sábado, 15 de novembro de 2008

IDEIAS AC 2012

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16.01.2008
«SE O GOLFINHO FALASSE...»: DISCURSO DOS QUE FOGEM À NORMA PADRÃO/VOZES DIFERENTES, EXTRA-PADRÃO ESTABELECIDO/ TESTEMUNHO DE EXPERIÊNCIAS TRAUMÁTICAS E DE EXPERIÊNCIAS-LIMITE

Analfabeto
Autista
Autodidacta
Carrasco
Cigano
Criança
Curandeiro
Deficiente
Delinquente
Esquimó
Estrangeiro
Extraterrestre
Feiticeiro
Génio
Golfinho
Marinheiros de 500
Monge
Santo
Vagabundo
Lisboa, 15/12/1992
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A CALMA DELES

Afinal é possível escrever um livro de [---] páginas, sobre ciência, tecnologia, desenvolvimento e ambiente, sem jamais tomar posição pró ou contra qualquer destas questões cruciais em matéria de ambiente, desenvolvimento, ciência, etc

A divina neutralidade dos cientistas é possível. E está aí, num livro enciclopédico, que abrange todas as matérias importantes desde o Macrocosmos ao Mesocosmos. O Microcosmos do ADN molecular não é abordado. Tão pouco a parte portuguesa - nomes, datas, eventos, bibliografia dos temas. Para quem nunca toma posição pró ou contra, é uma opção perfeitamente aceitável. De contrário, seria necessário outro livro de 500 páginas.

No último capítulo, o autor aborda o discurso, os movimentos (movimentações) e correntes que confluem na problemática ambiental. Se o ambiente é tudo, nada falta, portanto. Ou o que falta não é por omissão mas porque a abordagem pluridisciplinar é hoje inacessível ao cérebero humano, mesmo um tão poderoso como o do Prof. Filipe Duarte Santos.

Além da neutralidade, é esta capacidade de tudo conhecer e dominar que mais (me) impressiona. A lista de referências - a que o autor não chama bibliografia - é bem ilustrativa das fontes a que recorreu para este trabalho prodigioso e sobrehumano de erudição, embora nunca dê a impressão de conhecimento em 2ª mão: fica a ideia que tudo saiu daquela cabeça.
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filipe-1-ac-ab>
13.01.2008

ERRÂNCIAS DA RAZÃO

Um cientista é feliz. Não dramatiza. Não sofre com a dor do mundo. Não tem que exprimir sentimentos e emoções. E nem sequer opiniões ou críticas. Consegue separar do resto da sua vida, com minúcia cirúrgica, a parte em que escreve ciência. Com A.
Nada de misturar os planos.
Ecologia é mais uma cadeira académica - um estudo teórico analítico e minucioso - sempre à espera dos últimos resultados do mais laborioso laboratório.
Ecologia não é uma questão de sensibilidade, de solidariedade com todos os seres sensíveis: é uma questão de gráficos, modelos, estatísticas, previsões.
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No que respeita aos temas e itens que devem ser prioritários nas movimentações ambientalistas que ainda se verificam e a fase em que actualmente nos encontramos: a da mistificação, a fase proposta pelo José Carlos Marques.
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A melhor montra dessa mistificação é a Ambio, como a recente discussão sobre «ciclos solares» evidencia.
Recolo aqui o que disse em note-book anterior:
Uma actual desconversa ocorrente na Ambio - aliás sobre um tema interessantíssimo : os ciclos solares - mas que eles conseguem tornar chatíssimo, revertendo o que era uma proposta filosófica fascinante - os ciclos solares e o nosso relacionamento com eles - para o famigerado e insuportável CO2.
Eu não percebo nada de ciclos solares, mas tenho a certeza certa que eles influenciam, de maneira decisiva e subtil, e muito para lá da acção humana supostamente deliberada muitas das ocorrências (só damos pelas catastróficas) que se vão verificando.
Os egípcios e mayas sabiam certamente muito mais dos ciclos (solares e cósmicos) do que a actual ciência alguma vez saberá.
Não tinha era telescópios (sei lá se não teriam) nem a NASA ainda tinha nascido.
Talvez porque entre saber e conhecer, entre sabedoria e ciência vai um abismo que nunca será transposto.
Só se depois do 2012.
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virus-1-ac-ab>
13.01.2008

A TEORIA DO VÍRUS NUNCA TERÁ OPORTUNIDADE DE SER DESMASCARADA

Se o vírus existe, porque não se fala de guerra virológica e sim de guerra bactereológica?
Como se transmite o vírus?
No caso da notícia recente - o da gastro-enterite - a autoridade médica refere que a transmissão é por [...]
Não percebo: como é possível acreditar que um vírus vindo nas fezes passe à criança e à via gástrica da criança?
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O discurso científico continua a indrominar-nos de uma maneira escandalosa.
Produzido e reproduzido até ao vómito, acaba por ser moeda corrente nos mídia como dado adquirido, os mídia que se alimentam de vírus assuStadores, sejam os da Net sejam os da gastroenterite.
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A TEORIA DO VÍRUS NUNCA TERÁ OPORTUNIDADE DE SER DESMASCARADA.
Nem vai ter a sorte da (teoria da) ameaça climática que só mereceu a atenção de Algore e arredores quando já era tarde demais e quando começou a ser rentável (lucrativo) apregoar histericamente o perigo climático: o assunto, aliás, vem desde os anos 70 do século passado mas só em 2007 mereceu o Prémio Nobel.
Não irá acontecer à teoria do vírus. É suficientemente lucrativa e portanto nunca será desmentida.
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Se até a Wikipédia já tem um artigo sobre Ecologia Humana,
Se até as universidades práfrentex já têm cadeiras de Ecologia Humana,
Se até a Universidade de Évora foi pioneira da Ecologia Humana,
uma pergunta se impõe: como é possível que ninguém - dos especialistas em ecologia Humana já formados - não toma posição (pró ou a favor) de uma teoria (a do vírus) que atinge no centro a Ecologia Humana, ou seja, as agressões do meio exógeno sobre o endógeno, no ser vivo em geral e no ser humano em particular?
O que significa tanto silêncio e silenciamento?
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