnologias Democráticas = Tecnologias da Esperança
Tecno-terror
Terceira Idade, essa Desconhecida
Trabalho e Descanso
Unideologia
Vida Quotidiana
Vírus & Sida
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1-3 - manifesto-1-ie>= ideia ecológica do afonso - eco-realismo
domingo, 19 de Janeiro de 2003

PARA UM MANIFESTO ALTERNATIVO: O INIMIGO PRINCIPAL(*)

(*) Este texto de Afonso Cautela foi publicado no jornal «A Capital», Crónica do Planeta Terra, 26/3/1983

26/3/1983 - Polarizar a luta alternativa na poluição é um equívoco que interessa principalmente às forças políticas de fundo totalitário. A melhor maneira que estas têm de enquadrar, na primeira altura, os movimentos alternativos em geral e ecologistas em particular, apossando-se deles, é reduzi-los a caricaturas, transformando um vasto movimento de emancipação humana em propósitos pontuais de luta anti-isto e luta anta-aquilo.
Com as tácticas pretendem fazer esquecer toda uma estratégia.
De facto, a poluição é para essas forças um óptimo «inimigo», pois com ele conseguem distrair o povo do inimigo principal - o crescimento industrial sob todas as suas formas e em todos os seus subprodutos.
É, portanto, em relação ao imperialismo industrial que o movimento alternativo se deverá definir.
Não é só a poluição o inimigo, nem só de poluição morre o homem.
Por ordem de prioridades, o inimigo é o crescimento e seus subprodutos:
O capitalismo privado tanto como o capitalismo de Estado;
A burocracia tanto como a tecnoburocracia;
O latifúndio, a monocultura industrial e a exploração extensiva;
O pesadelo urbano-industrial e o drástico despovoa mento dos campos;
A destruição da pequena e média exploração agrícola;
A democracia sem democraticidade
O gigantismo industrial, hiperpoluente e concentracionário
O desperdício a que se chama economia de mercado;
O energivorismo inerente a todos os processos que a análise energética demonstrou serem irracionais;
O crescimento económica logarítmico;
O gigantismo da corrida espacial e nuclear;
A sintomatologia médica, motor que autorreproduz até ao infinito o sistema de morte e destruição;
A luta de classes nas suas formas mais bárbaras de luta contra a geração seguinte, contra as espécies vivas, contra as minorias culturais e rácicas, contra todas as formas de vida alternativa tradicionais;
A alienação do trabalho assalariado que destroi todas as formas de trabalho livre, criador , autónomo, cooperativo e autogestionário;
A macrocefalia urbana a a desertificação dos campos, para aí se instalar o imperialismo industrial sob as suas formas mais atrozes de indústrias de ponta hiperpoluentes;
As categorias abstractas que reduzem a dignidade da pessoa humana a números: contribuinte, consumidor, utente, eleitor, peão, etc.
O concentracionárlo industrial, nomeadamente nuclear, celulósico, cimenteiro, químico, petroquímico e alumínio;
A publicidade do mundo capitalista tanto como a propaganda política do mundo não capitalista.

OPOSIÇÃO CRÍTICA.

Este polvo de vários tentáculos - o Industrialismo - é que é o inimigo principal, onde as poluições surgem como subproduto a desviar as atenções.
Até porque a poluição não é uma desgraça: é, como a definiu, o P.N.U.M.A. (organismo das Nações Unidas para o meio ambiente), um «recurso mal aproveitado».
A definição do inimigo principal é fundamental numa estratégia alternativa por duas razões: evitar, por um lado, que se confunda com a direita um movimento profundamente progressista e de emancipação humana; evitar, por outro lado, que a esquerda não democrática, primeiro diga dele cobras e lagartos reaccionários para logo a seguir, caricaturando-o, se apossar das suas premissas e cavalgá-lo.
Definir o inimigo principal é ainda decisivo para saber em que medida - como, porquê, contra e a favor de quê - os alternativos se assumem como oposição independente.
Venham os governos que vierem, serão todos iguais se, quanto ao principal - energivorismo, gigantismo, macrocefalia, centralização concentracionária, latifúndio, etc. - a sua actuação for no fundo a mesma, independentemente dos superficiais rótulos políticos que usem, só na aparência diferentes.
Oposição crítica, não querem o poder enquanto o poder estiver dominado por forças, à direita ou à esquerda, que têm um tipo de actuação direitista, quer dizer, que praticam uma política destrutiva do meio e do homem.
Ao ser tão dialéctica como materialista, a análise ecológica da sociedade (relações entre classes dominantes e classes dominadas) verifica que a esquerda se encontra cada vez mais ultrapassada pela realidade histórica, teimando como teima em ignorar por um lado a subtileza e por outro lado a brutalidade das formas cada vez mais diversas e variadas (alienações, crimes, manipulações) que a exploração do homem pelo homem assume, fundamentalmente ajudada pelos grandes avanços da ciência e da técnica.
Para lá do carácter insidioso que assumem estas novas formas de opressão, elas ganham um carácter ainda mais tirânico na medida em que sobre elas não há debate e sobre elas recai a conspiração do silêncio cúmplice de todas as correntes políticas.
Há um tácita cumplicidade entre esquerda e direita, governo e oposição, relativamente aos crimes do fascismo quotidiano, precisamente porque esses crimes são indistintamente praticados ou consentidos pelas potências imperialistas a que esses partidos devem obediência, à esquerda e à directa.
Compreende-se claramente essa tácita cumplicidade entre aparelhos de esquerda e aparelhos de direita, ao enunciar algumas formas (diferidas, subtis, difusas, indirectas ou camufladas) que assume, na engrenagem industrial, a luta de classes e consequentemente a exploração do homem pelo homem.
Mesmo os observadores que nada têm a ver com o realismo ecológico, verificam que as propostas económicas das diversas forças políticas, parlamentares e extra parlamentares, pouco diferem no fundamental.
O caso da França é significativo e o cepticismo sobre um presidente de esquerda sucedeu-se à decepção de um presidente de direita.
Neste contexto, que sentido tem dizer-se que os «verdes» de Brice Lalonde não têm esquerda nem direita?
É que as propostas de esquerda e de direita não alteram, no fundamental, o modelo dito de desenvolvimento, o sistema de desenvolvimento.
Num sentido mais preciso, no entanto, o projecto do realismo ecológico será obviamente de esquerda, se visa em última instância a dignificação e a emancipação humana.
No mesmo sentido em que o projecto evangélico cristão é de esquerda, sempre que não perde de vista a emancipação dos humilhados e ofendidos
Os projectos económicos de direita e de esquerda tendem a estar cada vez mais identificados, quanto mais a tecnologia monopolista e o terror «científico» tomar o poder sobre os aparelhos clássicos da política e da economia.
Ir ao coração do problema é o objectivo visado pelo realismo ecológico. Que há muito deixou claro qual é, no seu entender, o Inimigo principal.
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(*) Este texto de Afonso Cautela foi publicado no jornal «A Capital», Crónica do Planeta Terra, 26/3/1983
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ecologia-estrita-1-II>
11.06.2008

PASTAS TEMÁTICAS RELACIONADAS COM UMA RETROSPECTIVA MEP/FE:

[A-PETROLEO
[A-NUCLEAR
[A-MILITANTE
[A-MACROCEFALIA
[A-FERREL
[A-ECO-REALISMO
[A-CLIMA
[A-CELULOSE
[A-BIOMASSA
[A-ALDEIA DA LUZ
[MEP-JH-37
[JULIO-AC-JH-4
[A-PETROLEO-HE-14
[A-PETROLEO-GS-15
[A-NUCLEAR-GC+71
[A-NUCLEAR-67
[A MILITANTE-GS-5
[A-MEO > 10 PASTAS
[A-MEH-GS-15
[A-MACROCEFALIA
[A-FERREL- 4 PASTAS
[A-ECO-REALISMO-4 PASTAS
[A-CLIMA-GS-2
[A-CELULOSE
[A-BIOMASSA
[A-BIOMERDA
[A-ALDEIA DA LUZ
[A-SISMOS
[A-KIPUR
[A-RADIACOES
[A-ONDA
[A-FLORESTA
[AL GORE
[BIOCOMBUSTIVEL
+
FILES SOLTOS DESTES TEMAS:
PERFIL-1-AC-JL
JULIO-1-AC-JH-LK

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